Vendando Camila e dando de presente para faxineira

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Lésbicas
Contém 2698 palavras
Data: 05/11/2025 06:28:04

O sábado à noite deveria ter sido nosso. Meu e da Cami. O "Seminário de Marxismo" dela tinha sido cancelado, e ela estava com fogo. Fogo de sapatão.

"Bia, minha deusa gorda," ela disse, assim que eu entrei no quarto, já acendendo o incenso Nag Champa e ligando a luz vermelha. "Hoje eu vou te destruir. Eu vou fazer você gritar tanto que o 3B inteiro vai achar que o time de futebol voltou."

Ela pegou a "Caixa". E tirou o "Negão", a cinta preta. O pau de silicone que eu tinha usado para arrombar a Dona Maria.

Eu sorri. A Cami, com sua marra de magrela tatuada, achava que ainda mandava em alguma coisa. Ela não sabia. Ela não sabia que eu tinha virado a "Dona". Ela não sabia que a faxineira e eu tínhamos um segredo sujo, um segredo que fedia a Qboa e gozo.

"Ah, é, Cami?" eu disse, largando minha mochila. "Você acha que vai me destruir?"

Eu andei até ela. Ela estava só de calcinha e sutiã, prendendo as fivelas da cinta. Eu era o dobro do tamanho dela. Eu agarrei o pau de silicone, o "Negão", antes que ela pudesse prender a última fivela.

"Bia? Que porra foi essa? Me devolve."

"Não," eu disse, a voz da "Dona Beatriz" que a Maria tinha criado. "Hoje, quem vai usar o pau sou eu."

A confusão nos olhos azuis dela foi deliciosa. "O quê? Você? Você quer... me foder?"

"Talvez," eu disse. "Mas primeiro... você vai ser minha puta."

O tesão brilhou nos olhos dela. Ela amava um jogo de poder. "Adoro, deusa. Me fode. Me bate."

"Ah, eu vou. Mas não sou eu quem vai te bater."

Eu a joguei na cama. Ela caiu rindo. "Isso, gordinha! Mostra quem manda!"

Eu fui até a minha gaveta. Peguei a fita isolante preta que eu usava para... "consertar" o carregador do meu notebook.

"Que foi? Vai me amarrar?" ela riu.

"Vou," eu disse. "Vira."

Ela obedeceu, rindo. Eu peguei os pulsos finos dela e os prendi, juntos, atrás das costas. A fita isolante era forte.

"Ai... apertado, Bia..."

"Cala a boca. Agora, a venda." Eu peguei a meia-calça preta dela, rasgada, do chão, e amarrei nos olhos dela. "Não quero que você veja."

"Eu tô adorando isso, sua puta gorda," ela gemeu, já se esfregando no colchão. "Agora me fode. Pega o vibrador roxo. Enfia na minha buceta enquanto você me..."

"Shhh," eu disse. "Eu não vou usar o vibrador. Eu tenho... uma surpresa."

Eu peguei meu celular. A última mensagem, enviada há 10 minutos:

<Eu-Safada>: Cami tá pronta. Vendada e amarrada. Quarto 3B-12. Pode vir fazer a faxina.

A resposta vibrou no meu bolso.

<Dona Maria>: 1 minuto. Deixa a porta só encostada.

Eu fui até a porta. Camila, cega, ouviu meus passos. "Onde você vai, Bia? Tá pegando o quê? É o vibrador? O negão ? Ai, eu quero o negão..."

Eu abri a porta, uma fresta. Silêncio. E então, eu a vi. A sombra.

Dona Maria. Ela não estava de uniforme. Estava de legging e regata preta, como no último sábado. E ela tinha a sacola de lona. O cheiro dela me invadiu. Suor forte, de mulher, e um leve toque de desinfetante. Ela era o pecado e a limpeza, tudo junto.

Eu fechei a porta, sem trancar. E fiz sinal de silêncio.

