Os dias seguintes foram uma tortura erótica disfarçada de tensão. Cláudia mal falava com a mãe, evitando olhares durante as refeições. Comigo, era pior: ignorava minhas mensagens, mas lia todas, o celular piscando na escuridão enquanto ela se tocava, odiando e desejando ao mesmo tempo. O triângulo estava se formando, tecendo-se na relutância, no suor e no tesão reprimido.
Uma semana depois, Cláudia me ligou no meio da noite. A voz ainda trêmula, mas rouca de desejo contido: “Preciso te ver. Sozinho. No seu loft. Agora.” Marquei imediatamente, o pau latejando só de imaginar. Ela chegou vestindo um vestido curto preto que grudava no corpo como uma segunda pele, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido fino, os cabelos soltos caindo em ondas selvagens, maquiagem borrada como se tivesse chorado no caminho. Sentamos no sofá, o ar carregado de feromônios, e ela foi direta, os olhos flamejantes: “Por quê? Por que a minha mãe? O que ela tem que eu não tenho?”
Eu sorri devagar, puxando-a para o meu colo, as mãos subindo pelas coxas nuas, sentindo o calor úmido entre as pernas. “Porque ela me dá submissão total, Cláudia. Se entrega como uma cadela no cio. Você... agora, sabendo de tudo, você sente também, não é? Imagina nós três, os corpos suados se entrelaçando?” Ela negou com a cabeça, mas não se afastou, as unhas cravando em meus ombros. “Isso é doentio. É errado. Eu te odeio por me fazer pensar nisso.” Meus dedos roçaram sua calcinha encharcada, circulando o clitóris devagar, torturando. “Errado? Como quando você me largou para ir nos EUA? Ou como quando sua mãe geme meu nome, implorando por mais, enquanto você está no quarto ao lado?”
Seus olhos se fecharam, um gemido escapando dos lábios entreabertos. Relutante, ela murmurou: “Eu odeio você... mas não consigo parar de imaginar. O gosto dela no seu pau...” Beijei-a então, devorando sua boca com urgência, a língua invadindo como se quisesse possuí-la por completo. Ela resistiu por segundos antes de ceder, as mãos rasgando minha camiseta, o corpo se contorcendo no meu colo. Comecei a mamar suas tetas, dando mordidas leves, coloquei sua calcinha de lado e meus dedos ficaram massageando seu clitóris já ensopados. Ela mesma enfiou meus dedos na sua buceta, puxei-a para fora do meu colo e coloquei-a de joelhos no tapete, tirei meu pau enorme e pesado e comecei a bater com ele na cara dela deixando-a vermelha. Ela começou chupando a glande e cuspindo nele para depois tentar engolir, forçava a cabeça dela para ir até onde ela aguentava colocar na sua garganta. Transamos ali no sofá, selvagem e urgente — ela por cima, cavalgando com raiva, os quadris girando como se quisesse me punir, arranhando minhas costas até sangrar, gemendo alto: “Seu filho da puta... me faz gozar pensando nela.” Eu batia forte na bunda dela, marcando a pele, e no final, quando ela gozou tremendo, o corpo convulsionando em ondas de prazer, Eu sussurei “E se... e se ela participasse? Se você a visse se submeter?”
Era o começo da aceitação, o fogo consumindo a relutância. Convenci Cláudia a irmos para casa dela e confrontar Helena. Naquela noite, reunimos na sala — eu no centro do sofá, elas dos lados, o ar espesso com tensão erótica, o cheiro de excitação pairando como névoa. Cláudia, ainda hesitante, iniciou com a voz baixa: “Mãe... eu sei de tudo. E... eu acho que posso tentar entender. Mas só se for do meu jeito.” Helena corou profundamente, os olhos baixos, os mamilos endurecendo sob a camisola fina. Eu tomei a iniciativa, puxando Helena para um beijo profundo na frente da filha — línguas se enroscando devagar, minhas mãos apertando sua bunda, erguendo a camisola para expor a calcinha rendada. Cláudia observou, mordendo o lábio inferior até doer, as coxas se apertando, o corpo se contorcendo de desconforto e um tesão avassalador.
“Vem cá”, eu ordenei a Cláudia, estendendo a mão. Ela hesitou, o rosto vermelho de vergonha, sussurrando: “Não sei se consigo... é minha mãe.” Mas Helena, já submissa e encharcada, murmurou com voz rouca: “Filha, é libertador. Deixe ele guiar. Sinta o que eu sinto — o prazer que consome tudo.” Cláudia se aproximou devagar, os olhos vidrados, e eu a beijei enquanto tocava Helena, os dedos enfiados na buceta da mãe, fazendo-a gemer alto. As mãos delas se encontraram por acidente sobre meu pau endurecido, e o toque elétrico quebrou a barreira final — um arrepio coletivo, gemidos sincronizados.
