Hiper Tesão ⚡(Parte 4)

Da série Hiper Tesão ⚡
Um conto erótico de Mel & Milo
Categoria: Gay
Contém 4033 palavras
Data: 06/11/2025 01:55:35
Última revisão: 06/11/2025 01:58:49

O bar estava mais vazio quando o garçom trouxe a terceira rodada de caipirinhas. O som que antes vinha alto das caixas agora era um MPB suave, um violão dedilhando “Sina” do Djavan, e o vento trazia o cheiro da maresia misturado com o de limão e hortelã.

Lucas mexia o gelo do copo distraído, enquanto Caio e Rafael conversavam sobre qualquer coisa — trabalho, trânsito, o calor insuportável daquele fevereiro. Tudo parecia leve… até Lucas, num impulso quase inocente, dizer:

— Engraçado... o garoto que eu conheci nas férias vivia assobiando essa música. — Ele riu baixo. — Sempre errava uma parte, mas insistia, como se fosse o hino dele.

Caio levantou os olhos, curioso:

— “Sina”, do Djavan?

— É. Ele dizia que era a trilha sonora do verão — respondeu Lucas, sorrindo com certo encanto.

Rafael apoiou os cotovelos na mesa. — Espera aí… o “teu garoto” tocava violão também?

— Tocava, sim. Tocava bem, aliás. — Lucas ficou surpreso com a pergunta. — Por quê?

Caio coçou o queixo, agora com o olhar fixo.

— O menino que eu conheci... também tocava violão. E sempre com uma pulseira de miçanga colorida no braço direito.

Rafael deu uma risadinha. — Pulseira de miçanga? Azul, vermelha e branca?

Lucas ficou sério. — Sim. Igualzinha.

O riso de Rafael foi diminuindo, até desaparecer. Por um instante, ninguém disse nada. Só o barulho dos ventiladores girando no teto e o som de copos batendo no balcão.

Caio se ajeitou na cadeira, desconfiado.

— Tá de sacanagem, né? Vocês tão me zoando.

Lucas balançou a cabeça devagar.

— Juro que não, Caio. O meu também usava essa pulseira.

Rafael passou a mão no rosto, pensativo. — O meu… — ele hesitou — o meu também. Eu até perguntei onde ele tinha comprado. Ele disse que tinha ganhado “de alguém especial”.

O silêncio caiu pesado. Os três se entreolharam, tentando rir, mas o riso não vinha.

— Espera aí — Caio quebrou o silêncio, a voz mais grave. — Onde vocês conheceram esse cara, afinal?

— Na pousada do Mirante — disse Lucas, rápido. — A do seu Alfredo, logo na entrada da praia.

—Na montanha onde a galera pulava de asa delta — Completou Rafael

—E eu foi na praia mesmo e o levei pra pousada do Mirante que eu estava hospedado

Lucas arregalou os olhos. — Pousada do Mirante? Cara, é lá que eu fiquei também.

Caio bufou, meio nervoso. — Vocês tão brincando comigo… porque foi lá que eu deixei minha moto estacionada todo dia antes de ir surfar.

Um vento forte atravessou o bar, apagando uma das velas da mesa ao lado. O garçom veio acender de novo, sem perceber o clima estranho entre eles.

Lucas se recostou na cadeira, o olhar perdido.

— Gente… e se for o mesmo?

Caio se inclinou pra frente, tenso.

— O mesmo quem?

Lucas respirou fundo. — O mesmo garoto.

Rafael deu uma risada curta, tentando aliviar, mas o som soou falso.

— Ah, para com isso, Lucas. Que coincidência absurda seria essa?

Caio o encarou com um meio sorriso de desdém. — Coincidência nenhuma. O cara devia estar se divertindo, só isso.

Lucas reagiu, firme mas triste:

— Não fala assim. Ele foi… gentil comigo. Verdadeiro.

— Verdadeiro? — Caio rebateu, amargo. — Então ele foi verdadeiro com três pessoas ao mesmo tempo?

Rafael interveio: — Calma, Caio. A gente nem sabe se é o mesmo.

Mas a tensão já tinha tomado conta da mesa. A caipirinha de Caio ficou esquecida, o gelo derretendo devagar.

O garçom se aproximou:

— Mais uma rodada, senhores?

