A Feiticeira 08 – Refrescando a Xoxota no Rio

Da série A Feiticeira
Um conto erótico de Ryu
Categoria: Lésbicas
Contém 2572 palavras
Data: 06/11/2025 00:15:35
Última revisão: 06/11/2025 00:35:19

Antes que Natalia pudesse responder, Iryna já estava de pé, sacudindo a grama dos braços e das pernas, e caminhando em direção à margem. Sem hesitar, ela correu os últimos passos e mergulhou, completamente nua, de cabeça na água, um salto leve e preciso.

Natalia, ainda sentada, soltou um suspiro longo. Sem muitas opções, ou vontade de resistir, ela se levantou devagar e caminhou até o rio também. Abaixou-se e encostou a mão na superfície da água — os dedos se arrepiam com o frio.

Iryna já cortava a água com facilidade, nadando com uma leveza quase infantil. Seus cabelos soltos flutuavam ao redor da cabeça como algas, e a cada braçada ela soltava pequenas risadas, molhando o rosto e espirrando água para o alto, como se o rio fosse um velho amigo.

Natalia permaneceu na margem, observando em silêncio. Sentou-se com cuidado, afastando algumas pedras com a palma da mão antes de esticar as pernas e deixá-las imergir até a canela. Um arrepio subiu-lhe pelas costas — a água parecia ainda mais fria agora, tocando a pele sensível. Mesmo assim, ficou ali, quieta, sentindo o contraste entre o calor do corpo e a água gelada do rio.

— Vem! — chamou Iryna, dando uma volta dentro d’água, os braços abertos como se fossem asas. — Tá uma delícia!

Natalia sorriu de leve, mas balançou a cabeça. Não respondeu.

— Anda! — insistiu Iryna, mergulhando e ressurgindo mais perto, os olhos brilhando, o sorriso largo. — Só um pouquinho, vai...

De forma graciosa, Iryna começou a nadar até a margem, abrindo caminho entre a correnteza com a destreza de quem já conhecia aquelas águas. Quando se aproximou, parou, apoiando os braços nas pedras, o rosto ainda iluminado de alegria.

— Medo de quê? — perguntou baixinho, os olhos fixos nos de Natalia.

Mas Natalia apenas puxou os joelhos contra o peito, abraçando-os.

Natalia estava completamente nua, e ao fazer este movimento com as pernas, não se deu conta que a buceta ficou exposta para Iryna.

Antes que Natalia respondesse, Iryna esticou a cabeça e começa a lamber sua buceta.

Natalia solta um suspiro, deixando-se levar.

— Você vai me mimar assim sempre? — perguntou com um sorriso largo.

Iryna ri.

— Só se você prometer parar de reclamar da água gelada.

Natalia deixa a cabeça cair um pouco para trás, relaxando completamente sob o toque firme e cuidadoso da língua de Iryna. Estava prestes a gozar de novo.

Mas Iryna, com aquele brilho travesso nos olhos, tinha outros planos.

Aproveitando-se da distração de Natalia, ela se moveu com rapidez. Em um gesto só, passou os braços ao redor da cintura da amante, envolveu firme e puxou com força para dentro do rio.

— Iryna! — gritou Natalia, surpresa, quando o corpo perdeu o equilíbrio e caiu direto na água com um grande splash.

O choque do frio a fez prender a respiração por um segundo, os olhos arregalados. Por um instante, ela realmente pareceu brava — os braços se mexeram na água como se fosse retaliar.

Mas logo a expressão mudou.

Ela começou a rir. Gargalhadas leves escaparam enquanto emergia e jogava os cabelos molhados para trás, piscando os olhos para tirar a água.

— Você é louca! — disse, rindo, dando um empurrãozinho em Iryna.

— Fala isso agora, mas daqui a pouco ia me agradecer — respondeu Iryna, nadando ao redor.

