Lésbicas queer!
Da sigla LGBTQIA+, queer é um termo complexo e que ainda gera dúvidas. Isso porque remete a três assuntos que se inter-relacionam: a origem da palavra; seu uso nos estudos acadêmicos sobre relações de gênero (Teoria Queer) e, mais recentemente, para nomear uma identidade (ser queer).
Traduzido para o português como “estranho”, “esquisito” e “bizarro”, queer era o principal xingamento contra homossexuais e travestis nos Estados Unidos. “No Brasil, o termo equivaleria a bicha, sapatão e traveco”, compara o psicólogo especialista em gênero e sexualidade Bruno B. Andrade.
A epidemia da AIDS, na década de 1980, reforçou a marginalização dessas populações, primeiros alvos da doença e que não contaram com políticas públicas. “A partir dessas constatações, foi criada a organização ativista Queer Nation (Nação Queer), em 1990. A palavra de injuria passou a ser usada de maneira orgulhosa e afirmativa”, explica Andrade.
Este conto é apenas uma paródia e os intervenientes são maiores de idade…
Simone entra no quarto e fica estupefacta com a actividade de sua irmã
—Célia, nossa que estás fazendo?
—Me tocando uma siririca!
—Mas isso é errado!
—Queres que eu chupe sua buceta?
—Não pode haver sexo antes do casamento!
—Oh Simone, com menina não conta!
—Então como é que faço, me mostra então!
Era madrugada de sábado para domingo e estávamos só eu e a Lara em uma chácara que meus pais alugaram pra fazer minha festa de aniversário. Minha mãe ou o dia me ajudando a arrumar e decorar tudo, mas meu pai tinha umas coisas de trabalho pra resolver, então ela foi embora a tardinha com o carro pra buscá-lo e só chegariam de manhã porque era perigoso pegar a estrada a noite, por ser mal iluminada.
Meia-noite eu estava dormindo profundamente quando comecei a sentir beijos suaves no meu pescoço e uma mão pequena e gordinha deslizando pelas minhas costas até apertar minha bunda. Só murmurei um "hmmm", muito grogue pra reagir mais que isso.
A boquinha macia da minha irmãzinha eou pelo meu pescoço, seguiu pelos ombros e foi descendo calmamente pelas minhas costas. E então senti uma das pernas dela entrar no meio das minhas para afasta-las e dar agem pra que ela pudesse explorar minha buceta com aqueles dedinhos já muito bem treinados na arte de dar prazer.
— Aaaah, Lara... - gemi baixinho, despertando aos poucos.
— Adoro quando geme meu nome. - ela disse pertinho do meu ouvido e mordeu meu pescoço sem marcar.
“Sorri de canto e falei”. — Você é muito safada.
— Você me fez assim. — ela respondeu apertando minha bunda com vontade com ambas as mãos e voltou a distribuir beijos e lambidas pelas minhas costas.
Senti ela ando as mãos por baixo da minha coxa, como um pedido mudo pra que eu erguesse o quadril, o que eu logo fiz, assim ficando com o rosto e o peito apoiados no colchão, mas de joelhos. A próxima coisa que senti foi um tapa na minha bunda, outro gemido me escapou e ainda que eu não estivesse olhando pra Lara sabia que ela estava sorrindo.
— Cada vez que olho pra sua buceta ela parece mais tentadora e gostosa. - ela disse enquanto acariciava onde havia acabado de bater.
— É? Então tá esperando o que pra me chupar? - provoquei.
Ela nem disse mais nada, começou a lamber e chupar minha buceta como se fosse o doce mais gostoso do mundo. Várias vezes desde que "iniciei" a Lara eu pensava se ela fazia as coisas só pra me agradar já que eu também fazia as coisas pra ela, me perguntava se era só pra retribuir. Mas depois de tantos momentos como esse, tantas vezes em que ela sugava o mel da minha buceta com tanta vontade, não tinha mais como ter dúvidas, o tesão entre nós era totalmente mútuo.
— Hmmmm, Lara... LARA! Aaaaah.... - gemi cada vez mais alto e comecei a agarrar o lençol como se precisasse de alguma coisa pra me prender na Terra, aquela língua de criança estava me levando pro céu.
— Isso, maninha. Goza pra mim. - ela disse com a voz cheia de tesão e voltou a me chupar de imediato.
"Maninha..." eu adoro ouvir isso por algum motivo. Eu gozei pra ela, gozei muito gostoso e gritei o nome dela. Minha irmã. Minha amante. Minha lindinha. Minha Lara. Meu tudo.
Minhas pernas tremiam e eu podia sentir a força se esvaindo do meu corpo ao mesmo tempo que um prazer inexplicável explodia por cada pedacinho de mim.
Quando recuperei meu fôlego e deitei de barriga pra cima não tive tempo nem de me sentar, aquele corpo gordinho e perfeito caiu em cima de mim e a próxima coisa que senti foi meu rosto dendo coberto por um montão de beijinhos.
— Feliz aniversário, meu amor! - ela disse toda animada e elétrica.
— Já é meu aniversário? - perguntei ainda meio lenta, não sei se de sono ou de pós-gozo.
— Siiiiim! Assim que deu meia-noite eu vim correndo dar a sua primeira gozada com 21 anos. - ela contou, dando um sorriso lindo e meio tímido, sim, um sorriso tímido em uma boca brilhosa de mel de buceta. - Você gostou? Foi bom?
— Se eu gostei? Lara, foi perfeito. - eu retribuí o sorriso e beijei a boca dela, sentindo meu próprio sabor. - Você fode gostoso demais, minha lindinha.
Ela ficou toda vermelhinha e respondeu meio acanhada. - Mas também, né? Olha só com quem eu aprendi.
— Você é muito fofa. - falei, abraçando-a apertado antes de beijar a boquinha dela outra vez.
Beijar a Lara é sempre um momento mágico pra mim. Na verdade tudo é mágico quando se trata dela. Me apaixono mais a cada beijo, toque... Até os olhares são incrivelmente apaixonantes. Acho que as pessoas só não desconfiam que somos duas sapatão emocionadas porque somos irmãs. Sério, no nosso olhar tem amor demais.
Mas enfim...
A gente foi se beijando com carinho, depois foi ficando mais intenso. Ela colocou as mãos nos meus peitos e eu arranhei as costas dela, tava bem gostoso, mas ela parou e sentou na cama do meu lado.
— Tá tudo bem, meu amor? - perguntei colocando uma mecha de cabelo dela pra trás da orelha, seguido de um carinho na bochecha.
— Eu sei que o aniversário é seu, mas... Eu quero muito te pedir. - ela falava baixo, com certo nervosismo.
— O que? - perguntei franzindo a testa.
A Lara olhou bem no fundo dos meus olhos e disse. - Marina... Eu acho de verdade que to pronta.
— Pronta pra quê? - ao invés de responder, ela me olhou como se eu fosse lerda (o que realmente me senti porque era óbvio). — AH! Uau. Nossinhora. Lara... Eu te amo, mas você é muito pequena. E se eu te machucar?
— Posso ser pequena, mas você já me deixa assim. - ela pegou minha mão e colocou na bucetinha dela, me fazendo sentir como ela estava molhada. - Eu confio em você, sei que vai fazer com todo cuidado do mundo.
— Lindinha, não é como se eu não quisesse... - tentei começar a argumentar, mas vocês conhecem a Lara, determinação é o que não falta.
— E se precisar, eu trouxe isso aqui. - ela pegou do lado do meu travesseiro um tubinho de lubrificante. - Não me olha assim. Tem um rasguinho no fundo da minha mochila, dá pra colocar coisinhas dentro do forro. Não tem como ninguém saber que eu trouxe isso.
— Nossa... Você tem mesmo certeza. - eu disse mais pra mim mesma que pra Lara, mas mesmo assim ela respondeu.
— Claro que tenho, sua boba. Há um tempão. Só você que não entendeu. - o sorriso dela foi o que me fez ter certeza em meio aos meus receios e inseguranças, mas a frase a seguir foi o que incendiou meu tesão. - Eu quero ser sua como você é minha, Marina…
— Tá bom. Mas se doer mais do que você aguenta, promete que não vai ficar com vergonha de me pedir pra parar? - propus o pacto mais sagrado de todos os pactos: a promessa de dedinho.
Ela ergueu o mindinho, mas fez uma contra-proposta antes de selar o pacto. - Só se você prometer que não vai ficar com medo de continuar se eu disser que eu aguento.
— Tá bom, lindinha. Combinado. - cruzamos os mindinhos e então eu puxei ela pro meu colo.
Voltamos a nos beijar e é engraçado pra mim lembrar desse exato momento porque mesmo com vontade eu estava meio rígida e tensa de nervosismo, mas fui relaxando quando comecei a ar as mãos pelo corpo da minha irmãzinha e ela estava completamente relaxada. Ela é tão determinada, amo isso nela.
