Cuckold: conhecendo o amante da minha esposa (2ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3502 palavras
Data: 25/11/2025 13:08:31

Dentre as várias características que minha esposa tinha (culta, vestir-se bem, chamar a atenção por ser linda, séria, etc.) uma era a sua personalidade marcante, não confundir com mulher que quer mandar em tudo, brigar, não é a isso a que me refiro, mas sim, ao fato de não ser do tipo frágil, que se abala com qualquer coisa. Entretanto, ali havia motivos, já que pelo jeito, ela tinha descoberto sobre o meu caso.

Ao olhar melhor para Carla, notei que apesar de ter lavado o rosto e se maquiado, havia chorado muito. Ela mandou eu me sentar no sofá. Ficamos um de frente ao outro e finalmente a conversa começaria.

Sem delongas, Carla disse com uma voz carregada de ódio:

-A minha vontade é de encher a tua cara de tapas, rachar a sua cabeça com algo bem grande, te expulsar para o raio que o parta e nunca mais te ver, seu desgraçado traidor. Acabou com a nossa vida!

Carla segurou para não chorar, pois detestava drama. Não fui cínico ao ponto de perguntar por quê. Ela tinha descoberto tudo e só me restava ouvir e depois aceitar as consequências de um provável divórcio.

Minha esposa contou que o noivo de Aline era quem descobrira e tinha ido procurá-la algumas horas antes, onde mostrou fotos tiradas de seu celular em que sua noiva e eu entrávamos em um motel com meu carro. Sem condições de dar aula, minha esposa avisou que faltaria e levou nossos filhos para a casa dos avós para que pudéssemos conversar sem que os mesmos ouvissem.

A partir daí, Carla falou e me xingou por uns 50 minutos. Eu apenas ouvi de cabeça baixa, seria bobagem apelar para o clichê do marido arrependido que implora perdão, chora, etc., nada que eu dissesse justificaria o meu erro, por isso, permaneci calado.

Apesar de durona, Carla chegou a chorar em alguns momentos do seu longo monólogo, eu também me emocionei. Quando finalmente, parou de falar, ela perguntou:

-Você não vai falar nada não? Vai ficar fingindo que é surdo e fazendo cara de coitadinho?

-Bom, tudo o que você falou é verdade, Carla. Eu fui um canalha, depois de 15 anos sendo totalmente fiel, cometi a burrada da minha vida ao me envolver com outra, poderia jogar a culpa nela que ficou me tentando por alguns meses, nos problemas que nos fizeram ter menos sexo nos últimos tempos, mas fui eu quem fodi tudo.

Carla me olhou desconfiada e surpresa por alguns segundos e disse:

-Acho que sei qual é a tua estratégia. Vai bancar o bonzinho arrependido para ver se te perdoo...

Cortei-a:

-Claro que não. Isso seria subestimar a sua inteligência. Se quiser, saio hoje de casa por algumas semanas, um mês e aí você decide se ainda devemos continuar juntos ou nos separarmos.

Carla me olhou espantada:

-Eu não tô acreditando nessa sua calma toda, parece que você já tinha até um discurso, ou melhor, uma notinha curta preparada para esse momento. O que foi? Se apaixonou pela secretária novinha? – Disse com um olhar de ódio.

-Só me faltava essa. – Respondi, fazendo um gesto com mão como que espantando tal absurdo.

-É óbvio que não me apaixonei. Estou apenas sendo prático. Aceito a decisão que você tomar. Em meu favor, só tenho a dizer que te amo como desde o começo e se por ventura viermos a continuar juntos, nunca mais me envolverei com outra, foi a maior merda que fiz na minha vida e o pior é que eu sabia disso desde o começo.

Carla voltou a me xingar ainda por um longo tempo, chorou, praguejou, até que chegou a uma decisão que me espantou:

-O nosso casamento acabou, Thiago. Estou com ódio de você e mesmo que esse sentimento passe um dia, não sou mulher de aceitar traição. O caminho mais lógico seria o da separação, mas tem um problema ainda maior nessa história.

-Qual?

-Maísa! Ou já se esqueceu de nossa filha?

-Claro que não, mas o que ela tem a ver?

-Tem a ver que com todos os problemas que ela já possui, se nos separarmos agora, talvez ela tenha uma recaída e ainda pior. Somos o porto seguro dela. A Maísa tem melhorado, mas já me disse mais de uma vez que não conseguiria viver sem o pai e a mãe juntos. Além disso, verdade seja dita, você é o pai que todo filho ou filha deveria ter, a cabecinha dela não aguentaria. Se nos separarmos, logo você arruma uma namorada, eu também conheço outro daqui a um tempo e isso será demais para a nossa filha.