As duas então se deixaram levar pela correnteza suave, mergulharam os braços, limparam a terra grudada nas pernas, nos braços, tiraram pequenos galhinhos que tinham ficado presos no cabelo, e aliviaram as picadas que ardiam sob o sol. A água fria acalmava a pele, acalmava os ânimos, renovava.

O sol continuava brilhando alto, refletido nas ondas suaves que se formavam ao redor delas. O riso ainda ecoava entre uma brincadeira e outra.

Natalia nadou até uma das grandes pedras que emergiam do meio do rio — uma formação lisa, gasta pelo tempo e pela água, que parecia convidar ao descanso. Com cuidado, ela se apoiou e subiu, escorregando um pouco no início, mas logo conseguiu firmar-se. A água escorria pelo corpo enquanto ela respirava fundo, observando o rio ao redor e o reflexo da luz do sol.

Iryna a seguiu logo depois, nadando até a pedra com braçadas calmas, e estendeu a mão para que Natalia a ajudasse a subir. Natalia, ainda ofegante, sorriu e se inclinou para puxá-la.

— Vem, mas cuidado… tá escorregadio — avisou, segurando firme no pulso de Iryna.

O contato das mãos molhadas, o esforço para equilibrar o peso, os corpos já muito próximos... À medida que Iryna ia subindo, Natalia a segurou pela cintura, e Iryna acabou apoiando uma das mãos no ombro dela, o rosto muito perto.

Elas riram, nervosas, enquanto tentavam encontrar equilíbrio, os movimentos gerando toques inevitáveis — coxas se encostando, mãos procurando apoio, respirações quentes e próximas.

Mas, no momento em que Iryna finalmente chegou ao topo da pedra, o equilíbrio se desfez por completo — as duas escorregaram juntas, caindo levemente deitadas, uma sobre a outra.

Natalia caiu de costas sobre a pedra, e Iryna por cima, apoiada nos cotovelos, o rosto a poucos centímetros do dela. Os corpos nus e colados, a pele quente e molhada sob o sol.

As bucetas se encontraram. Ali mesmo em cima da pedra, as duas começaram a friccionar uma xoxotinha na outra. Até chegarem ao orgasmo novamente.

Depois de alguns segundos, Iryna se ajeitou, rolando para o lado, e ambas ficaram deitadas lado a lado sobre a pedra, ainda silenciosas, ainda com os pensamentos confusos.

O som do rio seguiu correndo, alheio a tudo. Mas para elas, naquele momento, alguma coisa tinha sido especial.

Enquanto ainda deitadas sobre a pedra, rindo baixinho, Iryna começou a franzir a testa. O movimento de fricção foi delicioso, mas causou uma ardência na vagina.

Ela se senta devagar, sentindo o incômodo

— Ai... acho que vou ter de refrescar um pouco ...

A correnteza do rio, ainda suave, passava justamente pela base da pedra onde ela está sentada. A água fria fluía constante, deslizando com gentileza entre as rochas, molhando os pés e subindo, em pequenas ondas, até a altura das pernas.

Iryna ajustou a posição, sentando-se de frente para a correnteza. Com cuidado, ela afastou levemente as pernas, deixando que a água alcançasse a área da buceta. O toque da corrente fria foi um choque bom — um alívio imediato.

Ela fecha os olhos por um instante e respira fundo.

— Nossa... que alívio. Tá passando a ardência — disse, deixando o corpo relaxar um pouco mais, enquanto a água parecia “massagear” a pele vaginal com seu toque contínuo e gelado.

Natalia a observava em silêncio por alguns segundos, ainda deitada ao lado. Então decidiu ficar na mesma posição de Iryna.

Viu o jeito com que Iryna se sentou, a postura cuidadosa, e da mesma forma abriu as pernas para a correnteza. Sentiu um leve arrepio que a água fria provoca. A cena era tranquila, quase serena — a água correndo, o sol alto, e Iryna e Natalia ali, se deixando cuidar pela natureza.

As duas permaneceram ali, quietas por um tempo, a correnteza fazendo o trabalho de acalmar a pele em volta da vagina, o ritmo do momento trazendo um tipo de paz inesperada — simples, mas profunda.