Decidi me entregar de vez ao momento e parar de me preocupar. Apertei a bunda dela e fiz com que ela rebolasse devagarinho, esfregando a corpinho no meu, então fui descendo meus beijos pro pescoço dela, logo senti sua pele arrepiando e os suspiros no meu ouvido.
Sorri e continuei descendo até alcançar os peitinhos dela com a boca. Estava ficando cada vez mais delicioso chupá-los porque estavam começando a despontar e ficaram mais sensíveis, de um jeito que a Lara ficava doidinha de tesão quando eu chupava e os gemidinhos dela faziam a minha buceta escorrer de tão molhada.
Ao mesmo tempo em que eu alternava a boca entre um peito e outro, fui ando suavemente as unhas nas costas dela. Não demorou pra sentir a bucetinha dela melar a minha barriga conforme se roçava em mim.
— Maninha… - ela chamou em meio a um gemido.
— O que? - perguntei sem parar o que fazia.
— Não precisa ficar me provocando, eu já to morrendo de vontade de te dar. - ela disse com a voz até trêmula de tanto tesão.
Eu ri e respondi. — Não to te provocando, queridinha. To te saboreando.
— Se quer me saborear então me come de uma vez ué. - pediu, dando um sorrisinho malicioso.
— Ok. Apressadinha. - sorri e ergui a mão, lambi o dedo médio até deixar bem babado e posicionei na entradinha dela. - Tá pronta?
Só nesse momento a Lara demonstrou algum resquício de nervosismo, mas ela fechou os olhos, respirou fundo e quando voltou a abri-los tinha o brilho mais determinado que eu já havia visto naquele olhar castanhos até então.
— Sim. Pode botar.
Comecei a enfiar o dedo dentro da Lara bem devagarzinho, quando senti uma resistência olhei pra ela como uma pergunta muda de "posso mesmo?" ao que recebi um aceno positivo como resposta.
Forcei até quebrar aquele cabacinho e ela colocou a mão no meu ombro, apertando, mas de leve.
— Tudo bem, meu amor? - perguntei com todo o carinho do mundo.
— Muito bem. - ela disse abrindo o sorriso mais lindo do mundo. - Até dói, mas eu achava que ia doer muito mais. E tá gostosinho até.
— Jura?
— Juro.
— Acha que aguenta mais um? Parece que sim porque você tá bem melada. - constatei, quase enlouquecendo de tesão sentindo o interior quente e apertado da bucetinha dela.
— Eu acho que sim. Se quiser testar, eu deixo. - ela respondeu sorrindo e mordendo o lábio.
Também mordi o lábio, dessa vez fui eu quem precisou respirar fundo. Mantive o dedo médio dentro e lentamente fui colocando o anelar junto. A Lara fechou os olhos com força e apertou mais o meu ombro, dando um gemidinho de dor.
— Quer que eu tire? - perguntei preocupada.
— Não, eu aguento. Dói e tá gostoso ao mesmo tempo. É muito louco isso. — ela explicou com a respiração pesada.
— Quer que eu deixe parado um pouquinho pra você acostumar?
— Melhor.
— Beleza. Me avisa quando puder mexer. - disse, fazendo um carinho no rosto dela e em seguida lhe dando um selinho.
Ela levou a mão do meu ombro pra minha nuca e me beijou mais intensamente, tomando a minha língua pra si como se fosse minha dona. Mesmo que ela não me tocasse eu gemia, só aquele beijo e o fato de estar dentro dela estava me deixando extremamente excitada.
Levou alguns minutos até que ela separasse nossas bocas e traçasse um caminho de beijos pela minha bochecha até encostar a boca na minha orelha.
— Vai, maninha. Pode mexer.
Segurei o cabelo dela e fiz com que nossos olhares se fixassem um no outro, então comecei um vai e vem suave com meus dedos. De início minha irmãzinha só comprimiu os lábios e respirou mais forte, mas não demorou muito pra que ela começasse a gemer e sem que eu sequer percebesse fui gemendo junto também, um pouco mais baixinho.
— Você tá tão molhada, bebê. - falei, mordendo o lábio.
— Pra você sempre, maninha. - ela respondeu entre gemidos e pediu. - Pode fazer um pouco mais rápido? Tá ficando bem gostoso e eu sei que eu aguento.
— Tem certeza? - perguntei erguendo as sobrancelhas.
— Marina! - ela resmungou, me olhando muito séria. - Qual é? Você prometeu que não ia ficar de medinho.
— Tem razão, desculpa. Até porque uma buceta gostosa dessas tem que ser comida com vontade. - respondi e dei um sorrisinho malicioso, fazendo ela corar e ficar toda tímida logo depois de exigir que eu a fodesse mais forte. Kkkkk juro, amo essa garota.
Beijei a testa dela e voltei com o vai e vem, dessa vez aumentando a velocidade aos pouquinhos pra ver o quanto minha princesa aguentava. Já ela agarrou meu rosto com as duas mãozinhas e me puxou de novo pra um beijo onde nossos gemidos se misturavam e se perdiam na boca uma da outra.
Já quando estávamos sem fôlego, ela largou minha boca, ou um braço por cima de um dos meus ombros e apoiou a cabeça no outro.
Só fiquei mexendo os dedos e ouvindo gemidos deliciosos naquela voz infantil que vez ou outra dizia um "ai, maninha…" mais delicioso ainda. Essa é uma das melhores lembranças que tenho, foi um momento perfeito, eu e minha irmã estávamos em uma harmonia só nossa.
Depois de algum tempo, que não sei se foi de mais ou de menos porque parecia ar em uma bolha só nossa como se o resto do universo estivesse parado só pra gente poder desfrutar melhor daquele momento, a Lara começou a rebolar o quadril sozinha e gemer mais alto. E pela primeira vez senti aquela bucetinha quente mastigar meus dedos, apertando-os enquanto gozava melando minha mão inteira.
Não foi preciso mais nada, ela não mordeu meu pescoço, não roçou o peito no meu, nada. Mesmo assim eu gozei junto com ela e foi muito gostoso, minhas pernas tremeram quase tanto quanto as dela.
Fui arrastando o bumbum no colchão e me inclinando pra trás até deitar com a Lara por cima de mim, já toda molinha pós-gozo.
— Eu sou sua. - ela murmurou ofegante e quase sem voz de tanto gemer, eu podia sentir o sorriso dela. - Eu sou sua, maninha. Sua como você é minha.
— Se dependesse de mim seria assim pra sempre. Porque eu te amo mais que tudo, minha lindinha. - confessei sem nem perceber que estava deixando tudo isso escapar da minha boca, o meu sentimento só era tão grande que transbordou pra fora.
— De mim também. Então promete que vai ser sempre assim. - dessa vez foi ela que ergueu o mindinho, propondo o pacto mais sério de todos os pactos.
— Por todo o tempo que você me quiser, meu amor. - dessa vez não tive nenhum receio em envolver o dedo dela com o meu, ali eu sentia de verdade e mais do que nunca que eu era dela e ela era minha.
Dormimos daquele jeito mesmo: nuas, suadas e cheirando a sexo, mas plenamente felizes.
Claro que tivemos que acordar antes dos nossos pais e todo mundo chegar mesmo tendo dormido bem tarde, mas valeu a pena. Foi um belo início de aniversário e o melhor presente que eu poderia ganhar.
Alguém trouxe pra festa uma máquina de karaokê e em algum momento eu estava de boa comendo carne assada e bebendo refri quando de repente minha irmãzinha pulou no meu colo, me dando um susto que logo ou.
— Maninha, maninha, maninha! Não tem ninguém no karaokê agora. Canta uma comigo? Por favooooor. - ela pediu empolgada e logo depois fez um biquinho fofo, e é aqui que vocês podem ver porque ela é muito meu neném, não importa a idade ou o que a gente faça de "pervertido".
— Sim, senhora. Seu desejo é sempre uma ordem. — falei batendo uma continência, ao que ela me deu um rápido sorriso malicioso que por sorte ninguém viu.
Então ela levantou e foi me puxando pra onde estava a máquina de karaokê, lá escolhemos uma música juntas.
Além de escolher Alma Gêmea do Fábio Jr, a gente cantou se olhando, dando as mãos, sorrindo e ainda trocamos "dois amantes, dois irmãos" pra "duas amantes, duas irmãs" sem precisar combinar nada, o que nos fez rir por um momento olhando uma pra outra em surpresa.
Eu e a Lara somos tão claramente apaixonadas uma pela outra que a minha teoria é que nossa família nunca pensou que somos um casal só porque somos irmãs e ninguém espera nada de particularmente anormal na própria família.