Ninguém respondeu. Ele se afastou em silêncio, percebendo o clima.

Lucas foi o primeiro a levantar, a voz quase um sussurro:

— Eu… acho que já vou indo.

Rafael o seguiu com o olhar, mas ficou sentado.

— Também tô cansado — disse depois, levantando-se devagar. — Amanhã a gente se fala.

Caio ficou sozinho. Ficou muito tempo. O bar já quase fechando, o garçom empilhando cadeiras.

Ele olhou pro copo vazio, girou o gelo com o dedo e murmurou baixinho, como quem finalmente admite pra si mesmo:

— Então era ele… o mesmo cara.

O som distante do mar chegou junto com um trovão. E, pela primeira vez em muito tempo, Caio não sabia se queria rir… ou quebrar o próprio coração.

O reencontro não aconteceu de uma vez — o destino pareceu querer brincar com eles, espalhando os momentos no tempo como conchas pela areia.

🌊 Lucas

Foi Lucas quem o viu primeiro.

Fim de tarde, céu cor de mel, cheiro de maresia. Ele caminhava com o colar de miçangas no pulso e um nó na garganta.

E então o mundo parou — o garoto estava ali, sentado na areia, descalço, olhando o mar como se o mar fosse uma lembrança.

— Você… — Lucas engoliu em seco. — Eu achei que nunca mais fosse te ver.

Dani levantou o olhar, meio sem voz.

— Eu também achei.

— Por que você sumiu daquele jeito?

Ele suspirou, e o vento espalhou o sal de sua fala:

— Naquela noite, eu precisei ir embora às pressas. Meu irmão sofreu um acidente de asa delta. Eu… não consegui avisar. Quando voltei, achei que talvez já fosse tarde demais.

Lucas ficou em silêncio. O coração dele se dividia entre raiva e ternura.

— Eu passei meses tentando entender o que fiz de errado — disse, com a voz tremendo.

— Você não fez nada. Eu que me perdi.

—Sabia que os outros caras que você transou lá na praia eram meus amigos?

—Nossa!! então o Rafael e o Caio...

—São meus amigos!!

—Eu juro que não sabia, enquanto procurava por um acabei ficando com outro...

—E VOCÊ ACHA ISSO CERTO?!

—Ei pera lá você estava de férias, não sabia que você iria ficar tão apegado á mim, pra mim você só estava querendo se divertir comigo naquele banheiro...seus amigos também não demonstraram interesse por nada sério

—Eles estão apaixonados por você!! só não tem coragem de admitir pra si mesmos, diferente de mim que tô seriamente paaixonado por você — Disse isso com os olhinhos marejados

Eles ficaram frente a frente, e bastou um toque — de leve — pra tudo que estava calado ganhar corpo de novo.

Um olhar. Um quase-beijo.

O mar batendo forte atrás.

E a certeza de que ainda existia algo ali. E enfim veio o beijo tão esperado, apaixonado, doce, suave mas cheio de desejo...

E, minutos depois os dois já estavam no apartamento de Lucas já cheios de tesão mas com Dani muito envergonhado, mas Lucas explicou que entendeu o desencontro dos dois e que essas cosias acontecem, na verdade o cara tava dão cheio de tesão que nem havia muito tempo pra raciocinar.. o chamou para o seu quarto, puxando-o pelas mãos. Disse para o Dani que seria só uma chupadinha e mais nada, e ele, com um sorriso safado concordou. Se sentou na cama com ele em pé á sua frente, começou a abrir sua calça. Antes mesmo de tirar seu cacete para fora, ele já se mostrava bem duro pelo volume que fazia.

DANI NARRA O CONTO AQUI...

Na hora que enfiando a mão dentro de sua cueca, tirando seu cacete para fora, um tesão louco me tomou o corpo e depois de o medir com os olhos, 16 cm – confirmei depois, comecei a chupar. Era do tamanho que eu gosto, que dá para chupar bem gostoso enfiando quase tudo na boca. Abaixei sua calça e acariciando seu saco peludo, e me dediquei a mamar o cacete de Lucas. Seu pau era muito bonito e a cabeça era bem grande, inchada e roxa.

