Mamãe me olhou em choque ao ouvir que eu estava com Adriana. Dava pra ver na cara dela que ela estava angustiada. — Você foi se encontrar com ela? — Mamãe perguntou preocupada, se aproximando.
— Não, — Respondi vendo mamãe caminhar até mim usando apenas um vestidinho bem molinho de alças finas. — A gente se encontrou na rua e começamos a conversar. — ‘Expliquei’.
— E precisava ser a tarde toda? — Mamãe ‘reclamou’ toda dengosa fazendo beicinho ao passar os braços ao redor do meu corpo, colando o corpo dela todinho no meu. — Você faz ideia do quanto eu fiquei preocupada com você, meu amor? Você saiu de manhã e só voltou agora, eu já estava quase ligando para a polícia!
Eu ri vendo mamãe agir assim, toda manhosa, carente, fingindo não se importar, quando, no fundo, eu sabia que ela ficou chateada assim que ouviu o nome de Adriana. — O que foi, mãe, está com ciúmes? — Provoquei sentindo o corpo gostoso dela coladinho no meu, e mamãe ‘reclamou’ ainda mais dengosa, sorrindo e beliscando a minha barriga. — Canalha!
Apesar de eu estar muito bravo com ela, era só ela chegar pertinho de mim assim, toda manhosa, que o meu corpo já começava a reagir e para o meu plano, eu não deixaria ela ter mínima ideia de que eu já descobri tudo o que ela fez com Dudu.
Eu passei os meus dois braços ao redor do corpo dela fingindo não saber das putarias que ela fez, e desci as minhas mãos para a sua bunda gostosa, apertando bem forte, enquanto eu sentia os meus dedos afundarem nela e eu a puxava ainda mais pra mim.
O meu pai, que estava sentado no sofá, via Tv sem olhar pra gente, fingindo que nada estava acontecendo. Mas quando viu de rabo de olho a forma com que eu apertei a bunda da minha mãe com os meus dedos afundando nela, ele ficou um pouco rígido, sem ousar olhar mais na nossa direção.
— ~Hnnm… — Mamãe suspirou, ficando ainda mais dengosa comigo ao me ver agir assim e colocou o rosto no meu peito, me olhando toda amorosa com o corpo coladinho no meu, enquanto eu sentia os seus peitos maravilhosos esmagados em mim.
— ~Aii, meu amor, eu fiquei tão preocupada com você, meu filho… — Mamãe murmurou me olhando. — A mamãe te ama muito, sabia, não faz mais isso com a mamãe, tá bom?
— Sabe de uma coisa, mãe… — Murmurei subindo uma mão para o cabelo dela, segurando-a com firmeza enquanto mamãe me olhava um pouco surpresa por eu tratá-la assim com o meu pai ali. — Por que você vem não vem tomar um banho bem gostosinho com o seu filhinho, hein?
Meu pai olhou na nossa direção na mesma hora, surpreso com o que eu falei, e eu o ignorei completamente enquanto via mamãe me olhar toda safada sendo segurada assim por mim, com força.
Eu me aproximei para beijar ela enquanto o meu pai ainda olhava pra gente, e mamãe colocou a linguinha pra fora de forma obscena, como uma cachorra, toda safada, enquanto eu roçava a minha descaradamente na dela e o nosso beijo começava.
Com uma mão eu segurava o cabelo dela com firmeza e com a outra eu apertei e alisei aquela bunda maravilhosa da minha mãe.
Depois de tempinho beijando ela assim, eu puxei o cabelo dela um pouquinho mais forte, afastando o rosto dela do meu enquanto mamãe me olhava, e dei um tapão na bunda dela com a outra mão, (~TAP!), fazendo mamãe suspirar mais alto me olhando toda safada enquanto mordia os lábios.
Meu pai desviou os olhos, fingindo que não tinha visto nada do que eu fiz com mamãe e eu sorri puxando mamãe pelo pulso. — Vem! — Enquanto mamãe vinha toda mansinha, sendo levada assim por mim para o banheiro sem falar nada.
O meu pai engoliu em seco vendo a gente passar por ele, mas não abriu a boca para falar um há, e quando entramos no banheiro, eu deixei a porta bem aberta de propósito, beijando mamãe mais uma vez enquanto ele via tudo o que eu estava fazendo com ela.
Assim que paramos de nos beijar, com mamãe me olhando enquanto mordia os lábios, ainda surpresa e sem acreditar no que eu estava fazendo, eu olhei pra ela de cima a baixo e vi os seus biquinhos durinhos naquele vestidinho molinho.
Mamãe não estava usando sutiã, e os seus biquinhos estavam tão durinhos que ficavam empurrando o tecido fino do vestido pra frente.
Eu coloquei as duas mãos na cintura dela, e murmurei. — Gostosa! — A olhando nos olhos enquanto eu a virava de frente para o espelho, deixando mamãe me ver por ele com o meu corpo colado atrás dela, sentindo o meu pau duro na sua bunda maravilhosa.
Mamãe mordeu o lábio me olhando pelo espelho toda safada, e eu falei. — Viu como o corno do meu pai não consegue tirar os olhos do que a esposinha safada dele está fazendo aqui dentro do banheiro com o próprio filho?
Mamãe ofegou mais alto empurrando a bunda pra trás, colando ainda mais aquela bunda gostosa no meu pau enquanto me olhava pelo espelho com as duas mãos apoiadas na pia.
Mamãe estava tão empinadinha, mas tão empinadinha, que as costas dela fazia um arco lindo, e ela estava ali, manhosa, como uma puta, só esperando. Mamãe olhou por cima do ombro mordendo o lábio vendo a sua bunda empinada colada no meu pau e subiu o olhar para encontrar o meu.
— ~Aiii, filho… — Mamãe suspirou. — O que houve com você, hein, meu amor? Por que você está agindo assim com a mamãe… hein?
Eu segurei o pescoço dela com uma mão, apertando levemente, deixando-a toda dominada ali, e sussurrei bem baixinho no ouvido dela. — Assim como, mãe?
— Assim… Tão gostoso… — Ela murmurou sendo segurada pelo pescoço, ainda mais safada do que antes. E eu sorri.
— Já que você falou lá no carro que é minha, então eu decidi te tratar como tal, mãe, vamos deixar o corno do meu pai ver quem é o seu dono de verdade, vamos deixar ele ver o que eu faço com a minha mamãe gostosa quando ele não está em casa.
— ~Aii, fiiiilhooo… — Mamãe suspirou mais alto, forçando ainda mais a bunda no meu pau, — Você está me deixando louca, meu amorrr….
Eu sorri, e puxei o cabelo dela com firmeza usando a outra mão enquanto eu levava a mão que estava em seu pescoço para a sua cintura.
— Quando você estiver na cozinha, mãe, e eu descer pra tomar café e ver esse seu rabão gostoso, eu vou te abraçar por trás, dar um beijinho de bom dia bem gostoso no seu pescoço, e depois vou abaixar as suas calças, segurar o seu cabelo assim, com força, fazendo você se curvar pra mim toda empinadinha e vou te comer ali mesmo, com firmeza, antes do café da manhã, mesmo que o corno do meu pai esteja na cozinha.
— ~Aiiii, filho... — Mamãe suspirou com a voz tremula. — Não fala isso, meu amorrr…
— Falo, sim, mãe, porque vai isso que eu vou fazer! — Afirmei. — Então deixa o corno do meu pai ver o quão puta você fica com o seu filhinho, deixa. — Sussurrei, — Deixa ele ver que ninguém deixa você mais puta, mais safada e mais cachorra do que o seu próprio filho.
— Sim, meu amor, a mamãe deixa… — Mamãe sussurrou forçando ainda mais a bunda em mim, rebolando. — A mamãe vai deixar, meu filho, vai deixar o broxa do seu pai ver que a mamãe agora é a sua puta, só sua.
Eu olhei pro meu pai de rabo de olho, e ele não tirava os olhos da gente, congelado, vendo a forma como eu segurava mamãe assim, com força, toda dominada, e como mamãe agia ainda mais manhosa, mais dengosa, gostando de ser tratada assim por mim.
Eu sorri descendo a mão que estava na cintura dela para a sua coxa e puxei o seu vestidinho pra cima, bem devagarinho, revelando a bunda gostosa da minha mãe diante dos olhos dele.
Mamãe estava toda safada olhando pra trás por cima do ombro, vendo a forma como eu devorava aquela bunda gostosa dela.
Ela estava usando uma calcinha preta minuscula, que só deixava aquele rabão gostoso dela ainda mais sensual. Eu puxei o cabelo dela um pouco mais forte, fazendo mamãe olhar pra frente, para o espelho, e enquanto ela mordia os lábios me olhando por lá, eu coloquei o meu pau pra fora.
De rabo de olho, eu via o meu pai olhando o meu pau sair balançando, duro, pendurado, e quando eu puxei a calcinha da minha mãe pro lado, ele engoliu em seco, o que me fez sorrir ainda mais.
Ele não quer ser corno? Não ficava incentivando Dudu, mandando ele ser mais dominador? Então eu vou deixar ele ver como mamãe gosta fodida de verdade! Vou deixar ele ver o que é ser dominador e o quanto ele é corno!
Eu esfreguei a cabeça do meu pau na buceta da minha mãe com ela suspirando um “~Hnnnm” e quando senti os lábios da buceta dela afundando e se espalhando conforme eu esfregava a cabeça do meu pau pela buceta dela, eu fiquei louco.
Mamãe estava tão safada, tão carente, tão manhosa, que a buceta dela fazia um barulhinho molhado muito gostoso conforme eu esfregava a cabeça do meu pau nela.
— ~Aiiii, fiiilhoo… — Mamãe ronronou, e assim que eu bati com a cabeça do meu pau na buceta dela algumas vezes, fazendo aquele barulhinho gostoso, o meu pai ofegou.
Mamãe rebolou ainda mais me sentindo bater com o pau na buceta dela e eu coloquei ele na entradinha da sua buceta enquanto mamãe me olhava pelo espelho.
Segurando ela com força pelo cabelo, eu vi mamãe morder os lábios, esperando, ofegando, enquanto eu começava a empurrar o meu pau centímetro por centímetro pra dentro dela.
— ~Aiiiiiiii, ~Aii, que delícia, filho… — Mamãe deu um gemido bem relaxado e o meu pai da sala, olhando pra gente, ouviu, tremendo levemente sem desviar os olhos do meu pau entrando todinho dentro da buceta dela enquanto a bunda da minha mãe ficava completamente amassada na minha cintura.
Eu puxei o cabelo da minha mãe ainda mais forte, deixando ela ainda mais empinadinha pra mim e comecei a meter com força, com a primeira estocada já estalando um barulho alto de PLOC que ressoou bem alto pelo banheiro.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiii…. — Mamãe gemeu mordendo o lábio e eu comecei a socar com tudo, Ploc, Ploc, Ploc, Ploc, fazendo a bunda maravilhosa dela balançar muito a cada estocada.