O tempo parecia ter parado por um instante naquele pedaço de mundo — sol brilhando, água correndo, risos leves flutuando sobre o som da correnteza. As duas continuavam ali, se divertindo, trocando olhares e brincadeiras, deixando o cansaço escorrer junto com a água do rio.

Mas, em meio a um momento de silêncio breve, Natalia olhou para o céu, buscando o sol que agora está mais inclinado, marcando a passagem das horas.

Ela suspirou levemente.

— Iryna… — chama, com um tom meio relutante. — A gente precisa ir. Já tá ficando tarde.

Iryna fez um leve biquinho de protesto.

— Já? Achei que a gente ia virar peixe hoje…

Natalia ri, mas começa a se levantar da pedra com cuidado.

— Se depender de você, a gente mora aqui, né? — disse, descendo da pedra e caminhando pela água até a margem.

Iryna a acompanhou logo depois, a xoxota já menos sensível graças à água fria, mas ainda se movendo com certa cautela. As duas caminharam lado a lado, as pernas cortando suavemente a correnteza, até chegarem de volta à margem.

Saíram do rio rindo, ofegantes, a água escorrendo pelos corpos enquanto o sol dourava a pele molhada. O riso de Natália ainda ecoava, leve, verdadeiro — como há tempos não se ouvia.

— Você me paga, Iryna! — disse entre risos, jogando um respingo tardio na amiga, já quase fora d’água.

Iryna gargalhou, desviando com um pulo.

— Não aceito ameaças molhadas — provocou, jogando a cabeça para trás e espremendo os cabelos longos com as mãos.

Sentaram-se em uma pedra lisa à beira do rio, cada uma apanhando suas roupas que haviam deixado ao sol. Iryna vestiu primeiro a blusa de linho claro, ainda sorrindo. Natália a observava em silêncio por alguns segundos, com um brilho nos olhos que misturava admiração e tristeza.

— Sabia que esses momentos com você... são os únicos em que eu realmente sinto que estou viva? — disse, com a voz mais suave, enquanto vestia a saia.

Iryna olhou para ela, surpresa pela mudança repentina no tom.

— E por que você está dizendo isso como se fosse uma despedida?

Natália suspirou. Baixou os olhos para a barra da blusa que enrolava entre os dedos.

— Porque talvez seja. — Fez uma pausa. — Acho que não posso mais continuar me encontrando com você, Iryna.

Iryna parou de se mover. O sorriso sumiu devagar, como se escorresse junto com a água que ainda pingava de seus cabelos.

— Você tá brincando, né?

— Queria estar... mas não estou.

Um silêncio desconfortável se instalou. O som do rio correndo entre as pedras parecia mais alto agora, como se testemunhasse cada palavra.

— Você sabe que não é possível sustentarmos mais isso — continuou Natália, com a voz baixa e triste. — Não podemos viver como se o mundo lá fora não existisse.

Iryna respirou fundo. Parou de abotoar a blusa e encarou Natália, agora mais séria.

— O mundo existe. Sim. Mas... e daí? Não é por isso que eu vou desistir de você.

Natália ergueu os olhos por um instante, mas logo os desviou de novo, encarando o chão de terra úmida.

— Eu gosto de você, Iryna. Você sabe disso. Mas viver assim... sempre fugindo, escondendo tudo... tá difícil demais. Cada gesto tem que ser calculado. Cada palavra, contida. E se alguém descobrir?

Iryna cruzou os braços, o corpo ainda úmido, firme na postura e no olhar.

— Então a solução é desistir? Entregar tudo só porque é difícil? Vamos mesmo deixar que os outros decidam o que a gente pode ou não sentir?

— Não é sobre os outros. É sobre nós — rebateu Natália, a voz mais defensiva agora. — Eu só... queria ter uma vida normal. Uma vida sem medo. Não tô dizendo que o que a gente sente é errado... mas às vezes, Iryna, o sacrifício é necessário.

