O melhor Presente Que a Esposa me Deu

Um conto erótico de Nelson
Categoria: Heterossexual
Contém 2404 palavras
Data: 06/11/2025 20:09:48

O Ritual da Manhã na Sala

Acordo sempre antes das seis, quando a casa ainda dorme em silêncio absoluto. Me chamo Nelson e, aos 53 anos, ainda acordo com o corpo tenso de expectativa. Cuido de mim com rigor: musculação três vezes por semana, corrida leve no parque, cremes no rosto, barba sempre aparada. Minha aparência é de “tio”, sei disso, mas um tio que ainda faz novinhas virarem o pescoço na rua. Até homens de trinta e poucos, sedentários, com barriga de cerveja, parecem mais acabados perto de mim. Beatriz, minha esposa de 49 anos, envelheceu mais que eu. Rugas profundas ao redor dos olhos, seios caídos, quadris largos de quem pariu três filhos e parou de se importar. Amo ela do mesmo jeito, mas ela sempre implica com meus cuidados: “Pra que tanta frescura, véio? Já tá na hora de aceitar a idade.” Eu sorrio, mas sei que meu abdômen marcado ainda chama atenção, modéstia à parte...

A primeira coisa do dia, antes mesmo do café, é descer para a sala. A casa é nossa, e eu me sinto à vontade nela. Acendo só o abajur de canto, abro o notebook na mesinha de centro, coloco os fones de ouvido. Volume baixo, só o suficiente para ouvir os gemidos das novinhas nos vídeos. Me acomodo no sofá de tecido suede, calça de moletom abaixada até os joelhos, pau já duro na mão. Começo devagar, sentindo a pele deslizar, a veia pulsar. O cheiro de café dos vizinhos misturado com o meu suor matinal. Aumento o ritmo, imaginando aquelas bundas durinhas rebolando em cima de mim. Gozo forte, jatos quentes na barriga, limpando com lenços que deixo na gaveta lateral. É o que me mantém fiel. Repito isso para Beatriz: “Amor, me conhece. Sabe que sou tarado por novinha. Ainda bem que não implica com pornô. E a punheta diária salva nosso casamento. Se você implicasse, acho que já tinha pulado a cerca ou então pagava.” Ela ria, achava exagero. “Você? Coitado... Todo dia? Duvido, Nelson. Não tá com essa bola toda.”

Nossas transas são raras. Uma a cada três ou quatro meses, só quando ela quer. Se eu tento forçar, ela dá coices – literalmente, uma vez até levei um chute na canela. Mas ela... Hum... quando ela acorda com tesão, tem que ser na hora dela, sem enrolação.

Lembro de uma noite, há uns quatro meses. Beatriz me cutucou na cama, já passava da meia-noite. “Vem, tô com vontade. Dá um trato na sua véia.” O quarto cheirava a lençol velho, creme noturno e um resto de perfume barato. Ela deitou de lado, camisola erguida até a cintura, a buceta molhada. Me encaixei por trás, devagar, sentindo o calor frouxo me engolir. Funguei na nuca dela, cheirando o shampoo de sempre. “Devagar, véio”, murmurou, mas empinou a bunda levemente. Fodi ritmado, como há 30 anos de casados – sem pressa, mãos nos seios flácidos, apertando mamilos endurecidos. Ela gemia baixo: “Isso bem… assim… não para.” Gozamos juntos, quente, e ela suspirou satisfeita, virando pra me dar um beijo rápido na boca. Ficamos abraçados um pouco, ainda nos amamos, mas era sexo de rotina. Previsível, sem fogo novo. Nada que apagasse minha fome por algo apertado, jovem, selvagem.

A Insistência de Beatriz

Minha esposa é foda... Beatriz encasquetou que queria uma empregada doméstica. “Preciso de ajuda, amor. A casa tá pesada, eu quero sossego.” Eu ajudo bastante: lavo louça, passo pano no chão, varro a varanda, tiro a sujeira mais pesada. Mas ela queria mais tempo livre para suas costuras e novelas. “Sei lá, amor... Só não inventa de contratar novinha, Bea. Nem mulher fácil. Sabe que sou tarado, se for uma fácil, não sei se aguento.” Ela gargalhou alto: “Você? Pensa que está com essa bola toda, né? Para de graça, véio safado. Nenhuma pirralha vai querer um tio como você. Pode ficar tranquilo.”