Maria sorriu. Um sorriso que me fez molhar. Ela tirou o "Monstro Bege" da sacola e começou a vestir o arreio de nylon. As fivelas de metal fizeram um "clic, clic" baixo.

"Bia?" Camila chamou da cama. "Que barulho é esse? É a cinta? Anda logo, porra! Eu tô ensopada aqui!"

Maria estava pronta. O pau de borracha bege, o meu trauma, o meu vício, estava ali, duro, apontado para a cama.

Maria andou até a cama. O colchão afundou com o peso dela. Um peso que não era o meu.

Camila congelou.

"Bia...?" ela sussurrou. "Caralho... você... você engordou de repente? Que peso é esse?"

Eu estava no canto do quarto, perto da luz vermelha, me tocando por cima da roupa.

Maria não disse nada. A mão dela, calejada, grande, pousou na coxa magra da Camila.

Camila deu um pulo. "AI! Bia! Que mão é essa? Tá... áspera! Lixa! Que porra...?"

Maria riu. A risada grave, rouca, de trovão.

O sangue sumiu do rosto da Camila, mesmo por baixo da venda.

"Não..." ela sussurrou. "Não... não pode ser... essa risada... é..."

Maria se inclinou. O cheiro de suor e Qboa encheu o ar em volta da cama.

"Isso mesmo, magrela do cabelo azul," Maria falou, a voz dela fazendo o quarto vibrar. "Achou que a festa era só sua?"

"NÃO! NÃO! BEATRIZ! SUA PUTA GORDA TRAIDORA! ME SOLTA! ME SOLTA AGORA!"

Camila começou a se debater, puxando a fita isolante, se contorcendo na cama.

"Calada!" Maria rugiu, e deu um tapa na bunda da Camila. Um tapa de mão aberta, que fez um PLOC! que ecoou no quarto.

Camila gritou.

"A Beatriz não manda em nada," Maria disse, se posicionando entre as pernas da Camila. "Ela é minha puta. E hoje, você vai ser a puta da minha puta. Entendeu?"

"ME SOLTA! EU VOU GRITAR!"

"Grita," Maria disse, pegando o lubrificante do chão. "O 3B inteiro já te ouve gritar. Hoje eles vão ouvir você gritar o meu nome. 'Dona Maria'."

Ela passou o gel no pau de borracha bege. E na buceta da Camila, que, apesar do pânico, estava gotejando de tesão.

"Você tá com medo, magrela?" Maria sussurrou. "Mas tá molhada. Você é suja, igual a ela. Você quer, não quer? Quer provar o pau da faxineira?"

"Não... por favor... não..." Camila falava.

"Eu não pedi," Maria disse. E se posicionou. "Beatriz. Ajuda ela, abre as pernas dela."

Eu obedeci. Fui até a cama e segurei as pernas magras da Camila, abrindo-a como um livro. "Bia... não faz isso..." ela implorou, a voz quebrada.

"A Dona mandou, Cami," eu disse, e senti um tesão absurdo.

Maria posicionou a cabeça do monstro bege. E empurrou.

"AAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIII!"

O grito da Camila foi mais alto que o meu. O pau era grosso demais para a buceta apertada dela.

"ENTRA, PORRA!" Maria gritou, e enfiou. Com força. A borracha rasgando.

Camila se arqueou na cama, gritando, soluçando.

"GOSTOSO, NÉ?" Maria começou a foder. "GOSTOSO O PAU QUE NÃO É DE PLÁSTICO? O PAU DE MULHER DE VERDADE?"

Ela fodia com força, com o ritmo da faxina.

A bunda da Camila batendo no colchão.

"Beatriz!" Maria ordenou, sem parar de estocar.

"Sim, Dona!"

"Chupa!"

"O quê?"

"Chupa ela! Chupa o clitóris dela enquanto eu fodo! Eu quero que ela goze e grite ao mesmo tempo!"

Eu me ajoelhei na cama. A cena era uma loucura. Maria, a mulherona, em pé na cama, fodendo a Camila vendada. E eu, de quatro, com a cara na buceta da Cami.