Chupei meu homem durante uns dez minutos até que sentindo que ele iria gozar logo, aumentei o ritmo de minha chupada, indo e vindo com a cabeça cada vez mais rápido, até que senti sua porra me inundando a boca. Pela primeira vez eu deixava alguém gozar em minha boca, eu sempre pedia para gozarem sobre meus rosto, mas estava adorando. Sua porra tinha um sabor muito estranho, mas não era ruim. Lucas gemia baixinho, um gemidinho rouco de homem apaixonado, enquanto eu mamava e mamava, engolindo seu leitinho todo. Depois ao que parece bateu uma vergonha nele e pediu que o deixasse vestir a calça. Achei bonitinho e achei melhor não forçar a barra, ainda sentia sua mágoa

A raiva de Lucas pelo meu sumiço não havia passado totalmente, mas quando eu já estava indo embora ouvi um "Espera!!"

Poucos minutos depois já estava me abaixando a calça de lycra que eu usava. Dei uma olhadinha para trás mas logo desviei o olhar, deixando meu homem me lamber a bunda. Abaixado, ele me mordia a bunda toda e lambia meu reguinho. Eu estava hipnotizado pela cena, e muito excitado. Meu macho, se aproveitando disso, me abraçou por trás e começou a me acariciar os mamilos por debaixo da minha blusa e meu pau completamente úmido. Depois ele tirou minha blusa e abaixando-se de novo atrás de mim, levantou uma de minhas pernas e começou a chupar minha bunda. Eu próprio segurava minha perna no ar, enquanto sentia sua língua em minha bundinha e no meu cuzinho.

Me agarrei ao alisar da porta e com uma das pernas levantadas. Depois de me lamber bastante, começou a enfiar um dedo, depois outro e logo um terceiro, enquanto me masturbava. Ele começou a me fuder o cuzinho, preparando-o para o seu cacete.

“Durante esse tempo em que estivemos longe um do outro já bati muita punheta imaginando te comendo o cuzinho de novo ”, disse enquanto enfiava e tirava seus dedos em minha bundinha.

“Agora eu vou te comer como sempre quis, putinha gostosa”, concluiu.

Eu até pensei em fazer um doce para dar o cuzinho para ele, mas logo ele tirou os dedos e começou a enfiar o cacete duro como ferro em meu buraquinho apertado. Ao contrário do que esperava, não senti nenhuma dor, só prazer. deixei que Lucas me comesse. Ele enfiou tudo de uma só vez e, me segurando pelo meio, passou a me fuder. Depois de alguns minutos, eles mudamos de posição, fechei a porta do quarto e puxei Lucas para a cama.

“Chupa minha bunda, eu estou morrendo de tesão”, implorei.

Lucas me deitou, abriu e levantou minhas pernas e mandou ver. Nossa, e como chupava bem! Ele abria com os dedos meu cu e enfiava a língua lá dentro, me fazendo gemer. Eu nem lembrava mais dos outros amigos dele naquele momento. Lucas me chupou bastante até que veio para cima de mim e cravou seu cacete em minha bundinha. Eu gemia e o abraçava, enquanto de pernas para cima, recebia seu cacete gostoso. Louco para gozar, troquei de posição com ele, e de cócoras enfiei seu cacete na bunda. O cavalguei por uns dez minutos e gozei aos gritos, rebolando como uma puta. Um dos melhores da minha vida! Meu gozo parecia não ter fim. Quanto mais eu rebolava mais eu gozava. Depois Lucas me virou de quatro e começou a me foder assim.

“Que bunda linda!”, disse.

Enquanto me deliciava com as estocadas de Lucas, ouvia os gemidos dele, me excitando ainda mais. Lucas tirou seu cacete e começou a lamber meu cuzinho. Não demorou muito e seu cacete foi entrando firme até que senti seu saco encostar na minha bundinha, e assim que levei minha mãos até meu pau, começando a me masturbar, Lucas começou a me comer. Ele estocava profundamente e quase tirava seu cacete de meu cuzinho, e botava de novo me fazendo delirar de tesão.

“Me come gostoso, estou adorando dar o cuzinho para você”, gemi.

