Amigo viúvo

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 2133 palavras
Data: 03/11/2025 20:42:42

Eu sempre fui a amiga leal, aquela que estava lá nos altos e baixos. Meu nome é Catarina, mas todos me chamam de Cat. E Ana... Ana era minha melhor amiga desde a faculdade. Compartilhávamos tudo: risadas bêbadas, segredos sujos, sonhos loucos. Ela era a extrovertida, eu a introspectiva, mas juntas éramos imbatíveis. Até que o câncer veio e levou tudo. Ela lutou por dois anos, mas no final, o corpo dela simplesmente desistiu. Eu estava ao lado dela no hospital, segurando sua mão fria enquanto ela partia. "Cuide do Victor por mim", ela sussurrou no último suspiro. Eu prometi, sem saber o que isso realmente significaria. Mas, para ser honesta, eu sempre olhei para Victor de um jeito que não deveria. Ele era o marido dela, o pacote completo: alto, musculoso, com olhos castanhos que pareciam ver através de mim. Nos jantares em casal, eu sentia um calor estranho quando ele ria, ou quando nossas mãos se tocavam acidentalmente ao passar o sal. Ana nunca soube, ou talvez soubesse e ignorasse, mas eu fantasiava com ele em noites solitárias, imaginando como seria sentir aquelas mãos fortes em mim, aquele corpo pressionando o meu. Era proibido, errado, e isso só tornava tudo mais excitante, mais angustiante.

O enterro foi no dia seguinte, um sábado chuvoso no Rio. O cemitério estava lotado de pessoas que amavam Ana: família, amigos, colegas de trabalho. Eu vestia um vestido preto justo, que abraçava minhas curvas, o tecido fino colado à pele úmida do ar abafado. Tentava não chorar demais, mas meus olhos traíam, lacrimejando enquanto o caixão descia. Victor estava ali, alto e forte, com os olhos vermelhos de tanto chorar. Ele era o tipo de homem que Ana sempre descrevia como "o macho alfa perfeito": inteligente, gentil, com um sorriso que derretia corações. Eles se casaram jovens, aos 25, e construíram uma vida perfeita, ou quase. Ana me contava sobre as noites quentes, os beijos apaixonados, mas também sobre os momentos em que o casamento esfriava um pouco, como acontece com todos. E eu, ouvindo tudo, sentia uma pontinha de ciúme, imaginando Victor me fodendo com aquela intensidade que ela descrevia. Era loucura, mas no fundo, eu sabia que o desejava. Agora, com ela morta, esse desejo borbulhava como uma ferida aberta, misturando culpa com uma excitação proibida que me fazia tremer.

Durante a cerimônia, eu me sentei ao lado dele. Nossos joelhos se tocaram acidentalmente, e eu senti um arrepio elétrico subir pela minha perna, direto para o meu núcleo. Culpa? Desejo? Eu não sabia, mas meu corpo reagia, meus mamilos endurecendo sob o vestido. Victor olhou para mim, e seus olhos castanhos profundos me penetraram, como se ele soubesse dos meus pensamentos sujos. "Obrigado por estar aqui, Cat", ele murmurou. Sua voz era rouca, carregada de dor, mas havia algo mais, uma rouquidão que me fez imaginar ele gemendo meu nome. Eu apertei sua mão, sentindo a força dos dedos dele contra os meus, grossos e quentes. "Ela te amava tanto", eu disse, tentando soar consoladora. Mas por dentro, eu estava um caos. Ana tinha ido embora, e eu me sentia vazia, perdida. E Victor... ele era o lembrete vivo dela, mas também o objeto do meu desejo proibido. Eu pensei em como seria errado, mas excitante, transar com ele no dia do enterro da esposa. A angústia me consumia, misturada com um calor úmido entre minhas pernas.

Depois do enterro, todos foram para a casa deles, a casa que Ana e Victor compartilhavam. Era uma casa aconchegante no Jardim Europa, com paredes brancas e fotos de viagens espalhadas. Eu ajudei a organizar as coisas, servindo café e ouvindo histórias sobre Ana, mas meus olhos sempre voltavam para Victor. Ele se sentou no sofá, olhando para o vazio, e eu me sentei ao lado dele, nossas coxas se tocando novamente. O calor do corpo dele irradiava para o meu, e eu senti minha calcinha ficando molhada. "Ela era tudo para mim", ele disse, quando ficamos sozinhos por um momento. Eu me inclinei mais perto, meu peito roçando o braço dele. "Eu sei. Ela era tudo para mim também." Lágrimas rolaram pelo meu rosto, e ele me abraçou. Foi um abraço inocente no começo, de conforto mútuo. Mas então, eu senti o calor do corpo dele contra o meu, seu pau semi-duro pressionando minha coxa. Seu cheiro, uma mistura de colônia e suor masculino, me envolveu, me fazendo imaginar o gosto dele. Eu levantei a cabeça, e nossos olhos se encontraram. Havia algo ali, uma faísca proibida, carregada de luto e luxúria. Ele se inclinou, e nossos lábios se tocaram suavemente.