— ~Aii, fiilhoo, ~Aiiiiiiiie, que delícia!!! — Mamãe gemeu alto, balançando, suspirando, e conforme eu segurava ela pelo cabelo, metendo com força com ela me olhando pelo espelho toda safada, eu subi a mão que estava na sua cintura e segurei o pescoço dela com força, começando a socar ainda mais forte e violentamente do que antes com os barulhos de PLOC soando ainda mais violentamente. — ~Aiiiiii, SIM, ASSIM!!! — Mamãe gritou.
O barulho soava sem parar, ecoando pela casa, enquanto o meu pai assistia com a respiração tremula.
Eu olhei pra baixo, para aquele rabão gostoso da minha mãe balançando muito a cada estocada violenta que eu dava, e eu fiquei maluco, dando um tapão muito forte nele (TAP!).
— ~Aiiiiiie, meu amorrr… — Mamãe ‘gritou’, — ~Aiiii, que delíiiiicia, fiiilhoooo! Continua assim, meu amor, continua comendo a mamãe assim!!!
— Você é muito gostosa, mãe, muito puta! — Afirmei alto, com o meu pai ouvindo tudo e soltei o pescoço dela para dar outro tapão na sua bunda (~TAP!). — Eu quero te comer gostoso assim todo dia, entendeu, mãe?!
— E você vai meu amor!!! — Mamãe ofegou alto tomando as minhas estocadas, gemendo, — ~Aiiiiiiiie, que delícia…
Seus peitos balançavam muito, e mamãe me olhava pelo espelho toda safada sendo segurada pelo pescoço e pelo cabelo, enquanto os barulhos de PLOC ressoavam muito alto e sem parar.
— Você pode comer a mamãe quando e onde você quiser, meu amor, a hora que você quiser! — Mamãe ofegou me vendo comer ela pelo espelho, sendo segurada pelo pescoço e pelo cabelo.
— E o corno do meu pai? — Perguntei socando ainda mais forte, ainda mais rápido, fazendo o meu pau sumir dentro dela enquanto a bunda dela balançava.
— ~Aiiiiiiiiiiiii…. — Mamãe tremeu no meu pau me ouvindo falar isso, e gemeu com a voz tremula. — ~Aiii, filhooo!!! Você está me deixando louca, meu amorrr….
— Responde, mãe! — Mandei, — E o corno do meu pai?
O meu pai ficou pálido e mamãe olhou pra ele de rabo de olho, sendo segurada assim por mim enquanto mordia os lábios. — Ele naummm. — Mamãe falou toda manhosa. — O corno do seu pai vai ficar só olhando você comer a mamãe assim!
O meu pai ofegou e mamãe sorriu mordendo os lábios, — Só você pode comer a mamãe quando e onde você quiser, meu amor, o corno do seu pai só pode assistir você maltratando a mamãe bem quietinho, igual agora, não é seu corno? — Mamãe perguntou pra ele, e o meu pai engoliu em seco sem falar nada, ainda com os olhos fixos em tudo o que eu estava fazendo com mamãe.
Mas quando eu ouvi mamãe falando assim com ele e vi ele descendo a mão pro pau por cima da bermuda, eu sorri resignado balançando a cabeça e mamãe riu, uma risada gostosa. — Olha meu amorrr, — Mamãe pediu pra mim, toda manhosa. — Olha como o corno do seu pai fica vendo você maltratar a mamãe, olha, olha como ele fica vendo você comer a mamãe de um jeito que ele nunca conseguiu!
Meu pai engoliu em seco mais uma vez e eu aumentei ainda mais a velocidade e a força com que eu socava na buceta dela, alucinando com a sensação de comer mamãe assim, toda safada, como uma puta, na frente do corno do meu pai que assistia tudo o que eu estava fazendo com ela.
Já que ele é um corno manso que não consegue colocar uma cachorra safada como mamãe na coleira, então é melhor ele deixar que eu coloco!
Eu puxei mamãe pelo cabelo com firmeza, tirando-a da frente do espelho enquanto mamãe gemia ainda com o meu pau dentro dela e a levei para porta do banheiro.
— ~Aiiiii, meu amorr… — Mamãe gemeu. — Você está tão mandão com a mamãe hoje, meu filho, tão safado e tão gostoso.
— Você ainda não viu nada, mãe. Segura na porta e empina bem esse rabão gostoso pra mim, pro seu próprio filho, sua puta. — Mandei. — Deixa o corno do meu pai ver como eu como você uma cadela no cio e deixo essa sua buceta gostosa toda vermelhinha.
— ~Sim, meu amor, sim! — Mamãe gemeu segurando com uma mão em cada lado da porta aberta, toda empinadinha pra mim com o meu pau ainda dentro dela, enquanto olhava pro meu pai sendo segurada assim por mim, pelo cabelo, com o rosto levemente inclinado pra cima e o pescoço exposto.
— Eu estou ficando louca, meu filho, eu nunca fiquei tão excitada assim na minha vida!!! — Mamãe gemeu.
— Então diz pra ele, mãe. — Mandei segurando o rosto dela com força e fazendo ela olhar pro meu pai. — Diz pra ele quem é o seu dono!
— Olha, corno! — Mamãe falou olhando pro meu pai sendo segurada assim por mim, — Olha como o seu filho me come gostoso, olha como ele me trata como uma cachorra, como uma puta, só ele pode mandar e desmandar na mamãe, entendeu meu corninho? Só ele é o meu dono! Só ele pode me comer como ele quiser!
— Ótimo, mãe, muito bom! — Elogiei voltando a socar muito forte, ainda mais forte do que antes, com os PLOC ressoando muito alto pela casa enquanto mamãe se segurava na porta com os seus peitos balançando muito.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. — Mamãe gemeu bem alto e eu aumentei ainda mais a velocidade, socando com tudo que eu tinha, o mais rápido e o mais forte que eu conseguia.
— Geme, sua puta! — Mandei, — Deixa o papai ouvir como você geme como uma vagabunda no pau do seu próprio filho!
— ~Aiiiiii, fiiilhooo!!!! — Mamãe gritou gemendo, balançando muito a cada estocada. — Você está… me enlouquecendo, assimmmmm….
E quando eu cravei o meu pau todo dentro dela, rebolando a minha cintura, mamãe se contorceu descendo uma mão para esfregar a própria buceta desesperada, cheia de tesão.
— ~Aiiii, que loucura, meu amorrr!!! Que tesãoooo, fiiilhoo!!! — Mamãe gemeu, ofegando, esfregando a própria buceta ainda mais rápido. — Nunca senti tanto tesão antes, eu estou ficando louca! ~Aiiiiie, que delícia…
Eu voltei a socar com força e mamãe gemeu. — ~Aiiii, SIM! ASSIM! Continua, meu amor, continuaaa. — Mamãe pediu. — Trata a mamãe como uma puta, trata meu filho, trata a mamãe como uma cachorra.
— Claro, mãe, eu trato, porque você é a minha puta e a minha cachorra. — Concordei segurando o cabelo e o pescoço dela ainda mais forte enquanto eu socava. — Nós estamos só começando, minha puta, a partir de hoje eu sempre vou te tratar assim!
— ~Aiii, ~Aiiiii, meu amorrr… — Mamãe gemeu e eu voltei a socar muito mais forte, com mamãe gemendo bem alto com a voz tremula, — ~Aiii, que loucura, fiiilhoo…. ~Aii, que tesão! — Ela ofegou. — Olha corno! — Mamãe chamou o meu pai, gemendo, ofegando, sendo segurada como uma vagabunda. — Olha como o seu filho me come, olha! É assim que eu queria ser tratada, como uma puta, como uma cachorra, como o brinquedinho dele, e você querendo que eu ficasse quietinha com Dudu…
Meu pai ficou pálido e eu fiquei revoltado na mesma hora, toda a raiva que eu estava controlando para não estragar os meus planos borbulharam quase ao ponto de transbordar.
Eu dei um tapa tão forte na bunda da minha mãe, (~TAP!) que na mesma hora ficou a marca da minha mão na bunda dela.
— ~Aiiiiii, MEU AMORRRR! — Mamãe gritou alto, tremendo. — ISSO, FILHO, ASSIMMM, CONTINUA ASSIMMM!!! — E eu segurei o cabelo e o pescoço dela ainda mais forte, fodendo ela com tudo que eu tinha, como um animal, enquanto o meu pau entrava e saia da buceta dela sem parar, fazendo um barulho muito alto de PLOC, PLOC, PLOC soar um atrás do outro.
Meu pai ofegava sem acreditar na forma brutal com que eu estava comendo mamãe, e quando mamãe gemeu um “~Aiiiiiiiiiieee…” bem longo e começando a tremer, eu fiquei ainda mais violento, metendo muito rápido.
— ~Aiiiiiiii, Eu vou go---zarrr…. — Mamãe ofegou com a voz falhando, tremendo. — Vou gozar na frente do corno do seu pai com você me comendo assim, meu amorrr! Vou gozar sendo comida como uma puta por você, meu filho!
E assim que mamãe começou a tremer mais, eu puxei a mão dela, impedindo-a de continuar se esfregando e dei um pirocadão tão forte que mamãe saiu do meu pau andando pra frente, gemendo, e tremendo enquanto andava. — ~Aiiiiiiie, filhooo, ~Aiiiiiie…. — Mamãe suspirou, ofegando muito, e olhou pra trás toda suada, ainda tendo pequenos espasmos.
Eu sorri vendo mamãe assim e ela mordeu os lábios olhando pra mim.
Ela voltou para o banheiro me abraçando toda manhosa, levantando uma perna para encaixar a buceta de frente no meu pau enquanto estava com dos dois braços ao redor do meu pescoço, mas eu impedi isso e fiquei só roçando a cabeça do meu pau na buceta faminta dela.
— ~Aiii, fiiilhoooo! — Mamãe reclamou ainda mais dengosa, desesperada, tentando fazer o meu pau entrar naquela buceta vermelhinha e inchada. — Para de provocar a mamãe, meu amorrr… Por favor… Não faz isso com a mamãe, filhoo… — Ela pediu me olhando, toda manhosa, e eu sorri puxando o cabelo dela, vendo ela assim, toda safada.
— Coloca só mais um pouquinho, meu amor, por favor, filho, a mamãe está quase gozannndo… — Mamãe pediu e eu desci uma mão passando só um dedo entre os lábios da buceta dela, pra cima e pra baixo, bem devagarinho, enquanto mamãe tinha pequenos espasmos, gemendo, louca, e eu via o quanto ela queria ser fodida.