“Vou gozaaaaar....” gemeu logo em seguida. Eu não agüentei tanto tesão e gozei com ele, aos gritos novamente, como nunca havia gozado. Ali eu entendi por quê dizem que nada é melhor do que gozar por trás. Lucas me fodia freneticamente e eu não parava de gozar, sentindo sua porra escorrendo pelas minhas pernas, até que desabamos na cama, exaustos. Depois de trocarmos uns beijos, nos vestimos e voltamos á nossa rotina normal, mas eu sentia que precisava me desculpar com Caio e Rafael, pois até aquele momento eu não fazia ideia do que eles sentiam por mim, nem que sentiram toda essa falta de mim durante esse tempo.

Alguns dias depois, foi a vez de Caio.

A praia estava cheia, música alta, calor grudando na pele. Ele dançava com os amigos quando o viu — Dani, encostado no bar, com aquele mesmo sorriso que parecia pedir desculpa e recomeço ao mesmo tempo.

— Caio… — ele começou, hesitante.

— Então era verdade — respondeu Caio, com o coração acelerado. — Você voltou.

O som da música engoliu o silêncio que veio depois.

Dani tentou explicar mas ele não queria ouvir, mas o garoto foi mas rápido e conseguiu esboçar uma frase:

— Naquela manhã, quando você acordou, eu já tinha saído. Eu recebi uma ligação urgente da empresa, você estava de férias mas eu não, eu trabalho naquele lugar onde as pessoas pulavam de asa delta, inclusive seu amigo saltou comigo e eu nem sabia que vocês eram amigos, estava atrasado, meu chefe buzinando no meu ouvido. Achei que voltaria no dia seguinte, mas o vento virou, e uma tempestade fechou a estrada.

Caio riu, mas os olhos estavam marejados.

— Você não sabe o que foi acordar e não te ver ali.

— Eu sei. Eu também senti falta.

A conversa terminou com uma risada tímida e um toque de mãos que durou mais do que devia.

Eles dançaram — corpo colado, suor, cheiro de maresia, o barulho das ondas misturado à música.

O tempo pareceu se dissolver.

O verão, outra vez, incendiava tudo.

DANI NARRA NOVAMENTE AQUI...

De início, caio também estava irredutível sem querer transar comigo. Então resolvi perturbar ele, como eu havia pedido pra ir pra casa dele, pois ali a música estava muito alta e não dava pra conversar, Caio era o mais rico dos três amigos, Rafael o mais humilde e Lucas era um meio termo dos dois, a casa de Caio era grande e tinha piscina, então quando tirei a canga vi que ele ficou até pálido. Para provocar ainda mais entrei na piscina e perguntei se ele poderia passar óleo nas minhas costas pra hidratar minha pele pois tinha tomado muito sol durante o dia, muito sem graça ele veio passar e, durante o momento pude sentir seu pau duro encostando em minha bunda. Então sai da água e deitei de bruços e, notei que ele estava tocando uma punheta para mim dentro da piscina. Aquilo me deixou molhado de tesão.

Então convidei-o para um banho de piscina e, ele topou na hora. falei para ele botar um short e ir para lá. Chegando na piscina vi que ele estava com um short de nylon sem cueca, então propus jogarmos um polo aquático, ele não conhecia, então depois de ter explicado as regras começamos a brincadeira. Minha intenção era que ele me sarra-se bastante, pois queria deixa-lo maluco de tesão. Começamos a brincadeira e, como estava com aquela sunga preta resolvi, deixa-lo me agarrar bastante por trás. Quando vi que ele já não aguentava mais, pedi que tirasse o short e senta-se na beira da piscina. Logo comecei a chupar aquela pica comprida e grossa e, com a pele encobrindo a cabeça rosada, pois não demorou para encher minha boca de porra. Peguei a mão dele e entramos em casa, lá dentro levou-me para o quarto me agarrando e beijando muito, um beijo intenso, com pouco sentimento diferente do Lucas, mas com mais desejo, tesão.

então não perdi tempo e pedi para comer o meu cu. Então me posicionei de quatro para ele me comer. Foi então que o Caio ficou maluco quando viu a minha bunda grande e redonda, com os cabelinhos dourados e, a famosa marca da sunguinha, ele veio com uma pressão que, quando engatou a pica na minha bunda, pensei que fosse me partir ao meio. O pau era grosso mas estava tão melado, que entrou fácil. Enquanto ele comia meu cu, eu tocava uma punheta com a qual acabei gozando. Enquanto ele me comia de quatro com pressão, eu olhava no espelho e via aquele macho grandão se deliciando no meu rabinho, pois não demorou muito e, ele me encheu de porra. Então vi que o tesão dele era tanto que sua pica nem abaixou.