Foi um beijo hesitante, cheio de luto e necessidade. Eu deveria ter parado, mas não consegui. Ana estava morta, e eu estava viva, sentindo coisas que não deveria. Victor aprofundou o beijo, sua língua invadindo minha boca com urgência, como se estivesse faminto por mim. Minhas mãos subiram para o peito dele, sentindo os músculos firmes sob a camisa, e eu apertei, imaginando como seria rasgar aquela roupa e ver o corpo nu que eu fantasiava. "Cat...", ele gemeu, afastando-se ligeiramente. "Isso é errado? Ela acabou de morrer." Eu balancei a cabeça, minha voz trêmula de excitação. "Não sei. Mas eu te quero. Sempre quis." Ele me puxou para o colo dele, e eu senti sua ereção completa agora, dura e grossa contra minha bunda. Meu coração acelerou, uma mistura de culpa angustiante e desejo ardente. Eu pensei em Ana, em como ela riria disso, mas também em como ela sempre dizia que Victor precisava de alguém forte como eu. "Fode comigo, Victor. Me faz esquecer a dor", eu sussurrei, minha mão descendo para esfregar o pau dele através da calça.

Nós nos beijamos por minutos que pareceram horas, nossas línguas duelando, minhas mãos explorando o corpo dele. Suas mãos deslizaram pelas minhas costas, descendo até a curva da minha bunda, apertando com força, me fazendo gemer na boca dele. Eu me esfreguei contra ele, sentindo o contorno do seu pau, grosso e longo, prometendo prazer. "Vamos para o quarto", ele sussurrou, sua voz rouca de desejo. Eu assenti, e ele me levou pela mão, nossos corpos colados. O quarto deles, o quarto onde Ana dormia, estava impecável, com a cama king-size feita. Victor fechou a porta, e o mundo lá fora desapareceu. Ele me beijou novamente, mais ferozmente agora, suas mãos tirando meu vestido com urgência, rasgando um pouco o tecido na pressa. Eu o ajudei, deixando-o cair no chão, revelando meu corpo em lingerie preta, eu tinha escolhido algo sexy sem pensar, talvez um presságio, com renda fina que mal cobria meus mamilos duros e minha boceta já molhada.

Ele me olhou com fome, seus olhos devorando cada centímetro. "Você é linda, Cat. Sempre te desejei, mesmo com ela viva." Aquelas palavras me atingiram como um tapa, misturando angústia com excitação. Eu tirei a camisa dele, revelando um peito musculoso, com pelos escuros que eu queria lamber. Meus dedos traçaram os contornos dos seus músculos, descendo até o cinto, desabotoando com mãos trêmulas. Ele me empurrou gentilmente para a cama, deitando-se sobre mim, seu peso me prendendo. Seus lábios desceram pelo meu pescoço, mordiscando suavemente, enviando ondas de prazer pelo meu corpo. Eu arqueei as costas, gemendo. "Victor... isso é tão bom. Me morde mais." Ele obedeceu, mordendo meu ombro, deixando marcas vermelhas, enquanto suas mãos desabotoavam meu sutiã. Meus seios se libertaram, pesados e cheios, e ele tomou um mamilo na boca, chupando com força, lambendo e mordiscando até eu gritar. Era intenso, elétrico, minha boceta pulsando de necessidade. Eu sentia culpa misturada com excitação, Ana nunca soube que eu o desejava secretamente, desde os jantares em casal onde eu o via rir com ela, imaginando ele me fodendo ali mesmo.

Ele desceu mais, beijando minha barriga, seus dedos enganchando na calcinha. Eu levantei os quadris, ajudando-o a tirá-la, revelando minha boceta depilada, brilhando de excitação. Victor se ajoelhou entre minhas pernas, olhando para mim com olhos famintos. "Você quer isso? Quer que eu coma sua boceta no dia do enterro da minha mulher?" Suas palavras sujas me fizeram tremer de angústia e desejo. "Sim, por favor. Me faz gozar, Victor." Ele se inclinou, sua língua tocando meu clitóris pela primeira vez, lambendo devagar, explorando cada dobra, chupando e provocando. Era habilidoso, como Ana sempre dizia, mas agora era para mim. Ondas de prazer me inundaram, e eu me contorci, implorando por mais. "Por favor, Victor... não pare. Me fode com a língua." Ele inseriu um dedo dentro de mim, depois dois, curvando-os para acertar o ponto G, enquanto sua língua trabalhava no clitóris. Eu gozei rapidamente, meu corpo tremendo, gritando o nome dele, jatos de prazer me sacudindo. Mas ele não parou, continuando a lamber, prolongando o orgasmo até eu implorar para parar.