Fomos para o quarto de Helena, a cama king size convidando ao caos sensual. Comecei devagar, despindo-as lado a lado com toques deliberados: Cláudia com sua juventude fresca, seios empinados e rosados implorando por mordidas, pele macia e perfumada de desejo jovem; Helena com curvas maduras, bunda farta e marcada pelas minhas palmadas anteriores, a buceta depilada brilhando de umidade. Elas se entreolharam, relutantes, os olhos cheios de tabu, mas eu as guiei com voz grave: “Toquem-se. Sintam o calor uma da outra, o que eu sinto quando as fodo.”
Cláudia, ainda hesitante, tocou o seio da mãe com dedos trêmulos, circulando o mamilo endurecido, arrancando um gemido gutural de Helena. “Isso... filha, mais forte”, incentivou Helena, os quadris se movendo involuntariamente. Eu me posicionei atrás de Cláudia, o pau roçando sua entrada molhada, enfiando devagar enquanto ela lambia o pescoço de Helena, provando o suor salgado. O ménage começou assim: eu fodendo Cláudia por trás com estocadas profundas e ritmadas, sentindo sua buceta apertar em espasmos; ela chupando os mamilos da mãe com voracidade crescente, mordendo levemente até Helena arquear as costas; Helena se masturbando furiosamente ao ver a cena, os dedos enfiados fundo, gemendo: “Olha pra ela, Big Mac... minha filhinha tão linda gozando no seu pau.” Mudei de posição com urgência, deitando Helena de costas e ordenando a Cláudia: “Senta no rosto dela. Deixe ela te lamber até você implorar.” A relutância voltou como um flash — “Mãe... eu não... isso é demais” —, mas Helena puxou as coxas da filha com mãos ávidas, a língua invadindo a buceta molhada, lambendo o clitóris com círculos lentos e torturantes, sugando os lábios inchados. Cláudia arfou, os olhos revirando de prazer proibido, as mãos agarrando os lençóis enquanto gozava na boca da mãe, o corpo convulsionando em ondas intermináveis, gritando: “Mãe... oh, Deus... não para!” Eu entrei em Helena por baixo, fodendo forte e profundo, cada estocada ecoando com tapas molhados, batendo na bunda de Cláudia para incentivá-la, marcando a pele vermelha enquanto via a filha se dissolver em êxtase.
O clímax veio em uma explosão sensorial: posicionei-as de quatro, lado a lado na cama, bundas empinadas como oferendas. Aqueles dois cus rosados se oferecendo, piscando, chamando meu pau. Comecei com Helena que já estava mais larga, quando enfiei ela grunhiu como um animal no matadouro, enquanto Cláudia tocava seu clitóris. Fui para Cláudia mas antes fiz Helena lubrificar meu pau com sua saliva. Cláudia estava relutante pois fazia tempo que não dava seu rabinho apertado. Disse: “Não vou aguentar esse monstro”, isso me excitou e coloquei sem dó, ela quase desfaleceu, mas depois rebolou no pênis com maestria. Alternava entre elas com fome insaciável — enfiando em Cláudia, jovem e apertada, sentindo-a contrair ao redor do meu pau como um vício, com o dedo no cu de Helena; depois em Helena, experiente e voraz, o ânus engolindo tudo com gemidos roucos. Elas se beijaram pela primeira vez, línguas se entrelaçando em um beijo incestuoso e apaixonado, molhado e desesperado, provando o gosto uma da outra misturado ao meu. Eu acelerei, batendo forte nas bundas, os tapas ecoando no quarto, gozando dentro de Helena com um rugido, o sêmen quente escorrendo para Cláudia lamber avidamente do cu da mãe, a língua mergulhando fundo enquanto Helena tremia em outro orgasmo.
Depois, exaustos na cama suada, corpos entrelaçados em um emaranhado de pernas e braços, Cláudia sussurrou ofegante, os olhos ainda vidrados: “Eu relutei tanto... mas agora quero mais. Quero tudo.” Helena sorriu, beijando o pescoço da filha com ternura lasciva, os dedos traçando círculos preguiçosos no clitóris dela. O triângulo estava selado — eu no controle absoluto, elas unidas em um desejo devorador. E as noites seguintes só intensificaram o fogo: ménages no loft, com amarras de seda apertando pulsos, vibradores zumbindo contra clitóris sensíveis enquanto eu as fodia alternadamente.