Realmente, era verdade, a separação dos pais mexe muito com a cabeça de qualquer filho e no caso da nossa, certamente, seria bem pior, mesmo que a visitasse com frequência. Ela prosseguiu e agora com uma proposta maluca:

-Nós vamos continuar sob o mesmo teto, fingindo para todos que estamos juntos, mas você não me tocará, esquece sexo, beijo, carinho, porque de hoje em diante, só sentirei nojo de você como homem. Pode ter seus casinhos por fora, apenas seja discreto e de preferência se envolva com uma que não tenha companheiro, pois, para a tua sorte, o noivo da tua secretária, é um pateta que ainda chorou na minha frente e disse que a perdoaria, mas e se fosse um cara violento? E eu também vou me envolver com outro ou outros, não digo agora que acabei de descobrir que sou corna, mas no futuro, terei meus casos discretamente com outros, sem expor nosso casamento.

Fiquei irritado com aquilo e me levantei:

-Mas essa ideia é totalmente absurda! Desde o começo da conversa, não questionei nada, porque eu sou o filho da puta da história, mas viver de aparências e ainda saber que você irá dar para outros, não vou topar um acordo desses.

-Não pense que eu quero ficar mais uma noite sob o mesmo teto com você, mas temos que pensar na Maísa. Prometo que te tratarei bem e até fingirei que ainda te amo na frente dos nossos filhos, amigos, além disso, essa situação não seria para sempre.

-Quanto tempo?

-Sei lá, ela vem progredindo muito, a terapeuta mesmo disse, sonha em fazer faculdade, talvez até ela completar 18, no máximo.

-Isso é tempo para caramba! A Maísa ainda tem 15!

-Você teria força para conviver com o remorso de que saiu de casa e fez nossa filha ter uma recaída?

Desabei no sofá sem saber o que dizer. Fiquei refletindo, ainda ouvindo de fundo mais uns xingamentos de Carla. Num dado momento, vi que aquela poderia ser uma ótima oportunidade para salvar meu casamento. Deixaria a poeira abaixar e lentamente tentaria uma reaproximação. Isso ocorre com tantos casais e depois superam. Decidi aceitar.

Minha esposa impôs uma última condição:

-Quero que demita aquela garota vulgar. Você é o mais cafajeste nisso tudo, mas ela não fica atrás, noiva, de aliança no dedo e se envolvendo com um homem casado. Ela não pode se safar.

Concordei e no dia seguinte, tive uma longa conversa com Aline, paguei todos os direitos e disse que não nos veríamos mais.

Carla exigiu que eu passasse a dormir no quarto extra que tínhamos para visitas. Demos a desculpa aos nossos filhos de que eu estava roncando demais e não a deixava dormir.

As primeiras semanas foram terríveis. Carla me tratou com total frieza, era só bom dia e boa noite, exceto na frente de nossos filhos, onde conversava com naturalidade, mas só se fosse preciso. Com pouco mais de um mês sem que aquela situação mudasse, passei a considerar se não seria melhor nos separarmos, pois minha esposa era sistemática e não dava pinta de que perdoaria a minha traição.

Como eu ainda amava Carla, tentei me reaproximar diversas vezes. Ora ia ao seu quarto tarde da noite, ora a chamava para uma conversa, dizia que poderíamos fazer terapia para quem sabe, ela esquecer a raiva que estava de mim, etc. Mas minha esposa seguia irredutível. Foram tantos passa fora que levei que num certo momento, simplesmente passei a sentir vergonha e deixei de tentar.

Quatro meses naquela situação e não tinha passado nem perto de cogitar a ideia de transar com outra, mas como não sou de ferro, tive que me masturbar incontáveis vezes, vendo vídeos pornô e no momento mais patético, cheguei a me masturbar pensando em minha própria esposa.

Nossa convivência foi ficando mais harmoniosa, mas longe de brincarmos um com o outro ou termos um gesto de carinho, apenas passamos a conversar um pouco mais, porém de maneira quase que formal.

Houve um sábado pela manhã em que nossos filhos não estavam em casa. Carla estava se aprontando para fazer uma corrida, mas antes disse que queria conversar comigo. Fiquei animado, talvez estivesse disposta a dar uma chance ao nosso casamento. Nos sentamos na sala, ela linda com um top e uma calça legging pretas e tênis cinza, cruzou as pernas e me perguntou:

-Não que eu me importe, mas está se envolvendo com outras?