Não deu ouvidos. Depois de uns dias, apareceu com Jaqueline, 23 anos, filha de uma amiga do grupo de costura. A moça estava precisando de grana para pagar o curso técnico. Morena deslumbrante: pele bronzeada, cabelos cacheados até a cintura, curvas perfeitas em jeans apertado. Peitinhos firmes, bunda redonda que balançava ao andar. Simples, educada, voz doce e tímida. Mas os olhos contavam outra história que eu descobriria mais tarde: ex-namorados bonitões que prometiam tudo e não entregavam nada – sexo rápido, egoísta, sem saber chupar direito, sem fazer a mulher gozar de verdade.

“Bem-vinda, Jaqueline. Pode chegar às 6h30, depois do almoço está liberada. Ok?” disse minha esposa. A moça assentiu, sorrindo. Eu a observei de canto de olho, sentindo um aperto no peito. Beatriz é louca. Colocou uma tentação dessas dentro de casa.

As Primeiras Semanas: Olhares, Silêncios e Acidentes

Jaque era eficiente e discreta. Limpava devagar, cantando baixinho músicas sertanejas enquanto passava pano. Eu mantinha meu ritual na sala, mas agora com mais cuidado – porta encostada, volume quase zero nos fones. Beatriz, como sempre, continuava dormindo até as 9h, roncos ecoando pelo corredor.

Na primeira semana, tudo correu normal. Jaque chegava pontual, eu já tinha terminado o ritual e tomado café. Conversávamos pouco: “Bom dia, seu Nelson”, “Bom dia, menina”. Mas eu notava os olhares dela quando eu passava sem camisa, voltando da corrida. Ela corava, abaixava a cabeça.

Na segunda semana, ela começou a chegar mais cedo – 6h15, 6h10. Eu ainda estava no sofá, pau na mão, gozando baixinho. Ouvia a chave na porta. Congelava. Ela entrava, via a cena pela fresta da cortina. Nossos olhares se cruzavam por um segundo. Ela corava violentamente, abaixando a cabeça e correndo para a cozinha. Eu limpava rápido, coração disparado. Merda. Ela viu.

No dia seguinte, mesma coisa. Chegava às 6h05. Eu já gozando. Ela parava na porta da sala, bolsa na mão, olhos fixos no meu pau latejando. “Desculpa, seu Nelson… eu… vim cedo hoje. Posso esperar na cozinha?” Fugia antes que eu respondesse.

Terceiro dia. Ela bateu na porta da sala antes de entrar. “Posso limpar depois?” Voz tremendo. Eu, ainda com o pau meio duro na calça: “Entra, Jaqueline. Tô terminando o café.” Ela entrou, olhos baixos, mas vi o rubor nas bochechas, o jeito que mordia o lábulo. Limpou o chão em silêncio, mas demorou mais do que o normal na sala.

Começamos a conversar mais. Ela limpando a cozinha, eu tomando café na mesa. Um dia, perguntei casualmente: “E você, Jaque, namora alguém no momento?” Ela parou de enxugar a pia, suspirou e desabafou: “Não, seu Nelson. Terminei há pouco. Os caras da minha idade prometem tudo, mas entregam nada. Gozam em dois minutos, nem sabem onde é o clitóris. Eu fingia que gozava pra não magoar.” Eu ri. “Homem de verdade sabe esperar, sabe lamber até a mulher implorar.” Ela me olhou diferente. Um brilho nos olhos, um sorriso tímido. “O senhor parece saber, né, seu Nelson?”

Naquele mesmo dia, fui buscar água na geladeira. Ela estava debruçada na pia, bunda empinada no jeans apertado. Passei atrás, “sem querer”, roçando meu quadril na curva dela. Senti o calor do corpo, o tecido fino. Ela arfou baixo, congelou por um segundo, mas não se mexeu. Eu não pedi desculpas. Fiquei ali, pau endurecendo na calça, cheirando o sabonete fresco misturado com suor leve. Ela virou o rosto devagar, olhos vidrados, rubor subindo pelo pescoço. Silêncio pesado, só o zumbido da geladeira. Isso é real. Ela quer. Mas e se eu for longe demais? Afastei-me devagar, coração batendo forte. Ela continuou enxugando, mas as mãos tremiam.