Iryna balançou a cabeça, decepcionada.

— Sacrifício? Isso não soa como sacrifício. Soa como desistência. Se você quer desistir, eu não posso te impedir.

Mas eu não sei viver fingindo ser outra pessoa. Não sei amar com vergonha.

Natália hesitou. O silêncio entre elas parecia mais denso agora, como se o sol tivesse perdido um pouco do calor.

— Talvez seja a única forma de viver — murmurou, frustrada. — Eu não tô dizendo que é justo... mas é o que é.

Iryna cerrou o punho e deu um leve soco na própria mão aberta, lutando contra a raiva que nascia mais da impotência do que da mágoa.

— Eu entendo o medo, Naty. Eu entendo mesmo.

Mas se você acha que o mundo vai te deixar em paz só porque você se esconde...Você tá enganada. Ele nunca vai. Não importa o quanto você tente se encaixar.

Natália respirou fundo, buscando forças entre palavras que não vinham com facilidade.

— Eu só quero... — a voz falhou. Ela pigarreou, tentando se recompor. — Só queria uma vida onde eu pudesse respirar sem o peso disso tudo. É pedir demais?

— Não — respondeu Iryna, mais calma agora, mas ainda firme. — Não é. Mas ceder nunca trouxe paz pra ninguém. Só mais silêncio.

Natália baixou o olhar, apertando os dedos nervosamente.

— Tem um rapaz... Antônio.

Ele gosta de mim. Acho que seria melhor pra todos.

Uma lágrima escorreu, solitária, e ela a enxugou rapidamente com as costas da mão.

Iryna engoliu em seco. Um soluço preso no peito. Mas a voz saiu serena, ainda que trêmula.

— Tá bem, Naty. Eu não posso exigir que você lute algo que ainda te assusta. Amor para mim é ninho, e não gaiola.

As duas se entreolharam por um momento que pareceu suspenso no tempo. Então, se abraçaram com força, como se quisessem guardar uma à outra na pele, na memória.

Natália se afastou devagar, pegando os sapatos. Sem olhar para trás, começou a caminhar de volta pela trilha que levava à vila.

Iryna permaneceu ali, sozinha à beira do rio, ainda com gotas no corpo e o coração encharcado.

Sentou-se sobre a pedra, abraçou os próprios joelhos e ficou contemplando a água que corria.

O silêncio ao redor parecia absoluto. Mas então, de repente, uma presença rompeu a quietude.

Ivan surgiu por entre as folhas, saindo da vegetação onde estava escondido, os olhos duros, carregados de algo que Iryna ainda não sabia nomear.

- Iryna! — chamou Ivan, sua voz ecoando raiva.

Ela se sobressaltou e virou o rosto, surpresa ao vê-lo. Mas não demorou para que seus olhos claros assumissem uma expressão de raiva e resignação.

- Ivan... O que você está fazendo aqui?

- Eu poderia perguntar o mesmo a você! — retrucou, aproximando-se com passos pesados. — Acabei de ver você e aquela guriazinha... — Ele hesitou, como se a própria palavra fosse venenosa. — Sua namorada Natália.

Iryna suspirou, como se já esperasse essa conversa. Levantou-se lentamente, fitando Ivan com um olhar firme.

- E o que tem a ver com isso, Ivan? É feio ficar escondido observando os outros.

Ivan piscou, atônito. Era como se esperasse uma negação, uma desculpa. Mas as palavras de Iryna eram de enfrentamento.

- Você... você está cometendo um pecado grave! — Ele apontou o dedo para ela, a voz carregada de indignação. — Isso é contra tudo o que Deus ensinou. Como pode fazer isso? Como pode virar as costas para o que é certo?

Iryna franziu a testa, mas manteve a calma.

- Ah, vê se não enche Ivan, eu não vou ficar aqui aguentando você!

Iryna se movimenta para ir embora quando sente Ivan segurá-la fortemente pelo braço:

- Você só sai daqui a hora que eu terminar de falar tudo que tenho para dizer, e reconhecer seu erro!

