Parte 3.
Meu coração estava totalmente disparado, porque eu finalmente tinha deixado “cair a ficha”. Acabava de autorizar a minha esposa a fazer sexo com dois homens na casa do nosso casal de amigos. E eu mal os conhecia. Eu devia estar com uma expressão de maluco, perdido sem saber para onde ir e o que fazer.
Leão pegou uma garrafa de whisky, serviu duas doses em dois copos, me deu um deles. E disse:
— Um brinde! A esse momento especial!
Tomei quase toda a dose de uma vez. Cheguei a tossir. Ele serviu outra dose e disse:
— Vai, bebe. Relaxa. Pense na felicidade da sua esposa. Você a verá dando feliz, gozando com outro macho, ou com os dois, como nunca viu. Aposto que vai sentir muito tesão com isso.
Confesso que eu estava angustiado. Tinha consciência do que estava para acontecer, ou já acontecendo. Naquele exato momento eu assumira a condição de corno cúmplice. Meu pau doía de tão tarado que eu fiquei. Bebemos aquele uísque, dessa vez, com mais calma, por uns dez minutos. O safado do Leão me perguntou:
— Então? Como se sente, aceitando ser corno?
Meu coração estava acelerado. Tentei justificar:.
— Não entendo direito isso, acabo ficando com tesão, e me cagando de medo do que pode acontecer.
— O que acha que pode acontecer? – Ele perguntou.
Reuni na hora o pouco de raciocínio lógico e lucidez que ainda restava e falei:
— A Seli adorar essa safadeza, passar a querer sempre, e virar uma fodedora viciada, dando para quem ela sentir vontade. E sabendo que eu fico excitado, cada vez mais vai me provocar o tesão e me deixar refém disso.
Leão fez que sim com a cabeça, e para meu espanto, disse:
— Pois é isso mesmo. Bem-vindo ao mundo corno, meu amigo. Pode relaxar. Com as duas safadas deliciosas que temos como esposa, só nos resta deixar que elas realizem suas vontades, e nos deixem participar, às vezes, para aproveitar o que somos capazes de fazer.
— Caralho, Leão, é isso que me assusta! – Exclamei.
Ele deu de ombros e respondeu:
— O lado bom é que nós gostamos desse tesão que dá quando vemos como elas são tesudas.
— E por que temos esse tesão? – Questionei.
Ele parecia calmo e tranquilo ao contar:
— Não tem uma explicação única, cada um acaba descobrindo suas razões. Eu fico tarado de ver a Marise bem safada, putinha, fodendo com quem ela gosta, e me deixando cúmplice daquela safadeza e de sua devassidão. Acho que se eu fosse mulher eu seria como ela. Talvez seja isso. Eu não consigo ser um macho Alfa, mas aproveito bastante dessa libidinagem que fazemos.
Tentei explicar:
— A Seli já era muito safada e experiente desde novinha. Quando se casou, ficou muito tempo contida, se segurando, me aguentando, fazia sexo apenas comigo, que não era e nunca foi o máximo que ela poderia desejar. Mas aguentou firme. Agora, ela quer liberdade com meu consentimento, e eu vi que não devo reprimir. Mas me assusta.
Vendo que eu me acalmei um pouco mais, ele me chamou:
— Vamos lá dar uma conferida?
Nos levantamos e fomos ver como estavam as coisas dentro da casa. Não haviam passado nem quinze minutos depois que elas entraram, eu imaginava que os quatro estariam ainda conversando, no jogo de sedução. Porém, quando entramos e fomos ao quarto de casal, encontramos outro cenário.
A Marise já estava nua, montada em cima do Silvone, que permanecia deitado de costas na cama. Ela, completamente nua, já cavalgava a rola do grandão. E a Seli estava ao lado deles, deitada nua sobre a cama, bem na beirada, de pernas abertas, o Miro segurava nos pés dela, quase na posição de frango assado, dando estocadas violentas enquanto metia a rola na xoxota dela. Seli já gemia alto como gosta de fazer:
— Ah, caralho, que pau gostoso, Miro! Grosso e grande! Que vontade eu estava. Mete, mete forte, me atola, isso! Ah, que tesão!
A cena era muito forte eu até congelei por alguns segundos, pasmo com aquilo. Eu nunca pensei que a cena ao vivo fosse tão mais forte do que a cena imaginada. Mas era.
