Descobri a traição que sofri. Minha chefe já sabia (01/02).

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 4988 palavras
Data: 03/11/2025 11:39:13

Nossa viagem até o litoral norte, mais precisamente Ubatuba, foi tranquila. Na serra, que eu já conhecia, tomei mais cuidado que o normal, lembrando do acidente que o senhor Joca havia sofrido. Chegando na cidade Julia ia me dando as orientações sobre o caminho para chegar até a casa dos seus pais.

Durante todo o trajeto de são Paulo até Ubatuba, conversávamos sobre banalidades, mais por Julia provavelmente querer me distrair e me fazer esquecer o que tinha acontecido antes, e devo reconhecer que ela teve um certo sucesso, pois concentrado no assunto e na estrada finalmente tive um pouco de paz esquecendo aquela trágica visão.

O senhor Joca, mantinha uma casa de praia na cidade, onde sempre se refugiava para repor as energias e descansar com sua esposa. Como a casa em São Paulo, ela também era grande e de frente ao mar, o que dava uma vista de tirar o folego de qualquer um.

Assim que entramos Julia me indicou o quarto de hospedes, fui e joguei minha mala na cama, ao abri-la minha mãe veio à minha mente, como ela conseguia adivinhar essas coisas, tirando um terno que estava na mala, o restante eram coisas que cairiam bem na praia, bermudas, camisetas, e até um par de chinelos, e não acreditei até uma sunga. Quem sabe algum dia eu consiga saber como ela faz isso. Ri sozinho olhando para aquelas coisas.

Já trocado com uma roupa mais confortável e Julia também, ela me mostrou a casa. Na parte de traz que dava acesso para a uma piscina, área de churrasco, um pergolado com cadeiras para descanso. Essa parte tinha um muro e um portão que dava acesso para a praia, como se fosse uma praia particular, com ondas calmas. Ela me chamou para caminharmos um pouco pois ainda tinha sol e estava uma tarde gostosa e fresca para andar.

Ela foi me contando sobre sua vida de estudante nos EUA, do que aprendeu, do frio que não tinha comparação com o do Brasil, das pessoas, dos locais que conheceu, dos cursos de fez e dos amigos que fizera, mas que ainda assim apesar de ser bom, sentia muita falta dos pais e de seu país, tanto que quando precisou voltar, antecipando seu regresso em definitivo, o achou bom, infelizmente o motivo a deixou preocupada, mas quando chegou e encontrou seus pais em uma situação melhor o que tinha imaginado, agradeceu a Deus por estarem vivos e bem. Contou que vinha ao país pelo menos duas vezes por ano para velos, ou eles é que iam para lá, para a visitarem. Mas que estava muito feliz por voltar em definitivo.

Ela tinha um jeito fora da empresa totalmente diferente, se mostrava mais sensível, mais acessível, uma pessoa que gostava de conversar, de coisas simples, ouvir uma boa música, como se fossem duas pessoas diferentes. Em alguns momentos até parecia uma garotinha correndo até as ondas para brincar chutando a água e depois voltando correndo, sorrindo, parecia se divertir muito com isso.

Depois de andarmos um tempo nos sentamos na areia e nossa conversa continuou e então um tempo depois ela começou a pedir que eu falasse um pouco de mim, como foi minha infância, contar sobre meus pais, se eu tinha algum irmão ou irmã, quais eram meus planos, meus objetivos de vida, essas coisas. Fiz um pequeno resumo da minha vida com minha família, do sufoco que foi me formar em engenharia, pois tinha que ralar mais do que o normal, sempre incentivado pelos meus pais, até sobre quando conheci Karen, minha admissão na empresa do pai dela, até a promoção que havia conseguido me esforçando e me dedicando muito, que queria dar saltos ainda maiores, que estava me preparando para fazer uma pós graduação, quando me casasse e nesse momento percebi o que tinha dito. Parei um instante e retornei a falar, que agora minha prioridade seria fazer a minha pós graduação e o casamento seria com toda certeza cancelado, e depois pensaria em coisas como essa, tinha resolvido focar na minha carreira e o restante pensaria à medida que fosse vivendo.

Ela percebendo toda minha magoa se levantou estendeu a mão.

- Vem, vamos beber alguma coisa, aqui perto tem um lugar que faz um suco natural que adoro.

Peguei em sua mão pela primeira vez e uma sensação boa tomou conta de mim. Levantei-me e caminhamos até o local.

Realmente tinha sucos muito gostosos e o dono conhecia, não só ela como seu pai e mãe, pois perguntou como eles estavam.