Eu obedeci. Enfiei minha língua. O gosto de Cami, misturado com o lubrificante. E o pau de borracha entrando e saindo, a centímetros da minha cara.

Eu chupei. E a Maria fodeu.

"AH! SIM! PORRA! OS DOIS! AAAAAH!"

Camila não sabia mais onde estava. Ela estava sendo fodida por um pau de borracha gigante, e chupada por mim.

"GOZA, MAGRELA! GOZA PRA GENTE!" Maria rugiu.

E a Camila explodiu. Um gozo gritado, que fez o corpo dela tremer e se contrair no pau da Maria. Ela gozou na minha boca.

Maria não parou. Ela continuou fodendo. "Engole, Beatriz! Engole o gozo da sua puta!"

Eu engoli.

Maria fodeu a Camila até ela parar de tremer. E então, ela saiu. O plop obsceno.

Camila desmaiou no colchão. Um soluço.

Maria tirou a cinta. O suor escorria pelo corpo forte dela. Ela olhou para mim. Eu estava de quatro, a boca suja do gozo da Cami.

"E você, Beatriz?" ela disse.

"Ficou só olhando?"

"Eu... eu..."

Ela me agarrou pelo cabelo. Me jogou de costas na cama, do lado da Camila desacordada.

"Vira," ela disse.

Eu virei.

Ela pegou o "Negão". O pau preto da Camila. E enfiou no meu cu. Sem gel. No seco.

"AAAAAH!"

"A faxina," ela falou, começando a me foder.

O "Negão" preto, o pau de silicone da Cami, era um demônio dentro de mim. Cada estocada no seco era um raio de dor que subia pela minha espinha.

"AAAAAH! PARA! PORRA!" eu gritei, a cara no travesseiro.

"Aguenta, minha puta!" Dona Maria falou, o corpo pesado dela colado nas minhas costas nuas, a voz grossa vibrando no meu crânio. "A faxina ainda não acabou! Você acha que ser Dona é fácil? Agora você vai aguentar!"

Ela me fodeu. Fodeu com ódio. O ritmo da cinta preta era uma punição. Cada estocada era um lembrete: Eu mando. O som do plástico batendo na minha bunda gorda era obsceno.

Ao meu lado, na mesma cama, Camila estava inerte. Os pulsos ainda presos pela fita isolante, a venda preta cobrindo os olhos, o corpo magro tremendo, coberto de suor e do gozo que eu tinha acabado de chupar dela.

"Grita, gordinha!" Maria ordenou, dando um tapa na minha bunda que ardeu. "Grita pra sua puta magrela acordar! Eu quero que ela veja quem fode de verdade!"

E eu gritei. Gritei quando ela acertou o fundo. Gritei quando ela puxou. Gritei até minha garganta rasgar.

O som finalmente atravessou a névoa da Camila.

Ela se mexeu. Um gemido baixo. "Hum... Bia...? Que... que porra...?"

Maria parou. Ela puxou o "Negão" de dentro do meu cu com um plop molhado.

Eu caí no colchão, ofegante, arrombada.

"Acordou, Cinderela?" Maria riu, a voz cheia de desprezo. "O baile mal começou."

Ela se levantou da cama. O corpo dela, forte, gordo, suado, brilhava sob a luz vermelha. A cinta preta ainda estava nela, o pau de silicone pingando.

Eu vi ela pegar a tesoura de unha da Camila, que estava no criado-mudo.

"NÃO! MARIA! O QUE VOCÊ VAI...?"

"Calada, Beatriz."

Ela foi até a Camila. E, com um SNAP, cortou a fita isolante dos pulsos dela.

Camila, livre, arrancou a venda dos olhos. O cabelo azul estava uma bagunça, o rímel borrado, os olhos azuis arregalados, pulando de mim (nua, melada, chorando) para a Maria (nua, de cinta, parecendo um demônio).

Ela olhou para o pau preto na cinta da Maria, sujo de mim. Ela olhou para o "Monstro Bege" no chão, sujo dela.