O quarto era muito grande, com uma cama box king Size ainda coberta com uma manta roxa. Em cima os amantes entregues a um sexo intenso.
Leão puxou uma poltrona perto da cama para eu me sentar. Eu agia no automático. Olhava a cena dos dois casais como se fosse um filme pornô. Leão se sentou em outra poltrona que ficava bem perto da minha. Eu tomava goles de whisky, nervoso, sem conseguir me controlar.
Minha mulher estava gritando de prazer com as socadas do Miro de um jeito que eu não via há anos.
— Isso, cacete, que macho tesudo! Me fode Miro, assim, fode forte, eu estava louca de vontade!
A Marise saiu da cavalgada de frente para o Silvone e mudou de posição, passando a montar de costas para ele. Para ficar de frente para o marido e eu. Ela rebolava a bunda e o grandão dava tapas que estalavam. Ele exclamou:
— Safada, tesuda! Mostra para o seu marido como você gosta de montar nessa rola!
Marise não teve dúvidas, olhou para o Leão e com uma cara de safada disse:
— Olha aqui corninho, que gostoso! A sua esposa bem putinha, dando gostoso para o Silvone. Vou gozar muito com ele!
Deu para ver o tamanho da rola comprida do sujeito quando ela segurou, retirou de dentro da boceta, mostrou para nós, e a seguir direcionou de novo para a xoxota. Ela ficou virada de frente para o Leão, olhando o marido bem nos olhos, e fazendo cara de safada colocando a língua para fora da boca e falava:
— Olha só que tesão corninho. Sua putinha está tarada! Você gosta de me ver assim?
Leão, todo arrepiado, não resistiu e despindo a sunga, ficou nu de pau duro, e já começou a bater uma punheta assistindo a cena. Exclamou:
— Duas putinhas safadas! Adoro ver isso! Muito tesão!
Aproveitei para observar ali de pertinho a bocetinha da Marise que é bem pequena e bonitinha. Estava toda atolada com a pica comprida do Silvone. Quando o pau recuava parecia que a boceta vinha junto para fora, grudada na rola. Automaticamente, olhei para a boceta da minha mulher, que era bem volumosa, uma delícia estufadinha tipo um capô de fusca, enquanto o Miro socava a pica que parecia ser grossa.
Seli me olhou nos olhos, e com expressão deliciada, em êxtase, exclamou:
— Ah, amor, que delícia! Obrigada! Eu precisava muito! Olha.... Assim que eu gosto! Pica grossa, pegada forte! Estou gozando muito!
A cena era alucinante. Eu quase gozei naquele momento, sem controle. Nunca poderia imaginar que assistir minha esposa fodendo com outro fosse me dar tanto tesão!
Pude observar que as rolas dos dois rapazes realmente eram maiores e mais grossas que a minha e a do Leão. Outra coisa que era bem patente, era a pegada deles, realmente mais intensa. Pareciam atores pornô, fodendo sem parar. Eu sabia que no lugar deles já teria gozado muito antes.
Minha mulher aproveitou que eu estava ali perto olhando e apoiou a sola dos pés dela nos ombros do Miro, se abrindo toda para receber as estocadas, e para eu poder ver melhor a boceta atolada levando pica. E o Miro aproveitou para socar ainda mais forte. Dava para ouvir as socadas: “Flop”... “Flop”... “Flop”... “Flop”... Seli era até empurrada para cima na cama com as enterradas firmes. Ela já fizera um “squirt” esguichado, num dos orgasmos seguidos que já tivera, e a cama estava toda molhada. Mas ela permanecia muito excitada e gemendo bem alto. Escandalosa.
Novamente me olhou com a língua de fora, ofegando e suspirando e me disse:
— Ah, amor, viu só? Que delícia! Que tesão, isso!
Eu ainda estava travado pela emoção, mas tentei responder, e só consegui dizer:
— Você é uma safada!
Ela sorriu satisfeita, exclamou:
— Você gosta né? Está com tesão amor?
Eu estava quase gozando, o pau duro esticando a bermuda. Peguei no pau sob o tecido e apertei. Ela falou:
— Agora sim, pode assumir seu fetiche, sem ter vergonha! Agora, já é meu corno!
Eu estava excitado, mas também sentia um pouco de ciúme ainda. Fiquei calado. Ela exclamou:
— Eu precisava! Um pau gostoso desse.... Obrigada meu corno! Eu amo você...
