O que vou relatar aqui aconteceu há alguns meses atras e está mexendo muito com minha cabeça.
Meu nome é Marisa, sou divorciada há 5 anos, tenho 53 anos e tenho um casal de filhos. Minha filha, se chama Sônia, tem 30 anos e casada. Meu filho Henrique tem 28 anos e é solteiro.
Depois do meu divórcio eu comecei a pensar mais em mim. Comecei a praticar atividades físicas, como caminhada e as vezes uma leve corridinha. Me matriculei em uma academia e faço musculação e aula de dança. Meu corpo foi mudando aos poucos e comecei a perder uns quilinhos e tive a ideia de colocar silicone para deixar meus seios mais firmes e durinhos e, ainda, fiz uma lipo no abdômen. Isso levantou meu autoestima e me sentia muito feliz com minha saúde e meu corpo.
Mas, vamos ao que interessa!
Minha filha é casada e mora no mesmo bairro que eu. Seu marido viaja muito a trabalho e as vezes fica quase um mês fora do lar. Isso deixa minha filha muito triste e quando ele viaja, ela costuma passar esse período lá em casa.
Eu moro com meu filho em um apartamento de três quartos e quando ela passa esse período na minha casa, ela costuma ficar no quarto de hóspedes.
Meu filho é um homem lindo, carinhoso, forte e sempre disposto a ajudar nos serviços de casa. Ele gosta muito de dar beijos e dar abraços. Tiveram várias vezes que ele me abraçou por trás quando eu estava na cozinha lavando louça e uma vez eu senti seu pau endurecendo no meu bumbum, enquanto me abraçava. Não vou negar que senti um arrepio muito forte subindo pelo corpo e meus mamilos começaram a endurecer. Será que eu estava sentindo tesão pelo meu próprio filho? Eu sempre fui muito careta e parei de pensar em besteira. Quando meu filho terminou o abraço, eu fui até o banheiro, pois estava com vontade de fazer xixi e no momento em que baixei minha calcinha, percebi que ela estava totalmente melada com meu gozo; minha buceta inchada e toda babada. Não pensei duas vezes e comecei a me masturbar o que me levou a um orgasmo incestuoso delicioso. Eu gozando pensando no meu filho. Não podia acreditar no que estava acontecendo e como sou uma mulher religiosa comecei a me questionar por aquele sentimento. Me sentia culpada. Mas, ao mesmo tempo, aquilo me levantou o astral e meu autoestima.
Os dias foram passando e meu filho me abraçava do mesmo jeito e sempre que eu sentia seu pau duro no meu bumbum, eu me tremia toda e comecei a desejar ele não como meu filho, mas, como homem. E aquilo mexia muito com minha mente. Eu só pensava se ele me desejava também.
Em casa nós andávamos bem a vontade. As vezes, eu usava um shortinho sem calcinha e top; outras vezes baby-doll sem calcinha e sutiã, ainda mais depois que coloquei silicone, meus seios ficaram durinhos e meus mamilos são de médios a grandes. Meu filho sempre sem camisa e de cueca box. Meu tesão por ele era tão grande que comecei a olhar mais para o seu pau dentro da cueca, mesmo mole dava para ver sua extensão e contorno. E quando estava duro, eu me arrepiava e gozava só em olhar.
Teve uma vez que ele me abraçou com seu membro rígido encostado no meu bumbum. Me dava beijos no cangote, eu ficava toda arrepiada e molhada. Então, criei coragem e mesmo de costas para ele, comecei a acariciar suas coxas. Meu filho, beijava meu cangote, passou sua linha na minha orelha e eu sentia sua respiração mais acelerada. Quando ele me largou, eu virei de frente pra ele, deixei minha mão deslizar pelo seu abdômen e num leve toque senti seu pau na minha mão, mesmo tendo sido rápido, aquilo me deixou com muito tesão e dei um selinho na sua boca e falei que o amava muito. Ele, disse que me amava muito também e me deu um beijo molhado na bochecha.
A essa altura minha cabeça estava a mil, eu sentindo tesão pelo meu filho e querendo que ele me possuísse por inteira. Eu queria tirar aquilo da minha cabeça, todavia, não conseguia. O meu tesão pelo meu filho só foi aumentando cada vez mais. Me masturbava todos os dias pensando nele. Eu queria ver ele nu de qualquer jeito, só que ele só toma banho de porta trancada e quando ele vai se trocar no quarto, ele também fecha a porta.
Então, pensei, se eu não consigo ver ele pelado, ele vai me ver. Depois que tomei banho, sai do banheiro enrolada na minha toalha e, ao invés de ir para o meu quarto, eu fui até a sala aonde ele se encontrava. Fingi que ia pegar algo na estante e deixei minha toalha cair; dei um grito “PQP”, nisso meu filho olha para trás e me vê totalmente nua. Peguei a toalha no chão e fui no sentido do meu quarto. Parei no corredor para olhar meu filho e ver qual seria sua reação. A única coisa que via era ele apertando seu pau por cima da cueca. Cheguei no meu quarto, não fechei a porta e deitei na minha cama e comecei a alisar minha buceta até gozar.
Depois de me recompor, coloquei meu baby-doll e sentei ao lado dele no sofá e começamos a falar sobre diversas coisas. Mas, não tive a coragem de dar o bote nele, mesmo com pensamentos libidinosos com meu filho. Não sei o que fazer com essa situação ou eu me entrego a ele ou não.
CONTINUA…