- Me solta! – começa a gritar Iryna enquanto tenta sem sucesso se livrar de Ivan.

- Por que você não entende Iryna? — ele disse, os olhos ardendo com uma mistura de frustração e desejo. — Afinal, o que uma mulher tem a oferecer a outra? (rindo) Uma língua e dedos, isso eu também tenho!

- Me solta, Ivan! — ela retrucou, sua voz firme apesar do medo que tentava esconder

Ivan tentava retirar a roupa de Iryna:

- Eu tenho um negócio extra aqui para você Iryna – Diz Ivan ensandecido, abrindo o zíper da calça – Você vai gostar! Depois que experimentar, não vai mais querer saber de mulher!

— Não é assim que funciona! Você não pode me obrigar a nada! – Fala Iryna desesperada!

Sem outra alternativa ela começa a gritar por socorro.

- Pode Gritar a vontade – diz Ivan rindo – não tem ninguém aqui pra te escutar! Você vai ser minha ... querendo ou não!

Continua ...

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Comentários

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Excelente capítulo!

Eu estava aqui pensando, a série se chama "A Feiticeira", mas até o momento ela não apareceu, só foi citada, e provavelmente nem é uma feiticeira mesmo.

A Arabel voltou a 1966, tem chance dela mudar o passado? Alterar a história?

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Obrigado Paludo. Gostei da sua observação, sempre tenho que segurar a vontade de dar spoiler.

Sobre Arabel, ela está só como observadora. Não irá alterar o passado.Alterar o passado seria uma alternativa que traria muito mais complexidade à trama, poderia ser interessante, mas não é o que irá ocorrer.

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Capítulo simplesmente sensacional!

A cena de sexo no rio incrível! O diálogo entre as duas ( ainda que seja triste) foi muito bem elaborado.

Esse final, me deixou muito tensa!

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Obrigado Letícia.

Esse final é tenso mesmo, mas acho que vc vai gostar do próximo capítulo.

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Conto diferente, escrito com muito cuidado nos detalhes....

Sensacional

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Muito obrigado por estar acompanhando e muito obrigado pelos elogios!

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O conto provoca sensações tão extremmas que não sei se quero ler o que vem a seguir.

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Acho que nesse capítulo fomos do céu ao inferno.

Mas que bom que tem se envolvido com a história!

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Não tem como não ter empatia com as duas. Você construiu isso bem.

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Definitivamente… Concordo, foi uma construção perfeita essa é a única cena que a gente vê a Iryna e eu sai dela com o coração apertado de saber que ela vai morrer no próximo.

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Consegui controlar minha cabeça suficiente pra poder comentar…

Estupro corretivo… Este crime tem nome e acontece até hoje, uma pesquisa de 2019, dizia que 6 mulheres lésbicas eram estuporadas por dia no Brasil.

Sabemos de dados de 2024, que as lésbicas estuporadas tem mais dificuldade de acessar o aborto legal em caso de estupro.

Uma sociedade inteira voltada para a ideia de que a mulher tem que gostar de pau e parir…

E não fica só nisso.

Mesmo no mundo fetichista hetero o sexo lésbico sempre envolve, strapons, vibradores e etc, para que “O pau” e sua “grandessíssima” importância não seja esquecida.

Enfim. Um tema que dá nojo… Um crime que me da gatilho…..

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Feito meu pequeno desabafo……….

Muito bem escrito o conto. Definitivamente um amor proibido para a época, muito triste a decisão da Naty, mas ela tomou a decisão que a manteve viva, mesmo morrendo um pouco por dentro.

Ivan um monstro, espero que o final dele tenha sido aquele destinado a monstruosa, não só a morte rápida.

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Naquele tempo as coisas eram ainda piores.

Eu acho que você irá gostar do desenrolar da história.

Quero continuar sabendo sua opinião nos próximos capítulos.

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Muito obrigado pelo seu comentário Giz!

O resultado dessa pesquisa com o número de estupros é assustador!

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