Eu não tinha voz para falar. Estava travado pelas emoções. Ela, vendo que eu não reagi negativamente e estava com expressão tarada, pediu:
— Ahhhh, isso! Mete fundo, Miro, mete gostoso para o meu corno ver! Isso, soca forte que eu vou gozar de novo!
Em seguida, me olhando novamente mais firme, tentando firmar a vista exclamou:
— Estou gozando demais, amor, já gozei uma três vezes com este macho gostoso.
Miro exclamou:
— Que delícia de esposa mais safada! Um tesão de mulher, e bem gulosa!
Ele deu uma aliviada no ritmo das socadas e respirou fundo. A Seli teve mais controle das reações e perguntou:
— Está gostando de assistir, amor? Viu como sua esposa gosta de foder?
Eu entendi que ela queria me manter cumplice e participando, tentei falar alguma coisa, mas a garganta travou, só saiu uma exclamação:
— Caralho! Você é insaciável!
A Marise naquele ponto também mudou de posição ficando de quatro sobre a cama, toda empinada para o Silvone que logo ficou de joelhos atrás e meteu de novo nela. Eu estava ali bem perto e vi a rola que devia ter uns 21 cm. A camisinha parava no meio do pau. Em segundos, ele enterrou a pica toda e já a comia por trás com estocadas seguras e ritmadas. Ela me viu ali olhando e falou:
— Aproveita Ge... se solta! Bate uma punheta.... Agora que já liberou.... ahhhh... e está tarado de ver... aprende como é ser corno... e depois faz igual o Miro para foder uma safada como a sua putinha... A Seli estava tarada por isso.
Ela falava aquilo, de forma entrecortada, conforme levava as pirocadas. Eu sentia meu pau babando, quase ejaculando dentro da bermuda. Mas não me afastava dali.
Seli estava alucinada:
— Mete, soca! Faz o que quiser comigo! Que tesão da porra! Ahhhhh!
Miro metia sem parar. Um minuto depois, minha esposa gozou mais intensamente. Ficou gemendo muito, se tremendo toda e se contorcendo como eu nunca tinha visto.
Eu conheço a minha mulher. Quando faz sexo ela realmente se entrega. O Miro entendeu a dica, a colocou de quatro ao lado da Marise, e os dois casais ficaram ali na nossa frente transando na mesma posição. Pareciam mesmo fazer um filme pornô. O barulho da pélvis deles batendo ritmado na bunda delas soava alto: “Plaff, Floc, Ploc, Plaf, Plaf...
Leão vendo aquilo e se masturbando exclamou:
— Caralho, que delícia ver isso, duas putinhas sendo bem fodidas... vou gozar!
Marise, ofegando com as socadas do Silvone incentivou:
— Isso, corninho, goza vendo a sua putinha dando gostoso para o comedor como uma cadelinha.
Seli também deliciada com as estocadas firmes do Miro por trás, e levando tapas na bunda exclamou:
— Áiii, eu também sou uma cadelinha! Isso que é foder gostoso!
Naquele momento me bateu um choque de realidade. Pensei: "outro cara de pau grande está comendo minha mulher, do jeito que quer, e na minha frente. E eu achando bom! Cheio de tesão. Virei um corno mesmo".
Leão, batendo punheta, já tinha gozado muito e enxugou a mão gozada em uma toalha que estava numa mesinha. Mais lúcido, depois de ter gozado, notando que eu estava emocionado, tarado, e meio abestalhado com aquilo, me chamou. Disse:
— Vamos para a sala, dar um tempo, deixa as duas se divertirem. Isso vai longe.
Saí atrás dele como se fosse um zumbi. Na sala, respirei fundo, cheio de dúvidas e questionamentos. Curioso, a primeira coisa que fiz foi perguntar:
— Que loucura! Muito louco! Você nunca se animou em participar da transa?
Ele com a calma de sempre, respondeu:
— Você viu bem a performance desses dois rapazes? Eles fodem por mais de uma hora, sem parar. Estão só começando. Vão arregaçar essas duas. É isso que elas adoram. Levar rola até enjoar. Eu já teria gozado, como já gozei. Não aguento segurar o orgasmo muito tempo, fico louco de ver e depois de gozar fico de pau mole.