A Confissão que Mudou Tudo

Duas semanas depois, minha esposa viajou para passar o final de semana na casa da irmã, em outra cidade. Jaqueline chegou cedo, como de costume. Eu estava no sofá, ritual em andamento, pau na mão, vídeo de uma novinha chupando rolando na tela. Ela entrou sem bater – a porta estava só encostada. “Olha só, seu Nelson… O que é isso? Posso ver?”

Parei. Pau latejando, gozo quase saindo. Tentei recolher de susto. “Ver o quê, menina?” Ela se aproximou devagar, joelhos tremendo, cheirando a sabonete fresco e um leve suor do calor da manhã. “O senhor… todo dia. Eu ouço os gemidos. Eu vejo pela fresta. Nunca vi um homem se tocar assim… com calma, alma e com tesão de verdade.” Sentou do meu lado no sofá, tão perto que senti o calor do corpo dela. “Meus ex gozavam rápido, sem graça. Metiam no seco. O senhor… o senhor parece saber o que faz. Me mostra? Só uma vez. Eu nunca gozei de verdade com ninguém. Quero saber como é com um homem… experiente, cheio de fogo.”

Hesitei. Pensamentos invadindo: Beatriz volta domingo, mas e se ela descobrir antes? E se eu não der conta dessa juventude toda, desse aperto que imagino? Minha véia pode estar certa. O risco de perder tudo – casamento, reputação – contra essa buceta jovem me implorando. Mas o pau latejava mais, o tesão dobrando com o perigo. Ela vai embora, mas deixa marca. Eu proveito ou fico no blefe? O risco só aumentava o fogo, transformando medo em urgência. Jaqueline tocou minha coxa, devagar. “Por favor, tiozão gostoso. Só uma vez. A patroa não precisa saber. Mostra pra mim que é verdade.”

Não aguentei. Fui cedendo devagar, com cuidado. “Puta que pariu, novinha! Vai. Tira a blusa.” Ela obedeceu, revelando os peitinhos firmes, bicos escuros e durinhos. Chupei devagar, língua rodando, sentindo o gosto salgado da pele. Ela gemeu baixo, descendo a mão no meu pau: “Tão grosso… véio tarado. Deixa eu ser a novinha do pornô.” Ajoelhou no tapete, e começou a engolir. Aquela boquinha quente, aparentemente inexperiente, mas ansiosa. Ensinei: “Devagar, Jaque, lambe a cabeça, chupa minhas bolas, engole até o talo.” Ela aprendeu rápido, engasgando um pouco, mas sem parar um boquete babado. Não aguentei. Precoce, enchi a boca dela de porra, jatos quentes, ela engolindo tudo, olhos brilhando. Nada de inocente, sabia exatamente o que estava fazendo. “Delícia, tio. Nunca provei assim.”

A Rotina Proibida que Cresceu Devagar

Não foi de uma vez. Na primeira semana após a confissão, só mamadas. Toda manhã, Beatriz ainda dormindo, Jaqueline chegava, ajoelhava na sala, chupava devagar. Sem assistir pornô, me dava algo melhor. Eu ensinava: “Olha nos olhos, novinha. Lambe com fome.” Ela bebia meu leite toda manhã, viciada, limpando a boca com as costas da mão, sorrindo. “Seu fogo é jovem, Nelson. Dona Beatriz deve estar deixando a desejar, né?”

Na segunda semana, mais toques. Ela limpando, eu roçando na bunda dela “sem querer”. Olhares quentes. Uma tarde, Beatriz tirando soneca no quarto, Jaqueline sentou no meu colo na sala. “Me fode, tio. Quero sentir dentro. Posso gemer alto?” Tirei a calcinha devagar, buceta raspadinha, já molhada. Entrei centímetro por centímetro, sentindo o aperto jovem me sugar. “Ai, que grosso! Rápido... Devagar…” Montei devagar, mãos na cintura fina, cheirando suor e excitação. Ela gozou primeiro, tremendo, unhas cravadas nos meus ombros. Gozei dentro dessa vez, quente, sentindo as paredes esponjosas e macias dela.

