O negão da Cia elétrica, comeu minha mãe

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Heterossexual
Contém 568 palavras
Data: 06/11/2025 07:18:40

Sempre fui fiel ao prazer, nunca julguei alguém por gostar de prazer.

Desde que vi minha mãe, dando para o compadre, meu padrinho, a peguei também dando para seu Juca, um vizinho , pai de meu amigo, nunca comentei com ninguém, porém fiquei mais atento, qualquer movimento diferente, eu já ficava de antena ligada.

Minha mãe casou com meu pai aos 17, ele sendo 15 anos mais velho, apesar de ser filho, eu entendia as necessidades de minha mãe.

Estavam fazendo instalação de postes para iluminação pública na nossa rua, geralmente os trabalhadores permaneciam por semanas numa rua, não foi diferente na nossa.

Minha mãe gostava de fazer as honras, levava água para os trabalhadores, café, bolinhos, enquanto lanchava, minha mãe ficava próximo conversando, dentre eles havia o chefe, Sr Nelson, um negro, retinto, alto, era conhecido na cidade, pois nos fins de semana costumava dar aulas de vôlei numas praças. Corria boatos, que Sr Nelson vivia traçando as mulheres, presenciei umas vezes minha mãe conversando com ele, notava que ela ficava mais falante, com movimentos corporais, que depois vim saber os motivos, ele sempre tinha uma atenção maior por parte de minha mãe.

Ela era tão prestativa, que mesmo quando a turma estava mais pra frente na rua, trabalhando, minha mãe quando não ia levar as guloseimas, o café, o Sr Nelson passava em nossa casa pra pegar.

Certa vez, eu saindo com meu pai, de caminhão, que iria carregar o caminhão, era muito cedo, os homens não estavam na lida, esticando fios, a uns 300 metros de nossa casa, o carro da companhia elétrica parado, foi passarmos, olhei pelo retrovisor do meu lado, o carro se movimentava.

Nos retornamos com caminhão carregado no horário de almoço, minha mãe disse estar atrasada com a comida, mas já já estaria pronta, comecei a observar atitudes, gestos, ela estava cantarolando, sorrindo do nada, até perguntei de que estava rindo, ela disse não ser nada. Eu fui no tanque lavar as mãos, e reparei num canto uma calcinha de minha mãe enrolada, disfarçado, mexi, vi que estava usada, com o fundo, colado, parecia uma gosma seca, deu pra perceber também que minha mãe estava sem calcinha, não tinha marcas no vestiário dela.

Passado alguns dias, em uma outra oportunidade, meu paí viajando de caminhão, eu vinha da escola, saí mais cedo, reparei o carro da Cia elétrica parado perto de casa. Minha anteninha foi levantada.....fui chegando na obra de nossa casa, sorrateiramente, e ouvindo vozes, vindo do quartinho de guardar materias, fui para o local que já tinha ficado em outras vezes, era minha mãe de quatro sobre os sacos de cimento, com vestido levantado, e o Sr Nelson, com uma piroca enorme, enfiando todinha nela, ela pedindo pra ele enfiar tudo pois ela estava precisando disso. O contraste de peles facilitava ver o tamanho da jeba cavalar e minha mãe aguentando tudo.

Terminaram com Sr Nelson, rosqueando aquele pirocao no cuzinho de minha mãe , falando que queria comer aquela rosquinha.

Ela safada, disse que era pra fazer e não falar.....com aquele negro empurrando toda piroca no cu dela, ela gemendo alto, pedindo pica.

Quando tirou a piroca, saiu toda lambuzada de porra, ele gozou no cu de minha mãe.

Ali eu tive a certeza que puxei mamãe, gosto de um negão e de dar a bunda.

Meu sonho, realizado mais tarde, era ser enrabado por uma piroca daquela.

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