Bom, o que vou contar aqui já me causou muito remorso, mas também não deixo de sentir tesão com o que aconteceu...
Tudo começou na casa da minha avó em nova york, nas férias. Eu e minha irmã erámos novinhas mas eu ja era muito desenvolvida tinha um corpo de mulher com seios fartos, bicos grossos salientes, quadris largos e minha buceta já era um triangulo vasto e peludo nós estávamos deitadas no mesmo sofá à tarde, assistindo TV.
De repente, eu me virei, e sem querer, fiquei com minha xana encostada na bundinha dela. Pronto! Foi o suficiente para ficar morrendo de tesão. Apesar de ser nova, eu já me masturbava naquela época e conhecia muito bem os prazeres que poderia ter sarrando naquela bundinha farta. Porém a casa da minha avó é muito movimentada, ate então por ficar em nova york, então não puder fazer muita coisa...
Só ficava sarrando discretamente e imaginando: "Deixa só chegar em casa para você ver, te pego de jeito! "Acho que ela não percebeu nada, ou se percebeu, se fingiu de sonsa....
O fato é que ate aquele dia, eu não havia sentindo nenhum desejo pela minha irmã...mas apartir dai, fiquei com muito tesão, uma coisa quase que incontrolável, ficava contando os dias para as férias acabarem e ficarmos logo sozinhas em casa para mim poder aproveitar a vontade, deitar e rolar mesmo na minha irmãzinha querida....
Enfim as férias acabaram e voltamos para casa...
Na manhã seguinte, minha mãe precisou ir na cidade e ia nos deixar sozinhas. Era a chance que eu tanto queria, já estava morrendo de tesão, imagine, desde as férias!
Minha irmã parecia que já sabia o que ia acontecer, pois pediu para minha mãe deixar ir com ela, ela estava pálida e se via o pavor em seus olhinhos azuis, porém para minha felicidade, minha mãe não deixou.
Assim que minha mãe saiu, fiquei olhando da janela, para ter certeza que ela estava indo, e quando desapareceu da minha vista, me virei para minha irmã e disse:
— Deita na cama. (nós ainda estávamos de camisola)
— Prá quê deitar?
— Deita que vc vai saber!
Ela chiou mais alguma coisa, mas deitou. Eu sentei na cama, do lado dela e comecei a passar minha mão sobre a perna dela que já era bem grossinha...e fui subindo, fazendo a camisola dela se levantar...
— O que vc esta fazendo?
— Calma, a gente vai brincar um pouquinho, vc vai gostar.
— Eu não quero, pára!
Eu não parei, continuei passando as mãos nela e contemplando seu corpo ali, para meu bel prazer, nossa qto tempo eu esperei por aquele momento...ela viu que eu não ia parar e acabou ficando quieta, parou de reclamar.
Abaixei sua calcinha e rapidamente passei a lingua na xaninha dela. Nossa que delícia de xana, novinha, sem pelos, maravilhosa, um verdadeiro tesão. Ela levou um susto, mas como estava tremendo muito, deixou eu chupar ela todinha, numa boa até sair gosto de xixi.
A medida que eu ia chupando, meu tesão aumentou, minha xana já estava piscando, doida para gozar...
— Agora vem, faz em mim também.
— Não! Eu não quero, tenho nojo!
— Ah, vc gostou qdo eu fiz em vc né??? Agora eu quero tb, anda, faz!
— Não vou fazer!
Não tive escolha, estava possuida pelo tesão, puxei ela pelo pulso, dei-lhe dois tapas em sua pequenina carinha e a botei de cara para minha xana peluda. Nossaaa que maravilha, que loucura, minha irmã mais nova ali, me chupando... com a pequenina carinha toda enterrada em meu sexo adulto..ahh o narizinho todo dentro de meus pelos..o cheiro de minha buceta tomava conta do ambiente, a casa era só nossa, ela era só minha, poderia me satisfazer a vontade!!! Fiquei muito excitada, logo virei ela para baixo de mim, levantei minha camisola e deixei xana com xana, coladinhas.
— Que isso, pára agora!
Do jeito que eu estava, louca de tesão, acabei asustando ela de verdade, agora já me pedia p párar com mais vontade...
— Pára, pára agora chega!!! Por favor...
— E as lágrimas escorriam.
— Calma, a gente só vai brincar mais um pouquinho, abre as pernas!
— Não, eu não quero, já falei, pára.
— Eu não vou parar, é melhor fazer o que estou mandando, abre as pernas logo!!!
Segurei seu longo cabelinho loiro com bastante força e esganei um pouco ela, depois forcei com meus joelhos e consegui abrir as perninhas dela mesmo ela não querendo. Pele com pele, xana com xana, fizemos uma “tesourinha” e liquido branco saía das nossas bucetinhas....
— Ah como eu queria isso, desde a casa da nossa avó...que tesão... hoje você vai ser minha...
Comecei a roçar minha xana adulta e peluda na xaninha dela, naqueles movimentos de vai e vem, o tesão só aumentando e ela entrando em desespero.
— Pára, sai de cima de mim, seu peso esta me machucando.
— Calma, já vai acabar, aguenta só mais um pouquinho, vou começar a melar..você vai sentir escorrendo, quentinho..vou te lavar ahhh..
— Se vc não sair, eu vou gritar.
— Grita, pode gritar, ninguém vai te ouvir mesmo.
E os movimentos continuavam, sem parar...tampei sua boquinha com uma das mãos, eu em cima me deliciando com a xaninha dela...e ela em baixo esperneando.
— Eu vou contar tudo para minha mãe! huummpf..
— Pode contar, mas deixa eu terminar, tá quase acabando...ahh, mais um pouco vaquinha.. ahh isssoo to melecandoo! eu gozava fartamente na putinha meus pelos esfolavam a criança, sua xaninha careca,.. sua barriguinha ahhh que gozo!
Ah gozei....finalmente gozei muitooooo gostoso roçando na xaninha deliciosa da minha irmã, nunca havia sentindo um orgasmo tão maravilhoso...até então eu ainda era virgem, só me masturbava.
Deitei ao lado dela, ficamos vendo TV, ela não chorou, só estava quietinha...
— Não conta prá minha mãe e nem prá ninguém o que nós fizemos aqui, tá bom?
Prá minha surpresa, ela acenou com a cabeça, positivamente...
— Depois eu vou querer mais, vou fazer isso de novo com vc, vc deixa?
Novamente para minha surpresa, ela balançou a cabeçinha dizendo que sim...
Bom, depois da minha longa espera, finalmente consegui consumar o incesto com minha irmã mais nova. Como já disse, foi o melhor orgasmo que tive na vida até então...
Pena que acabou tendo que ser meio forçado, ela não queria, então não teve outro jeito, deixar passar batido aquele tesão todo é que não dava.
O que mais me supreendeu, foi que depois de tudo, pensei que ela fosse ficar muito chateada comigo, o que não aconteceu. Até perguntei se podia fazer de novo e ela respondeu que sim, fazendo um sinal com a cabeçinha.
A partir dai então, sempre que tinha uma oportunidade, já estava eu lá, em cima da maninha, usufruindo de tdo que ela podia me ofecerer de prazer...
A noite, quando todos iam dormir e a gente ficava assistindo tv, eu pedia para ela deixar eu ficar em cima dela roçando e ela...
— Tá bom, mas só durante o comercial!
Já ia eu, toda cheia de tesão, mas o comercial acabava rápido...
— Pronto, sai que já acabou seu tempo.
— Ah não...eu tinha dito que era o outro comercial! Vou continuar.
— Elazinha já choramingando com seu rego todo assado de meus pelos e meu gozo
— Então tá bom.
Ela fazia doce, mas eu bem sentia que estava era gostando da roçadinha na xaninha dela, até rebolava embaixo de mim a safadinha!!!
Nisso entra comercial, sai comercial e eu lá...nossa que delícia. O filme até acabava e eu só gozando...gozava 2, 3 vezes nela...enchia ela com meu melado labuzava toda a putinha...só no rala.
E quando ela me pedia ajuda na lição da escola...
— Tá bom eu ajudo, mas depois vc vai deixar eu fazer o que eu quiser, pelo tempo que eu quiser?
— Deixo.
Nossa, ai eu aproveitava, era uma lição feita, uma mamada em meus seios fartos, outra lição, uma chupada em minha buceta peluda.
Teve uma vez que ela não estava muito afim, mas eu ofereci dinheiro para ela deixar eu gozar com o corpinho dela. E ela, com olho grande na grana, topou na hora!!! Era pouca grana, mas como era mais nova, para ela era muito dinheiro.
— Vai me dar dinheiro mesmo? Não acredito, me mostra então! Se vc me der o dinheiro eu deixo, mas não vale me enganar!