Na terceira semana, ousamos mais. De quatro no sofá, dando tapas leves na bunda, ela pedia mais forte. “Fode forte, meu macho! Mostra pra Beatriz depois!” Eu metia fundo, sentindo o cu piscar no meu dedo. Conversávamos depois, suados, no chão da sala. Ela contava frustrações: “Um ex gozava na minha mão e dormia.” Eu contava minha fome reprimida: “Beatriz acha que sou blefe. Você é a prova.”

O Cuzinho e os Meses de Êxtase

O cuzinho veio na quarta semana, numa tarde chuvosa. Beatriz dormindo pesado após o almoço. Jaqueline lubrificou com cuspe e paciência. “Devagar, tio… ai, que delícia!” Entrei apertado, quente, arrombando aos poucos. Ela rebolava devagar, gemendo rouca: “Fode meu rabo, Nelson! Me enche de porra. Nunca gozaram no meu cu.” Gozei dentro, ela convulsionando junto, corpo trêmulo, lágrimas de prazer nos olhos.

Seis meses inteiros. Toda manhã: leitinho na boca, o café da manhã dela. Quase toda tarde: na sala, no quarto de hóspedes, até na cozinha com Beatriz andando pela casa. Nos metendo furtivamente. Jaqueline viciou no meu fogo, eu na juventude dela. Era recíproco, empático: eu dava experiência, paciência, ela dava tesão, apertos, gemidos jovens. Ela ria baixinho: “Seu presente, véio. Dona Beatriz duvidou, eu provei.”

O Adeus Inevitável

No sexto mês, Jaqueline chegou séria, olhos baixos, voz embargada. “Seu Nelson… arrumei emprego novo. Em uma loja no centro, carteira assinada, bom salário, benefícios. Eu não queria, mas preciso… pra pagar o curso, pra sair da casa da mãe.” Senti um vazio imediato, um desespero misturado com raiva da vida. “Você vai me procurar depois?”, perguntou ela, voz tremendo. Neguei com a cabeça, pragmático, mas doendo por dentro: “Não dá, menina. Beatriz, a casa… mas você sabe que eu quis.” Ela assentiu, lágrimas nos olhos, mas com um sorriso triste. “Eu sei. Mas eu vou sentir falta… todo dia.”

Tivemos uma transa de despedida: mamada lenta no sofá, ela chupando como se quisesse guardar o gosto para sempre. Depois cavalgada com ela no comando, buceta apertando forte. “Não para! Fode mais forte, me faz esquecer que eu tô indo embora! Crava em mim, tio, deixa sua marca pra eu lembrar o que é tesão de verdade!” Eu metia selvagem, mãos apertando a bunda, sentindo o suor escorrer, o cheiro de sexo preenchendo a sala. Tenho que gozar fundo, marcar ela pra sempre, pra que nenhum moleque apague isso. Gozei forte dentro da buceta, travando a cintura forte, puxando ela pra mim, jatos intermináveis, ela tremendo em orgasmo, gritando abafado no meu ombro. Beijou meu peito suado, lágrimas misturadas com suor. “Esse foi o único homem que eu quis de verdade. O único que me fez gozar. E o segredo é só nosso, Nelson. Seu fogo… eu levo comigo.”

Ela foi embora no final da semana, com um abraço apertado na porta. Beatriz nunca soube de nada. Voltei às punhetas matinais na sala, notebook aberto, mas agora com memórias vivas: o cheiro do sabonete dela, o gosto salgado do suor, o aperto do cuzinho, os gemidos abafados, o desespero daquela última foda. O melhor presente que uma esposa poderia dar, sem saber: duvidar do meu fogo e colocar uma moreninha linda, faminta, para mamar no marido toda manhã, provando que o véio ainda queima. Tenho dúvidas se ela fez de propósito, mas nunca tocamos no assunto.

O fogo ainda queima. Todo dia, às seis da manhã, na sala, com o notebook ligado. Mas agora, fecho os olhos e vejo Jaque ajoelhada, sorrindo, engolindo tudo, levando um pedaço de mim.

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