Jaque diz:
- Pai, posso fazer uma pergunta?
- Pode - Respondo tremendo
- Você gosta de que tipo de sexo? Amorzinho? Selvagens? Ninguém é de ninguém.... O que você prefere? - Pergunta Jaque.
- Ah, depende do momento e do tesão. Mas se fosse escolher uma, talvez uma mistura de tudo. E você filha? - Pergunto.
- Ah, eu gosto de selvagem. Mas eu topo tudo. Só quero gozar!
- Fico sem ar, mas ainda vou mais a fundo e pergunto a Lê:
E você filha?
- Adoro um amorzinho, pai! - Responde Lê.
- Isso é importante, não adianta fazer e não gozar. - Digo.
- Sim pai. E tem outra coisa: Eu e a Jaque ainda dúvida o que você disse aquele dia no banheiro... - Diz Lê.
- O que filha? - Pergunto.
- Que você daria conta de nós três! - Responde Letícia.
- Papai não mentiu. Dou conta.
- Ah é? O que acha Jaque? Será que o papai está falando a verdade? - Pergunta Letícia.
- Temos que descobrir. - Diz Jaque.
- Sim, pena que só tem duas aqui né? - Pergunta Letícia.
- Eu acho que é o bastante para ele. - Diz Jaque.
- O que acha pai? - Pergunta Letícia.
- Podem vir. - Respondo.
- Nesse momento a Letícia desliga a TV e coloca o controle remoto no chão.
Ela veio até mim e me beijou imediatamente. Sua língua invadiu a minha boca com uma agressividade deliciosa. Nossas línguas se encontraram e travaram um duelo de paixão, enroscando-se com a voracidade de quem busca tudo o que pode, como se cada toque fosse o derradeiro.
Minha mão apalpa a sua bunda pequena e empinada até que a Jaque puxa o meu rosto e começa a me beijar. Nossos beijos não tinham a intensidade dos de Letícia, mas sua língua girava na minha, em um movimento delicado e envolvente.
Letícia ao meu lado vai até o meu pescoço e começa a passar a língua e a sua mão direita vai até o meu pau e começa a punhetar bem devagar. Até que a Jaque para de me beijar e diz:
- Tá gostoso pai? Suas filhas estão cuidando bem de você?
- Estou, mais ainda preciso de cuidados. - Respondo.
- Oh dó. E ela volta a me beijar. A língua da Letícia percorre pelo meu tórax até que a puxo e começamos a dar um beijo triplo. Nossas línguas relam uma na outra até que a Letícia para e diz:
- Você é muito safado pai.
- É o tesão! - Respondo.
- Ah é? E se a gente fizer isso?
E a Letícia puxa a boca da Jaque e elas começam a se beijar na minha frente. Fico olhando para aquela troca de beijos molhados até que a Jaque para e volta a me beijar. Logo em seguida é a Letícia e depois nós três começamos um triplo novamente. Ficamos assim por minutos até que a mão de Jaque vai até o meu pau e ela começa a me punhetar.
- Tá gostando pai? - Diz Jaque
- Adorando. - Respondo.
- Pai é safado. - Diz Letícia.
E a Letícia coloca a sua mão em cima da mão de Jaque e começa a me punhetar também. Eu vou as loucuras sentindo aquele prazer proibido e ao mesmo tempo intenso. Até que a Jaque diz:
- Gosta de espanhola, pai?
- Adoro! - Respondo.
Ela vai se abaixando e em uma sintonia perfeita, Letícia vai subindo e volta a me beijar. Assim que começamos sinto a boca da Jaque engolir todo o meu pau.
Jaque começa um boquete perfeito. Sua boca engole o todo fazendo sentir o sino da sua garganta. Ela começa a subir e descer com a boca, até que ela se mexe mais e fica no meio das minhas pernas e volta a chupar a minha rola. Letícia para de me beijar e sobe um pouco deixando seus seios pequenos na altura da minha boca.
Eu caio de boca neles e começo a passar a minha língua na sua aréola, depois bicos, e começo a revezar com algumas chupadas.
- Aiin pai, que gostoso! - Diz Letícia.
Minha mão vai descendo até a sua boceta e começo a toca-la. Já estava encharcado e início um movimento circular.
