Sou um homem com 57 anos, casado com uma mulher casada que curte de tudo, mas essa vivi sem ela.
Estava no shopping e fui ao banheiro, no Plaza as portas e divisórias tem aberturas bem estreitas.
Estava em pé urinando com os reservados nas costas.
Ao meu lado chegou um negro, mais alto que eu e ficou olhando para o meu pinto.
Ao perceber, comecei a fazer movimento de masturbação e o pau começou a crescer.
O outro homem que estava no banheiro saiu e o negro foi para o resevado deixando a porta aberta, não perdi tempo, entrei e tranquei a porta, coloquei o pau para fora e ele também, o dele o dobro do meu.
Já tinha um bom tempo que não transava com homem e pau daquele tamanho não tinha visto.
Sem palavras, somente com gestos, ele em pé me fez ajoelhar e com dificuldades comecei a mamar aquela cabeça e depois um pedaço da piroca. Fui mamando, ele segurando minha cabeça e empurrando a pica para dentro sempre em silêncio.
Outros homens entravam e saiam, as vezes escutava conversas deles e eu com uma piroca atolada na garganta com receio de ser descoberto.
Aos poucos minha boca foi abrindo mais e ele conseguia enfiar mais e eu sentindo aquela pirocona na garganta lembrando como tinha sido bom a última vez que tomei no cu.
Ele fodia minha boca, tirava e batia na minha cara com a piroca para depois enfiar novamente a piroca toda babada.
Eu estava curtindo ser fodido na boca, sentindo aquele pirocão rasgar minha boca e invadir minha garganta, estava muito bom mesmo. Entrava e saia.
E eu que quando entrei no reservado nem sabia se ia ser mamado ou mamar, confesso que imaginei que ele curtia mamar vendo ele admirar meu pau, mas está bom.
Ele ia metendo e eu com impressão que cada estocada entrava mais. Realmente estava muito bom.
Ele metendo, as vezes com mais força e as vezes lento e eu pensando o que faria quando ele gozasse, gosto de engolir mas tenho medo. Como evitaria se ele gozasse na garganta.
Fechei os olhos e fui curtindo, viajava sentindo aquelas pirocadas, até que ele puxou todo para fora e eu abri os olhos já enxergando um preservativo em suas mão já em processo de colocação na piroca.
Ainda sem falar nada ele sentou no sanitário e com gesto me chamou para seu colo, tentei negar também com gestos, tinha receio de não aguentar, mas ele pegou no meu braço e puxou.
Enfim, virei de costas e fui vagarosamente sentando, encostando o cu na ponta da piroca.
Aquela sensação, sentir a ponta da cabeça encostando no centro do cu foi muito boa.
Ele com uma das mãos na piroca e a outra na minha cintura, foi guiando e eu regulando a penetração.
Fui forçando, deixando o peso do meu corpo ajudar e sentindo a cabeça entrar.
Quando a cabeça rompe e entra no cu também é muito bom, uma dor gostosa.
Ele agora com as duas mãos apertando minha cintura sussurrou no meu ouvido que eu tinha uma bunda branca e redonda com un cu apertado e gostoso.
Gostei de escutar.
Ele ajudava no movimento da cavalgada que fazia a piroca entrar e sair, eu sentia aquele pirocão entrando e saindo com meus movimentos, sempre com cuidado para não sentar muito, tinha medo.
Fui subindo, descendo e relaxando e em um desses movimentos quando estava descendo ele empurrou com força meu corpo para baixo e eu sentei em seu colo, estava com a piroca cravada, inteira dentro do rabo.
Ele mordeu minha orelha e falou que agora eu tinha perdido o cabaço de verdade.
Aos poucos fui me movimentando, primeiro lentamente depois mais rápido e minha piroca dura balançava.
Ele com a mão direita pegou no meu pau e começou a masturbar e disse para eu sentar rápido, com força.
E foi assim que gozamos em silêncio.
Fui levantando vagarosamente, sentindo o cu arder muito, queimando.
A piroca saiu ainda dura.
Cu arrombado, melado do lubrificante do preservativo.
Fui limpando com cuidado, passando o papel, suspendi a calça e a cueca, olhei para trás, ele ainda sentado fez um sinal de joinha.
Para sentar no carro foi dolorido.
Cheguei em casa e minha mulher percebeu diferença na forma que estava andando.
Quando contei, ela sorrindo me chamou de viadinho gostoso e que agora ela iria comprar calcinhas para eu vestir e uma cinta com um pirocão, que também iria me comer.
Eu sorri balançando a cabeça afirmativamente e fui tomar meu banho.