— ~Aii, filho… — Mamãe gemeu vindo me beijar e eu segurei o pescoço dela, a impedindo, mantendo ela ali, sendo segurada por uma mão no cabelo e uma no pescoço, como uma vagabunda.
— Quem é que manda aqui, mãe? — Perguntei.
— É você, meu amor, só você. — Mamãe respondeu ofegante, me olhando toda safada, colocando a língua pra fora de forma obscena, querendo que eu fosse beijá-la.
— E quem é o seu dono?
— Você, filho, só você pode mandar e desmandar na mamãe! — Ela respondeu ainda mais dengosa, toda delicada, safada. — Só você pode fazer o quiser com a mamãe, meu amor.
— Então para de reclamar! — Mandei.
— ~Aii, filho, a mamãe não está reclamando, meu amorrr… — Ela disse bem manhosinha. — A mamãe só está pedindo mais um pouquinho de carinho do filhinho dela, só isso. Você quer que a mamãe aja mais dengosa, meu amor, mais manhosa e mais carentinha, quer?
— A minha mamãe gostosa vai fazer tudo o que o filhinho dela mandar? — Perguntei.
— Sim, meu amor, tu-di-nho! — Mamãe respondeu me olhando toda safada, tão safada que o meu pau pulsou.
— Ótimo. — Elogiei. — Então se vira e segura na porta de novo bem empinadinha pra mim, sua puta.
Mamãe ofegou ao ver chamando ela de puta na cara dela, me olhando toda safada e se virou na mesma hora, obedecendo, ficando toda empinadinha pra mim, esperando enquanto olhava pra trás por cima do ombro.
Ver mamãe assim, toda carente, safada, obediente, só me fez reconfirmar o quando ela é gostosa. Seu corpo maravilhoso, estava empinadinho ali na porta, com todas as curvas gritando por atenção, mamãe realmente é uma bomba sexual.
Eu me abaixei atrás dela, e mamãe, olhando pra trás por cima do ombro, me viu levantando o seu vestidinho bem devagarinho, revelando a sua bunda deliciosa mais uma vez.
Eu peguei aquela calcinha minuscula dela com cuidado e fui puxando pra baixo bem lentamente, até ela sair de dentro da bunda da minha mãe centímetro por centímetro, revelando o seu cuzinho fechadinho e a sua buceta gostosa que já estava toda vermelhinha de novo.
Eu deixei a calcinha dela cair no chão, segurei a cintura da minha mãe com as duas mãos e enterrei a minha cara naquela bunda gostosa com as bandas dela se esmagando deliciosamente no meu rosto.
— ~Aiiiiiiiii, ~Aiii, que delícia, filho! — Mamãe suspirou e quando eu senti aquele cheirinho de mulher safada, de mulher gostosa, eu fiquei louco e passei a língua bem devagarinho na buceta dela, sentindo os lábios se abrirem deliciosamente pra mim enquanto mamãe tremia.
— ~Aiii, meu amorr! — Mamãe gemeu, e eu beijei a buceta gostosa dela mais algumas vezes bem devagarinho, sentindo aquele gostinho gostoso de mulher no cio.
Eu me levantei e mamãe me olhou nos olhos, ofegante.
— Vem! — Eu a chamei, levando mamãe para sala pelo pulso.
Mamãe caminhou surpresa, sem acreditar, sendo levada assim por mim para a sala, e quando eu parei ela bem na frente do meu pai, mamãe ficou um pouco tensa, sem saber o que iria acontecer, enquanto o meu pai olhava para o corpo dela congelado.
Eu segurei as duas alças fininhas do vestidinho da minha mãe e puxei para os lados, deixando o vestido escorrer pelo seu corpo bem devagarinho e cair no chão, deixando mamãe completamente nua na frente do corno do meu pai enquanto os peitos da minha mãe subiam e desciam com a sua respiração pesada.
— Olha o corpo dela, pai. — Mandei.
Mamãe ofegou e tremeu parada ali ao me ouvir falar assim e o meu pai engoliu em seco olhando mamãe do pescoço pra baixo.
O pescoço dela estava um pouco vermelho, com a marca dos meus dedos, os seus peitos também, mamãe estava toda suada, com alguns arranhões espalhados pelo corpo, um chupão no peito e a sua buceta toda vermelhinha e inchada.
— Sabe porque o corpo dela está assim? — Perguntei e o meu pai engoliu em seco mais uma vez sem falar nada.
— Ela está assim porque está carente e eu estou comendo ela sem parar desde a última noite na cabana. — Afirmei olhando pra ele por cima do ombro da minha mãe, abraçando ela por trás. — Olha como a buceta dela está inchadinha e vermelhinha de tanto que eu comi ela. — Falei abrindo a buceta de mamãe com dois dedos pra ele ver o quanto mamãe estava usada enquanto ele olhava pra ela com a respiração tremula.
— Já que você não consegue cuidar de uma cachorra como a mamãe, então a partir de hoje é melhor você deixar que eu cuido, entendeu?
Mamãe tremeu sem falar nada e o meu pai ofegou sem coragem de me olhar.
Eu subi minhas duas mãos para os peitos dela e apertei os dois biquinhos durinhos, puxando-os pra frente.
— Olha como ela está safada, pai! — Falei. — Olha como esse corpo gostoso dela quer mais! Já que você não aguenta uma puta como a mamãe, então eu cuido dela.
Eu apertei os biquinhos um pouquinhos mais fortes e mamãe gemeu fechando os olhos, tremendo levemente. — ~Hnnnnmm…
Meu pai ofegou vendo isso e eu perguntei sussurrando no ouvido de mamãe com o meu pai ouvindo tudo, — Você já está satisfeita, mãe?
Mamãe tremeu abrindo os olhos, e respondeu toda dengosa me olhando. — Naum, meu amorrr…
Mamãe estava toda suada, marcada, usada, enquanto o meu pai olhava o corpo gostoso dela completamente nu na frente dele.
— Então pede pro seu corninho dar um beijinho bem gostosinho nessa sua buceta gostosa antes do seu filhinho te castigar mais um pouquinho, pede?
— Uhum, a mamãe pede, meu amor… — Mamãe respondeu manhosa esticando a mão e acariciando delicadamente o cabelo do meu pai. — Querido, — Mamãe falou toda manhosa. — Olha como o seu filho deixou buceta da sua esposinha toda usada, olha. — Mamãe pediu passando uma mão devagarinho por cima da própria buceta. — Olha como a sua esposinha está toda cansada, suada, marcada.
O meu pai ofegou e eu me afastei, me sentando no outro sofá, pelado, ouvindo mamãe falar. — Você está vendo, querido? — Mamãe perguntou manhosa e o meu pai assentiu ofegando, — Está vendo como ela está toda vermelhinha e inchadinha? — Mamãe perguntou passando os dedos bem devagarinho por cima da sua buceta, fazendo-os afundarem de levinho os seus lábios gordinhos e inchados.
O meu pai engoliu em seco sem desviar os olhos da buceta da minha mãe, e mamãe pediu ainda mais dengosa. — Então vem cá, vem, querido, vem cá e dá um beijinho bem gostosinho na buceta usada da sua esposinha, dá?
Meu pai ofegou mais alto e mamãe perguntou. — Você sabia que o seu filhinho quer castigar a minha buceta ainda mais? Ele quer deixar a buceta da mamãe toda vermelhinha e ainda mais inchadinha, sabia, querido?
O meu pai tremeu e mamãe puxou ele gentilmente pela mão, toda carinhosa, manhosa, enquanto ele saia do sofá e se ajoelhava na frente dela.
— Dá um beijinho bem gostosinho na buceta da sua esposinha, dá, meu bem? — Mamãe pediu, — Mas faz bem devagarinho, com carinho, porque o seu filhinho ainda quer castigar muito a buceta da mamãe.
O meu pai ofegou colocando as duas mãos na bunda da minha mãe e se aproximou beijando bem devagarinho a buceta toda vermelhinha e usada dela.
— ~Aii, que delícia, querido… — Mamãe tremeu relaxando enquanto acariciava o cabelo dele e falou, toda manhosa. — ~Isso... Continua assim, meu corninho, deixa ela bem babadinha pro seu filhinho usar bastante, deixa.
Meu pai tremeu e mamãe olhou pra trás sorrindo, pra mim, com um dedinho na boca, toda manhosa, sapeca, enquanto o meu pai continuava dando um beijinho bem lento na buceta dela que eu tinha acabado de castigar violentamente com o meu pau.
Mamãe desceu o olhar pelo meu corpo até chegar no meu pau duro, grosso, e subiu novamente para encontrar o meu olhar toda safada enquanto acariciava os cabelos do meu pai, ainda me olhando.
Mamãe não tirava os olhos de mim, do meu pau, do meu corpo, enquanto o meu pai continuava ali, aliviando a buceta dela pra eu usar de novo.
E quando eu me levantei, mamãe sorriu voltando a olhar pra frente, finalmente olhando para o corno do meu pai que ainda estava beijando bem devagarinho a buceta toda vermelhinha dela.
Eu abracei mamãe por trás segurando o pescoço dela com uma mão, posicionei o meu pau na buceta dela e empurrei ele todinho pra dentro mais uma vez enquanto mamãe gemia um: “~AHNNNNM” relaxado, ainda acariciando os cabelos do corno do meu pai enquanto ele continuava dando um beijinho bem gostoso na buceta dela.
Eu olhei pra baixo por cima do ombro da minha mãe enquanto eu segurava ela pelo pescoço, para aquele corno beijando a buceta dela toda usada, e puxei o meu pau socando bem devagarinho, uma, duas, três, quatro vezes. Na quarta mamãe tremeu mais forte, gemendo, e o pai abriu os olhos, se afastando um pouquinho, chocado, enquanto via o meu pau todinho dentro da buceta da minha mãe.
A buceta dela estava esticadinha em volta do meu pau e conforme o meu pau entrava e saia bem devagarinho de dentro dela, ele via os lábios da buceta da esposinha dele sendo puxados e empurrados, como se estivesse mamando o meu pau a cada metida que eu dava.
O meu pai ofegou enquanto mamãe mordia o lábio olhando pra ele ajoelhado na frente dela e eu sorri. — Você não queria ser corno, pai? — Perguntei e ele tremeu me olhando por um instante antes de desviar os olhos.
— Então a partir de agora você só vai ver a buceta da mamãe assim, toda usadinha, vermelhinha, inchada, de tanto que eu vou comer ela todos os dias. — Ele ofegou mais alto e eu continuei. — Não precisa mais se preocupar com ela, mamãe não vai mais sair por aí carente, faminta, querendo um pau, a partir de hoje mamãe tem tudo o que ela precisa bem aqui em casa.
— Sim, filho, a mamãe tem!!!! — Mamãe gemeu com o seu corpo gostoso em pé, abraçadinha por mim enquanto eu metia devagarinho atrás dela, fazendo o meu pai tremer, e eu ofegar.