- Aiin pai. Que gostoso. Continua, vai? - Diz Letícia.
E minha boca devora aqueles seios como se fosse um sorvete. O barulho de "glop" "glop" "glop" ecoa pelo quarto. Até que Jaque leva suas tetas e começa a fazer uma espanhola e o barulho de peles se tocando fica evidente.
- Deixa o papai te chupar, deixa? - Pergunto a Letícia.
- Deixo pai. Chupa meu grelinho bem gostoso, chupa?
Ela vai subindo, joga a sua perna direita por cima da minha cabeça e começa a se sentar. Ela afunda sua boceta na minha cara e começo a lambe-la. Seu clitóris é tão pequeno e delicado que passo a língua com muito cuidado. Depois vou no seu lábio vaginal, e seu melzinho começa a sujar o meu rosto.
Não estava acreditando ainda que estava chupando a boceta da minha filha que troquei as fraldas enquanto a outra chupa a minha rola. Levanto o meu braço até o rosto da Letícia, e com a boca, puxa o meu dedo indicador e começa a chupa-lo.
- Caralho, que rola dura e gostosa pai. - Diz Jaque.
- Tô louca para sentar nele. - Complementa.
- Agora não, deixa eu chupar um pouco. - Diz Letícia.
A Jaque para de chupar na hora e se levanta. Vai em direção a Letícia e diz:
- Vai lá, cai de boca no pauzão dele.
A Letícia sai de cima, e vai descendo até chegar no meu pau. E ela cai de boca, e começo a sentir a sua boca aveludada iniciar um boquete delicioso. Jaque se aproxima e me beija com toda a intensidade. É uma surpresa que me arrebata. Consigo sentir o sabor residual do meu pau em sua boca.
Letícia começa a fazer um parafuso, depois o engole todo, chegando até tossir, e em seguida passa a sua língua no meu mastro, começando no risco das bolas chegando até a glândula. Nesse momento eu começo a chupar as tetas enormes da Jaque. Minha língua passa por todo a sua aréola, pelos seus bicos e começo a dar várias chupadas, na qual, a cada que eu dava aumentava a intensidade.
- Cacete, que delícia. - Dizia Jaque.
Ela volta a me beijar. Logo em seguida ela fala:
- Quer ver se a minha bocetinha tá limpinha e gostosa pai?
- Quero, deixa eu cair de boca nesse grelinho gostoso, deixa? - Respondo.
- Claro pai. O que você pedir é uma ordem - Responde Jaque fazendo uma cara de safada.
Ela se levanta e fica em pé na cama. Vai até o meu rosto e vai sentando até que seus lábios vaginais batem na minha boca e eu abro fazendo entrar aquele grelinho. Começo a passar a língua e o gosto era maravilhoso. Sua boceta é enorme, na qual tem um gosto diferente, adocicado. Levo as minhas mãos até as suas tetas é ela começa a rebolar na minha cara.
- Nossa pai, que língua gostosa! Chupa assim, chupa!
E o aumento das suas reboladas faz sua boceta percorrer por todo o meu rosto. A olho no rosto e percebo que ela está me olhando com uma cara de tesão absurdo.
E a Letícia continua fazendo um boquete delicioso. Ela é mais intensa que Jaque no uso da língua. Seus movimentos são precisos, e ela se concentra em passar a língua apenas na cabeça do pau, explorando o formato com minúcia. Isso faz eu parar várias vezes de chupar a Jaque de tanto prazer que estava sentindo. Ficamos assim por cinco minutos. E eu pensando:
- E o remédio é muito bom. Obrigado José.
Até que a Jaque sai de cima e a Letícia ao ver, para de me chupar. As duas voltam a deitar no meu lado, cada uma em um lado, e começam a me beijar. Primeiro a Jaque e depois a Letícia.
- Aiii pai, você é um gostoso. Tô louco para sentar nessa rola. - Diz Letícia
- Eu que vou sentar primeira! - Diz Jaque
- Não, sou eu! - Lê
- Não vai não. - Responde Jaque.
- Quem quer que você senta primeiro pai? - Pergunta Letícia.
