A Sombra da Perfeição
Meu nome é Letícia. Acabei de fazer 18 anos, tô me transformando em mulher e, se eu me arrumar direito, quebro pescoços. Olhos claros, cabelo castanho-claro caindo em ondas até os ombros, um corpo “ok” – nada de academia obsessiva, mas confesso... num vestido colado ou num shortinho jeans que mal cobre a bunda, sinto os olhares grudando. Só que, dentro de casa, existe um espelho que me devolve uma versão turbinada de mim mesma: minha irmã, Carol, 22 anos, a mesma genética, só que ela ganhou na loteria das curvas. Seios fartos que balançam sem esforço, cintura fina, bunda empinada, pernas longas. Namorados lindos desfilam com ela, um carro bacana na garagem, apartamento alugado no centro. Independência, apesar de morarmos com os pais. Ela tem tudo e eu invejo abertamente, sem disfarce. “Saudável”, repito pra mim mesma, mas dói.
Moramos no sobrado dos pais, bairro nobre de São Paulo. Carol adora trazer os casos pra casa. Eu achava errado – homens que não eram namorados sujando o quarto de hóspedes –, mas meu corpo traía. Certa noite de sexta, eu ouvia gemidos abafados. A porta entreaberta era um convite. Espiei, coração na garganta. Carol de quatro na cama, toda arreganhada, lençol branco embolado, um cara qualquer – alto, tatuado, sem camisa – metendo por trás com força ritmada. Os seios dela balançavam ritimadamente, batendo na colcha. “Isso, mais fundo filho da puta, me fode gostoso!”, ela gemia, voz rouca de prazer. O cheiro de sexo invadiu o corredor: suor, perfume caro, excitação. Ele puxava o cabelo castanho dela, estocadas profundas fazendo a cama ranger. Eu me encostei na parede fria, mão escorregando pra dentro da calcinha de algodão. Dedos circulando o clitóris inchado enquanto via a buceta dela engolindo o pau dele, molhada, brilhante. Meu ciúme se misturava a um tesão doentio. Gozei em silêncio, mordendo o lábio, quando ele grunhiu e encheu ela de porra. Escorreu pelas coxas dela, pingando no lençol. Voltei pro quarto com a buceta latejando, odiando e amando aquela visão.
O Encanto Proibido
Meses depois, numa festa de faculdade que Carol arrastou a gente, conheci João Pedro. Amigo dela, moreno, cabelo curto bem cortado, sorriso fácil, corpo atlético de quem joga futebol todo fim de semana. Educado, inteligente, mãos grandes que eu imaginava me tocando. Perfeito. Comecei a dar sinais: risadinhas bobas quando ele contava piada, toques “acidentais” no braço, olhares demorados que eu achava que ele retribuía. Mas ele mal notava. Descobri por acaso, ouvindo uma ligação dele com um amigo em comum: “Cara, a Carol é um furacão. Não sei como resisti tanto tempo. Tô investindo nela.” Meu estômago revirou.
Dias depois, no jantar de família, Carol chegou de mãos dadas com ele. “Pessoal, esse é o JP, meu namorado.” Sorri amarelo, apertei a mão dele com força demais. “Prazer, novamente, Letícia.” Ele sorriu educado, como se tivesse me visto pela primeira vez, mas os olhos já estavam na minha irmã. Eu via os beijos na sala, as mãos dele na cintura fina dela, os sussurros. Uma raiva surda me consumia. Noites em claro, chorando no travesseiro. Perdi peso, olheiras fundas. A família notou, mas não sabiam o que era.
Numa tarde de sábado, Carol me puxou pro quarto dela. “Mana, você tá um caco. Fala comigo. O que tá acontecendo? Nunca tivemos segredo.” Sentei na cama, respirei fundo. “Tá bom... Vou mandar a real. Eu era apaixonada pelo João Pedro. Dei todos os sinais e até acreditei que estava dando certo, mas ele preferiu você. Justo você. Acho que vou até fazer voto de castidade, morrer virgem. Nunca vou ser como você.” Ela sentou do meu lado, abraçou forte. “Lê, não é assim... Olha... você é linda, inteligente, vai encontrar alguém mil vezes melhor. Ele não te merece. Eu era como você quando fiz 18.” Mas eu não me comovia. Afundava mais.
