O dia estava quente. Meu namorado já havia ido dormir e eu mergulhava no tesão da madrugada. Tentei enganar meu corpo, masturbar-me, me aliviar de alguma forma vendo pornô. Caras grandes, peludos ou grisalhos, como eu gostava. Meu corpo latejava todo, e seguiu assim até o momento em que cheguei ao meu limite e decidi procurar algum cara que me satisfizesse. Saí pela porta de casa, deixei um aviso sobre a mesa “Volto já”. A noite me chamava e as suas ruas vazias me deixavam mais certo de que eu conseguiria me satisfazer em algum canto. Andei por uns 30 minutos, espiando cada carro, cada cara que passava de moto ou bicicleta, havia poucos a pé. Até que atravessei muito devagar a calçada em frente a um posto já fechado por fitas, onde um homem parado tomava café. Era um homem negro, maduro e de chinelos. Passei encarando, como de costume, o homem, sentado em uma cadeira de plástico, ouvia um rádio muito baixo e tomava café.
“Ei, você aí.”
.“Eu?”, perguntei.
“Sim, pô, chega aí”.
Meu corpo ficou quente, Pulei as fitas e entrei.
“Quer café?”.
“Sim.”, aceitei, já sentindo que havia alguma intenção por trás disso.
“Fazendo o que por aí?”.
“Passeando, andando, insônia, sabe?”;
“Sei, sei....”, ele disse, me olhando lentamente. Então, ele apontou uma outra cadeira de plástico e disse “Vou mijar, fica à vontade”.
Devo ter titubeado um minuto, mas logo levantei e o segui. O banheiro de posto tinha um cheiro forte de urina de macho. De costas, ele mijava no vaso. Senti que precisava dizer com todas as palavras o que queria.
“A fim de uma mamada aê?”.
“Opa, claro. Me espera aí no canto que aí ninguém da rua vê.”
Olhei para o canto, que continha um colchonete e uns travesseiros. Era tudo exposto, mas a construção do posto fazia com que esse canto ao lado do banheiro fosse um ponto cego para a rua. Então, voltei os olhos para ele de novo. Ele sacudiu o pau, de costas ainda e soltou, como se tivesse percebido minha demora: “Vai pro canto, pô, e ajoelha que eu já vou.”
.Ajoelhado, com o coração acelerado de medo, percebia o movimento dos carros. Então o sujeito saiu do banheiro desligou as luzes e veio na minha direção, desceu a calça expondo seu pau suado recém mijado e seus pentelhos e mandou “Chupa aê, lambe meus ovo que eu gosto também.”.
Não hesitei, comecei a lamber, faminto.
“Gulosinha você, hein? Tava com fome, é?”
Eu não dizia nada, só chupava seu pau. Um pau grosso, pentelhudo, que não era enorme, mas que me enchia de tesão pela dureza e a quantidade de baba que expelia na minha boca.
“Isso, ahhhh, caralho, lambe meus pentelho, viado.”.
Lambi muito ele, pegando na sua bunda. As mãos ásperas do cara empurravam minha boca contra a sua pele.
“Sempre tem um viadinho faminto por aí atrás de pica preta.”.
Não conseguia falar nada, só chupava e me tocava por cima da bermuda.
“Onde quer o leite, putinha?”
Tirei seu pau da boca, olhei para ele com desejo e só consegui dizer. “Na minha boca, macho, quero te engolir todo.”
Então ele voltou a foder, foder, ficou bem uns vinte minutos fudendo minha boca. Me chamando de puta, dizendo obscenidades. “E o cuzinho? Libera?”.
“Cara, não tô pronto, mas se tiver a fim, posso voltar aqui só pra você me foder muito.”
Ele não disse nada, só riu com a voz grossa e avisou:
“Já que não liberar o cuzinho, capricha na mamada pra que te alimentar com leite”.
E foi o que fiz até que ele anunciasse o gozo.
“Vou gozar, filha da puta, toma vadia, tomaaaa!”
Lambi tudo, comi cada gota de porra daquela picona grossa e preta. Então ele me olhou satisfeito, levantou as calças e disse “Agora dá no pé que eu não posso ficar muito tempo com você aqui não.”.
E foi o que fiz, fui embora, com a barriga cheia de leite.