O coração chegou a saltar de alegria, pois a resposta que daria, seria a prova de que eu queria a reconciliação.

-Não, de maneira nenhuma, acabei com Aline um dia após a...bem...depois de você descobrir, nunca mais a vi e também não fui atrás de nenhuma.

Com um olhar sério, Carla respondeu:

-Conhecendo o teu apetite sexual, acho pouco provável, bem, mas se estiver, só peço que cumpra com a parte de ser bem discreto. Mas o motivo dessa conversa é que gostaria de te avisar, que estou pensando em me envolver com uma pessoa.

Aquela revelação, fez com que sentisse meu corpo se arrepiar, foi um impacto muito grande.

-Como assim? -Perguntei atordoado pela pancada e Carla respondeu com naturalidade, até estranhando a minha reação.

-Oras, te falei que estou pensando em começar a sair com uma pessoa, já tínhamos acertado isso, desde que o nosso casamento passou a ser uma farsa, não lembra que disse que você poderia já no dia seguinte ter seus casinhos? Então...Eu...quatro meses já...acho que é hora de começar a ver alguém, mas fique tranquilo, será totalmente discreto, amigos, conhecidos, parentes e muito menos nossos filhos saberão de algo.

Meus ombros caíram naquele momento e por dentro, me espatifei, fiquei sem saber o que dizer. Decidi perguntar mais:

-Mas você já está saindo com outro?

-Não. Apenas tenho pensado em uma pessoa, um professor da universidade. É um homem inteligente, bonito, sempre foi um pouco galanteador sem ser invasivo, e nos últimos tempos, temos conversado mais. A coisa está fluindo e creio que acabaremos nos envolvendo.

Cada palavra era como um murro na cara dado por um lutador de UFC, mas eu ainda tinha perguntas:

-Você não acha arriscado se envolver com um colega do trabalho, sendo que o objetivo é ter um caso discretamente? Ele pode contar ou então outras pessoas na universidade notarem um clima diferente entre vocês.

-De maneira nenhuma! O Maike e eu saberemos ser discretos e deixarei claro isso a ele.

Deveria ter quebrado o pau, dito que não aceitava e se ela insistisse, sairia de casa e pronto, depois arrumava um jeito de conversar com Maísa. Porém, eu não consegui organizar as ideias, já vínhamos conversando sem hostilidades e na hora, resolvi fazer de contas que estava tudo bem.

- Se você não quer mesmo dar uma chance a nós dois, não posso te obrigar. Só faço duas ressalvas: se houver um boato, por menor que seja, de que estou sendo traído, saio por aquela porta e vou direto a um advogado para pedir o divórcio, depois, resolvo o que fazer com Maísa. A segunda observação, é que tome cuidado para não se apaixonar por esse professor, pois já que zela tanto pela saúde mental de nossa filha, pense nela, antes de embarcar num romance, ela não ia aceitar outro aqui no meu lugar.

-Pode ficar tranquilo quanto as duas ressalvas. Seremos 100% discretos e nunca será nada além de sexo.

-Então conversa encerrada. – disse já me levantando e me caminhando para subir.

Creio que Carla se espantou com a minha frieza e disse, meio sem jeito:

-Agradeço por não querer brigar.

-Estou fazendo isso pela Maísa, hoje vi que nosso casamento realmente morreu.

Carla engoliu seco, nesses 4 meses, ela nunca tinha me ouvido falar daquela forma, mas a verdade é que por dentro, eu estava destroçado. Creio que para se sentir melhor, ela disse:

-Lembre-se que foi você quem pôs tudo a perder.

Eu nada respondi, apenas acabei de subir para o quarto. Quando a escutei batendo a porta para fazer sua corrida, me sentei na cama e chorei longamente. Saber que a esposa transa ou vai transar com outro é um baque, mas ter a certeza de que ela não te ama mais, como senti ali, é pesado demais. Ok, eu tinha plantado tudo aquilo, mas a colheita estava sendo mais dura do que para muitos que fazem a mesma coisa ou até pior.

Passei aquele resto de sábado devastado. No domingo, fomos os 4 a um parque aquático na região de Campinas. Tentei disfarçar bem, mas a tristeza era profunda.

À noite, refleti sobre o que viria pela frente e concluí que não adiantava não me envolver com outras mulheres, pois Carla não estava nem ligando e ia começar a sair com outro.