— Caralho, pai… Você não faz ideia de como a buceta da mamãe é apertada e quentinha, parece que o meu pau vai derreter dentro da buceta dela. Olha esses peitos lindos que mamãe tem, os biquinhos durinhos, grandes, esticadinhos, essa cintura gostosa e esse rabão maravilhoso, você tem que ser muito corno mesmo pra deixar outro homem comer uma mulher tão gostosa e safada quanto ela.
— Sim, meu amor, tem mesmo! — Mamãe gemeu safada, rebolando, — O seu pai é um corno bem mansinho, mas a mamãe agora é sua, e só você pode comer o corpo gostoso da mamãe como você quiser!
— Ouviu isso, pai? — Perguntei rindo e eu comecei a meter mais forte ali mesmo, em pé, com aquele rabão de mamãe esmagado na minha cintura.
— ~Aiiiiiiiii…. — Mamãe gemeu, e o meu pai, que estava joelhado na frente dela, via o meu pau entrando e saindo com a buceta esticada dela indo pra frente e pra trás.
Mamãe esticou uma mão para trás, segurando a minha nuca enquanto mordia os lábios, e eu usei a mão direita para acariciar a sua buceta enquanto eu apertava o seu peito com a esquerda metendo sem parar, com o meu pai assistindo tudo, congelado.
O meu pau esticava e empurrava a buceta da minha mãe com ela suspirando, gemendo.
Mamãe estava extremamente gostosa naquela posição com um braço pra trás na minha nuca, seu corpo suado, seu peito empinado com os bicos durinhos, e sua buceta safada só com aquela linhazinha de pelos obscena, enquanto mamãe continuava ali, de pé, gemendo e suspirando na frente do meu pai a cada empurrada lenta que eu dava na buceta dela.
Eu subi a mão que estava no peito da minha mãe para o seu pescoço, apertei e puxei mamãe para o sofá com o meu pau ainda dentro dela.
Mamãe deu um gritinho e caiu sentada em cima de mim, com o meu pau todinho enterrado dentro da buceta dela enquanto ela ainda estava de frente para o meu pai com o seu corpo gostoso todo suado.
Eu olhei para mamãe que estava ofegando sentada em mim e mandei. — Senta bem abertinha, mãe, deixa o corno do meu pai ver como você gosta de sentar toda safada no pau do seu filho.
Mamãe tremeu e colocou os dois pés no sofá, toda safada, com a buceta bem aberta pra ele.
— Olha, seu corno. — Mamãe mandou. — Olha como o pau dele me abre todinha, olha, olha como ele me come gostoso. — Ela falou começando a sentar com a buceta dela engolindo o meu pau todinho a cada sentada.
— ~Aiii, que delícia, que tesão, que pau gostosooo… — Mamãe suspirou.
Mamãe se enterrou no meu pau e começou a serpentear o quadril pra frente e pra trás toda aberta de frente pro meu pai com os seus peitos gostoso pendurados, balançando, com os bicos durinhos e ele engoliu em seco vendo a buceta dela engolindo e mamando o meu pau enquanto mamãe olhava pra ele indo pra frente e pra trás desesperada no meu pau.
— ~Aiiiiiiii… — Mamãe gemeu alto, — ~Aiii, Que loucura, que delícia!!!
Eu apertei os peitos dela e mamãe gemeu de novo, — Olha, Betooo, olha como o pau do seu filho é gostoso, como ele é duro, como ele me come cheio de tesaummm!!!
Meu pai ofegou vendo a buceta de mamãe assim, encharcada, vermelha, esticada, e eu também delirei vendo mamãe toda aberta assim na frente dele com o meu pau dentro dela.
Eu puxei os dois biquinhos dos peitos dela e mamãe tremeu, — ~Aiiiiiiiii…~Aii, que delícia, fiiilhooo… — Mamãe esticou a mão pra trás de novo, segurando a minha nuca, olhou pra mim por cima do ombro e murmurou com a voz tremula, — Eu vou enlouquecer no seu pau, meu amor, você nunca esteve tão duro assim antes.
— E você nunca esteve tão quente mãe, parece que o meu pau vai derreter na sua buceta.
— ~Aiiiii, fiiilhooo…. — Mamãe gemeu descendo a outra mão para esfregar a própria buceta desesperada enquanto ela continua serpenteando pra frente e pra trás no meu pau sem parar.
O meu pai via mamãe indo pra frente e pra trás desesperada no meu pau, faminta, completamente congelado.
Os biquinhos dos peitos da minha mãe nunca estiverem tão duros ou tão grandes antes, eles estavam esticadinhos, uma delícia, e eu fiz questão de apertar os dois, deixando mamãe ainda mais safada.
— ~Aiiii, filho, vou gozarrr… — Mamãe tremeu, — Vou gozarrr, meu amorrr… Vou gozar no seu pauuu!
E enquanto mamãe ia pra frente e pra trás completamente desesperada, alucinada, esfregando a própria buceta com uma mão, o meu pau escapou de dentro dela com um barulho alto.
O barulho foi forte, molhado, com o meu pau escapando com tudo enquanto mamãe tremia, soltando um: “~Aiiiiiiiie”, antes ofegar olhando para o meu pau duro e cheio de veias balançando em baixo da bunda dela.
— ~Aiii, querido, escapou… — Mamãe murmurou toda dengosa olhando pro meu pai. — Pega ele pra mim, pega, meu bem? — Mamãe toda safada. — Pega esse pau gostoso e coloca ele de volta na minha buceta, pega?
O meu pai ofegou e eu olhei incrédulo para mamãe enquanto ela olhava toda manhosa para o meu pai. — ~Aiii, querido… — Mamãe suspirou, frustrada, passando os dedos própria buceta.
— ~Aiii, Eu estava quase gozanndoo… — Mamãe falou bem manhosa olhando pro meu pai, ainda passando os dedos de levinho na buceta inchada. — Pega logo esse pau gostoso do seu filho e coloca ele na buceta safada da sua esposinha carente, pega. — Mamãe pediu de novo e o corno do meu pai engolindo em seco realmente pegou o meu pau enquanto mamãe via tudo mordendo os lábios, esfregou ele na buceta dela algumas vezes e o empurrou para dentro dela de novo.
— ~Aiiiiiiiiiiiiie….. — Mamãe gemeu toda safada e eu também suspirei, — ~Ohhh… — De tão quente e apertada que mamãe estava.
Mamãe voltou a serpentear de novo, esfregando a própria buceta enquanto gemia. — ~Aiiiiiii, que deliiiiiciaaaaa! — E eu delirei de tanto tesão com ela começando a aumentar a velocidade de novo.
— Caralho, mãe, que tesão! — Murmurei apertando os peitos dela com força, — Você é muito gostosa, continua assim!
E mamãe ficou ainda mais safada, serpenteando ainda mais rápido, até que mais uma vez o meu pau escapou de dentro dela com um barulho alto e molhado, balançando, enquanto mamãe gemia de frustração. — ~Aii, queriiidooo….
Mas dessa vez o meu pai nem esperou ela pedir, ele mesmo pegou o meu pau duro, balançando, bateu com ele na buceta da minha mãe algumas vezes e o empurrou de novo pra dentro dela com um barulho molhado tão gostoso que tanto eu quanto mamãe gememos com a sensação alucinante do meu pau entrando na buceta dela mais uma vez.
— ~Aiiiiiiiiiie, que tesão!!! — Mamãe voltou e gemer e serpentear, e eu delirei com a sensação da buceta dela mamando o meu pau desse jeito, sem parar.
— Você está tão duro, meu amorrr… — Mamãe gemeu e eu comecei a meter enquanto ela serpenteava, fazendo mamãe gemer ainda mais. — ~Aii, que delícia, filho, que tesão, que pau gostosooo!!!
O meu pai ofegou e mamãe falou ofegante, olhando pra ele. — Olha corno, olha como o seu filho me come do jeito que eu sempre quis! Olha como o pau dele é gostoso, abrindo a buceta da mamãe todinha…
Meu pai tremeu e mamãe chamou ele toda manhosa, — Vem cá, querido, vem aqui e dá um beijinho bem gostoso na buceta da sua esposinha, dá. — Mamãe pediu batendo com o dedidinho delicadamente em cima da buceta. E o corno do meu pai nem exitou se aproximando e beijando a buceta dela bem devagarinho enquanto o meu pau ainda estava entrando e saindo de dentro dela.
— ~Aiii, que delícia… — Mamãe suspirou me olhando toda sapeca, colocando a língua pra fora de forma obscena enquanto a gente se beijava e ela voltava a serpentear a buceta no meu pau com o corno do meu pai ainda beijando bem devagarinho a buceta dela.
Eu apertei o peito de mamãe mais forte e ela tremeu, — ~Aiiiiii, filho, Vou gozarrr, meu amor… — Ela suspirou. — Vou gozar no seu pau, filho, vou gozar bem gostoso, com você me comendo assim.
— Então goza, mãe, deixa o corno do meu pai ver como você goza no pau do seu filho.
Mamãe tremeu ainda mais me ouvido falar isso e o meu pai suspirou sem parar de beijar a buceta dela nem por um segundo sequer enquanto mamãe segurava o cabelo dele, gritando, tremendo. — ~AIIIIIIIIIIII…. VOU GO---ZARRRRR….
— Goza, sua puta. — Mandei dando um tapa no biquinho do peito dela, enquanto mamãe rebolava desesperada com o meu pau enterrado dentro dela até ela começar a tremer.
— ~AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII….. MEU-DEUSSSS…. TÔ GOZANNNNDO! TÔ GOZANNNDOOO, FIIILHOOO!
A buceta dela apertava tanto o meu pau e estava tão quente que eu também não aguentei, — Vou gozar, mãe. — Anunciei com a voz embargada, sentindo o meu pau pulsar enquanto ela serpenteava.
— Goza, meu amor. — Mamãe pediu ofegante, tremendo. — Goza na buceta da mamãe.
— CARALHO… ~OHHHH… — Eu gemi sentindo o meu pau se contorcer violentamente dentro dela, jorrando, enquanto a buceta da minha mãe continua apertando muito, com mamãe tendo pequenos espasmos em cima do meu corpo.
— ~Aiii, filho… — Mamãe murmurou ofegante, ainda tremendo. — ~Aii, que delícia, meu amorrr.
Enquanto nós dois estamos ofegantes, nos acalmando, com mamãe ainda tendo pequenos espasmos com o meu pau dentro dela, eu percebi que o corno do meu pai continuava ali beijando bem devagarinho a buceta da minha mãe, do jeito que ela tinha pedido.
O meu pau meia bomba começou a escorregar pra fora e quando saiu de dentro dela, vazando, o corno do meu pai desceu um pouquinho, beijando bem devagarinho buceta da minha mãe todinha enquanto mamãe gemia, suspirava, tremia e via ele lambendo tudinho enquanto ela mordia os lábios toda safada.