- Tirem par ou ímpar. Mas podemos deixar essa brincadeira mais gostosa, né? - Respondo.
- Como assim pai? - Pergunta Letícia.
- Quem perder além de dar a bocetinha por papai vai ter que chupar a bocetinha da irmã! - Respondo.
- Aiiii pai. Como o senhor é um tarado! - Responde Jaque.
- Muito Jaque. Não esperava isso do pai. - Complementa Letícia.
E a Jaque passa a língua nos meus lábios.
- O que acha, Lê? - Pergunta.
A mão de Letícia vai até o meu pau e ela começa a bater uma punheta bem lentamente e diz:
- Eu nunca fiquei com mulher. Não sei Jaque...
- Mas é para deixar o pai feliz. O que acha? - Insiste Jaque.
- Papai é um tarado, isso sim! - Diz Letícia que me dá um beijo logo em seguida.
- Então você quer ver suas filhas se pegando? - Pergunta Jaque.
- Sim! - Respondo.
Nesse momento Jaque também começa a me punhetar. As duas começam em um movimento síncrono a subir e descer com suas mãos. A cara de tesão das duas eram inesquecíveis. Provavelmente esperavam aquilo a meses. E eu tinha que corresponder à altura, pois tudo o que eu estava pedindo elas estavam fazendo, até que Letícia responde:
- Ah pai. Posso ser sincera com você? Eu não sei se quero chupar pepeka não - responde dando risada.
- Tá bom filha. Se você não quer não faremos só para me agradar! - Respondo.
- Mas um beijo na Jaque eu posso dar para te alegrar um pouco, o que acha? - Diz Jaque.
- Deixa eu ver! - Respondo.
Letícia se aproximou de Jaque, reeditando o beijo de língua. Os movimentos das línguas se entrelaçavam novamente, um rito familiar de ardente desejo. No entanto, apesar da forte atração mútua, era evidente que Letícia não compartilhava a mesma entrega ou conforto ao beijar a irmã.
- Pai, quer duas línguas em sua rola? - Diz Letícia.
- Quero. - Respondo.
E as duas vão se abaixando até chegar no pau, e começam a dividir o meu membro. Enquanto uma chupa o cacete, a outra as bolas, e depois de um tempo, trocam de lugares. Em um momento as duas passam as suas línguas simultaneamente fazendo eu delirar de prazer. Até que eu decido:
- Era a hora de meter, antes que eu goze na boca delas.
- Vamos tomar um banho meninas? - Pergunto.
Elas me olham e dizem:
- Vamos pai. - Responde Jaque.
Nos levantamos e caminhamos até o box. Entramos, e Jaque abriu o chuveiro. Quando a água começou a cair, eu fui para debaixo dela. Fiquei no meio enquanto Letícia se posicionou à esquerda e Jaque, à direita. Nesse momento, eu as abracei.
- Papai safado. - Diz Jaque.
Eu dou um beijo em sua boca e depois uma na Letícia. Enquanto beijo a Lê, Jaque vai até a parede e se escora com suas duas mãos, deixando a sua grande bunda empinada. Ali eu entendi que ela seria a primeira. Vou atrás dela, seguro o meu pau com a mão direita, e vou entrando. Minha glândula começa a sentir o calor do seu canal.
Vou entrando até que eu aterro todo o meu pau e começo a fazer movimentos de meter e tirar dentro da sua boceta. Sim, estava comendo a minha filha mais velha. Seguro o seu quadril para ter uma maior firmeza e começa a bomba-lá. Vejo meu pau entrando e saindo daquela boceta.
- Aii pai, aiiiiiinnn. Delícia!
Letícia vem ao meu lado e começamos a nos beijar. Começo a aumentar as bombadas e o barulho de "plaft" "plaft" "plaft" ecoa pelo banheiro. Cada vez que meu pau aterrava em sua boceta era um grito:
- Aiiin pai. Isso. Aiiinn!
Até que a Letícia diz:
- Fala baixo Jaque! Podem ouvir a gente.
E com isso a Jaque diminui a altura dos gritos e começa a mais gemer do que gritar. Fico entre beijos e chupões nos seios da Letícia enquanto meto em Jaque. Depois de cinco minutos comendo aquela boceta gostosa, tiro o meu pau e falo:
- Agora é você filha - Olhando para a Letícia.