Na segunda, antes de ir trabalhar, perguntei seco, tentando não demonstrar que me importava:

-Sobre aquele assunto de você passar a sair com outra pessoa, pretende começar já essa semana?

Carla respondeu tranquilamente após soprar o café quente na xícara:

-Provavelmente não. Se for rolar, acho que daqui a uns 10, 12 dias. Esta semana estou focada e entregar as notas e os diários.

Balancei a cabeça afirmativamente e saí.

Após o trabalho, resolvi entrar no tal do Tinder e após 2 dias tentando, passei a conversar com Luana, uma morena ao estilo caboclo, com corpão de academia, tinha 31 anos, era separada e morava em São Paulo. A conversa fluiu rapidamente e marcamos um encontro para o sábado no começo da tarde.

Não detalharei muito sobre esse encontro, pois logo outras transas melhores virão, mas posso dizer que após tantos meses só na punheta, me esbaldei fodendo a morena cavala. Foram 3 fodas bem dadas. Ela também curtiu e decidimos manter contato.

Quando cheguei em casa já à noite, Carla, certamente, desconfiou, pois nesses meses todos, nunca ficara tanto tempo fora, ainda mais num sábado, porém, não perguntou nada.

A semana seguinte começou me trazendo uma forte agonia, pois poderia rolar o encontro de Carla com o professor. Para meu desespero, na quinta pela manhã, ela avisou:

-Amanhã, só vou registrar o ponto na universidade, já que o semestre praticamente acabou e ver se tem algum aluno pedindo revisão de nota, mas de lá vou dar uma esticada e devo demorar. Você pode chegar cedo para ficar com eles?

Senti um tremendo mal-estar, creio que fiquei até zonzo por alguns segundos. Apesar de toda a dor, balancei a cabeça afirmativamente e nem consegui acabar meu café.

No dia seguinte, não consegui focar no trabalho, parecia me faltar até o ar. Acabei saindo bem antes do horário e fui para casa, minha intenção era ter uma última conversa com Carla, implorar se fosse preciso, porém, quando cheguei, vi que minha esposa estava no banho e em cima da cama havia uma lingerie branca de renda extremamente sexy.

Entrei no banheiro para tentar demovê-la da ideia, nesse momento, a vejo nua, ainda no box, de costas para mim, se enxugando. Ao se virar, ela se assusta brevemente, até imaginei que seria xingado, pois desde o dia em que brigamos, era a primeira vez que a via nua, mas minha esposa passou por mim, ostentando seus seios de aréolas médias e marrom bem claras, além de sua boceta de pelos negros que acabara de ser aparada dos lados, para ficar ainda mais sexy, no formato de um retângulo, e disse calmamente:

-Chegou cedo, não são nem seis ainda.

-É que não sabia exatamente que horas você sairia hoje. – Respondi abobado, vendo agora seu bumbum médio perfeito enquanto ela saía do banheiro e entrava no quarto.

-Daqui a pouco o Diego chega, está na casa dos amigos jogando videogame e a Maísa está fazendo um trabalho online com uma amiga. Umas 10 para às 8, você esquenta a comida, está tudo pronto e ela te ajuda se precisar.

Carla falou isso já colocando o sutiã de renda de frente a um espelho. Em seguida, colocou uma camisa vinho por cima e passou a caminhar pelo quarto a procura de algo, exibindo aquela boceta maravilhosa.

Eu me sentei numa confortável poltrona que tínhamos no canto, próxima da janela. Estava simplesmente hipnotizado ao vê-la desfilando nua da cintura para baixo bem perto de mim. Porém, diante da naturalidade que ela se preparava, perdi a coragem para pedir que não fosse, temi levar mais um fora, certamente o desfecho seria humilhante e inesquecível, mas decidi ao menos fazer uma recomendação:

-Sei que você vai se encontrar com o professor que é seu amigo, mas acho meio arriscado, irem a algum barzinho ou restaurante em Bragança, antes de...irem transar. Tudo bem que a cidade não é um ovo, mas com tantos alunos e ex-alunos seus, vai que algum vê.

Com a maior calma do mundo, Carla me falou:

-Não vamos fazer nenhum programinha romântico antes. Quando eu sair da universidade, deixarei meu carro num local discreto, ele me pega e de lá vamos para um motel, na volta, ele me deixa no mesmo lugar e venho para cá.

Carla pegou o secador de cabelos, em seguida, foi para a frente do espelho e passou a usá-lo. Ela viu que eu estava olhando sua bunda e boceta e perguntou:

-Quer dizer mais alguma coisa?

-Não, não...

-Bom, como só vou bater o ponto, creio que até 11, 11 e meia estarei de volta, mas se passar um pouco dessa hora, não se preocupe. Falei para eles que vou a um barzinho comemorar com outras professoras o fim do semestre.

Assenti com a cabeça e saí do quarto. Carla se preparou por um longo tempo. Quando finalmente acabou, apareceu na sala usando uma jaqueta preta, a camisa vinho, uma calça apertada também preta, bem maquiada e com os cabelos arrumados. Só não estava com algo mais pomposo, pois ficaria estranho chegar assim à faculdade. Eu estava conversando com Maísa e Diego na sala, quando ela passou se despedindo deles, e depois me deu um tchau, notei que apesar de tudo, minha esposa estava tensa, era a primeira vez que faria aquilo após tantos anos só transando comigo.

A porta se fechou e naquele momento, senti uma dor terrível, mas tentei me concentrar no que meus filhos conversavam. No horário combinado, preparei o jantar para eles, mas eu nem quis comer. Em seguida, subi para o meu quarto. Olhei no relógio eram 20h15, fiz umas contas, nos dias de aula normal, Carla costumava chegar à universidade no máximo às 19h20, pois as aulas começavam às 19h30, mas naquela noite, era só registrar a presença, mas certamente, conversaria com uma ou outra professora, se despedindo, pois entrariam em férias, ou aluno reclamando da nota, deduzi que ou tinham acabado de chegar ao motel ou logo chegariam.

Fiquei extremamente tenso, acabei indo para o quarto que agora era só dela, deitei-me na cama, lembrando-me dela nua horas antes, a boceta com os pelos bem aparados, a lingerie sensual. O tempo foi passando, quando olhei, já eram 20h50, tive certeza que naquele momento, Carla já tinha começado a transar ou pelo menos nas preliminares estariam. De repente, a dor foi se misturando a uma estranha sensação de tesão e meu pau ficou duro como aço. Passaram a vir em minha mente, imagens dela quando fazia um boquete para mim, seja de joelhos ou de 4 na cama, dela se tocando e dando os dedos melados para eu lamber, dela de 4, naquela mesma cama, enquanto eu chupava sua boceta e seu cuzinho. Porém, eu imaginava outro fazendo tudo isso com minha mulher.

O tesão foi tão grande que passei a me masturbar, eu olhava para fotos dela no celular, imaginava chupando outro pau, fodendo em várias posições e que estava sendo naquele exato instante. Segurei ao máximo desfrutando daquele momento ambíguo onde a dor e agonia de estar sendo chifrado se misturavam com o prazer de saber que a esposa iria gozar na rola do cara. Dei uma gozada absurda, abafando meu gemido.

Fiquei confuso pelo tesão inesperado diante de uma situação daquelas, mas logo voltou uma imensa tristeza e chorei.

Por volta das 22h30, chega uma mensagem dela:

“Saindo agora. Chego em 15 minutos”.

Meu pau voltou a endurecer, fiquei ansioso para vê-la chegar. Nossos filhos já estavam dormindo. Os minutos parecerem horas, até que finalmente escuto o barulho de chave na porta. Nossas vidas iriam mudar muito a partir dali

Continua

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 284Seguidores: 754Seguindo: 12Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

Foto de perfil de OsorioHorse

Interessante esse conto, parece estar se diferenciando da perspectiva da traição e vingança. Pelo menos no que se refere ao marido.

Até o momento eu entendi que de fato o marido deu mancada e pisou na bola, errou feio. Mas acho que a esposa ainda ama ele, porém por aparentar ser uma mulher orgulhosa ela não quis perdoa-lo, porém não desejou o divórcio e propôs uma vinda "finginda".

Acho que ela decidiu se relacionar com outro pra devolver o troco, fazer o marido sentir na pele o que ela sentiu.

Tudo indica que o marido sentiu o tão famoso "tesao de corno".

O próximo capítulo vai ser o mais revelador na minha opinião.

Ela pode voltar com tesao e decidir se relacionar com o Marido e dessa "reconciliação" darem início a um relacionamento cuckold/hotwife.

Ela pode voltar e os dois permanecerem calados sobre o que aconteceu e ele passar a vigia-la até flagrar a situação do primeiro capítulo e aí tomar a decisão do que fazer.

Ou o marido pode se humilhar para a esposa e se tornou um mero corno espectador (esse pra mim seria o pior cenario).

Que venha logo o próximo capítulo.

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