Eu não conseguia acreditar no quão corno o meu pai é, não é à toa que mamãe saia por aí aprontando e ele não falava nada.
A buceta dela estava muito inchada, vermelha, meio abertinha, vazando, toda babadinha, e ele estava lá, beijando tudo bem devagarinho, lambendo ela todinha.
— Tá bom, querido. — Mamãe suspirou empurrando a cabeça dele gentilmente, e o meu pai se afastou olhando o estado que a buceta da minha mãe estava, enquanto mamãe ria toda manhosa passando os dedos devagarinho por cima dela. — ~Aii, querido, olha como a minha bucetinha está usada… Você não acha que o nosso filhinho está castigando muito a buceta da mamãe?
O meu pai ofegou vendo isso e mamãe sorriu ainda passando os dedos devagarinho pela buceta inchada antes de sair de cima de mim, se sentando ao meu lado, ofegante, me olhando toda encantada e apaixonada.
E eu aproveitei que ela saiu de cima de mim para me levantar puxando ela pela mão enquanto mamãe ria toda safada, se ajoelhando na minha frente.
Quando mamãe segurou o meu pau passando a língua da base até a cabeça bem lentamente, e eu aproveitei para segurar o cabelo do meu pai e puxar o rosto dele pro meu pau também.
Eu nem precisei falar nada e o corno do meu pai já entendeu, lambendo o meu pau da base até a cabeça junto com a minha mãe.
— ~Ohhhhh…. — Eu ofeguei gemendo enquanto via os dois lambendo o meu pau e se beijando com ele no meio.
Conforme o meu pau começou a endurecer, com os dois lambendo ele e se beijando com o meu pau no meio, eu puxei o meu pau e o coloquei na boca do meu pai, deixando ele mamar bem devagarinho enquanto mamãe descia a mão para a própria buceta se esfregando desesperada enquanto via isso.
O meu pai continuou mamando bem devagarinho enquanto eu segurava o cabelo dele, indo da base até a cabeça uma vez atrás da outra enquanto mamãe via isso se esfregando desesperada e suspirando.
E quando o meu pau estava extremamente duro, com ele mamando bem gostosinho, eu o tirei da boca dele, enquanto mamãe via o meu membro sair extremamente duro e balançando da boca do seu corninho.
Eu levei mamãe para o sofá, entrei entre as pernas ela, e fiquei vendo o seu corpo gostoso todo suado e marcado enquanto mamãe continuava com a mão na própria buceta, se acariciando bem de levinho, me olhando toda encantada.
— Você não disse que queria ser fodida igual Adriana, mãe? — Perguntei.
Mamãe assentiu mordendo o lábio, com os olhos fixos em mim e os biquinhos extremamente duros.
— Então hoje eu vou te mostrar o que ela mais gostava.
Mamãe ofegou e o corno do meu pai ficou olhando incrédulo enquanto eu enterrava o meu pau mais uma vez na buceta da minha mãe.
— ~Aiiiiiiiii, fiiilhooo… — Mamãe gemeu gostoso com os dois braços ao redor do meu pescoço enquanto eu segurava o pescoço dela com uma mão.
Eu comecei a socar com tudo e os barulhos de PLOC, PLOC, PLOC, PLOC, começaram a soar muito alto.
A cada estocada que eu dava, a buceta da minha mãe ficava ainda mais vermelhinha e castigada, enquanto mamãe gemia sem parar com o corno do meu pai assistindo tudo.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiii…. — Mamãe cravou as unhas nas minhas costas, gemendo, e eu apertei o pescoço dela.
Mamãe me olhou assustada, ofegando, e eu sussurrei. — Relaxa, — Metendo ainda mais forte na buceta dela enquanto segurava ela assim.
A buceta dela fazia um barulho delicioso de PLOC e enquanto mamãe me olhava um pouco assustada, eu comecei a apertar o pescoço dela até ela começar a ficar toda molinha, sem ar, com os olhos virando, quase apagando, nesse momento eu soltei o aperto e dei um tapão na cara dela, (~TAP).
Mamãe ofegou, voltando respirar, um pouco assustada, e a buceta dela apertou tanto, mas tanto, que parecia que ia partir o meu pau no meio, eu nunca tinha sido apertado tão forte assim antes.
Os olhos dela estavam em êxtase, e eu apertei o pescoço dela de novo, socando ainda mais forte e violentamente na buceta dela do que antes.
Os barulho de PLOC, PLOC, PLOC, soavam sem parar e quando mamãe começou a ficar toda molinha de novo, com os olhos virando, eu dei outro tapão na cara dela, (~TAP).
Mais uma vez mamãe recobrou a consciência gemendo, — ~Aiiiiiiii…. — Seu corpo tremendo, seus biquinhos extremamente duros, e sua buceta apertando muito, pulsando.
Mamãe olhou pra baixo, desesperada, pra sua própria buceta inchada, recebendo as minhas estocadas violentas, sendo castigada pelo meu pau, e eu voltei a apertar o pescoço dela mais uma vez.
Mas dessa vez eu deixei mamãe apagar por 1 segundo, toda molinha, com os olhos virados antes de dar um tapão trazendo ela de volta, (~TAP).
— ~AHNNNNNM… — Mamãe gemeu bem alto, ofegando, tremendo muito, — ~Aiiiiiiiiiiiii, MEU AMORRRRRRRRR…. — Mamãe gritou e eu aceleirei ainda mais as estocadas vendo a buceta dela ficar ainda mais vermelha.
— Vo-u G-o-zarr- — Mamãe murmurou incoerentemente, — M-e-u De-ussssss…. Eu Vo-u g-o-zarrrrrrrrrrrr de novo….!!!!
Eu segurei o pescoço dela mais uma vez, mas dessa vez sem deixar ela apagar, quando ela estava sem ar, fiando mole, eu soltei e dei outro tapão na cara dela (~TAP!).
Mamãe começou a tremer muito com suas costas saindo do sofá, sua buceta apertando, pulsando, e quando mamãe começou a dar pequeno gritinhos com a sua buceta soltando pequenos esguichos, eu dei outro tapa na cara dela, (~Tap), segurei seu pescoço com força, mas sem apertar muito e meti ainda mais rápido e mais forte.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii….. — Mamãe estava gritando tão alto que os vizinhos com certeza estavam ouvindo enquanto ela tremia com a sua buceta apertando muito o meu pau soltando pequenos jatinhos.
Eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida, o meu pau estava extremamente duro, e eu estava socando com tudo que eu tinha na buceta dela, vendo a buceta vermelha e inchada da minha mãe se abrir a cada estocada que eu dava, com ela tremendo, gemendo, e esguichando.
Quando mamãe começou a parar de tremer, ofegando muito, com os olhos fora de foco, os lábios sem cor, eu tirei o meu pau de dentro dela com força, vendo a sua buceta toda usada e fiquei em pé em cima do sofá, me masturbando muito rápido enquanto eu via mamãe deitada ali, suada, cansada, marcada, até eu começar a gozar em cima do corpo dela, com jatos e mais jatos saindo, deixando mamãe toda gozada.
Eu via aquela cena canibal ofegando, sem conseguir parar de me masturbar, gozando. Cada jato quente que batia no corpo da minha mãe fazia ele tremer de levinho deitada ali, cansada, suada, marcada, e ofegante enquanto me olhava com os peitos subindo e descendo muito.
Quando terminei de gozar, ofegando, vi o estado em que mamãe estava, assim como o sofá todo molhado.
Eu olhei para o lado, e o meu pai assistia tudo pálido, vendo um fio de porra escorrer do meu pau para o corpo da minha mãe.
Eu desci do sofá, puxei o rosto dele pro meu pau pelo cabelo e ele obedientemente o colocou na boca, mamando bem devagarinho, indo da base até a cabeça, repetidamente, até deixar o meu pau todo limpinho.
Mamãe ofegou vendo isso mais uma vez, ainda deitada no sofá, exausta, e eu sorri pra ela, segurando o cabelo do meu pai enquanto ele continuava mamando ali, ajoelhado, como o corno manso que ele é.
Quando eu senti que estava bom, que ele já tinha mamado bem gostoso, eu tirei o meu pau da boca dele e voltei para perto da minha mãe, dando a mão pra ela. — Vem, mãe, levanta. — Chamei.
Mamãe me deu a mão, se levantando com as pernas bambas e eu pedi. — Fica, aí.
Ela me olhou sem entender nada e eu abri a mochila com calma, tirando de dentro uma coleira, mas não daquelas que se compra em Sex Shop, não, daquelas que se compram em uma Pet Shop!
— Uma cachorra como você tem que ficar na coleira, mãe. — Comentei andando até ela com a coleira na mão.
Mamãe tremeu e o meu pai ofegou enquanto eu abria a coleira e colocava em volta do pescoço dela.
— A partir de hoje, você vai dormir no meu quarto, entendeu? — Perguntei e mamãe tremeu mais uma vez assentindo.
O meu pai me olhou incrédulo, e eu tirei a guia da coleira jogando pra ele.
— Isso é tudo o que você tem, pai. — Falei o olhando, — A guia vazia, porque mamãe sempre foi uma cachorra que corria por aí e estava em todos os lugares, menos na sua cama.
O meu pai tremeu ouvindo isso e mamãe ofegou, conforme eu continuava. — Então a partir de agora quem vai manter ela na coleira, serei eu, entendeu?
Meu pai abaixou a cabeça em silêncio, sem coragem de me olhar e eu puxei mamãe pelo pulso. — Vem, mãe, vamos pro quarto. — enquanto mamãe vinha toda obediente, carinhosa, manhosa.
Quando chegamos no quarto, e deitamos na cama, mamãe se aninhou em mim toda amorosa.
Ela me abraçou, colando o seu corpo gostoso completamente nu e marcado no meu, e com o rosto no meu pescoço, ela disse que me amava muito, que eu era muito gostoso, que ela nunca tinha gozado tão forte antes, que quando ela quase apagava e voltava ela sentia que o corpo dela ia explodir de prazer, mas de alguma forma não explodia, o que só deixava ela ainda mais louca, até que ela explodiu e quase enlouqueceu de tão gostoso que foi.
Eu ri ouvindo isso, porque essa é exatamente a sensação que Adriana adorava, na verdade, ela era viciada nisso, mas não é tão fácil de fazer, tem que ter muito cuidado porque pode causar danos reais.
Mamãe estava tão manhosa, tão carinhosa agarrada em mim, que eu até achei um pouco de graça enquanto ela me acariciava e me beijava.
Quando mamãe apagou, dormindo agarradinha em mim, eu olhei para ela com aquela coleira no pescoço, dormindo toda felizinha e comecei a sentir o meu pau a querer reagir.