Leão parou de falar reparando que eu estava com o pau duro na bermuda. Completou:
— É muito excitante ver. Já tentei participar algumas vezes e acabei frustrado. Eu não consigo acompanhar o ritmo, nem o deles e nem delas. Prefiro, depois, ter a minha esposa somente para mim. E ela sabe me fazer gozar gostoso.
Tentei argumentar:
— Então, nós só temos a perder nessa história?
Leão sorriu abanando a cabeça em negativa:
— Pelo contrário. Pensou tudo errado.
Eu olhava sem entender. Ele explicou:
— Quando você sentir a evolução sexual da sua esposa, mais solta, safada, provocante, assumindo o desejo de dar, sem precisar esconder nada de você, sabendo que você deixa, e constatar o quanto ela vai ficar feliz como nunca com essa mudança, entenderá que só teve a ganhar. Acredite, ela é sua, totalmente, e o sexo entre vocês, agora, nunca será como antes. Vai melhorar muito, acredite.
Na hora, eu não tinha o que argumentar. Meu pau ainda estava duro pois eu lembrava do que havia visto no quarto. Só disse:
— Caralho amigo, então não tem volta? Tenho mesmo que assumir e ser um corno?
Leão concordou sorrindo, deu com os ombros e calmamente comentou:
— Você já era corno, mesmo antes dela dar. Entenda isso. Você fantasiava com ela, dando para outros, vendo filmes de corno.
— Mas, era só fantasia. – Eu disse.
— Não era só fantasia. Era desejo. Ela disse que queria, que tinha vontade de dar, você aceitou. Na cabeça dela você já era corno, só faltava assumir. Hoje só confirmou, na prática.
Exclamei:
— Estou bolado. Fiquei com um tesão maluco. Nunca imaginei. Não sei o que pensar.
Ele tentou me acalmar:
— Você ainda pode ter vergonha de assumir, pois é a primeira vez. Como eu disse, na primeira é um choque. Mas logo se acostuma. Você sente tesão em ser corno.
Eu olhava para ele com expressão abestalhada. Leão perguntou:
— Sentiu tesão vendo a sua esposa bem safada dando para o Miro, não foi?
Continuei calado olhando para ele. As palavras não saíam, pois eu não queria admitir em voz alta. Mas o Leão sabia que quem cala consente. Então ele continuou:
— Você quase gozou na bermuda que eu sei. Já estava de pau duro quando conversávamos lá na piscina. Só de pensar em ser corno já estava tarado. Deu para ver seu estado lá dentro do quarto. A Seli já sabia. Ela falou com a Marise sobre isso. Por isso que minha mulher convidou os dois rapazes. E você melou a bermuda. Não ficou maluco?
Eu fiz que sim, respirei fundo, me esforcei e consegui balbuciar:
— É muito doido, muito tesão! Que coisa louca!
Leão sorria contente:
— Assim que é bom. Relaxa. Assume. Vai descobrir que ser corno e cúmplice da sua putinha dá muito tesão. E ser corno de uma esposa deliciosa e safada como a sua não é nada ruim.
Consegui dizer o que me impressionou:
— Viu como ela estava contente de mostrar como fodia com ele? Me chamou de corno, de corninho. Acha que ela quer me humilhar também?
Leão negava com a mão, fazia não com veemência, abanando um dedo em negativa:
— Não, nada disso. Entendeu tudo errado. Ela não disse nada para diminuir você, ela o chamou de corno, porque conseguiu finalmente que você aceitasse e a deixasse dar pro outro, na sua frente. Você estava deixando! E gostou. Finalmente ela conseguiu que você aceitasse.
Eu não tinha pensado daquela forma. Exclamei:
— É verdade, ela queria isso! Ela me pediu, queria dar, e estava mesmo com vontade, a safada.
Ele sorriu concordando:
— Verdade! E você aceitou isso, concordou, assistiu, teve tesão, então, pronto, assumiu a posição de corno. Foi cúmplice dela. Nada foi feito escondido. E ela viu você cheio de tesão assistindo tudo. Então, meu corno amigo, assume, você gostou de ver sua esposa dando gostoso para o Miro.
Não falei nada. Era verdade, mas eu ainda me sentia bem inseguro de admitir. Me calei, pensativo. E não tive coragem de voltar para o quarto. No fundo, eu ficava me sentindo incompetente vendo a foda deles.