Então, ele se levantou, tirando as calças e a cueca, revelando seu pau duro, grosso e pulsante, veias saltadas, a cabeça brilhando de pré-gozo. Eu o olhei, lambendo os lábios, minha boca salivando. "Venha aqui", eu disse, sentando-me. Ele se aproximou, e eu o tomei na boca, chupando lentamente, saboreando o gosto salgado, grosso na minha língua. Victor gemeu, suas mãos no meu cabelo, guiando-me. "Isso, Cat, chupa meu pau. Mostra como você me queria." Eu acelerei, usando a língua para circular a cabeça, minhas mãos massageando suas bolas pesadas, sentindo-as se contrair. Ele estava perto, eu sentia pelo jeito que tremia, mas ele me puxou para cima, deitando-me de costas. "Quero estar dentro de você. Quero te foder até você gritar."

Ele posicionou-se na entrada, esfregando a ponta contra minha umidade, provocando. "Diz que você me quer, Cat. Mesmo sendo errado." "Eu te quero, Victor. Me fode como se fosse a última vez." Ele entrou devagar, preenchendo-me completamente, seu pau grosso esticando minhas paredes. Eu gemi alto, sentindo cada centímetro, o prazer misturado com uma dor deliciosa. Era perfeito, como se nossos corpos fossem feitos um para o outro. Victor começou a se mover, primeiro lento, depois mais rápido, suas mãos apertando meus quadris, deixando marcas. Eu envolvi minhas pernas ao redor dele, encontrando seu ritmo, minha boceta apertando em torno dele. "Mais forte", eu implorei. Ele obedeceu, batendo contra mim com força, nossos corpos suados colidindo, o som de pele contra pele ecoando. "Sua boceta é tão apertada, Cat. Melhor que a dela", ele gemeu, e aquelas palavras sujas me fizeram gozar novamente, meu corpo convulsionando, apertando-o dentro de mim.

Mas não paramos. Ele me virou de quatro, minha bunda para cima, e entrou novamente, mais fundo agora, batendo no meu ponto sensível. "Olha para você, se oferecendo assim no dia do enterro. Você é uma puta safada, Cat." A angústia me consumia, mas a excitação era maior. Eu gemi, empurrando para trás. "Sim, sou sua puta. Me fode mais, Victor. Me enche de porra." Ele agarrou meu cabelo, puxando, enquanto uma mão descia para esfregar meu clitóris. Nós gozamos juntos novamente, ele derramando-se dentro de mim com um rugido, quente e abundante, escorrendo pelas minhas coxas. Ele não parou, continuando a se mover, prolongando o prazer, até eu gozar mais uma vez, exausta e satisfeita.

Nós ficamos ali, ofegantes, entrelaçados. Victor me beijou suavemente. "Isso foi... necessário", ele disse. Eu assenti, lágrimas misturadas com satisfação. "Mas e Ana?" Ele suspirou. "Ela nos uniu de alguma forma. Eu te amo, Cat. Sempre amei." Eu o olhei, surpresa. "O quê?" Ele sorriu tristemente. "Ela sabia. Nós conversávamos sobre isso. Ela queria que eu fosse feliz." Eu chorei então, de alívio e dor. Nós nos abraçamos, e o dia virou noite. Fizemos amor novamente, mais devagar dessa vez, explorando cada centímetro. Suas mãos em meus seios, minha boca em seu pescoço, nossos corpos se movendo em harmonia. Era erótico, humano, cheio de emoção. Ele me fez gozar com os dedos, depois com a boca novamente, e eu retribuí, cavalgando nele até ele explodir dentro de mim mais uma vez. A noite foi uma maratona de sexo sujo, proibido, misturando luto com prazer intenso.

No dia seguinte, eu acordei ao lado dele, sentindo uma paz estranha. Victor me olhou. "E agora?" Eu sorri. "Agora, começamos de novo." Mas por dentro, eu sabia que o luto nunca acabaria completamente. Ana estava em nós, em cada toque, em cada suspiro. E talvez isso fosse o jeito dela de nos dar uma segunda chance, carregada de desejo e angústia.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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