Eu respirei fundo, me acalmando, vendo ela ali assim, toda gostosa, dengosa, marcada, exausta e só fortaleci a minha determinação de seguir o meu plano.
Quando eu vi todas aquelas mensagens, fotos e vídeos no celular de Dudu, eu fiquei tão revoltado que eu pensei em chegar em casa destruindo tudo, gritando, colocando todo mundo em seu devido lugar, mas depois de pensar com calma, de organizar meus pensamentos, eu mudei completamente de ideia.
Se eu fizesse isso, eu queimaria todas as minhas cartas e voltaria ao ponto inicial, onde mamãe tem a iniciativa e eu tenho que descobrir se ela está falando a verdade ou não.
Ela poderia até me contar a verdade depois de saber tudo o que eu vi no celular de Dudu, mas também poderia ser meia verdade, ou até mesmo uma mentira, no final eu só saberia e poderia confirmar o que eu vi no celular dele.
Com isso eu nunca saberia se ela em algum momento poderia pular no colo de outro filho da puta qualquer, e isso é algo que eu não posso tolerar, mamãe é gostosa demais pra eu deixar ela ‘brincando’ por aí com outras pessoas como o corno do meu pai fazia.
Eu quero ela só pra mim, e agora que eu provei tudo o que ela pode oferecer, eu não vou mais abrir mão dela!
Então ao invés de impedir ela de ter algo com Dudu nessa festa, eu vou deixar, na verdade, eu vou até facilitar.
Tudo o que eu mais quero saber agora é a resposta dela. Eu quero saber o que mamãe vai escolher, ela vai confiar em mim, ou vai mentir falando que é só minha enquanto se joga em outro filho da puta?
Só sabendo a resposta dela eu poderei agir de acordo, se mesmo depois de ser dominada do jeito que ela queria, depois de saber que eu sou mais do que o suficiente para ser o dono dela, mamãe ainda mentir, então a forma como eu vou tratar ela vai ser completamente diferente.
Seja qual for a decisão dela, eu vou fazer ela entender de uma vez por todas que só eu mando aqui de agora em diante, e que só eu sou mais do que o suficiente pra ela!
O corno do meu pai deixou ela muito livre todos esses anos, e por isso mamãe é tão manipuladora e mentirosa.
Já que ele não consegue resolver isso, então é melhor deixar que eu resolvo!
O maior medo do meu pai era que eu fosse tomar mamãe pra mim, e por isso eu tornei o pior pesadelo dele realidade, comi ela brutalmente na frente dele, deixando ele ver o quanto ela gosta de ser comida assim por mim, humilhei ele, e tomei ela pra mim do jeito que ele mais temia.
De agora em diante ele sabe que não tem a mínima chance de tirar mamãe do meu quarto, então é bom que ele pare de me atrapalhar e comece a agir de acordo.
Quanto a mamãe e Dudu, eles serão os próximos, isso, é claro, se o meu pai não entrar no meu caminho de novo.
Mas eu tenho algo muito especial preparado para os dois, e espero que mamãe e Dudu aproveitem!
Enquanto eu dormia com um sorriso satisfeito, eu sentia mamãe me abraçando ainda mais forte, aconchegando o seu corpo gostoso no meu.
Quando eu acordei de manhã, mamãe não estava mais na minha cama.
Eu me levantei ainda suado de ontem e fui tomar um banho, finalmente me sentindo 100% relaxado.
Quando desci, vi mamãe na cozinha, lavando a louça do café.
Ela estava cheirosa, com os cabelos molhados, mas ainda com o mesmo vestidinho de ontem, e com a coleira que eu coloquei no pescoço dela.
E eu sorri vendo isso. — Bom dia, minha mamãe gostosa. — Murmurei a abraçando por trás, sentindo o seu cheirinho delicioso entrar pelo meu nariz.
— ~Hnnnm… — Mamãe suspirou, — Que abraço gostoso! Bom dia, meu amor. — Ela respondeu toda manhosa, sentindo o meu corpo colado no dela.
— Você está tão bonita, mãe. — Murmurei, e ela sorriu.
— Deve ser o seu presente, meu amor. — Mamãe comentou colocando delicadamente os dedinhos em cima da coleira.
— Sim, ficou ótimo em você. — Afirmei, e mamãe sorriu ainda mais mordendo os lábios, toda manhosa.
Eu segurei o cabelo dela, dei um beijo bem gostoso no seu pescoço enquanto mamãe suspirava e fiz ela se curvar sobre a pia toda empinadinha ao ser segurada assim por mim.
— ~Aii, filho… — Mamãe suspirou, e eu puxei o vestido dela pra cima.
Quando eu vi que mamãe estava sem calcinha e que a buceta dela ainda estava um pouquinho vermelha de ontem, eu sorri esfregando o meu pau na buceta dela.
— ~Aiii, meu amorrr — Mamãe suspirou, — Você vai comer a mamãe, é?
— Vou! — Afirmei esfregando a cabeça do meu pau na buceta dela. — A partir de hoje eu vou te comer sempre que eu tiver vontade!
— ~Aiii… — Mamãe gemeu e eu empurrei o meu pau todinho, bem devagarinho para dentro dela, com mamãe gemendo toda relaxada, — ~Aiiiiiie, ~Aii, que delícia, fiiilhoo…
Eu comecei a meter bem devagarinho, ondulando o meu quadril, sem pressa, enquanto mamãe continuava ali, curvada, empinadinha, gemendo, suspirando.
— ~Aii, meu amorrr, você está deixando a mamãe mal acostumada, fiiilhoo!
— Pode ficar mal acostumada, mãe, a gente ainda vai brincar muito!
— Sim, meu amor, nós vamos!!!
Ver mamãe assim, curvada, empinada, com aquele corpo gostoso, começou a me deixa maluco e eu comecei a meter mais forte com os barulhos de PLOC, PLOC, PLOC, soando pela cozinha.
— ~Aiiii, fiiilhooo, — Mamãe gemeu, e eu puxei o cabelo dela, acelerando as estocadas. — ~Aii, que delícia, meu amorrr… ~Aii, Que gostoso ser comida assim por você logo de manhãzinha!
Quando senti que ia gozar, eu ofeguei e cravei o meu pau bem fundo na buceta enquanto mamãe rebolava toda safada. — Vou gozar, mãe.
— Goza tudo na buceta da mamãe, meu amor!
— ~Ohhh… — Eu gemi ao ouvir ela falando isso, e despejei tudo o que eu tinha dentro dela. — Caralho, mãe, — Ofeguei, — Que buceta gostosa!
— ~~Aii, filho… — Mamãe suspirou, ainda rebolando bem devagarinho, me sentindo gozar dentro dela. — Você vai deixar a mamãe louca assim, sabia?
— Ah é? E por que, mãe? — Perguntei sussurrando no ouvido dela, com o meu pau ainda dentro da buceta da minha mãe.
— Porque você está fazendo tudo o que eu sempre sonhei, meu amor… Quantas vezes eu imaginei você chegando aqui, beijando o meu pescoço, abaixando as minhas calças e me comendo assim, do jeito que você quer.
— Isso é só o começo, mãe. — Murmurei puxando o cabelo dela, fazendo ela me olhar de rabo de olho. — Eu ainda vou te comer de muitas maneiras diferentes, e… bem forte!
Eu voltei a meter com tudo, alucinado, bem forte e bem rápido segurando mamãe pelo cabelo, e ela gemeu bem alto. — ~Aiiiiiiiiiii…… — Enquanto eu continuava metendo alucinado até ela gozar no meu pau.
Quando a gente terminou, já estávamos suados de novo, sorrindo, enquanto nos olhávamos, safados e felizes.
Mamãe colocou os dois braços ao redor do meu pescoço, toda dengosa. — Isso foi tão gostoso, meu amor. — Ela falou me olhando, com a boca bem pertinho da minha.
— Todos os nossos dias serão muito gostosos, mãe.
— Uhum! — Ela assentiu me beijando, roçando bem devagarinho a língua na minha.
Logo depois eu fui tomar o meu café da manhã, enquanto mamãe arrumava a casa toda delicada com aquela coleirinha azul de cachorra no pescoço.
Eu comecei a ficar agitado, enquanto via mamãe limpando, se abaixando e andando com aquele corpo gostoso dela e a coleirinha, como uma cadela.
Eu respirei fundo para me acalmar e subi para o quarto, já era 10:40 da manhã, então aproveitei para pegar o meu celular. Eu pensei uma, duas, três vezes, hesitei, mas finalmente escrevi:
— E aí, tia... tá mais animadinha hoje?
A resposta veio rápido:
— Bom dia, estou sim, meu anjo. E você, pensou muito na vida? 😄
Eu sorri, — Pensei, e concluí que a vida anda precisando de umas cores novas.
— Ah é? E o que te fez chegar a essa conclusão filosófica, senhor estudante? — Ela perguntou.
Eu demorei alguns segundos pensando antes de enviar, mas enviei: — A roupa que a senhora usou ontem.
— O que tem a minha roupa, garoto? 😂 Era formal, sim, mas era muito bonita.
— Pois é, tia. Formal demais, sem cor. Parecia até que você era uma senhorinha indo para o culto, do que uma professora indo para a aula.
— Credo! Tá me chamando de velha? 😂
— Nunca, eu disse que parecia, kk. Eu também disse ontem que a senhora é muito bonita! Bonita demais pra ficar se escondendo atrás de uma roupa de professora cansada. 😂
— Você tirou o dia para me esculhambar, é? 😂 — Ela perguntou.
— Jamais! 😂😂😂 — Respondi, — Só estou dizendo o que todo mundo pensa e ninguém fala.
— E o que “todo mundo” pensa, garoto? 🤔
— Que a senhora devia usar algo mais normal, sei lá, tipo uma calça jeans, uma camisa bonita. Mostrar mais um pouco da sua beleza feminina 😂.
Minha tia, — 😂😂😂 Você tirou o dia pra me provocar, não é, Gui? É tão divertido assim tirar sarro da sua tia? 😂
Eu, — Estou falando sério, tia 😔, isso vai até me deixar mais animado.
Ela, — Por que eu faria isso?
Eu, — Pra ficar mais bonita, ué, mais gostosa.
E assim que enviei, eu me arrependi, mas já tinha ido, no automático, porra. Ela não respondeu e eu comecei a ficar agitado, fiz merda! Do jeito que a minha é recatada, o que ela pensaria ao ler a minha mensagem?
Eu estava quase apagando quando ela mandou, — Você é muito atrevido, sabia? 😅
Eu finamente respirei aliviado, ainda estou no jogo. — Sou nada, tia, eu sou um anjinho. 😇
— Sei… 😂
— E só falo a verdade, prometo! 😁
— Tá bom, e por que isso te deixaria “mais animado”, como você mesmo disse? 🤨 — Ela perguntou.