Eu deitei ela no tapete, comecei a passar a mão e a beijá-la no corpo inteiro, parando na xana, lá eu mergulhei com toda vontade, ela parecia gostar, mas estava com muito medo, mas não deixou de perguntar:
— Cadê o dinheiro? Me dá agora, antes de terminar!
— Nossa, já vou te dar, olha, vou deixar aqui do lado, qdo eu terminar de fazer tudo, vc pega.
Nós duas lá... no tapete, eu me acabando, xana com xana ..ela dizia..tá esfolando..to sentindoo..uiii
— Eu disse; são os meus pelos vaquinha..buceta de mulher! e o dinheiro do lado, só de tesmunha desse maravilhoso incesto.
O único problema era que ela não gostava de ficar de frente, se assustava com o tamanho de minha xana, grande peluda, por isso preferia ser sarrada atrás, na bundinha, e eu sentia mais prazer pegando ela de frente, xana com xana, ela relutava, resmungava, mas no fim acabava concordando, até hoje é um pouco submissa a mim.
Teve um dia que foi maravilhoso...
— Meu pai chegou mais cedo do trabalho, e foi logo partindo para cima da minha mãe. Ela estava fazendo a janta ainda, mas ele não quis nem saber, puxou ela pro quarto, largou até as panelas no fogão, trancou a porta e só se ouvia aqueles barulhos de lá de dentro. Claro que eu já sabia o que era, e sem perder tempo, chamei minha irmã, é claro...
— Vem cá, corre...
— Prá que?
— Vc sabe, vem logo antes que eles acabem! Se eles podem transar agora, nós tb podemos.
Nem fiz nenhuma brincadeirinha não, tinha que ser 1 rapidinha, pois a qualquer momento eles poderiam sair do quarto.
Deitei minha irmã na cama, fui logo prá cima dela, ralar xana com xana até eu gozar; e gozei muito lambuzei toda sua virilha, e subi meu corpo um pouco e esfreguei o resto em sua barriguinha
Nossa foi muito gostoso a cena, muito excitante! Enquanto meu pai pegava minha mãe no quarto, eu pegava minha irmãzinha no outro. Os barulhos que vinham do quarto deles, só me deixavam mais tesão excitada, não demorei a gozar...enchi sua pequenina xaninha careca de gozo e ainda me esfreguei em sua barriguinha dando um banho nela..nesse dia escorreu ate pra cama..ficou uma poça..minha vontade era segurar a cabecinha da putinha e mandar ela lamber..mas isso é uma outra história Naquele momento todos em casa estavam transando. Só que eu sabia deles e eles nem imaginavam o que eu e minha irmã amada estávamos fazendo no quarto ao lado.
Bom, o tempo passou, minha irmã cresceu, foi morar no canadá e nunca mais tocamos no assunto.Mas sempre me masturbo lembrando das cenas de infancia, ainda gozo muito gostoso por causa dela!
Não tenho coragem de me insinuar de novo, mas se ela quisesse, eu toparia numa boa, mesmo se ela me cobrasse um dinheirinho para deixar "come-la", eu aceitaria com a maior satisfação…
Minha primeira experiência lésbica foi com a minha irmã História real
Olá gente, espero que vocês estejam bem, quero compartilhar uma história da minha primeira vez com uma mulher, e não foi qualquer uma, foi minha irmã, muitos podem acham estranho, mas, hoje em dia, prima, irmã, nossa, o que vejo de casos assim, é uma história real, então, espero que vocês gostem !
Descoberta proibida!
Este conto é um ensaio para refectir, todos interveniente são maiores de idade e os nomes fictícios…
Tenho 19 anos, vivo com meus país que amo bastante…contudo tenho uma irmã mais velha que agora tem 24 anos, contudo desde que entrou para o curso de enfermagem começou a preferir sair com meninas da sua idade me deixando um pouco de lado…
O sol da tarde lançava longas sombras sobre o chão de madeira gasto da casa dos Malafaias. Célia, com o suor a escorrer-lhe pela testa, estava esparramada na cama. O ar estava denso e pesado, zumbindo com o zumbido das cigarras lá fora.
Célia embora não tivesse namorado não se considerava a ela própria como garota lésbica ou bissexual, ela tinha lido sobre meninas queer… Da sigla LGBTQIA+, queer é um termo complexo e que ainda gera dúvidas. Isso porque remete a três assuntos que se inter-relacionam: a origem da palavra; seu uso nos estudos acadêmicos sobre relações de gênero (Teoria Queer) e, mais recentemente, para nomear uma identidade (ser queer).
Traduzido para o português como “estranho”, “esquisito” e “bizarro”, queer era o principal xingamento contra homossexuais e travestis nos Estados Unidos. “No Brasil, o termo equivaleria a bicha, sapatão e traveco”, compara o psicólogo especialista em gênero e sexualidade Bruno B. Andrade.
A epidemia da AIDS, na década de 1980, reforçou a marginalização dessas populações, primeiros alvos da doença e que não contaram com políticas públicas. “A partir dessas constatações, foi criada a organização ativista Queer Nation (Nação Queer), em 1990. A palavra de injuria passou a ser usada de maneira orgulhosa e afirmativa”, explica Andrade.
No entanto no quarto dos fundos era os dos seus país, Sirlene depois de um dia de trabalho tinha estado inquieta durante todo o dia, com uma energia estranha a enrolar-se nas suas entranhas, aumentando a cada hora que passava. Agora, sozinha no santuário do seu quarto, rendeu-se a ela, pois seu marido não iría voltar tão cedo a casa e ela precisava aliviar…Sirlene pensava que as filhas estavam no salão vendo o seriado do fim de tarde…o camino estava livre…
Os dedos traçaram a curva da anca dela, desceram, encontrando o calor escorregadio entre as pernas. Um gemido baixo escapou-lhe dos lábios enquanto ela pressionava com mais força, perseguindo a pulsação insistente. O ritmo tornou-se mais rápido, mais urgente, a respiração dela ficou presa em suspiros esfarrapados…ao cabo de minutos a medida que se tocaba uma siririca, Sirlene imaginava uma cópula com seu marido ausente…já escorria fluxos tipo cola pelas suas coxas…e dizia baixinho:
Puta que pariu…me come! – fode…fode toda essa buceta linda!
Simome passa pelo corredor e se dirige ao quarto das duas maninhas, pois dormiam juntas, embora Célia já gostasse de uma certa privacidade..
Simone encontra sua irmã mais velha Célia se masturbando e, após um momento de choque, acaba cedendo à curiosidade e permitindo que Célia a guie em uma experiência íntima. A cena é de descoberta e exploração sensual entre as duas.
Simone entrou no quarto e seus olhos se arregalaram de surpresa. A cena diante dela era algo que jamais imaginara encontrar. Célia, sua irmã modelo, estava deitada na cama, as pernas entreabertas, os dedos movendo-se com ritmo entre suas coxas. A respiração de Célia estava acelerada, o rosto corado, e um gemido abafado escapava de seus lábios.
Os olhos de Celia abriram-se. Simone estava congelada à entrada da porta, com uma cara de choque e confusão. As bochechas de Celia arderam. Puxou o cobertor sobre as coxas expostas, com o coração a martelar contra as costelas.
"Simone! O que é que estás a fazer aqui? Não podes entrar assim sem mais nem menos!"
Simone didn't move, her gaze fixed on the blanket Celia clutched. "I... I needed to borrow your notes from history. But... what were you...?"
— Sua mentirosa!
— Nossa, Célia, o que tá fazendo? — Simone perguntou, a voz oscilando entre choque e curiosidade.
Célia ergueu os olhos, o olhar turvo de desejo, e sorriu de forma travessa.
— Ué, tocando uma siririca! — respondeu, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Célia sentou-se, forçando uma descontração que não sentia. "Só estou a... relaxar. Qual é o problema? Nunca viste ninguém a tocar-se antes?"
Simone sentiu o rosto esquentar. Ela nunca havia visto alguém se tocar assim, muito menos uma menina, ainda por cima sua irmã…
Simone recuou, com os olhos arregalados. "Não! Nunca assim... isso.
— E se mamãe entra e vê você fazendo isso? — sussurrou, olhando para a porta como se esperasse que ela se abrisse a qualquer momento.
Célia revirou os olhos, sem parar seus movimentos.
— Culpa sua que não bate às portas! — retrucou, a voz um pouco ofegante.
Simone mordiscou o lábio, indecisa. Ela sempre fora ensinada que certas coisas eram erradas, especialmente antes do casamento.
Celia suspirou, passando uma mão pelo cabelo emaranhado. "Bem, sabes não é exatamente um crime, sabes?
Um momento de silêncio estendeu-se entre elas, denso de palavras não ditas. Depois, Simone deu um passo hesitante para dentro do quarto. "É... É bom?"