A Proposta Inesperada
Dias se arrastaram. Eu evitava os dois, mas a casa era pequena. Numa noite de quarta, ouvi de novo. Porta entreaberta. Carol deitada de costas, pernas abertas no ar, João Pedro entre elas. Ele chupava a buceta dela com fome: língua lambendo devagar, sugando o clitóris inchado, dois dedos curvados dentro. “Ai, Pedrinho, que delícia, não para!”, ela gemia, quadris rebolando. Pensamentos intrusivos: Queria ser ela. Sentir essa boca quente na minha buceta virgem, molhada só de imaginar. Só a posse dele me faria parar de doer. Ele subiu, pau duro latejando, metendo devagar no início, depois com força, quadris batendo contra os dela. Os seios dela quicavam, mamilos duros como pedrinhas. Ele chupava um enquanto fodia, mão apertando o outro. “Você é tão gostosa, Carol”, grunhia. Ela gozou primeiro, corpo tremendo, buceta apertando. Ele acelerou, gozando dentro, porra escorrendo. Eu me toquei ali mesmo, dedos enfiados fundo, gozando em silêncio. Naquela noite, a inveja virou algo mais sombrio: uma necessidade de provar que eu era tão boa quanto ela. Talvez melhor.
Semanas depois, estávamos tomando sorvete na varanda. Carol lambeu a colher devagar, olhos fixos em mim. “Leh. E se você transasse... com ele?” Quase engasguei. “Ele quem? Você tá louca? Tá falando do... Pedro?” Ela riu, mas não era brincadeira. “Pensa, Lê. É só prazer. Nem sei se ele é o homem da minha vida e talvez nem da sua. Eu facilito, crio situações. Segredo nosso. Se ele ceder, prometo que não me importo. Egoísmo pra quê? A gente sempre dividiu tudo.” Achei imoral, absurdo. Mas a ideia ficou ali, fermentando. Naquela noite, sozinha no quarto, pensei: Se eu tiver ele, nem que seja uma vez, paro de me sentir menor. Depois de algum tempo refletindo, cedi. “Tá bom, Carol. Confio em você.”
Situações Perigosas
Carol orquestrou tudo com maestria, aprovando escondido com olhares cúmplices.
A primeira vez foi num churrasco em casa... Pais viajando. Carol fingiu dor de cabeça e me deixou sozinha com ele na cozinha. Eu vestia shortinho jeans curtíssimo, blusa decotada. “Pedro, me ajuda com as cervejas?”, perguntei, me inclinando pra pegar uma garrafa no armário baixo, bunda empinada roçando nele “sem querer”. Ele corou, voz tensa: “Leh, para com isso mano. Você tá louca? Esqueceu que sou namorado da sua irmã.” Mas os olhos desceram pro decote, demorando nos seios. Eu sorri, voz doce: “Só tô sendo simpática. Carol não liga.” Toquei o braço dele, sentindo o músculo tenso. Ele afastou a mão, mas o volume na calça cresceu. Carol, do quarto, mandou mensagem: “Vai, mana. Ele tá cedendo.”
A segunda vez foi vendo um filme... Sala escura, Netflix rolando. Carol “adormeceu” no sofá, cobertor até o queixo. Eu me aproximei no tapete, perna sobre a dele. “Pedrinho, você é tão forte… Me ensina a malhar um dia desses? Por favorzinho”, sussurrei, mão no peito dele, sentindo o coração acelerado. Ele afastou devagar: “Letícia, isso é errado. Carol tá bem ali.” Mas não tirou minha mão. Eu me inclinei, beijei o pescoço dele, língua leve na pele quente. Ele gemeu baixo, resistindo: “Você tá me deixando louco.” Cedi um beijo rápido, línguas se tocando antes de ele parar, ofegante. “Não podemos.”
A terceira vez foi para sacramentar... Piscina. Carol “foi” comprar gelo. Eu de biquíni minúsculo, óleo bronzeador na pele. Deitei de bruços na espreguiçadeira. “Pedro, me passa protetor nas costas?”, pedi, voz inocente. Mãos dele tremiam, espalhando o creme, dedos roçando a lateral dos seios. “Letícia Letícia... para meu! Isso é loucura.” Eu virei de repente, puxei ele pra cima de mim: “Só um gostinho, Pedrinho. Carol não precisa saber, confia em mim.” Beijei forte, mão no pau dele por cima da sunga. Ele resistiu no início, mas cedeu, beijando de volta, pau duro contra minha buceta. “Eu não devia, Letícia. Sua irmã… Mas você fica me olhando, e eu tô ficando louco. Você sabe o que tá fazendo. Né?”, murmurou, respiração pesada, antes de parar.
