Uma Familia Inglesa 2

Um conto erótico de Lebre Esfomeada
Categoria: Heterossexual
Contém 1154 palavras
Data: 04/11/2025 12:30:46
Assuntos: Heterossexual, Primas, Tia, Tio

Pensei que era a tia mas era a prima Michelle!

Então a noite chegou e fui me deitar…mesmo quando estava pronto a me tocar uma punheta, um vulto chegou à sala e se enfiou comigo na cama…disse apenas que:

—Tem de ser no cú!

Não liguei…cheio de tesão pensei que era minha tia novamente…apontei o caralho a entrada do “segundo canal”…e zás…

—Mmmm—gemeu ela um bocadinho…

Não liguei e começei a bombar…meu caralho entrava mais e mais dentro do seu traseiro…

—Goza dentro! —disse ela quando notou que meu caralho de tão grosso que estava ia explodir…

E gozei…trés jactos de porra espessa dentro da sua tripa…foi a “puta da loucura”…contudo assim como chegou, assim partiu, dando apenas um beijo de lingua rápido abandonou a sala e subiu as escadas…

No outro dia ao pequeño almoço aproveitando que meu tio tinha já saído para o trabalho chego perto da minha tia para agradecer…e ao seu ouvido digo:

—Gostei muito!

—Estás a falar do quê sobrinho?

—Ora não te faças de sonsa, me deste o teu cú ontem à noite!

—Estás enganado, não saí do quarto, debe ter sido uma das tuas primas…

Olho para os lados e vejo Michelle sair da cozinha muito brava…

Passeio de carro

No dia seguinte, convidei meu sobrinho, o John, pra darmos uma volta de carro. Entramos no carro e depois de umas poucas milhas, achei um lugar maravilhoso: o mirante do rio Kennet em Newbury. Estava usando um vestido de seda prateado bem cavado, tipo aqueles que deixam os seios super à mostra – para provocar o meu sobrinho – e uns sapatos pretos de salto alto, pra dar um toque sexy.

—"Como se chama esse lugar?", perguntou o John, curioso.

—"É o rio Kennet!", respondi com um sorriso malicioso.

—"E o que a gente veio fazer aqui?" Ele tava meio perdido, coitado.

—"Calma, Joãozinho, já vais ver!", respondi piscando olho pra ele.

Me inclinei um pouco em direção a ele e afrouxei o cinto da calça dele, abri o zíper e gritei quando vi o enorme pénis:

—"Oh, que grande é isso! Preciso fazer alguma coisa com isso...".

Com a minha mão esquerda, peguei no membro dele e comecei a masturbar.

—"Ah, tia, isso tá ótimo!", ele gemia enquanto fechava os olhos de prazer.

Tirei meu vestido, ficando só de lingerie. Ficando somente de soutien, aquele soutien rendado que destacava meus seios redondos. Continuei no ritmo, subindo e descendo com a mão firme naquele caralho, até que ele não aguentou mais...

—"Ah... ah... vou gozar!", gritou John, todo desesperado.

—"Espera um pouco...", tentei desviar os jatos, mas foi inútil. Um jato enorme de sêmen me atingiu nos óculos, quase que eu não via nada! Outro caiu na minha cara, perto dos meus lábios, e o resto pingou nos meus seios.

—"Oh John, que grande trapalhada!", falei rindo, "Não podia avisar?"

John ficou vermelho de vergonha, mas logo começou a rir também.

John, meu sobrinho safado, continuava com aquela ereção que parecia não ter fim.

—"Bolas sobrinho, isso hoje não baixa nunca!", gritei. —"Vamos ter que aplicar um plano B..."

O meu Ford Capri de duas portas era minúsculo. Tive que improvisar: fiz o John se deitar de lado e eu me aconcheguei ao seu corpo em conchinha.

—"Vais ter que ajudar!", falei, —"não consigo me mexer muito, por isso vais ser tu a fazer tudo..."