Ela encosta na parede e faz a mesma posição que a Jaque. Empina a sua bundinha pequena, mas redonda, e diz:
- Vem pai.
Eu vou atrás dela e com meu pau vou entrando em sua boceta.
Diferentemente da Jaque, sua boceta é muito apertada, e mesmo molhada, meu pau tem um pouco de dificuldade em entrar. Pouco tempo depois eu consigo penetrar completamente e começo a bomba-lá. Olho para baixo e vejo meu pau sair e entrar novamente, agora em outra filha. Aumento um pouco a velocidade e nisso a Jaque vem em minha direção e diz:
- Gostoso do caralho.
Me dá um beijo de língua e fica olhando eu meter na sua irmã. A Letícia era mais comedida e apenas dizia:
- Assim pai.
- Cacete, que tesão gostoso. Nunca senti isso! - Complementa Letícia.
Eu noto que suas pernas começam a tremer e aumento as estocadas em sua boceta. Enquanto isso começo a chupar as tetas da Jaque, na qual eu dividia com a água que caia do chuveiro. Depois de um tempo a Jaque diz:
- Me come de frente pai?
E tiro o pau da Letícia que mal se aguentava em pé. Jaque vai até a parede e encosta de costa para ela. Me olha e com sua mão direita vai até a sua boceta, dobra levemente os joelhos e a abre para eu a penetrar. Levo o meu pau até a porta da boceta e antes de penetrar ela diz:
- Me come gostoso.
Vou entrando com meu pau e começo a meter nela novamente, mas dessa vez de frente. Meu pau começa a escorrer por toda a sua boceta, e ela me prende em um abraço e começa a me arranhar com força, demonstrando que estava cheio de tesão. Enquanto isso Letícia pega o chuveirinho, se senta no chão, e joga água em sua boceta e começa a bater uma siririca enquanto olha aquela cena.
Seguro o quadril de Jaque e olho bem nos fundos dos seus olhos e enxergo que a minha filha mais velha adora uma putaria, que ela estava ali esperando algo a mais, como algo mais pesado. E eu testo ela...
- Tá gostando cachorra?
- Cachorra pai? - Pergunta, Jaque.
- É, cachorra. Tá dando para o próprio pai. É cachorra. - Respondo.
- Ah é, você nem tá gostando né seu puto? - Responde, Jaque.
- Olha, sou seu pai, quer apanhar? - Digo.
Da um tapa na minha cara se você é homem, dá? - Diz Jaque.
Eu dou um tapa no seu rosto e ela mostra os dentes, demonstrando raiva, e ela diz:
- Gostoso, me dá mais um, dá? Cuzão do caralho.
E dou mais um tapa e acelero as metidas e ela diz:
- Caralho, que delícia, cachorro.
Encosto à na parede, me envergo e vejo meu pau sendo engolindo por sua boceta. Ficamos assim por alguns minutos até que ela me puxa e dá um beijo na boca. Assim que terminamos ela volta a se escorar na parede e arrebita aquela bunda enorme. Volto a penetrar e começo a dar vários tapas em sua bunda, deixando vermelha.
- Tá gostando cachorra?
- Tô pai, seu puto. Come a sua filha, come seu boilola!
Começo a meter com força e os gritos cada vez maiores e a Letícia diz novamente:
- Grita mais baixo, Jaque. Podem ouvir.
- Cala a boca Letícia. Deixa o pai me comer. - Responde Jaque.
- Aiiiinnn pai. Isso seu cuzão, fode com força essa boceta. - Complementa Jaque.
Meto com tanta força que vejo seus seios baterem na parede a todo momento. Ficamos assim por mais de cinco minutos até que ela pede para parar.
- Nossa pai, que que isso.
E ela começa a pegar fôlego, demonstrando que está exausta. Letícia que estava no chão tocando uma siririca se levanta e vem em minha direção. Ela me olha e morde os lábios, enquanto seguro-a pelo quadril. Deslizei minhas mãos até a sua bunda e, em um movimento rápido, a ergui para o meu colo. Ela abriu as pernas, eu a trouxe para perto do meu corpo e a fiz deslizar lentamente para baixo.