Demos um tempo e, depois de uma chuveirada e, com as forças restabelecidas, engatamos num 69 que terminou com nossas bocas gozadas. Esperei 5 min. , e , montei em cima começando a mexer devagar, e logo estava rebolando em cima dele como uma putinha, quando olhei para o espelho, e vi que ele estava com as mãos me arreganhando, e a boca engatada nos meu peito, não aguentei e gozei tanto que até escorria pelo peito e pelo rosto dele, que também logo em seguida me encheu de porra de novo. Metemos durante toda aquela tarde...

Rafael o reencontrou por acaso, numa manhã quente de domingo.

Estava consertando o equipamento de voo, enquanto esperava clientes no lava jato em que trabalhava (geralmente os clientes apareciam pais no domingo, mas esse em especial estava com o movimento fraco) quando ouviu uma voz atrás dele:

— Ainda mexendo com asas?

Virou rápido — e ali estava Dani, com o mesmo cabelo bagunçado, o mesmo olhar que o fazia esquecer o chão.

— Você... — a voz de Rafael falhou. — Você desapareceu.

— Eu não consegui mais voar depois daquele dia. Como eu passei o dia inteiro com você e não voltei mais pro trabalho, acabei demitido — ele disse, rindo sem graça. — Tentei te procurar, mas o cara disse que só ele trabalhava lá.

—É...meu chefe já tava bravo comigo, deve ter conseguido fácil botar outro instrutor de asa delta no meu lugar

Os dois ficaram lado a lado, o vento batendo forte.

Rafael não sabia se queria abraçar ou empurrar.

Mas diferente dos outros, a raiva de Rafael só foi aumentando...

—Você agora volta com essa carinha de bonzinho achando que eu vou cair nesse seu joguinho, seu viado

—Peraí, não vem me chamar de viado não que de viado você também é — Dani retrucou debochado

—Você tá se achando muito gostoso né moleque, brinca com os sentimentos das pessoas...—Rafael dizia com a respiração forte, ofegante de raiva

—Que sentimento meu bom, você se lembra do que disse pra mim lá na praia, que não queria relacionamento sério, não vem com essa

E essa briga dos dois se estendeu até o banheiro do lava-rápido que Lucas trabalhava, e aos tapas Lucas o empurrou pro banheiro masculino, dentro de uma cabine e fechei a porta. Ele caiu ao lado do vaso sanitário ainda em estado de choque. Dava pra ver o medo em seus olhos. E isso o deixou muito excitado

RAFAEL NARRA AQUI...

Eu começei a desabotoar a calça e abrir o meu zíper, e ele arregalou os olhos. Na hora que eu coloquei meu pau pra fora ele fez uma cara de espanto. Realmente eu tenho um pau enorme (22 cm). Eu falei pra ele "chupa". Ele veio pra cima de mim querendo me dar um soco, mas novamente o imobilizei e o coloquei sentado no vaso sanitário. Me posicionei em frente dele e ordenei:

cai de boca sua mulherzinha, e se morder eu vou te dar um soco tão forte que vou tirar sua mandíbula do lugar.

Ele começou a tremer. Ele completamente sem jeito começou a chupar, não conseguia nem colocar a cabeça direito na boca, mas eu o fiz abrir totalmente a boca e meu pau deslizou pra dentro de sua boca, então eu agarrei sua cabeça e soquei com tudo na garganta dele, fazendo ele engasgar feio, quase vomitando. Fiquei fodendo a boca dele por uns 5 minutos, e ele se engasgando e com lágrimas nos olhos, eu me divertia com a cena, e morria de tesão, como nunca.

Então eu o levantei, agarrei sua cabeça e o beijei cheio de fúria, ele tentava se livrar e só me xingava e dizia que estava com nojo, que eu era pobre e nojento. Mas como eu era muito mais forte que ele, conseguia dominá-lo todo tempo. Não havia como ele escapar do que eu mais queria desde o momento que ele sumiu: possuir aquele corpo tesudo de novo, aquele era o momento. Eu o debrucei sobre o vaso, fazendo ele ficar com a bunda completamente arrebitada e exposta em minha direção.