Célia levantou uma sobrancelha, surpreendida com a pergunta. "Sim, Simone. Na verdade, pode ser bastante espetacular. Nunca experimentaste?"
Simone abanou a cabeça, com as faces coradas. "Não. Não saberia como.
Célia sorriu, com uma ideia repentina a formar-se na sua mente. "Bem, talvez seja altura de aprenderes.
Simone hesitou, mastigando o lábio. "Não sei... Parece-me um bocado...esquisito"
"Nojento? Estranho? Acredita em mim, não é nenhuma dessas coisas. Vem cá." Célia estendeu a mão, puxando suavemente a irmã para mais perto. Simone resistiu por um momento, depois cedeu, afundando-se na beira da cama.
— Isso é errado, fazendo antes de casar? — perguntou, a voz trêmula.
Célia riu, um som baixo e sedutor.
— Menina com menina, não conta, sua boba! — disse, como se estivesse revelando um grande segredo. — Vem, sobe na cama, eu te mostro como fazer…além do mais maninha para que saibas a sra dona Sirlene sua mãe que tens em consideração neste preciso momento também se está tocando…marido fora…mulher vai em frente…
Simone hesitou, o coração batendo forte. Será que posso? A ideia era ao mesmo tempo assustadora e fascinante. Ela nunca havia pensado em si mesma dessa maneira, mas a curiosidade era forte demais para ignorar.
— Claro — murmurou, deixando sua irmã subir na cama devagar, como se estivesse pisando em terreno desconhecido.
Célia sorriu, puxando-a para mais perto.
— Vou fazer você soprar meias — prometeu, a voz carregada de promessa.
Simone sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ela não sabia o que isso significava, mas o tom de Célia a deixou intrigada. Célia sentou-se, as pernas cruzadas, e puxou Simone para seu colo.
— Relaxa, maninha — sussurrou, passando os dedos pelo braço de Simone, que arrepiou-se ao contato.
Célia começou a beijar o pescoço de Simone, os lábios quentes e húmidos, deixando um rastro de formigamento por onde passavam. Simone fechou os olhos, sentindo o corpo responder de uma maneira que nunca havia experimentado antes.
"Primeiro", sussurrou Célia, "tens de relaxar. Imagina que estás a pensar em alguém de quem gostas mesmo, ou em algo que te faz sentir bem". Ela guiou a mão de Simone, colocando-a timidamente no seu próprio monte. "Agora, usa os teus dedos. Suavemente. Assim."
Simone estremeceu ao princípio, mas depois começou lentamente a imitar os movimentos de Célia. "Isto está correto?
"Sim, menina... assim mesmo. Sentes como está molhado? Agora podes usar a tua boca também, sente os lábios e chupa" Célia puxou Simone para mais perto e mostrou-lhe como beijar o seu clitóris. "Chupa o néctar dos deuses, sente o sabor de uma mulher, de uma deusa. Sente o poder divino na tua boca"
Celia fechou os olhos, uma onda de prazer tomou conta dela. Não era apenas a sensação física, mas a intimidade, a vulnerabilidade partilhada com a irmã. Um novo tipo de calor floresceu no seu peito, eclipsando a inquietação anterior. Simone, com o rosto corado de concentração, continuou a dar os seus toques, cada vez mais ousados, mais confiantes. Celia gemeu, arqueando as costas.
"Sim, Simone. Assim mesmo. Foda-se, sim"
— Você é tão linda — Célia murmurou, os lábios perto do ouvido de Simone. — Deixa eu te mostrar como é bom.
Simone assentiu, embora não soubesse ao certo o que estava concordando. Célia deslizou as mãos pela cintura de Simone, puxando-a ainda mais perto. Seus seios pressionaram-se contra os de Simone, e ela sentiu um calor se espalhar por todo o corpo.
— Sente isso? — Célia perguntou, movendo-se suavemente contra Simone.
Simone gemeu baixinho, os olhos ainda fechados. Era uma sensação estranha, mas incrivelmente prazerosa. Célia sorriu, satisfeita, e começou a beijar o colo de Simone, descendo lentamente.
— Você vai gostar disso — prometeu, a voz rouca.
Simone segurou nos ombros de Célia, os dedos se enterrando na pele macia. Ela não sabia o que esperar, mas confiava em Célia, mesmo que isso a assustasse um pouco.
Célia beijou o ventre de Simone, os lábios quentes e húmidos, antes de descer ainda mais. Simone prendeu a respiração quando sentiu a língua de Célia tocar sua intimidade através do tecido da calcinha.
— Ah! — ela exclamou, o corpo tensionando-se.
— Relaxa — Célia sussurrou, as mãos segurando as coxas de Simone, afastando-as levemente. — Deixa eu cuidar de você.
Simone tentou obedecer, mas era difícil. Cada movimento de Célia a fazia arfar, o corpo respondendo de uma maneira que ela não conseguia controlar. Célia tirou a calcinha de Simone com cuidado, expondo-a completamente.
— Você é tão linda aqui — Célia murmurou, beijando a pele macia antes de descer com a língua.
Simone gemeu alto, as mãos agarrando os lençóis. Ela nunca havia sentido algo assim, um calor intenso que se espalhava por todo o corpo, concentrando-se entre suas pernas.
Célia sorriu contra a pele de Simone, saboreando seus gemidos. Ela moveu a língua com habilidade, explorando cada centímetro, até que Simone estivesse arqueando as costas, suplicando por mais.
— Célia, eu... — Simone começou, mas não conseguiu terminar a frase.
— Shh, só sente — Célia respondeu, aumentando a pressão, os dedos deslizando para dentro de Simone, encontrando seu ponto mais sensível.
Simone gritou, o corpo tensionando-se enquanto o prazer a consumia. Ela nunca havia imaginado que algo assim fosse possível, que uma menina pudesse fazer outra se sentir tão bem.
Célia continuou, paciente e persistente, até que Simone estivesse tremendo, o corpo banhado em suor.
— Pronto, maninha — Célia sussurrou, beijando a coxa de Simone. — Agora você sabe como é.
Simone respirou fundo, tentando se acalmar. Ela olhou para Célia, os olhos brilhando de gratidão e desejo.
— Obrigada — murmurou, sentindo-se mais próxima de Célia do que nunca.
O sol baixou, pintando o quarto em tons de laranja e dourado. As cigarras continuavam a sua canção interminável, uma banda sonora para a ligação recém-descoberta das irmãs. Na casa dos Malafaias, segredos foram partilhados, fronteiras foram ultrapassadas e um novo capítulo começou…
Sombras de verdade!
O sol do fim da tarde entrava pelas cortinas ligeiramente abertas do quarto de Celia, lançando um tom dourado quente sobre o quarto. Era um dia calmo, a casa estava no seu ritmo pacífico habitual, apenas com o zumbido distante da vizinhança para lá das janelas. Célia, uma mulher de vinte e poucos anos, estava sentada na sua cama, perdida num momento de reflexão privada. O brilho suave do candeeiro de secretária iluminava-lhe o rosto, enquanto explorava sentimentos que tinha escondido até de si própria.
Estava perdida nos seus pensamentos, com a mão suavemente pousada na coxa, os dedos traçando círculos lentos enquanto abraçava a sua sexualidade. Celia sempre soube que era diferente - a sua atração por mulheres, o seu desejo de ligação que ia para além das expectativas sociais, era algo que tinha aprendido a aceitar ao longo dos anos. Hoje, no seu santuário de um quarto, permitiu-se um momento de vulnerabilidade, procurando uma sensação de libertação.
De repente, a porta abriu-se sem aviso. "Célia? Estás aqui dentro?", diz a voz familiar da sua irmã mais nova, Simone, uma rapariga curiosa e enérgica de 19 anos. Instintivamente, o coração de Célia bateu com um misto de surpresa e pavor. Apressou-se a tentar cobrir-se, com um rubor a subir-lhe às faces.
"Simone! O que é que estás a fazer? Celia conseguiu dizer, com a voz a tremer ligeiramente.
Simone parou à entrada da porta, com os olhos arregalados ao ver a cena à sua frente. Ela nunca tinha visto a irmã assim - a sua expressão era um misto de curiosidade, confusão e algo que ela não conseguia identificar. Era como se a imagem de Célia num estado tão vulnerável tivesse atravessado a sua perceção da irmã como a figura mais velha e mais composta que ela adorava.
"Eu... eu não queria entrar assim. Eu só... pensei que tinhas saído", gaguejou Simone, com as bochechas coradas de um vermelho profundo enquanto desviava o olhar.
Célia tentou rapidamente cobrir-se com um cobertor, com a cara a arder de vergonha. Apressou-se a sentar-se direita, tentando encontrar palavras que pudessem explicar o momento inexplicável.
“Simone, eu... não é o que estás a pensar”, disse Célia suavemente, com a voz embargada pela emoção. "Isto é privado. Por favor, podemos falar lá fora?"