Meu pau bate em sua boceta e a Jaque, que estava ao lado, se ajoelha e ajeita meu pau para entrar na boceta da sua irmã. Aterro e começo a fazer ela subir e descer. Minhas mãos pega em suas nádegas e ela me abraça. Diferentemente da Jaque, Letícia gosta de algo mais suave, simples, o famoso "papai e mamãe". Com a ajuda dos meus braços, Letícia sobe e desce bem devagar.
A olho e noto que está revirando seus olhos e aumento a velocidade. Ela me abraça mais forte e meu pau sente aquela boceta apertada e suculenta. E ela me abraça mais forte ainda e diz bem baixinho:
- Isso pai, assim!
Continuo a penetração até que sinto a língua da Jaque passar por minhas bolas. Olho para baixo e vejo ela sentada por debaixo da Letícia me chupando. Algumas vezes eu levanto a Letícia, deixando meu pau escapar e a Jaque cai de boca, sentindo o gosto da boceta da sua irmã. Ficamos assim por mais de três minutos, até que me canso, desço a Letícia, fecho o registro, e falo:
- Vamos para o quarto?
A Letícia pega as toalhas que estavam penduradas, nos secamos e voltamos para o quarto.
Deito na cama e a Jaque vai diretamente no meu pau, subindo, até que a sua boceta engole meu pau novamente.
Letícia me dá um beijo de língua e volta a sentar na minha cara. Começo a passar a minha língua em seu grelinho enquanto Jaque sobe e desce no meu pau. As estocadas vai aumentando e o barulho de "plaft" "plaft" "plaft" aumentam, e Jaque diz:
- Tá gostoso, seu pintudo?
Não respondi porque minha boca está na boceta da Letícia. Jaque sobe e desce cada vez mais rápido e ela diz:
- Desse jeito vou gozar seu puto. Deixa eu gozar no seu pau, deixa?
Ela começa a rebola e os barulhos de gemidos aumentam, até que ela dá um grito:
- Awwwwwwwn
- Vou gozar caralho, vou gozar!!!
E sinto uma tração bem forte no meu pau, e ao mesmo tempo um aumento de temperatura no local. Jaque tinha gozado...
- Caralho Pai, gozei
Ela se levanta e dá uma lambida no meu pau.
- Vai Letícia, goza nessa rola, goza? - Diz Jaque.
Letícia muda de posição e ela que senta no meu pau. Vai subindo e descendo, subindo e descendo... Olho para aquela boceta nova e a vejo engolindo o meu pau. Começo a sentir vontade de gozar e o cansaço a bater. Letícia começa a rebolar e ela me olha. Puxo a Jaque que estava ao meu lado olhando aquela foda e coloco ela sentado na minha cara. Mas dessa vez não vou para a sua boceta, e sim no seu cu. Começo a lamber as suas pregas e a Letícia aumenta as sentadas e diz:
- Aiiii, aiiiinnn, aiiin!
E Jaque diz:
- Goza Lê, goza bem gostoso!
Ela rebola no meu pau com agilidade, parecendo que estava sambando e diz:
- Puta que o pariu, tô gozando Jaqueee!
E sinto a tração da sua boceta e entendo que a minha filha enfim gozou. Ela sai de cima e diz para a Jaque:
- Só falta o pai, Jaque.
- Sim! - Responde.
Me levanto, e elas se ajoelham na cama. Começo a tocar uma punheta e elas abrem a boca. Alguns segundos depois solto toda a minha porra em seus rostos, as sujando com meu gozo. Nunca gozei tanto na minha vida. Elas ficam me olhando até que a Letícia diz:
Cacete, toda suja pai. Preciso tomar um banho e me limpar.
Elas se levantam e a gente volta para o box, mas dessa vez para tomar banho, e depois voltamos para a cama. Ficamos conversando um pouco sobre a viagem, e logo em seguida elas voltaram para o seu quarto. Mas antes perguntei:
- Você não quer que eu mate a barata?
- É mentira pai. - Diz Letícia.
- A partir daqui começo a ter uma relação com as três mulheres de casa: Minha irmã e duas filhas.
Falta uma: Minha sobrinha.