Eu rasguei a bermuda dele e fiquei cheirando sua cueca e sua virilha um bom tempo ,até arrancá-la com os dentes. Ele se tremia todo, devia estar morrendo de tesão, mas continuava fingindo que não estava gostando daquilo. Nesse momento dei um tapa na cara dele e o mandei calar a boca. Eu cai de boca naquele cuzinho gostoso que eu estava com tanta saudade, lambia feito um animal. Ele se contorcia, com certeza a bichinha estava amando, tanto é que ficou de pau duro.

Enquanto eu passeava minha língua naquele cu delicioso, eu o masturbava. Ele gemia bem baixinho, certamente pra eu não perceber que ele estava adorando e quase a ponto de gozar. Mas ele continuava me xingando de veado, gay filho da puta, e etc. Aí eu parei de dar prazer pra ele um pouco, pois o que queria mesmo é ver aquele veadinho sofrer na minha mão por tudo que me fez passar. Me posicionei atrás dele, passei um pouco de saliva no meu pau, posicionei a cabeça na entrada do cuzinho dele e em uma só estocada enfiei meus 22 cm tudo de uma vez dentro daquele rabinho virgem. Ele soltou um grito tão alto que com certeza alguma casa vizinha do lava-rapido deve ter ouvido. Tapei a boca dele e fui metendo sem dó. Meti por uns minutos e de repente baixou a fêmea no muleque. Ele começou a rebolar no meu pau, gritando pra eu fodê-lo mais forte. ele começou a gemer igual uma menininha, e dizia (abafado pela minha mão em sua boca) que estava gostoso demais.

Eu puxava o cabelo dele por trás e falava "tá gostando é putinha? eu sabia que você gostava de pica". Ele pressionava seu corpo contra o dele, como se quisesse me engolir inteiro dentro dele. Eu comecei a meter muito rápido, e ele gemia como uma puta, urrava, delirava com meu pau entalado no reto. Ele suava muito, e isso me deixava com mais tesão. Então, eu parei, o virei de frente, coloquei suas pernas em meu ombro e posicionei meu pau. Começamos um belo frango assado, então eu o fodia olhando em seus olhos, e agora ele apresentava uma expressão de prazer e completa submissão ao seu macho.

Ele alisava meu peitoral, meu abdômen. Ele gemia igual uma puta. Então finalmente avisei que ia gozar (eu estava segurando há muito tempo, pois queria que aquilo durasse para sempre), ele subitamente disse "goza na minha boca". Pra que ele disse isso. Eu tirei bruscamente meu pau do do seu cuzinho quente, arrancando até um gemido de dor dele, sentei no peitoral dele e comecei a me punhetar, depois de uns segundos veio o primeiro jato que foi direto pra boca dele, ele até assustou com a quantidade de porra, mas engoliu tudo. Os outros jatos foram todos no rosto dele, ele ficou todo lambuzado. Nessa hora ele me agarrou pela nuca e me deu o melhor beijo da minha vida, que eu nunca vou esquecer. Se vestiu com uma certa dificuldade (pois estava com o corpo dolorido), olhou nos meus olhos e disse "até um dia".

Rafael até tentou sentir ravia do moleque. Mas acabou fazendo o que sempre fazia — sorriu.

Dani riu também, e o riso deles pareceu curar o tempo.

Voaram juntos naquela manhã. E quando pousaram, o silêncio era outro — cheio de ternura, de medo e de algo que crescia de novo.

Os dias seguintes foram de confusão.

Até que um dia, os três amigos resolveram dar o troco, reuniram-se no mesmo barzinho de sempre e combinaram o esquema:

—Esse moleque tá se achando muito gostoso, ele pensa que pode brincar com a gente, temos que nos vingar!! — Disse Caio

—O que vão fazer com ele? — Perguntou Lucas preocupado

—Não vem dar uma de santinho aqui não, Caio tem razão, temos que enfiar o pinto nessa piranha pra mostrar pra ele quem é que manda - Disse Rafael entornando o copo de caipirinha.

Os três amigos caem na gargalhada, após Rafael falar daquela maneira...

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 224Seguidores: 133Seguindo: 5Mensagem Autor Paraibano de 29 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos

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