QUATRO EM FODA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 950 palavras
Data: 25/11/2025 13:02:01
Assuntos: Bissexual, Gay, Grupal, Trans

Pousada nudista liberal, minha definição de éden. Se for no meio da natureza exuberante, verde e com cascatas salpicando o caminho, aí supera (e muito) o conceito de paraíso. Sempre que posso estou me entregando a alguma que encontro por aí, perdida no meio deste Brasilzão...

Assim foi, noutro dia. Não era minha primeira visita ao local, e isso me deixava ainda mais à vontade – apesar de cada hospedagem ser singular, única mesmo. Coincidentemente, cheguei quando um casal estava se registrando. Lindos os dois – Nelson e Lena, também já frequentadores do ambiente. Um cara de seus 30 e poucos anos, pele jambo, sem tatuagem aparente (não que eu tenha algo contra desenhos na pele, mas é sempre atraente um corpo natureba...), sem atrativos literários – isto é, um homem normal; ela, talvez menos de 30, uma ruiva deliciosa, belo sorriso, divino rosto, seios, coxas e bunda formando um conjunto perfeito.

Cumprimentei-os, sorrindo, o casal e o dono da hospedaria – Ivan, a quem eu jocosamente chamava de Ivanovich, dada a sua preferência pela literatura russa, e a quem eu dera o cu como despedida, na primeira vez que ali estivera. Simpáticos todos, a amizade já se fez naquele momento e durante a caminhada que fizemos juntos, aos nossos respectivos chalés, que ficavam lado a lado.

Livrei-me da minha pouca roupa e rumei logo para a piscina, deliciosa obra de engenharia, construída sobre um rochedo, sendo a rocha o piso bem acabado do azulado tanque de água morna e agitada pela cachoeira artificial numa das bordas. O contato acariciante da água no meu corpo nu causava boas sensações, respondidas por meu pau em leve endurecimento.

Em instantes chegou Nel, com uma estampada bermuda, a rola balançando-se sob o tecido, ao sabor dos seus passos. Ele desvestiu-se e a lindeza jambo do seu pau projetou-se levemente, enquanto o meu, submerso, já alcançava a rigidez máxima. Ele sentou na borda, pernas dentro d’água e já puxando assunto sobre a beleza do lugar. Ao perceber a imagem da minha rola ereta, refratada na água cristalina, encaminhou por aí o assunto:

– Já está com a pica preparada, não é? – seus lábios abrindo-se em lindo sorriso e sua própria pica crescendo entre as pernas.

– A carícia da água é fatal, meu amigo... Não tem como não endurecer! Ainda mais com esse plus diante dos olhos... – meu olhar fixo na beleza de tora que se erigia pulsante, por entre as coxas de Nel, que a acariciava insinuantemente.

– Posso? – minha pergunta recheada de safadeza na voz.

Como resposta silenciosa, o arrumar-se na borda, para facilitar meu acesso. Aproximei-me, toquei com leveza o cilindro rígido, cheirei e lambi a cabecinha, aos poucos fui avançando, engolindo aquele mastro delicioso. Nel gemia discretamente. Eu ajudava com as mãos acariciando suas bolas, enquanto ele segurava minha cabeça, como a garantir que eu não o soltaria tão fácil.

Estávamos em tão lascivo diálogo sem palavras, quando Lena despontou na entrada do deck. Vinha linda, envolta num vestido colorido esvoaçante, a lhe dar ares de deusa pairando sobre o universo daquele ambiente rústico. O rosto fingindo zanga, mas desautorizada pelo sorriso que bailava nos lábios:

– Eita, bem, já começou a safadeza sem mim, foi?! – agachou-se dependurando-se num beijo intenso no marido, enquanto se sentava ao seu lado, as bordas do vestido na água e se abrindo diante de mim, mostrando uma deliciosa pica depilada e dura.

– Também quero! – a voz, uma cascata de dengo.

Subi minha mão pela sua perna e coxas, e acariciei seu pau, provocando-lhe um ganido sensualíssimo. Larguei a rola de Nelson e me dirigi à de Lena, em que repeti o boquete com requintes de lubricidade, fazendo-a requebrar-se feito uma enguia.

O marido, num impulso, pulou na água e o senti vir por trás de mim. Sua mão macia acariciava minha bunda e seu dedo deslizou para dentro do meu cu. Rebolei cadelamente. Ele se empolgou e encostou nas minhas costas, seu pau pressionando meu toba, que se escancarou ao ilustre visitante; ele não se fez de rogado e foi entrando, abrindo-me suavemente cada prega. Nel me estocava, sob a água, agarrando meu pau duro e me punhetando, e eu chupava o pau de Lena, sentindo-o roçar na minha garganta.

Vai chegando Ivanovich, sem camisa e em folgada bermuda estufada pela rola, trazendo numa bandeja copos e cervejas em repositórios térmicos, que depositou sobre uma mesa próxima, e se aproximou do trio, abaixando-se sobre a boca de Lena, que o recebeu entre lábios e línguas, ao mesmo tempo em que puxava sua frouxa bermuda, libertando a grossa rola de Ivan, que logo encontrou guarida na chupada fenomenal que a bela Lena lhe proporcionava.

O primeiro orgasmo foi dela. Senti seu líquido salgado se insinuar na minha língua, e os jatos violentos seguirem-se, os quais engoli valentemente, um após o outro, sem deixar escapar uma gota sequer. Lena rugia de gozo – eu me preocupava em ela perder o controle dos dentes sobre a pica de Ivan e torá-la no ímpeto em que estava.

Depois, senti a rola de Nel pulsar dentro de mim e explodir em minhas entranhas, enquanto ele grunhia safadezas ao meu ouvido. Ato contínuo, Lena deita-se de bruços ao longo da borda da piscina, escancarando o cu para a rola enorme de Ivanovich, que a enrabou solenemente, entre gemidos e putarias sonoras. A boca derretendo-se em tesão, catei-a num beijo molhado e invasivo. Nel saíra da piscina e se servia de uma loura geladíssima, buscando acalmar o corpo ainda cansado de ter me comido – deleitava-se, assistindo ao sublime espetáculo de sua esposa sendo fodida pelo dono da pousada e beijada pelo mais recente amigo e novo parceiro de safadezas mil, que, com certeza, rolariam naquele fim de semana maravilhoso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ClaudioNewgromont a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários