Oi, vocês sabem que sou Ana Luiza, mas prefiro que me chamem de Aninha ou Analu. Sou branquinha, do tipo que fica vermelhinha com qualquer pancada, e eu gosto de uns tapinhas. Com 1,60 de altura, cabelos longos, pretos que deslizam pelas costas. Meus seios são pequenos. A cintura fina contrasta com uma bunda grande, redondinha, durinha e empinada. Minhas coxas são grossas, fortes e deliciosamente torneadas. E minha boca é carnuda e vermelhinha de tanto morde-la.
O namorado da minha mãe, bancou meu aniversário de quinzze anos. Uma grande festa, toda minha família foi convidada. No grande dia, minha mãe acorda cedo e sai pra terminar de resolver as coisas e o velho vem no meu quarto, eu acordo com ele me chupando. Acordo assustada e ele manda eu me acalmar, que é a forma que eu tinha de agradece pela festa, ele tira toda minha roupa e começa a me lamber e chupar, depois ele para na minha boceta e começa a chupar-la me fazendo gemer. Ele introduz dois de seus dedos calejados me fazendo arquear as costas. Ele faz isso até eu gozar em sua boca, me deixando molinha. Ele se levanta, abre o zíper e desce a calça com a cueca, expondo sua rola dura, pequena e grossa, ele coloca a camisinha e vem para cima de mim. Digo que não e tento me desvencilhar, mas ele é mais forte e me manda ficar calma que ele vai ser carinhoso, que não vai me machucar. Aquela pica pequena não tinha nem o perigo de me machucar, eu só tava com nojo. Mas ele chupou meu seio mordendo o bico me distraindo enquanto começava a me penetrar. Eu fazia cara de nojo e ele achando que era de dor dizia "vai já acabar, princesa. É que você é muito apertadinha igual sua mãe" e socava fofo enquanto me mamava. Quando finalmente gozou, urrou e caiu em cima de mim. Me beijou e enquanto se vestia me desejou feliz aniversário. Quando ele saiu, eu fui tomar banho. Estou saindo do banho a campainha toca, vou abrir só de toalha, é minha dinda e a família dela. Meu tio me olha de cima a baixo e dinda me abraça desejando feliz aniversário, eles vão para o quarto de hóspedes e vão se ajeitar, nisso eu sigo para o meu quarto e o Lipe me segue, ele entra logo depois de mim e tranca a porta, me agarra e tira minha toalha me beijando, e eu sorrindo feito boba, ele diz que estava com saudades e me beija toda me levando para a cama, me deita e começa a me chupar forte, me fazendo gemer, tento me conter para ninguém ouvir. Fecho os olhos aproveitando, ele soca com força, três dedos de uma só vez me fazendo morder minha boca com força pra não gritar. Ele me faz esguichar de tanto prazer. Ele se levanta, tira sua rola pra fora e me coloca na posição de frango assado e começa a me comer, forte. A cada socada eu me segurava para não gemer, ele apertava meus seios e puxava o bico, torcendo, me machucando. O sexo com o Lipe nunca foi calmo, sempre foi bruto, e eu gosto de sofrer em suas mãos e em sua pica. Enquanto o Lipe me fode forte, minha mãe chegou e está batendo na minha porta, me chamando, tento me controlar para poder responder, mas quando vou falar o Lipe mete com força, me fazendo gemer. Com muito custo digo a minha mãe que já vou. Ela sai e o Lipe fica rindo enquanto mete em mim até me fazer gozar, e ele goza logo em seguida me enchendo com sua porra. Eu gosto quando ele me enche com sua porra, me sinto preenchida. Ele cai por cima de mim, ofegante, sai e esporra na minha barriga, depois me beija e me deseja feliz aniversário se levantando, se vestindo e saindo do quarto, me deixando ofegante na cama. Quando finalmente me recupero, me enrolo novamente na toalha e vou ao banheiro, quando chego na porta ela se abre e o tio Mário está saindo, ele sorrir para mim e me puxa para dentro, sinto um frio na barriga pela excitação. Ele puxa minha toalha, me deixando completamente nua, começa a me mama enquanto me dedilha, fecho meus olhos e pendo minha cabeça para trás aproveitando o prazer. Ele para, me vira para a pia, me olha pelo espelho e sussurra em meu ouvido que vai me dá um presentinho, fala enquanto abre o zíper e tira o pau para fora, ele me empina, afasta minhas pernas e se posiciona no meu cuzinho, ele da uma cuspida e começa a força a cabecinha, faço uma careta de dor, o que faz ele rir e força mais, a cabeça entra, e ele continua forçando, a cada estocada, eu sinto uma dor imensa enquanto seu pau entra um pouco mais, me rasgando sem lubrificante. Me olho pelo espelho, vejo meus seios subirem e descerem com o movimento, ele então começa a me dedilha enquanto me fode, eu começo a morder a boca para não gemer enquanto ele aumenta a velocidade nos dedos e a força a cada socada. Chega um momento que não me aguento e começo a choramingar e gemer com a dor e prazer, ele se torna mais bruto. Ele morde meu ombro quando finalmente me enche com sua porra. Ele sai de mim e me limpa, depois me vira e me dá um beijo longo e molhado. Me deseja feliz aniversário e sai do banheiro. Eu me limpo direito e volto para o meu quarto, me visto e vou para a manicure fazer as unhas. Toda dolorida. Não era nem meio dia e eu já tinha levado três picas diferentes. A primeira a pica nojenta do namorado da minha mãe. A segunda do meu amado primo Lipe, que me deixou deliciosamente, dolorida. E a terceira do meu tio Mário, que me deixou com o cuzinho arrombado logo cedo, mas eu gosto de da pra o tio Mário. Depois da manicure, vou ao salão fazer meu cabelo e a maquiagem. Chego em casa e vou me arrumar, quando termino de me vestir, o Lipe entra e tranca a porta e se aproxima "Não, Lipe vai me desarrumar" ele sorri safado e sussurrando em meu ouvido diz "não vai, você fica apoiada na sua penteadeira e eu vou por trás" eu morro os lábios já cedendo e ele me vira e começa a subir meu vestido, e sussurra "só uma metidinha rápida", ele se abaixa e afasta minha calcinha e começa a me chupar, eu me seguro na penteadeira e começo a ofegar, fecho os olhos e aproveito o oral, minha boceta já tá sensível de hoje cedo, então fica mais prazeroso. Eu gemo alto quando ele coloca três dedos em mim, enquanto me chupa. Eu gozo em sua boca e minhas pernas fraquejam. Ele se levanta e se posiciona, ele mete forte e fundo me fazendo ir para frente, ele então me agarra na cintura enquanto sai devagar e mete fundo. Começo a gemer e choramingar, pois tá doendo, mas é uma dor gostosa como sempre. Ele bate na minha bunda com força e me fode, diz que toda vez que eu sentar na festa eu lembrar dele. Quando finalmente ele goza eu gozo junto, sinto ele me encher de porra e cai sobre mim. Depois de um tempo ele sai e arranca minha calcinha, eu fico alarmada e ele diz que quer que eu vá sem calcinha para a festa, com a porra dele escorrendo pela perna, ele coloca a minha calcinha em seu bolso,e beija e sai. Na festa, o Lipe se mantém longe, mas toda vez que nossos olhos se encontra, ele pega e cheira minha calcinha. Isso me dá um tesão, mas ele não se aproxima. Danço como meu pai e depois danço com ele. Digo que ele tá me deixando com tesão quando cheira minha calcinha, ele rir e diz que é fácil de resolver. Durante toda a dança, eu fiquei roçando nele o provocando, isso me deixou exitada e quando a pista lotou, o Lipe me pega pela mão e me leva ao banheiro para deficiente, tranca a porta, ele se abaixa coloca uma de minhas pernas sobre seu ombro e começa a me chupar gostoso enquanto introduz ois dedos em mim. Ele me faz gemer alto e eu gozo em sua boca. Ele se levanta e me prende na parede, tira seu pau pra fora, sobe meu vestido e começa a me comer em pé e com força, me puxa pela nuca enquanto me fode e me beija, ficamos nisso até ele goza. Depois saímos e estavam me procurando para cortar o bolo. Adivinha para quem foi meu primeiro pedaço...