Ficamos na sala jogando vídeo game por uns quinze ou vinte minutos, quando a Marise apareceu pelada na sala dizendo que ia no outro quarto pegar mais toalhas pois a Seli estava precisando.
Ela meu olhou sorrindo de um jeito malicioso e disse:
— Vai lá Ge, vai ver a sua putinha! Ela gosta de ver você com tesão, assistindo.
Eu olhei para ela sem entender direito. Ela falou:
— Vai lá. Assume que gostou. Já é corno, não precisa mais ter ciúme ou vergonha. Agora ela está fodendo com o Silvone também.
Nem respondi. Leão, curioso se levantou de imediato. Eu não ia ficar sozinho. Me levantei também e segui o amigo. Fomos até ao quarto, ver o que acontecia.
A cena com a qual eu me deparei foi uma das mais tesudas que eu já vi. Minha esposa sentada no caralho do Miro que estava deitado. Ela cavalgando a pica, e com a face toda gozada, lambendo a rola do Silvone. Ela ainda gemia satisfeita de ter chupado a pica e ter sido esporrada por ele.
Era uma rola grande, mas não era tão grossa como a do Miro. Vi porra escorrendo do cabelo, na testa, na face, no queixo, e pingando nos peitos.
Eu fiquei admirado porque nunca gozei naquela quantidade. Ficamos eu e Leão assistindo a cena por alguns segundos. Silvone olhou para ela e falou:
— Gosta de mamar e beber leitinho da pica né sua safada? Lambe tudo, deixa limpinho.
Minha esposa sorriu bem safada e não parou de lamber. Limpou até no saco.
Ela me viu ali assistindo, e deu uma parada, segurou na rola grande e mostrou:
— Olha que delícia de pica, amor! Eu adoro uma assim grande!
Leão do meu lado disse a ela:
— Pode chamar de corno, que ele logo se acostuma.
Seli sorriu para o Leão com jeito cúmplice e olhando de volta para mim confirmou:
— Ele disse que você ia aceitar. Agora você é meu corno, né amor. Você já se acostumou? Está gostando de ver sua putinha bem safada?
Na hora eu estava de novo quase gozando. Eu não sabia como controlar o meu cacete que estava muito duro dentro da sunga e tentava ajeitar melhor a posição.
Seli saiu de cima do Miro e ficou ajoelhada sobre o colchão. O Miro que ficara deitado de costas sobre a cama, tinha o pau meia bomba, mas começou a subir novamente ao ouvir ela falando. Ele já devia ter gozado bastante com a Seli, depois de meter tanto. A Marise passou ao meu lado, subiu sobre a cama de quatro e começou a chupar a rola grossa dele.
O pau do Silvone também nem baixou com as lambidas da Seli. Ela dava linguadas na parte de baixo do saco e ele reagia. Esperou minha esposa terminar de lamber tudo, bateu com a pica na face dela, duas vezes, como se fosse uma vagabunda. Minha mulher olhava para ele sorrindo muito safada. Se fazia de vagabunda mesmo, adorando ser uma puta devassa. Ele a colocou de quatro outra vez em cima da cama.
Seli rebolava toda oferecida. Silvone deu uma bela lambida no rego e no cuzinho dela. Depois vestiu uma camisinha e começou a pincelar aquela pica grande nas pregas do cuzinho. Seli gemeu deliciada. Ele deu um tapa na bunda e ela exclamou:
— Ah, que é isso, safado? Você quer meu cuzinho, né?
Percebi que ele ia tentar fazer um sexo anal com a minha esposa. E ela parecia querer pois não se opôs. Meu corpo tremia de nervosismo e emoção. E eu continuava tarado. Mas muito tenso. O pau dele era grande e o cuzinho pequeno.
Seli empinou a bunda e perguntou para o Silvone:
— O que você deseja?
Ele bateu a pica no rego e ela perguntou:
— Vai pôr no meu cuzinho?
Silvone nem respondeu. Deu mais um tapa na bunda dela, e primeiro enfiou a rola na xoxota, que estava muito melada. Minha esposa gemeu satisfeita.
Ele aproveitou para lambuzar bastante a rola na xoxota enquanto Seli rebolava e gemia manhosa. Ela ergueu a cabeça, me olhou e notando que eu estava quase a ponto de gozar exclamou:
— Ah, corninho, estou tarada demais!
Nossa, eu nunca imaginei ver a minha esposa, que sempre pareceu tão discreta e certinha, se comportando como uma puta safada.