Simone hesitou, com os olhos a brilharem num misto de inocência e consciência inesperada. Ela acenou timidamente com a cabeça, saindo do quarto e fechando a porta suavemente atrás de si.
De pé no seu quarto, Célia respirou fundo, tentando acalmar os nervos. A sua mente estava cheia de pensamentos - confusão, vergonha e um lampejo de algo mais que ela não conseguia identificar. Perguntou-se como iria explicar isto à irmã, como a poderia proteger da verdade que ela própria estava a começar a compreender.
Mais tarde nessa noite, enquanto estavam sentadas na sala de estar, Simone não parava de olhar para Célia. A memória da irmã num momento vulnerável assombrava-a, mas também lhe despertava uma estranha vibração no peito. Ela não conseguia identificar o que era, mas sentia uma nova curiosidade sobre o mundo da irmã, os seus sentimentos, as suas verdades escondidas.
“Célia”, Simone quebrou finalmente o silêncio, a sua voz suave mas determinada, “posso perguntar-te uma coisa?”
Célia ergueu o olhar, os seus olhos perscrutaram o rosto de Simone. "Claro, mana. O que é que te vai na alma?
Simone hesitou antes de falar: "Eu... eu vi o que penso que vi hoje? Ou estava a imaginar coisas?"
A respiração de Celia ficou suspensa e ela desviou o olhar por um momento, contemplando as suas próximas palavras. A atmosfera estava cheia de perguntas não ditas e do delicado equilíbrio entre confiança e segredo.
“Você viu algo particular”, admitiu Celia gentilmente. "E é complicado. Mas quero que entendas - faz parte de quem eu sou. Espero que um dia consigas aceitar isso".
Simone acenou com a cabeça, um respeito recém-descoberto brilhando em seus olhos. Ela estendeu a mão e apertou a mão de Célia suavemente, numa promessa silenciosa de compreensão.
À medida que a noite avançava, as duas irmãs viram-se no limiar de um novo capítulo - um capítulo em que a honestidade, a vulnerabilidade e o amor iriam lentamente tecer o tecido da sua relação. Celia sabia que revelar o seu verdadeiro eu era uma viagem que não podia fazer sozinha, e Simone já estava a dar os primeiros passos para aceitar a complexa e bela verdade da irmã.
Naquela casa tranquila, entre sombras de segredos e sussurros de afeto, o amor floresceu silenciosamente - inesperado, frágil e ferozmente real.
Tá ficando difícil!
Simone, toda cotovelos e silêncios constrangedores, entrou sorrateiramente no quarto de Célia, atraída pelo bater fraco e rítmico que pulsava lá dentro. Tinha intenção de pedir emprestada uma escova de cabelo, uma tarefa mundana que foi engolida pela visão surrealista que a recebeu. Célia, a sua irmã mais velha, normalmente um turbilhão de humor sarcástico e moda extravagante, estava esparramada na cama, banhada pelo brilho etéreo de um candeeiro em forma de lua. Em vez de uma escova de cabelo, os olhos de Simone pousaram num vibrador de obsidiana cintilante, pulsando com uma luz interior que parecia respirar ao mesmo tempo que os movimentos de Célia. Não foi apenas o ato em si que chocou Simone - foi o *brilho*, a qualidade quase sobrenatural do objeto, transformando o quarto familiar em algo mais próximo de um espaço sagrado. O medo lutava com um estranho e crescente fascínio. Na perspetiva de Simone, não se tratava apenas de um ato privado; era um vislumbre de um mundo simultaneamente estranho e sedutor, um ritual secreto imbuído de uma magia que ela não conseguia compreender.
Celia, sem se aperceber da presença de Simone, perdeu-se no ritmo. O dildo de obsidiana, um presente de um misterioso vendedor online que prometia “alinhamento astral e aumento da sensualidade”, vibrava não apenas fisicamente, mas parecia zumbir com uma energia baixa e ressonante que permeava a sala. Para Célia, o ato não era apenas gratificação sexual; era uma forma de meditação extática, uma ligação a algo para além do mundano. Ela sentiu a energia pulsar não apenas nas suas mãos, mas em cada célula do seu ser, uma onda que lavava
O feitiço quebrou-se quando o brilho do vibrador de obsidiana se apagou, diminuindo para um brilho baço à medida que a energia diminuía. Celia abriu os olhos e a visão de Simone, congelada na porta, quebrou a magia que ainda restava. O silêncio constrangedor que se seguiu foi mais pesado do que o próprio ar, cheio de perguntas não ditas e revelações inesperadas. O brilho mágico tinha desaparecido, deixando apenas a realidade mundana de uma irmã a testemunhar um momento íntimo, um momento que tinha transcendido o comum e oferecido um vislumbre de um reino que Simone só podia começar a compreender. A escova de cabelo foi esquecida, substituída por um segredo partilhado, um laço forjado não em palavras mas na compreensão silenciosa de uma experiência partilhada, embora extraordinária…
Ajudando a irmã mais nova
O sol da tarde banhava as ruas da cidade de Gaia com um dourado suave enquanto Célia e Simone caminhavam em direção à casa de Ramezu. O ar vibrava com a promessa da música, dos acordes que iam tecer uma melodia encantadora. Célia, com seu sorriso contagiante, observava Simone, a irmã mais nova, que andava ligeiramente inquieta…
"Não se preocupe, Simone", disse Célia, apertando a mão da irmã. "A Ramezul vai adorar te ouvir. Você tem um talento natural."
Simone corou, feliz com o elogio. Mas havia algo além da ansiedade por cantar que a agitava: Célia havia sussurrado algo antes de saírem, algo sobre uma oportunidade única para Simone experimentar algo novo, algo chamado "perder a virgindade".
Célia, sempre aventureira e moderna, via naquela noite a chance perfeita para Simone se abrir à vida. Ramezu era conhecido por sua generosidade e seu espírito livre. Célia acreditava que ele seria um guia atencioso e gentil nesse primeiro passo.
Ao chegarem à casa de Ramezu, foram recebidas por um aroma delicioso de especiarias e chá. Ramezu, com seu sorriso acolhedor e olhos brilhantes, as recebeu como se fossem amigas de longa data. A atmosfera era leve, convidativa.
Durante o ensaio, a música fluiu livremente, carregada pela paixão de Célia com seu violino em sintonia com a flauta transversal de sua mana Simone. Ramezu tocava Saxofone com maestria, criando um cenário sonoro mágico que envolvia todas elas.
Enquanto ensaiaram, Célia observava Simone. Ela percebia uma mudança sutil na irmã: a timidez inicial dava lugar a uma confiança crescente. Os olhos de Simone brilhavam com uma nova luz.
Depois do ensaio, Ramezu convidou-as para um pequeño lanche. Enquanto saboreavam as iguarías e conversavam sobre música e vida, Célia viu a oportunidade perfeita. Com delicadeza, ela sugeriu que Simone passasse um tempo sozinha com Ramezu para conversar sobre seus sonhos, suas ambições.
Simone hesitou por um momento, mas o olhar acolhedor de Ramezu a tranquilizou. Ela sabia que Célia estava ali, apenas um quarto distante, caso precisasse de qualquer coisa.
Naquela noite, sob a luz suave da lua, Simone se abriu para uma nova experiência, guiada pela sabedoria e gentileza de Ramezul. Era o início de uma jornada de autodescoberta, de amor próprio e aceitação.
Célia observava tudo de longe, com um sorriso orgulhoso. Sabia que havia ajudado Simone a dar um passo importante na vida, um passo rumo à liberdade, à felicidade e ao amor…Célia de jeito nenhum desejaria que sua irmãzita virase sapatão…
O ar no quarto estava carregado de expectativa. Ramezul, com um sorriso travesso nos lábios, olhava para Simone, que se contorcia de nervosismo e vergonha.
"Sua irmã Célia me pediu para te ajudar a não ficar sapatão", disse Ramezu, com sua voz grave ecoando pelo espaço limitado.
Simone corou violentamente. "Pois parece que sim...", murmurou, abaixando o olhar.
Ramezu se aproximou, seus olhos brilhando com uma intensidade que fazia Simone tremer.
"Só há uma maneira", declarou ele, com um tom firme e confiante. "É dar uma valente foda para tirar todos esses maus hábitos."
Simone respirou fundo, tentando controlar o turbilhão de emoções dentro dela. Uma dúvida a assolou:
"Mas dizem por aí que pênis de africano é enorme!", perguntou, sua voz tremendo levemente.
Ramezul riu, um som gutural e acolhedor.
"Sim, de fato somos muito avantajados", respondeu, com orgulho. "Mas a vagina de qualquer mulher se adapta. “Prometo que não vou te machucar!"