Ele deu um suspiro de prazer ao meter seu cacete na minha buceta…

—"Hum isto é uma maravilha!" assim que introduziu um pouco do seu pauzinho lá dentro.

Perguntei: —"Não me digas que nunca tinhas provado uma coninha?".

—"Não, é a primeira vez que sinto uma vagina e é maravilhoso!", ele respondeu todo animado.

—"Tens de dar impulso com estocadas fortes!", implorei.

E ele começou a bombar com força! Tudo tão intenso... num dado momento eu atingi o orgasmo:

—"Arrrrrg", gritei, quase morrendo de prazer.

Ele ficou preocupado: —"O que foi tia?".

—"É uma maldita cambria na nadega... doi imenso...", disse gemendo.

—"Devo parar?", perguntou preocupado.

—"Não... continua... que se lixe!", respondi, meio delirante.

Ele continuou e eu segui com o orgasmo e a dor até ele gozar e encher-me toda com seu sêmen.

—"Ai... esta maldita dor não para...", gemi. —"Vais ter que conduzir tu... tens de me levar no hospital, talvez eles tenham uma injecção..."

Ele sentou no banco do condutor e lá conduziu.

—"Eu sei conduzir, mas aqui na Inglaterra conduzir o contrário faz muita confusão...".

E é assim que a aventura da tia e do sobrinho continuou, cheia de dor, prazer e uma pitada de caos post orgásmico.

Surpresa nocturna!

Cara, tava naquela vibe de "só mais um episódio" na sala, deitado numa cama meio improvisada, já passava das dez e meia. De repente, a Michelle, minha prima caçula, entra na minha cama.

"—Oi Michelle!" falei, meio sonolento.

Ela fez aquele gesto de "shhhh", com o dedo na boca:

"—Chiu... não acordes o pessoal!"

Fiquei curioso:

"—O que queres?"

E aí ela me lançou um olhar cheio de malícia:

"—Quero dar uma trepada contigo."

Uau! A gente sempre teve aquela vibe de irmãos mais próximos, mas nunca tinha ido além. Sem pensar duas vezes, a gente se beijou, de língua e tudo, o tesão só aumentando.

"—Mete só um bocadinho mas depois tiras pois não estou tomando nada para evitar a gravidez..." ela disse, meio sem graça.

Entendi, era hora de ser responsável. A gente transou, eu estava super animado, quando de repente ela me empurrou fazendo eu sair dentro dela.

"—Espera um minuto..." ela pediu, sumindo da cama num piscar de olhos.

Ela voltou depois de uns segundos, se deitou de costas e me olhou com um sorriso travesso:

"—Podes meter no cú!"

Fiquei boquiaberto!

"—Que foste fazer?" perguntei incrédulo.

"—Fui por um pouco de lubrificante, a saber gel de banho," ela respondeu, rindo da minha cara.

"—Que coisa mais tonta!" eu falei, mas não pude evitar de rir também.

Entrar no cú dela foi uma missão! Só consegui encaixar a cabeça do meu pau lá dentro.

"—Ai primo...vai empurra mais..." ela gemia, e eu obedeci.

A gente se entregou àquela loucura, mas quando gozei, aconteceu o inesperado:

"—Droga!" gritei. "Não consigo tirar o penis!"

Ela entrou em pânico:

"—O quê? —E agora com é que isso sai!—"

Eu não tinha ideia do que fazer.

"—O jeito é esperar ele ficar mole!" foi tudo o que consegui pensar naquele momento.

A Michelle ficou morrendo de medo, imaginando o que a família ia dizer se descobrissem. Eu, por outro lado, estava tentando manter a calma, mas era difícil…

Contudo aí vieram nossas convulsões, Michelle tremia de tesão orgásmica e eu começo a gozar, jactos e jactos de porra inundaram seu cú deixando meu membro flácido e pronto a sair de dentro dela…

—Até que enfim! —suspirou Michelle…

E aí? O que aconteceu depois? Só posso contar outra hora...

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