A realidade bateu nela como um trem.

"Sua... sua..." Camila começou, a voz tremendo de raiva, o corpo magro se encolhendo na cama. "Sua VACA! O que você fez? E VOCÊ, BIA! SUA PUTA TRAIDORA!"

Maria riu. Uma risada que fez meu cu latejar.

"Eu," Maria disse, dando um passo à frente, "fiz o que você, magrela, nunca teve coragem. Eu quebrei ela. Eu mostrei pra ela quem manda. E depois," o sorriso dela se alargou, "eu quebrei você. E agora... agora eu vou quebrar as duas juntas."

Camila olhou para mim. Eu estava destruída. Meu corpo gordo tremia, ela viu. Ela viu o tesão nos meus olhos.

O rosto da Camila mudou. A raiva... derreteu. O que apareceu foi... choque. E depois, admiração. Pura, profana, admiração.

"Puta que pariu," Cami sussurrou. "Puta... que... pariu."

Ela não estava com raiva. Ela estava excitada. O "não" dela não tinha sido "não". Tinha sido "ai meu deus, mais".

"Você..." Cami olhou para Maria. Ela estava juntando as peças. O cheiro de Qboa. A voz grave. "Você é a... Maria. A faxineira."

"Eu sou a Dona Maria," Maria corrigiu, batendo o pau de silicone preto na própria coxa com um ploc de borracha.

Camila riu. Uma risada histérica, louca, que encheu o quarto. "Caralho, Bia! Você é minha ídola! Você pulou o time de futebol, pulou o nerd... e foi direto na faxineira! E ela te fode!"

Ela se levantou da cama. Nua. Magra. As tatuagens brilhando. E ela foi até a Maria. E se ajoelhou.

"Dona Maria," Cami disse, a voz subitamente rouca e submissa, olhando para cima, para o rosto suado da mulherona. "Desculpa. Eu não sabia. Eu... eu posso... provar?"

Maria olhou para mim, que estava chocada. A Cami. A minha "dona" de plástico. Se submetendo.

"De joelhos é o seu lugar, magrela," Maria falou. "Limpa."

Camila abocanhou o "Negão". O pau que tinha acabado de sair do meu cu. Ela chupou com desespero, engolindo, engasgando, os olhos azuis vidrados de tesão, olhando para a Dona Maria.

"E você, Beatriz?" Maria gritou, sem nem olhar para a Cami, que trabalhava na rola dela. "Vai ficar olhando? Acha que eu esqueci de você?"

Ela me puxou da cama pelo cabelo. Me jogou no chão frio.

"De quatro. No chão. Agora."

Eu obedeci. Fiquei de quatro no chão sujo do alojamento, minha bunda gorda e vermelha apontada para a cama.

"Cami!" Maria ordenou, puxando o pau da boca dela com um estalo.

"Sim, Dona!" Camila ofegou, a boca brilhando.

"Acha que eu te soltei pra descansar? Pega o 'Monstro Bege'. O pau da sua ex-Dona."

Camila pegou o pau bege. O mesmo que tinha fodido ela. Os olhos dela brilhavam de maldade. Ela estava amando aquilo.

"A Beatriz é sua," Maria disse. "Mas ela é minha. Você vai foder a minha puta. E enquanto você fode ela..." Maria sorriu, se posicionando atrás da Camila. "Eu vou foder você."

A cena se armou. O inferno no 3B-12.

Eu, de quatro no chão.

Camila, com o "Monstro Bege", se posicionando atrás de mim.

E Maria, com o "Negão" sujo, se posicionando atrás da Camila.

"Espera," eu disse, ofegante. "Na buceta, Cami. Na buceta. Meu cu não aguenta mais."

"O que a Dona Beatriz mandar," Camila sussurrou, passando o gel em mim.

"E você, magrela," Maria falou, passando gel no cu da Camila. "Eu vou no seu cu. E eu não vou devagar."