Simone, ainda envergonhada, começou a se despir lentamente. Quando Ramezul fez o mesmo, sua roupa caiu revelando um pênis erecto e imponente. Simone arregalou os olhos, surpresa.
"Nossa, é muito grande!", exclamou ela, atônita.
Ramezul sorriu gentilmente, aproximando-se dela com cuidado. "Mas garanto que vai se encaixar perfeitamente", assegurou, sua voz suave como veludo. "Confia em mim."
Simone respirou fundo, a confiança de Ramezul transmitindo-se para ela. "Se você assim o diz!", respondeu, um brilho de esperança começando a brilhar em seus olhos.
Assim começou uma noite que mudaria suas vidas para sempre. A paixão floresceu como um jardim exuberante, alimentada por cumplicidade, respeito e desejo. Simone descobriu uma força interior que desconhecia, enquanto Ramezul a guiou com ternura através de um mar de prazeres inéditos.
A noite terminou com sorrisos radiantes e abraços apertados. Uma nova Simone emergiu daquela experiência: confiante, empoderada e aberta a novas aventuras. A ajuda de Ramezul havia sido mais do que apenas física; ele havia lhe mostrado o poder da autoaceitação e do amor próprio, abrindo as portas para uma vida repleta de alegria e descobertas.
Simone suspirou profundamente enquanto se acomodava na cama, as pernas levemente abertas, um convite silencioso para Ramezu. A ansiedade vibrarva no ar, misturada com a doce expectativa de um prazer que ambos ansiavam. Quando Ramezu iniciou o toque, suave e hesitante no início, um tremor percorreu o corpo de Simone.
"Ai, isso dói um pouco!", ela exclamou, surpreendida pela intensidade da sensação inicial. Mas sua voz carregava mais curiosidade do que medo, uma inquietação deliciosa ante a promessa do prazer que se avizinhava.
Ramezu sorriu com compreensão. "Só vai doer no princípio, meu amor," ele sussurrou, seu olhar fixo nos olhos de Simone. "Ainda falta mais de metade da jornada. Depois vais ficar toda melada e vais pedir por mais, prometo!"
Sua voz era um bálsamo suave, tranquilizador. E assim foi. Os minutos seguintes foram uma dança lenta de toques e movimentos, cada vez mais intensos, até que Simone sentisse a dor inicial se transformar em uma onda deliciosa de calor que se espalhava por todo o seu corpo.
"Oh que delícia!", ela gemeu, arqueando as costas para dar espaço a Ramezu. "Vai enfia mais, podes meter mais dentro, estou preparada!"
A voz dela era um canto suave, carregado de desejo e entrega. Ramezu, com a experiência de quem já havia navegado por essas águas, entendeu perfeitamente o que ela queria. Ele intensificou os movimentos, transformando-os em estocadas ritmadas e envolventes, guiadas pela resposta cada vez mais intensa de Simone.
O quarto se encheu do som suave das respirações aceleradas deles, entrecortadas pelos gemidos de prazer que escapavam dos lábios de Simone. Ela se agarrava a Ramezu com força, os dedos afundados em seus cabelos, enquanto ondas de prazer a inundavam.
Ramezu, focado na felicidade de Simone, intensificou ainda mais o ritmo, guiando-a para o ápice do prazer. O orgasmo de Simone chegou em um crescendo de pura intensidade, um grito rouco que ecoou pelo quarto antes de se transformar em um suspiro satisfeito e relaxado.
Ramezu a envolveu em seus braços, acariciando seu cabelo enquanto ela recuperava o fôlego. Os dois ficaram em silêncio por alguns instantes, apreciando a deliciosa sensação de plenitude que os envolvia. A noite ainda era jovem, e eles sabiam que havia muito mais prazer para ser explorado.
A intensidade da relação física entre Simone e Ramezu atingiu o clímax. A jovem já havia alcançado o orgasmo dois pares de vezes, enquanto Ramezu lutava contra a iminência de ejacular.
"Ai, Simone, querida, estou quase!", gemeu Ramezul com urgência.
Assustada, Simone suplicou: "Não tire da vagina e enfie no meu cú, por favor!".
Hesitante, Ramezul alertou: "Tens a certeza? Vai doer um pouco!".
Simone insistiu, desesperada para evitar uma gravidez indesejada:
"Mas isso é preferível do que engravidar, não achas?".
Com um tom de advertência, Ramezul respondeu:
"Pois não digas que avisei!".
Em um movimento rápido e decidido, Ramezu introduziu todo o seu membro no ânus virgem de Simone. Um grito de dor escapou dos lábios da jovem:
"Ai, amor, isso doeu!".
"Eu bem que avisei!", confirmou Ramezu com uma pitada de sarcasmo.
Apesar da dor, Simone se mostrou disposta a receber a ejaculação de Ramezu: "Bem, mas você está pronto para despejar todo seu leite?".
"Sim, eu vou gozar", perguntou Ramezu carinhosamente, "queres que tire fora?".
Simone, determinada, respondeu: "Não, quero sentir escorrer toda essa porra tripa adentro de mim! Assim não engravido. Podes gozar à vontade até à última gota lá dentro, amor!".
Com um suspiro de prazer, Ramezu ejaculou:
"Arg...toma querida...toma todo meu leite!". E, em tom confessional, acrescentou: "Espero que agora você deixe de ser sapatão!".
Simone suspirou, concordando: "De facto, com um pênis real é bem melhor!".
Após um breve descanso abraçados, Simone se levantou e ambos se vestiram. O sexo anal deixou Simone com uma sensação peculiar, dificultando a locomoção devido à sensibilidade.
Ramezu riu da situação: "Não te preocupes que isso irá ao lugar ao fim de alguns dias! Ah ah!".
Irritada, Simone retrucou: "És mesmo um filho da puta, Ramezu!".
Ao retornarem à casa da irmã Célia, esta tentou saber como foi a tarde.
"Foi bom, mana, só que estou um pouco dorida!", confessou Simone.
Com um sorriso sugestivo, Célia ofereceu: "Deixa que logo à noite faço uma boa chupada em você para que te sintas melhor!".
Simone riu: "Não vejo a hora, maninha querida!".
As duas irmãs trocaram um beijo carinhoso e foram para casa felizes. Até hoje, ninguém suspeitou do que realmente aconteceu naquela tarde.
A noite caiu sobre a casa como um véu azul-escuro, envolvendo tudo em um silêncio convidativo. Sirlene, sozinha no quarto, sentia o pulsar da solidão. Seu marido, Josué, trabalhava durante a noite, deixando-a com uma saudade que queimava como brasas em seu peito. A melodia suave de uma siririca ecoava pelo ar, despertando memórias sensuais e intensificando o desejo que já a consumia…mesmo com a porta fechada as duas irmãs conseguiam ouvir o sofrimento da mamãe madura, ela gemia:
-Vai puta que pariu, me come seu caralho safado…
Enquanto isso, no quarto ao lado, Célia e Simone se aninhavam juntas na cama macia. A cumplicidade entre elas era um elo invisível, forte e reconfortante. Célia, com sua experiência e gentileza natural, guiava Simone em uma jornada de descobertas e prazeres.
"Ai mana, adoro a maneira que você me chupa!", suspirou Simone, entregue à sensação deliciosa que percorria seu corpo. A voz dela era um murmúrio suave, carregado de desejo e confiança.
Célia, com um sorriso enigmático, respondeu em tom baixo: "Já disse maninha, isto é carinho, nada tem a ver com lesbianismo!". Sua voz trazia uma mistura de afeto e brincadeira, desmistificando qualquer julgamento ou preconceito. Célia entendia que o amor entre irmãs podia se manifestar de diversas formas, sem jamais ultrapassar os limites do respeito e da confiança mútua.
Com a língua ágil e delicada, Célia explorava cada curva e sensibilidade de Simone. "Chupa...ai chupa gostoso sua lambedora de bucetas, vai me faz gozar!", gemia Simone, entregue ao prazer crescente que inundava seu corpo. A linguagem franca refletia a intimidade pura que existia entre elas.
Célia riu baixinho, com um brilho travesso em seus olhos. "Calma que vem mais surpresas!", sussurrou ela, alimentando a expectativa e o desejo de Simone.
A noite ainda era jovem, e as irmãs estavam prontas para explorar todos os cantos do prazer mútuo, celebrando a beleza da conexão entre elas. Cada toque, cada gemer, cada palavra sussurrada era uma expressão genuína de amor, cuidado e cumplicidade.
Célia continuaba literalmente com a cabeça enfiada nas coxas de Simone que cheia de tesão a empurrava de um lado para outro…Célia sabia que sua irmã iría atingir o orgasmo em breve, por isso continuava com as chupadas e enfiamentos de língua dentro naquela buceta…mas uma carícia fez Simone soltar um suspiro:
“Caralho, isso é bom para caralho, continua que estou quase lá! – suspirou Simone.