A Seli olhava de lado enquanto rebolava para o Silvone. Notou que eu estava de barraca armada dentro da bermuda, assistindo a tudo. Quando o Silvone retirou a rola da xoxota e encostou no cu ela gemeu:
— Olha corninho! Agora vou dar meu cuzinho. Fica tarado de ver?
Eu estava com muito tesão. Meio sem voz consegui exclamar:
— Caralho, Seli, não vai caber! Vai arrombar você.
Seli suspirou com um tapa do Silvone na sua bunda. Ela disse:
— Arromba nada não amor! Eu aguento! Já dei muito… Dói só um pouquinho!
Nas nossas noites de sexo, eu comia o cuzinho dela, mas meu pau era pequeno, pouco mais da metade do pau do Miro.
Ela agarrou no cós da minha bermuda e me puxou para pertinho. Exclamou:
— Vem, amor. Fica pertinho para me ver dando o cuzinho. Você fantasiou isso comigo, não foi?
Em seguida ela mandou:
— Vai, Sil, mete. Atola meu cuzinho! Meu macho comedor tesudo, enfia logo essa rola grande! O meu corninho quer ver se eu aguento. Quero gozar bem gostoso para ele ver.
Silvone, de joelhos atrás dela agarrou na cintura e forçou o pau sobre o ânus. Eu vi a rola esticar as pregas, Seli fez uma careta, de boca aberta. Gemeu forte. Ele enterrou a cabeça da pica. Seli ofegou:
— Ahhh, nossa! Que tora!
Silvone esperou. Ela pediu:
— Isso, vem… mete! Enfia, me arromba logo! Eu gosto de sentir a rola entrando.
Leão estava bem ao meu lado exclamou:
— Que delícia essa sua puta! Ela gosta mesmo de pica.
Marise saiu da cama, deixando o Miro deitado com o pau empinado, e chegou ao meu lado. Com um braço ela me abraçou pela cintura, e com a outra mão pegou na minha bermuda e abaixou, livrando meu pau que ficou empinado. Ela falou:
— Vai, corninho, está com tesão, bota esse pau duro para fora e bate uma punheta vendo sua esposa dando o cu para outro. Aproveita e goza. Igual o meu corno fez. Vai, você está louco para gozar.
Muito tarada, Seli recuou a bunda e o pau do Silvone se enterrou nela de vez. Ela exclamou quase gritando:
— Ahh, isso! Caralhooo! Entrou tudo! Me atolou, safado! Que tora, eu adoro assim!
Eu sabia como a minha esposa gostava de dar o cu. Talvez, por meu pau ser menor, ela gozava mais comigo dando o cuzinho e tocando uma siririca com um consolo na xana, do que eu metendo na boceta. Mas, ali atolada com aquela pica grande, ela ofegava e gemia a cada estocada.
— Ah.. meu cu… que rola grande… ai, ai, ai, meu cuzinho, é gostoso!
Silvone começou a foder minha esposa mais firme segurando em sua cintura, e a Seli gemia de prazer a cada recuada e enfiada do cacete.
— Ahhh, meu cu… Mete, soca no meu cu! Eu tenho muito tesão! Me fode!
Logo depois de umas seis enterradas fortes ela já estava acostumada com a rola no cu e pedia:
— Vai, fode, caralho, fode forte, que pau gostoso! Soca meu cu… Isso, mete com força!
Ele foi socando cada vez com mais ritmo e ela ficando ofegante. Deliciada.
Ficaram ali metendo entregues ao desejo, e eu com medo de encostar no meu pau e gozar. Apenas assistia muito tarado.
Depois de uns 5 minutos, muito tarados, eles pararam e trocaram. O Silvone mudou a camisinha e foi comer na bunda da Marise e o Miro voltou para comer a boceta da Seli. Vi que a boceta dela já estava bastante inchada de tanto ser fodida.
Alucinada de vontade de gozar, minha esposa me olhava parado ali pertinho. Me viu tarado, com a bermuda arriada e o pau empinado, babando, e tremendo de tesão. Ela pediu:
— Vem aqui, meu corno. Me beija gostoso!
Eu não pensei em nada. Me abaixei e dei um beijo em sua boca. Ela ainda tinha a face meio melecada de porra do Silvone e esfregou na minha. Eu disse:
— Está toda gozada!