— Por que ver a senhora rindo e mais leve deixa o dia melhor? 😙 — Respondi.
— Você é muito cara de pau, garoto, 😂😂😂.
— Sou nada, tia, só estou fazendo um elogio sincero, não é bom de ouvir? 😳
— Talvez, não sei… 🙄 — Ela respondeu, e eu sorri com a resposta dela.
— Então promete que vai tentar? Um jeans, uma camisa colorida... só pra ver como que fica.
— Só pra te agradar, é? — Ela me provocou.
— Não, não, não, não senhora, pra você ficar mais bonita. Mas se me deixar feliz no processo, eu aceito. 😄
— 😂😂😂, — Ela colocou um monte de risada e ficou um bom tempo digitando e apagando, até mandar: — Tá bom, eu vou pensar. Mas não prometo nada.
— Assim que eu gosto tia rebelde! E manda uma foto para provar!
— Rebelde é o senhor, que acha que pode sair dando pitaco na roupa da sua tia, seu garoto sem vergonha 😤.
— 😂😂😂 — Eu mandei risada e depois mandei: — Ué, mas não é pra isso que serve a liberdade de expressão?
— Deve ser… 😂 — Ela respondeu.
— Estou esperando, hein, tia… — Provoquei.
Depois disso a minha tia ficou sem responder por quase 30 minutos, até mandar:
— Pronto. Coloquei o jeans. Feliz agora?
— Só acredito vendo. 👀 — Respondi.
E ela riu, — 😂😂😂.
Eu, — Como eu vou saber que é verdade?
E ela respondeu logo em seguida, — Você não tem jeito, não é? 😂
— Tenho, sim, uma foto resolve.
E ela riu ainda mais, — 😂😂😂, — Antes de me enviar a foto.
Quando eu vi a foto que ela me mandou na frente do espelho, com aquela calça jeans, eu nem acreditei que era a mesma mulher.
Ela estava com o mesmo coque sensual do dia anterior, deixando o seu pescoço elegante a mostra, mas a calça jeans estava colada nela, e o volume da sua bunda era tão gostoso que eu comecei a ficar de pau duro.
Eu não conseguia acreditar que a minha tia estava escondendo um corpo tão gostoso quando o da minha mãe por baixo daquelas roupas grossas que ela usa.
Agora ela estava parecendo muito mais uma professora gostosa do que antes, porra, quem diria…
— Nossa… 😳 — Enviei
E ela perguntou, — O que foi? Não ficou bom?
— A senhora quer a resposta educada ou a sincera? — Provoquei.
— A sincera, é claro!
— Tem certeza? — Perguntei.
— Tenho! — Ela reclamou, — Fala logo, garoto, ficou tão ruim assim?
— Ficou muito bom, tia! Com todo respeito… a senhora está muito mais bonita e muito mais gostosa, quem diria que você tem um corpão desses?
Ela ficou sem responder e eu percebi que tinha passado dos limites.
A minha tia é uma mulher muito reservada, sempre usa roupas escondendo o corpo, e por mais que a conversa estivesse fluindo, acho que não era hora de mandar algo tão direto, eu vacilei, eu acelerei de mais o que não deveria.
Eu digitei e apaguei, digitei e apaguei mais uma vez, e por fim, decidi esperar pra ver qual seria a resposta dela… Depois de quase 10 minutos, ela mandou: — Deixa de ser bobo, garoto, é só uma calça normal… 😂
— Estou falando sério, tia, você não pediu a resposta sincera? — Respondi aliviado, aparentemente ela decidiu ignorar o que falei. — Vai fazer todo mundo se apaixonar por você na escola!
Ela: — Todas as crianças de 6 anos? 😂
— Você está se esquecendo dos pais? — Provoquei. — Toma cuidado para não apanhar das esposas ciumentas, hein, tia.
— Até parece, só você mesmo, Gui. 😂
— Agora falando sério, tia… — Enviei, — Você ficou muito melhor assim, muito mais gostosa, depois me conta como foi o dia, se teve alguma diferença.
Arrisquei de novo e ela respondeu:
— Olha o respeito, garoto! 😤
— Ser sincero é crime? — Mandei uma figurinha de um bêbado com a mão no coração, sofrendo por amor.
E ela mandou um monte de risada, — 😂😂😂.
— Não esquece de me contar como foi depois, hein, tia.
— Tá bom, meu anjo, pode deixar, eu vou contar. — Ela respondeu, — Até depois, Gui, Beijo, se cuida, tá?
— Tá, Beijo, tia, vai com cuidado.
E ela respondeu com o emoji de beijo.
Eu respirei fundo, relendo as mensagens, por duas vezes eu pensei que tinha feito merda e estragado tudo, por sorte as coisas progrediram até que bem.
O problema é que a minha tia sempre foi muito recatada, gentil, reservada, e eu não vejo como eu poderia me aproximar dela tão rápido, mesmo que ela esteja revoltada com o que o meu tio fez e possivelmente até carente.
Será que eu deveria ameaçar ela?
Se eu mostrar pra ela as mensagens de Dudu ameaçando a minha mãe e ameaçar levar isso na polícia, eu tenho certeza que ela toparia sair em um encontro comigo.
Ou melhor… Eu deveria ameaçar ela pedindo 5 encontros assim como Dudu fez? Já que ele quer agir assim, pode ser olho por olho e dente por dente!
Mas se eu fizer isso, como eu seria diferente daquele filho da puta do Dudu?
Sinceramente, eu não conseguiria fazer isso com a minha tia, ela é muito gentil, muito delicada, e não tem nada a ver com as ações de merda que o filho lixo dela tem.
Eu prefiro mudar o meu plano do que fazer isso com ela, eu não quero ameaçar ela, eu quero fazer ela querer isso mais do que tudo, quero fazer ela falar com a própria boca o quão gostoso é.
Respirando fundo, eu bloqueei o celular, me acalmei e desci para almoçar.
Mamãe estava terminando de preparar o almoço e eu notei que o celular dela estava tocando sem parar, só no tempo em que eu estava ali, foram 4 ligações, com ela chegando ao ponto de colocar o celular no modo silencioso.
Mas como mamãe não falou nada, e fingiu que nada estava acontecendo, eu também fingi o mesmo, fingindo não ter percebido nada.
A gente almoçou juntos e mamãe estava muito carinhosa, toda hora pegando a minha mão, fazendo carinho em mim quando passava por mim, me beijando, abraçando, mas mesmo assim ela ainda não tinha vindo me contar toda a verdade, e isso estava fazendo o meu coração pular de uma forma bizarra.
Será que ela realmente vai escolher ceder a chantagem de Dudu? Mas por quê? Não pode ser só para esconder o seu caso com ele, é impossível ela não saber que eu já suspeito disso, na verdade, ela mesma comentou com a amiga dela que eu não iria acreditar mais, então o que ela está tentando esconder tanto assim?
Seja o que for, se ela escolher isso mesmo, ela vai te que arcar com as consequências!
Quando foi 18:00 da noite, eu recebi uma mensagem da minha tia, — Boa noite, assanhado.
— Boa noite, tia. 😂 — Respondi sorrindo, — Como foi o dia.
— Foi ótimo, — Ela respondeu, — Todos os meus alunos me elogiaram, falaram que a tia estava com uma roupa bonita, você tinha que ver.
— Viu, não falei? — Provoquei, — Eu não disse que você precisava mudar de cores?
— Estou começando a acreditar um pouquinho em você, garoto… — Ela respondeu. — Agora vou tomar um banho e descansar um pouquinho, estou morta.
Eu me cocei para não enviar uma mensagem mais picante, mas ainda não era a hora, e eu não poderia estragar as coisas agora.
— Vai lá, tia, boa noite. — Respondi.
— Boa noite, meu anjo, — Ela respondeu, — Até amanhã. Vocês vão chegar na casa da sua avó que horas?
— Acho que 8 horas da manhã. — Respondi.
— Vou falar com Júlio pra gente sair mais cedo então.
— Ok, tia, até amanhã. — Enviei, — Mas vê se não vai com aquela saia de crente, hein…
— 😂😂😂 — Ela enviou risada, e depois mandou. — Pode deixar garoto, até amanhã, beijo.
— Beijo, tia. — Fiz uma pausa e depois mandei, — Mas só por curiosidade, você vai com o quê?
— Por que você quer saber? 😂
— Ué, eu não sou o seu consultor de moda? 🤔
Ela colocou três emojis de risadas, — 😂😂😂, Vai dormir, garoto…
— São 18h, tia… 😐 — Respondi, — Não vai me contar mesmo?
— É segredo, ☺️.
— Agora fiquei até ansioso, kkk.
— Vai ter que esperar até amanhã, ☺️.
— Que crueldade, tia, kkk, espero que seja algo chocante, hein!
— Que chocante, garoto, tá doido? 😂😂😂
— Não é possível que vai ser calça jeans de novo? 😲
— Calça jeans? — Ela colocou um monte de risada. — 😂😂😂… Se eu for de calça jeans, o meu marido infarta.
E dessa vez quem colocou um monte de risada foi eu, — 😂😂😂.
E ela enviou, — Vou sair aqui, meu anjo, se não a gente não para de falar mais.
— Tá bom, tia, vai lá, beijo.
— Beijo, até amanhã.
Amanhã era sexta-feira, feriado, e por isso seria a festa do meu pai, dessa forma todo mundo pode aproveitar e ainda ter o final de semana para descansar.
Será o dia inteiro de churrasco, piscina, música ao vivo, e após os parabéns ainda vai ter o DJ e muita bebida até o dia seguinte para quem quiser ficar.
Quando eu desci para jantar, o meu pai não estava lá, ele já tinha comido e estava no quarto, provavelmente com vergonha de me encontrar depois de tudo o que aconteceu.
Eu pensei que mamãe não viria para o meu quarto, mas quando foi (22h) ela entrou usando só uma camisola transparente e mais nada.
Mamãe estava tão gostosa com aquela camisolinha sensual e a coleira no pescoço que o meu pau ficou extremamente duro na mesma hora.
Eu puxei mamãe pra cama enquanto ela ria, e nós transamos bem gostoso mais algumas vezes com mamãe gemendo bem alto enquanto a cama balançava.
No dia seguinte o carro parecia um cemitério, ninguém falava nada.
Mamãe estava sentada na frente com o meu pai, ela estava usando um vestido elegante enquanto o meu pai dirigia em silêncio.
Quando chegamos na casa da minha avó, meus avós saíram felizes para nos cumprimentar, e assim que vovó deu um beijo no rosto da minha mãe, ela perguntou. — Que marca é essa no seu pescoço, minha filha?
— É a marca da minha gargantilha, mãe. — Mamãe respondeu um pouco envergonhada, me olhando de rabo de olho.