"Sim, Dona! Por favor! Me arromba!" Camila gritou, o rosto contorcido de antecipação.

"AGORA!" Maria falou.

Foi um trem-bala de putaria.

Camila enfiou o "Monstro Bege" na minha buceta. "AAAAH!" Era grosso, me esticando, preenchendo o vazio.

E, no mesmo segundo, Maria enfiou o "Negão" no cu da Camila.

"AAAAAAAIIIIIIIIIIII!"

O grito da Cami foi agudo, de dor e prazer.

Nós três gritamos. Um trem humano. Uma centopeia de safadeza.

Maria fodia a Camila. Camila fodia a mim.

O ritmo era brutal. Maria, com seu peso e força, ditava. THWACK! THWACK! THWACK! O som de duas cintas, duas bundas. O quarto cheirava a borracha, suor, Qboa e sexo.

"ISSO, CAMI! ME FODE! MAIS FORTE, SUA PUTA MAGRELA!" eu gritava, cavalgando de quatro, sentindo aquele pau bege gigante bater no meu útero.

"AH, DONA MARIA! ME ARROMBA! ME RASGA! FODE MINHA ALMA!" Camila gritava, empalhada, sendo destruída por trás.

Maria não dizia nada. Ela só fodia. O corpo forte dela era uma máquina, os peitos enormes balançando, o rosto uma máscara de concentração e poder.

"EU VOU GOZAR, BIA!" Camila gritou, o corpo dela tremendo.

"EU TAMBÉM! EU TÔ QUASE!" eu berrei.

"GOZEM, SUAS PUTAS! GOZEM!" Maria disse.

Eu explodi. Meu gozo jorrou, molhando o chão. Camila gozou junto, o corpo magro dela tremendo tanto que ela quase saiu de dentro de mim, o cu dela apertando o pau da Maria.

Mas Maria não parou. Maria não gozava. Ela era a força.

Ela continuou. Fodeu a Cami até ela gozar de novo, um gozo de cu, de pura dor. E então ela gozou (um gozo de atrito da cinta, um gemido baixo e rouco), caindo por cima dela.

Nós três desabamos. Uma pilha de carne gorda, carne magra, suor, gozo, sangue e silicone. O quarto 3B-12 tinha virado uma zona de guerra.

Eu estava no fundo. Camila no meio. Maria por cima. A rainha.

Eu mal conseguia respirar. Eu tinha acabado de ser fodida pela minha Cami, enquanto ela era fodida pela faxineira.

"Puta... merda," Cami ofegou, a voz abafada debaixo do peito da Maria.

Maria levantou, suada, o corpo forte brilhando. Ela tirou a cinta.

Ela olhou para nós duas, destruídas no chão.

"É," Maria disse, acendendo um cigarro. "A faxina tá feita."

Ela deu uma tragada longa e olhou para nós, um sorriso de puro desprezo e satisfação.

"Da próxima vez," ela disse, soltando a fumaça. "Eu quero as duas na minha boca. Ao mesmo tempo.

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Comentários

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Um show de horrores digno de centopéia humana.

Gorda e magrela lésbicas, esquerdistas, mas que gostam de pau. Eu gosto assim, como lúcifer gosta. Incongruências, falta de valores, muita putaria como escape pra uma vida vazia. Continuem, continuem. Me saciem.

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Muito boa essa história. Alguns anos atrás, em um edifício, havia uma faxineira grandona, negra, e com uma expressão violenta no olhar. Eu me interessava pelas gatinhas que moravam naquele edifício e nunca pensei em ter um relacionamento com a faxineira. Lendo essa história eu desconfio que tava perdendo meu tempo com as gatinhas do edifício. E a Cami perde tempo com esse marxismo. A teoria é acabar com o Estado, uma utopia totalmente inviável. E a prática é a ditadura do "proletariado" e o terror que Marx propunha, onde o Estado oprimia de forma monstruosa e cruel a individualidade. Marx desprezava totalmente o humanismo. E no humanismo também está implícito o ideal da justiça social.

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