Ela fez que sim, sorriu e falou:
— Adoro ficar melada. Aproveita amor, sente o gosto da porra deles no meu rosto.
Ela me segurou pela nuca e ficou beijando a boca e esfregando seu rosto no meu. Enquanto o Miro fodia por trás. Percebi que era a vontade que ela sentia de compartilhar o tesão e o prazer que ela estava tendo por eu ter liberado e ainda participar. O cheio de sexo era forte e inebriante e dava tesão. Então ela sussurrou:
— Vai corninho, goza para mim. Vai, goza gostoso. Sei que sente muito tesão ao me ver fodendo. Pode gozar, sei que está adorando ser corno.
Eu já não me controlava mais. Ele insistiu:
— Goza como a gente fantasiava com os consolos. Vendo a sua esposa tesuda dando ao vivo para dois pirocudos tarados.
Uma onda mais forte de tesão me agitou o corpo. Não aguentei mais segurar, peguei no meu pau. A Marise também estava ali de quatro na cama sendo fodida pelo Silvone. O Leão ao meu lado também se punhetava de novo. Comecei a me masturbar com calma, ainda evitando gozar, mas o Miro deu um tapa forte na bunda da Seli, se debruçou sobre ela e enquanto fodia disse para ela:
— Vai, goza na minha rola, e geme gostoso para o seu corno ver e gozar também.
Seli soltou um gemido forte e profundo e exclamou quase gritando:
— Ahhhhh, é isso! Que foda gostosa! Olha como ele é tesudo! Vem, corninho, goza comigo!
Eu tentava controlar, mas estava alucinado de volúpia ao ver a cena, pornô ao vivo, minha esposa gozando na pica grossa e me provocando. Vi o Leão chegar bem pertinho da Seli, e ela entendeu, abriu a boca, colocando a língua para fora. Ele deu duas punhetadas mais fortes e soltou seus jatos de esperma na boca e no rosto da Seli. Ela deixava, lambia, parecia saborear a porra. Aquilo foi o meu limite, perdi o controle, me masturbei rápido, tomado de uma volúpia louca, e comecei a gozar forte, esguichando também sobre ela, num gozo tão forte que minhas pernas ficaram até bambas.
Depois de jorrar uns seis jatos longos e mais uns quatro menores, eu senti uma certa tontura e me sentei na cama ali bem ao lado da Seli.
Eu ficara muito tempo tarado e sob tensão. Ao gozar, foi uma descompressão grande. Ela ainda estava sendo fodida por trás, e no embalo me puxou e me beijou na boca, alucinada. Toda melada com porra.
Eu sentia a intensidade dos orgasmos dela no movimento de sua língua dentro da minha boca, sugando com vontade. Senti também o gosto da porra do Leão e da minha que escorriam no rosto dela. Nunca havia sentido aquilo, mas era uma situação tão fora doo normal que nada me parecia errado. Mas a Seli me segurava pela nunca, pressionando, e beijava gemendo alto. Quando eu consegui me afastar para respirar, ela exclamou:
— Delícia corninho! Assim que eu gosto.
Não falei nada, só tentava respirar, e recuperar as forças.
Ainda vi que a Seli continuava gozando mais um pouco. Vi o Leão pegar atoalha para se limpar, depois me jogar a toalha e sair do quarto.
Fiz um esforço maior para levantar e me colocar de pé. Consegui me limpar um pouco com a toalha e me afastar. Recuperei o equilíbrio. Ouvi as duas mulheres ainda gemendo na pica dos dois rapazes. Elas continuavam sendo fodidas. Andei como se estivesse zonzo. Peguei minha bermuda do chão e saí do quarto.
Voltei para a sala, estava me sentindo estranho, meio mareado, quase passando mal. A bebida em excesso, e a visão alucinante da minha esposa fodendo com outros, mais aquele beijo dela toda gozada, me dava a dimensão de que eu havia cruzado muitas fronteiras, além dos meus limites, de uma vez só.
Toda aquela carga física e emocional repentina estava me embaralhando. Minha cabeça girava bem zonza.
Da sala ainda podia ouvir gemidos e barulhos das estocadas que as duas estavam levando. Me recostei no sofá respirando forte, e fui recobrando a respiração. Lentamente fui relaxando. Depois disso nem sei o que se passou pois eu apaguei. Apaguei profundamente e dormi muito pesado.
Continua na parte 4
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