— Então você tem que trocar, deveria estar apertada. — Vovó reclamou passando os dedos por cima da marca.
— Deixa isso pra lá, mãe. — Mamãe mudou de assunto apressada, levando vovó com ela de braços dados enquanto elas falavam sobre a vida.
Eu vi mamãe caminhando toda elegante com o seu corpo gostoso naquele vestidinho molinho, e respirei fundo ao ver a marca da coleira ainda no pescoço da minha mãe.
Mamãe estava tão elegante, atraente e gostosa daquele jeito que o mau pau começou a endurecer enquanto eu via ela caminhando pra longe, por algum motivo, ver aquela marca no pescoço dela, enquanto ela estava toda elegante só me deixou ainda mais excitado.
Meu pai foi acender a churrasqueira enquanto o profissional não chegava e quando foi 9 horas os pais de Dudu chegaram, eles foram os primeiros a chegar.
Meu tio foi o primeiro a sair do carro, alto, com 1,78 de altura e aquela barriga de chope, a famosa skin de pai.
— E aí, Gui, tudo bem? — Ele já gritou de lá.
— Tudo, sim, tio. — Respondi.
Logo depois saiu Dudu, que na mesma hora olhou para o lado, evitando o meu olhar.
E por fim foi a minha tia, linda, usando um vestidinho recatado, mas de tecido mais maleável, que na mesma hora me fez entender o quanto ela é gostosa, e delicada.
— Seu pai está na churrasqueira? — Meu tio perguntou se aproximando.
— Sim, — Apontei na direção e meu tio um tapinha no meu ombro saindo com Dudu que só acenou pra mim por estar com os pais ali, fugindo como um rato, sem nenhuma coragem de me olhar nos olhos.
Eu sorri e a minha tia perguntou, rindo. — Te deixaram aqui pra receber os convidados sozinho?
— Fazer o que, né? Alguém tem que sofrer… — Eu ri e ela também riu. — Deixa de ser bobo, garoto, são só os convidados iniciais.
— Você está muito linda, tia. — Elogiei olhando-a de cima a baixo e ela ficou um pouco envergonhada.
— Tô normal, garoto, eu já usei vestidos assim antes, sabia? — Ela ‘reclamou’ fazendo uma carinha bonita.
— Mas eu nunca vi e você está até maquiada. — Provoquei de volta, rindo, — E agora que eu estou vendo, eu tenho que dizer, hein, tia, Fiu Fiu!
Eu ri e ela avançou para me dar um tapinha, também rindo com a minha gracinha enquanto eu fugia.
— Vou lá falar com o pessoal, — Ela disse depois de não conseguir me acertar e correr atrás de mim.
— Vai fugir, tia? — Provoquei enquanto ela saía, vendo ela por trás. — Fiu Fiu, que avião é esse, meu Deus!
Ela voltou correndo para me ‘bater’ e eu fugi de novo, rindo, enquanto ela me perseguia rindo.
Quando ela desistiu de tentar me bater e saiu falando que ia me pegar, eu sorri olhando pra bunda dela, que naquele vestidinho recatado e elegante, apesar de não mostrar muito, já deixava uma marca bem chamativa, a minha tia com certeza é uma mulher muitos gostosa.
E foi nesse momento que ela olhou pra trás enquanto mostrava o punho pra mim, como se fosse me dar um cascudo, o que fez rir ainda mais enquanto eu fala “FIU, FIU” e ela entendia, rindo e balançando a cabeça, mesmo que eu não tivesse feito som nenhum.
Depois dos pais de Dudu, vários amigos do meu pai começaram a chegar, um após o outros, vários com família, mas também alguns solteiros, muitos dos quais eu nunca tinha visto antes.
Já deveria ter quase 60 pessoas na festa, e ainda era (10h) da manhã quando um carro branco chegou.
Quando eu vi quem saiu de dentro dele, eu respirei fundo.
Era Josi, a amiga da minha mãe e o seu marido.
O marido dela parecia ter 45 anos, corpo definido para a idade, bonito, e muito bem apresentável. Já Josi, estava um verdadeiro absurdo, loira de cabelo cacheado, pele dourada de sol, ela estava com uma saia preta que terminava no meio das coxas, justa o suficiente para sugerir mais do que mostrava, revelando o quanto ela é gostosa. O top, uma mistura de sutiã e blusa, deixando a sua cintura de fora em com um designe bem atraente e sensual.
— Oiie, lindo. — Ela me cumprimentou, sorrindo. — Você deve ser o Gui, não é? — Ela perguntou me abraçando, colando a parte de cima do corpo em mim, me deixando sentir os seus seios macios se deformando no meu corpo.
— Sim, — Respondi enquanto ela se afastava me olhando e colocando a mão no meu rosto como se me conhecesse há muito tempo.
— Você é tão bonito quanto a sua mãe disse, — Ela sorriu me dando um beijo bem delicado no rosto, bem pertinho da minha boca. — Eu queria muito te conhecer, sabia? — Ela perguntou me olhando, toda sensual.
— Sério? — Perguntei no automático sem saber muito bem como lidar com essa mulher safada que fazia isso na frente do próprio marido.
— Uhum, — Ela mordeu o lábio passando a mão pelo meu peito enquanto caminhava passando por mim, — Sua mãe me deixou muito curiosa, mas a gente vai ter muito tempo para se conhecer hoje, não precisa ter pressa.
Ela saiu sorrindo, caminhando toda delicada e sensual com aquele corpo gostoso, e o marido dela assentiu pra mim enquanto acompanhava ela e eu os olhava por trás sem acreditar na interação que a gente teve.
Será que esse cara é um corno tão manso quanto o meu pai? Porque sinceramente… é impossível ele não ter percebido como a esposa dele estava falando toda safada, sensual e sugestiva comigo.
Eu respirei fundo, desviei o olhar do corpo gostoso dela e continuei recebendo mais algumas pessoas, e quando tinha mais de 100 pessoas na festa, um carro chegou, fazendo o meu coração pular uma batida.
A primeira pessoa que saiu era Pedro, o moleque do time adversário que falou que iria quebrar a gente dentro e fora do campo. Ele tem a minha altura, 20 anos de idade e um corpo levemente mais definido do que o meu, e o mais importante, eu nunca fui com a cara desse filho da puta.
A outra pessoa que saiu do carro era Adiana, e eu já esperava por isso quando vi esse desgraçado chegar, mas vê-la depois de 5 meses, ainda mais bonita do que antes, me fez engolir em seco.
Adriana sempre foi uma Gotica rabuda, cabelo preto escuro, pele branquinha, delicada, cheirosa e com algumas tatuagens. Mas agora ela estava ainda mais gostosa do que antes, com uma saia de tecido molinho que deixava uma perna de fora, um cropped, uma gargantilha preta no pescoço e com uma bunda ainda mais redondinha e ainda mais gostosa do que antes.
Ela sorriu ao me ver enquanto se aproximava com Pedro.
— E aí, — Pedro estendeu a mão pra mim, — Vou deixar vocês conversarem. — Ele comentou se afastando depois de apertar a minha mão.
Eu olhei pra Adriana e ela me abraçou, ainda mais cheirosa e mais gostosa do que eu me lembrava.
— Você está ainda mais bonito, — Ela me provocou, sorrindo enquanto me olhava.
— E você também. — Elogiei, — Fez mais alguma tatuagem nova? — Perguntei sorrindo.
— Uhum. — Ela assentiu, toda delicada. — Fiz uma pegando boa parte do meu bumbum.
Eu olhei pra ela surpreso e ela riu mordendo o lábio, gostando de ver a minha reação.
Eu me virei olhando para Pedro que estava indo falar com os meus pais e na mesma hora fechei a cara.
Ele apertou a mão do meu pai, deu os parabéns, e depois abraçou a minha mãe, conversando com ela enquanto mantinha a mão no braço dela, a olhando nos olhos.
Eu respirei fundo, olhei pra Adriana e perguntei: — Por que você veio?
— Por que o seu pai me convidou? — Ela respondeu com sinceridade.
— Quando? — Perguntei.
— Alguns dias atrás, quando eu dei os parabéns a ele pelo Instagram.
— E por que você trouxe ele? — Perguntei olhando irritado para o filho da puta do amigo dela. — Você sabe muito bem que eu não gosto desse filho da puta.
— Você está ainda mais ciumento do que antes, — Ela me provocou, rindo. — Eu meio que gosto disso, você sabe.
— Para de me provocar, Adriana. — Reclamei rindo, resignado. — Por que você trouxe justo ele, hein, eu não falei que não era mais pra trazer ele na minha casa?
— Seu pai que me disse para trazê-lo, já que a festa é longe e assim eu não teria que vir sozinha.
— O quê? — Perguntei espantado. — O meu pai disse especificamente para você trazer ele?
— Sim, — Ela concordou. — Ele disse para trazer aquele meu amigo que eu levei na sua casa, assim eu teria companhia.
Eu respirei fundo tentando me acalmar, olhei mais uma vez para o filho da puta do Pedro conversando e rindo com a minha mãe e tentei me acalmar sem acreditar no que eu tinha ouvido.
Eu só tinha ‘visto’ esse moleque uma vez antes, foi quando Adriana levou ele em uma festa na minha casa. Esse filho da puta ficou conversando com a minha mãe festa toda, rindo, tocando no braço dela, claramente interessado nela.
Ele estudou na mesma escola que eu, mas como é dois anos mais velho, quando eu estava no primeiro ano ele estava terminando os estudos e saindo, e mesmo assim ele ficou conversando com a minha mãe como a se a gente fosse da mesma turma, cheio de conversinha, de sorriso, de histórinha, até quando mamãe entrava para buscar alguma coisa ele ia atrás, ficando alguns minutos com ela lá, antes de saírem juntos com o que ela tinha ido buscar.
Naquele dia mesmo eu disse para Adriana nunca mais trazer esse filho da puta pra minha casa, e agora o meu próprio pai convidou ele…
Minha garganta estava começando a incomodar quando um Hb20 vermelho chegou, e assim que eu vi a pessoa que saiu de dentro dele, o meu coração pulou uma batida.
Paulo saiu bem-arrumado, sorrindo, todo confiante enquanto caminhava na minha direção.
— E aí, Gui, há quanto tempo?
[Continua]
O próximo capítulo sai no final de semana, sábado ou domingo kk. Vou tentar não atrasar.
Agradeço a todos que aguardaram ansiosamente e quem tiver gostado pode deixar aquele comentário para fortalecer e clicar nas 3 estrelas, um grande abraço a todos, até o próximo.
Aviso importante: Esse capítulo atrasou mais do que deveria porque eu tive muitos imprevistos essa semana, inclusive, estou sem internet, usando a do celular para revisar e publicar esse capítulo, espero que o próximo seja mais tranquilo, obrigado pela compreensão.