O Apice do Segredo
Esses dias foram apenas para atiçar... Depois de um tempinho, numa noite chuvosa de sexta, nossos pais viajaram. Carol “dormiu cedo”. Entrei no quarto de hóspedes onde João Pedro lia, nua sob o roupão fino. “Não aguento mais esse joguinho, Pedro. Eu sei que você me quer. E não precisa se preocupar com a Carol.” Ele largou o livro, olhos arregalados: “Letícia, eu não sei do que você tá falando. Sua irmã tá dormindo, isso é insano. Eu sou o namorado dela, porra.” Aproximei-me devagar, abrindo o roupão. Corpo exposto, buceta raspadinha latejando. “Se fosse insano, você já teria me mandado pro meu quarto. Mas você tá aqui, Pedrinho. E seu pau tá duro. Pega o que você realmente quer.” Ele engoliu em seco, resistência ruindo. Me jogou na cama, boca no pescoço, descendo pros seios. Chupou os mamilos duros, língua rodando, mordiscando leve. “Tão macios…”, murmurou. Eu gemi: “Isso, pauzudo, me chupa toda.” Ele desceu, abriu minhas pernas, língua na minha xoxotinha virgem. Lambidas lentas no clitóris, sugando o mel que escorria. Dois dedos entraram, curvando no ponto G. Gozei rápido, corpo arqueando, esguichando na boca dele. “Delícia, Lê”, grunhiu, lambendo tudo.
Retribui: pau dele na minha mão, grosso e veiudo. Boquete guloso, língua na cabeça sensível, engolindo fundo até a garganta. Ele gemeu alto, mãos no meu cabelo: “Porra, que boca…” Montei nele, buceta engolindo o pau devagar. Acho que senti o hímen romper. Doía no início, mas o prazer veio forte. Cavalguei, quadris rodando, seios balançando. Gozei de novo, buceta apertando. Eu estava tão enxarcada que nem sangue saiu. Ele virou, metendo por trás, tapas leves na bunda. “Tão apertada, caralho!” Gozei múltiplas vezes, ondas de prazer, corpo suado. Ele gozou primeira vez dentro, enchendo de porra quente. Pau amoleceu um pouco, mas eu chupei de novo, boquete molhado, língua nos ovos. Não custou muito e endureceu rápido. Caí de boca novamente... Eu punhetava e sugava ao mesmo tempo, fazendo ele gozar na minha boquinha delicada, jatos grossos que engoli, melados na língua, escorrendo no canto da boca pelo queixo.
Voltei pro meu quarto cambaleando, buceta dolorida e satisfeita, porra ainda escorrendo pelas coxas e pelo rosto. Na cozinha, luz baixa. Carol tomava água, copo na mão. Nossos olhares se cruzaram. Ela sorriu devagar, cúmplice. Eu retribuí, triunfo pulsando no peito. “Sem palavras, mana. Obrigado!”, sussurrei. O selo estava dado.
Prazer Sem Fim
Depois disso, as transas eram constantes. Eu com ele às escondidas – quarto de hóspedes, carro estacionado na rua escura, até no banheiro da faculdade entre aulas. Ele achando que o segredo era só nosso. Eu ainda espiava Carol com ele: ela de joelhos no chão, como sempre, uma vadia, como eu, chupando com vontade, depois fodendo selvagem na cama rangente. Segredo das irmãs – ele era nosso brinquedo de prazer. Usávamos ele!
Anos depois, Carol terminou com João Pedro. Ele foi substituído, virou memória deliciosa, o brinquedo compartilhado de um verão louco. Foi a prova de que eu era tão desejável quanto ela. O não egoísmo dela, de me dar a oportunidade, e o meu, de aceitar e usá-lo, criou algo mais forte do que qualquer paixão: a cumplicidade. Me apaixonei por outro, alguém que namoro firme até hoje. Carol foi estudar na Austrália. Empoderada! Eu conto isso agora, deitada na cama, dedos enfiados na buceta, revivendo cada gozada, cada gemido, cada gota de porra. Egoísmo? Pra quê. Amo meu namorado, mas essa memória, a cumplicidade familiar, foi o melhor afrodisíaco.