Célia odedeceu e nuevamente com a língua em rolha brinca com o clítoris de sua irmã, ela pode sentir a progressão orgásmica de Simone que rendida estremeceu as pernas como se estivesse com frio…lançando seus fluidos vaginais, brancos e viscosos directamente na boca de Célia que os sorveu meticulosamente.
Ajudando a irmã mais nova 2
Os ritmos dos dois corpos intensificaram-se, Simone já se havia corrido um par de vezes...Ramezul precisava libertar a sua semente:
-Ai Simone, querida estou quase! - gemeu Ramezul.
-Não tira da vagina e enfia no meu cú, por favor! disse Simone assustada.
-Tens a certeza, olha que irá doer um pouco! - responde Ramezul.
-Mas isso é preferível do que ficar grávida, não achas? - insistiu Simone.
-Pois não digas que avisei! - avisou Ramezul.
Ramezul então enfia de uma golpada só todo o membro dentro so cú virgem de Simone, que choramingou:
-Ai, amor isso doeu! choramingou Simone.
-Eu bem que avisei! - diz Ramezul.
-Bem mas você está pronto para despejar todo seu leite! - perguntou Simone.
-Sim eu vou gozar, queres que tire fora? -perguntou Ramezul com carinho.
-Não, quero sentir escorrer tripa adentro de mim! - assim não engravido, podes gozar a vontade até à ultima gota lá dentro amor! tranquilizou-o Simone.
-Arg...toma querida...toma todo meu leite! - espero que agora você deixe de ser sapatão! confessou Ramezul.
-De facto com um penis real é bem melhor! - suspirou Simone.
Depois de descansarem um pouco abraçados Simone se levantou e ambos se vestiram, porém devido ao sexo anal Simone sentia-se exquisita, tinha um andar novo, não conseguia juntar as duas pernas...
Ramezul riu-se:
-Não te preocupes que isso irá ao lugar ao fim de alguns dias! ah ah- riu-se ele.
-És mesmo um filho da puta Ramezul! - disse Simone um pouco chateada...
Depois ao regressarem da casa de Ramezul, Célia tenta perguntar como foi...~
-Foi bom mana, só que estou um pouco dorida! - confessou Célia.
-Deixa que logo a noite faço uma boa chupada em você para que te sintas melhor! -sugeriu sua irmã Célia.
- Não vejo a hora maninha querida! riu-se Simone.
As duas deram um beijo de lingua e foram para casa felizes...até hoje ninguém soube do que se passou naquela tarde... —
Lesbicas Queer o inicio
Olá amigos e amigas, me chamo Marta tenho 20 anos e vivo com meus pais e meu irmão que fez ha días 18 anos…um dia destes sem mais nem menos meu irmão Martin entra no meu quarto e me agarrou pela cintura…e eu reagi…
—Slap…
—Mana porque você fez isso? — Perguntou Martin indignado por sua irmá ter dado uma estalada…
—O que você tá pretendendo!
—Só estava procurando voçê para me ensinar a beijar!
—E porque você não pediu…
—Mas será que eu posso meter minha pilinha na sua buceta?
—Oh Martin, maninho ousado, isso é pedir muito…vem se deite de lado que eu ensino você…
E eu fiz deitar meu irmão Martin de ladinho sem ropa em cima da minha cama…tirei a minha ropa, que eran uma saia xadrez verde meias pretas, sapatos e uma blusa branca…
—Vem Martin, com suas mãos agarre meus seios que eu guio você…
E peguei na pila de meu irmão, que diga-se de passagem estava bem dura, e o ajudei a enfiar na minha buceta…
—Uau…que delícia…— gemeu ele…
—Mmmm —Gostas? — perguntei…
—É muito bom…
—Agora tens de dar ao rabinho…
E Martin obediente começou a bombar seu caralho me enchendo de tesão…
Passados quince minutos pedi-lhe para trocar de posição:
—Vem Martin, vou deitar de costas e você vai comer-me em posição de “missionário”…
Fiz Martin se deitar sobre mim e ele como já sabia o camino foi logo enfiando o caralho na minha “xaninha”…ficamos os dois a mil por hora e eu começo a gemer bem alto:
—Vai “campeão”…come logo essa bucetinha da sua irmã…fode…fode…fode meu cabrãozinho!
Eu me esqueci que meus país poderiam ouvir…e de facto meus país estavam acordados quando começam a ouvir…
—Querida voce tá ouvindo? “Fode…fode…”
—Não acredito! — Você tem de fazer alguna coisa João Miguel…(disse minha mãe)…
—Agora não, porém amanhã você tem uma conversa muito séria com Martim e eu falo com Marta…Enquanto isso Josué marido de “Sirlene” chegava em casa…contudo Sira vendo que ele estava encahrcado em vinho, se recusa a ter relações sexuais…
—Nem pense ter brincadeira comigo com ese bafo! — falou Sirlene…
—Mas ao menos um carinho…
—Se quizer vá no banheiro se tocar, eu tou fora…frustado Josué se dirige para o banheiro e pensando estar sozinho resolve tocar uma “punheta”…
—Pai! —Que você está fazendo?
—Oh desculpa, estou me aliviando, tou cheio de tesão e sua mãe se recusou a transar comigo…
—Ué você bebeu de novo! — Você não leva jeito! — Vem que eu ajudo você…
E assim Célia levou o pai para o quarto que partilhava com sua irmã Simone…
—Vem se ajeite aquí na cama que eu chupo você!
Josué tava tão perdido de bêbado que aceitou…
—Mmmm…chup…chup…Mmmmm…
Entretanto resolvo acordar minha irmã mais nova, de 18 anos…
—Ei! — Simone…acorde…—perguntei…
—Eh! —Que você quer? —Responde Simone meio ensoñada…
—Me a jude aquí com “papai”…temos de aliviar pois ele pode ter um enfarte!
—E que você tem em mente?
—Preciso de sua buceta!
—Para quê? —Perguntou Simone meio inocente…
—Mamãe não deu para ele e papai tá muito teso e isso pode-lhe fazer um enfarte…
Então eu abri os lençois e me ajeitei de lado sentindo logo um troço de carne procurar a entrada da minha buceta…
—Humm…Mmmm….—gemi…
—Me desculpe…mas tou com muito tesão! — respondeu Josué…
—Vai mete nela gostoso! — falou minha irmã Célia enquanto brincava com as bolas de papai que estavam cheias…
—Então papai segurou meus seios e começou a bombar ritmado…até que senti seu caralho engrossar…sabia que ele ia explodir…
—Deixe ele gozar dentro! — pediu minha irmã Célia…
—Vou gozaaaar…vou….! — gritou papai…sinto trés jactos de porra grossa que enche minha buceta até cima…era tanta porra que resvalou para minhas coxas sujando minha cama…
“Simone”—Hummm…Isso foi muito Bom! —gemi com o gozo…
—Va beba e tome isso! — falou Célia com um copo de agua e um comprimido para eu tomar…
—Mas que é isso? — perguntei…
—É a pilula do dia seguinte para você não engravidar!
—Onde pegou isso?
—Na cabeceira de mamãe!
—Você é mesmo safada!
—E você é uma deliciosa putinha…
E aliviado de bolas vazias Josué deixou o quarto das filhas e se dirigiu para o dele, Sirlene já dormía a sono solto…
No outro dia todos se levantaram e na cozinha enquanto tomavam o pequeño almoço Josué falou:
—Bom dia meninas…(se referindo a todas as trés mulheres da casa)…contudo elas não responderam…
Quando as meninas sairam para o Liceu Josué fica sozinho com Sirlene e pregunta:
—Mulher!
—Que você quer?
—Ué, acaber o que não teve ontem!
—Não tem buceta, tenho de pasar na farmacia para comprar remédio!
—Ué, e então?
—Só se fo ruma punheta?
—Nem uma chupada…—perguntou Josué
“Sirlene”. —Sabes que eu não vou muito a bola com broches…isso é errado…(segundo a fé dela o broche é coisa de putaria)…
Então “Sirlene” começou a esgalhar aquele caralho rebarbudo tentando que ele gozasse no lavatório…
—Aiiiii….vou gozar!
—Bem goza dentro do lavatório!
Mas Josué tinha o caralho bem levantado e esporrou tudo no espelho…
—Oh não seu porco…vais ter que limpar isso!
—Ok mulher, eu limpo…
E Josué frustado ficou a limpar o espelho, enquanto isso Sirlene foi na casa de Patricia…e tocando a capaínha abriram…contudo Patricia não estava em casa…
—Oi Sirlene! — A Patricia não está!— responde Ramezul…
—Bem será que ela deixou as coisas para mim?
—Mas entra, não fique aí na porta! — retorquiu ele…
(continua)