Depois de tomarmos nosso suco voltamos para a casa e mais uma vez aquela garotinha voltou a aparecer no corpo de Julia, e eu me divertia vendo seu jeito de correr e se divertir chutando as ondas e fugindo delas. Confesso que aquele lugar estava me fazendo um bem danado, não me lembrava de ter vivido um momento como aquele.

Voltamos para casa e ela foi tomar uma banho enquanto eu apenas olhava para o mar, tentando encontrar alguma resposta para tudo que tinha acontecido. Fiquei bons minutos ali observando, quando me dei por mim ela voltava já de banho tomado e trocado de roupa, disse que tinha separado uma toalha para mim em meu quarto que eu poderia ir tomar uma banho enquanto ela olhava o que tinha na geladeira para fazer um jantar para nos dois, caso eu preferisse poderíamos até sair para jantar, pois conhecia um lugar muito bom.

- Pelo jeito você conhece muitos locais bons aqui, disse eu rindo.

- Eu tento conhecer, disse ela rindo também.

Retornando do banho Julia ainda estava na cozinha e lhe ofereci minha ajuda, ela disse que tinha algumas coisas mas que no final achou melhor me esperar e pedir uma pizza, assim poderíamos continuar a conversar.

Após pedirmos uma pizza, nos sentamos a mesa na cozinha mesmo, depois de pôr a mesa, me falou que precisava me contar algo.

Disse que não sabia como seria minha reação, mas que apenas a ouvisse antes de qualquer coisa.

- André, sobre a traição que você sofreu eu já estava sabendo fazia algum tempo.

- Como assim, não entendi.

- Bem, vou te explicar. Depois que voltei para o Brasil e precisei assumir os negócios de meu pai. Enquanto ele estava no hospital, me disse que eu precisava tomar cuidado, e para eu descobrir o que estava acontecendo com a empresa, pois suspeitava que alguém estava roubando a empresa. Ele havia percebido isso e que dias antes da viagem ele estava pensando seriamente em contratar uma empresa para fazer uma auditoria.

- Mas o que tem a ver a empresa com minha vida particular?

- Vou chegar lá, apenas continue ouvindo. Bem, como ele tinha essa suspeita e me pediu para tentar descobrir o que acontecia, comecei a fazer um levantamento sobre todos os funcionários em postos de chefia para cima. Pedi ao RH a documentação sobre todos vocês, e depois de estudar os documentos de cada um, contratei um empresa de investigação e pedi para investigar todos vocês. Eu queria saber tudo sobre vocês fora da empresa. Passados uns meses recebi um dossiê de cada chefe de setor, gerentes e até do nosso vice-presidente, não quis descartar ninguém, até entender o que estava acontecendo, e a preocupação de meu pai e minha não era apenas uma sensação, porque descobrimos que alguém mexeu no carro do meu pai, o que poderia ter sido fatal para os dois não fosse ele conhecer bem a estrada até aqui e sempre dirigir devagar.

- Então o que você esta tentando me dizer é que tentaram matar seus pais?

- Sim, e quase conseguiram. Nossa suspeita não para ai, você lembra que meu motorista me disse que estava achando nosso carro estranho.

- Sim, lembro, ele foi te avisar que precisava levar o carro até uma oficina.

- Isso mesmo, é uma oficina de nossa confiança, onde sempre fazemos a manutenção dos nossos carros.

- Eles descobriram alguma coisa?

- Sim, alguém mexeu nos freios do carro, foi o que os mecânicos descobriram. Meu motorista me mandou uma mensagem enquanto eu estava no meu quarto após tomar meu banho.

- Mas isso é muito sério.

- Verdade, por isso não falei nada quando você disse a seu pai que desceríamos com o carro dele, fiquei até tranquila por que quem quer que tenha mexido no meu carro, não fez o mesmo com seu e nem teria porque fazer.

- Vocês já tem algum suspeito em vista, a polícia sabe desses detalhes?

- A polícia está investigando, mas achei que devia fazer a minha investigação também.

Eu olhava incrédulo para Julia diante tudo o que ela me contava, mas ainda tinha mais coisa por vir.

- E foi justamente quando eu lia os arquivos sobre você que fiquei sabendo que você estava noivo, por um momento achei que você estava evolvido nessa trama toda, pois estava adquirindo uma casa, mas investigado mais a fundo descobrimos que se tratava de uma casa que seria financiada pelo banco. Como tinha também uma pessoa da empresa de segurança que acompanhava seus paços e foi onde descobrimos da traição da sua noiva.

Quando ouvi estas palavras não me contive.

- Quer dizer que além de me seguir você já tinha informações que minha noiva me traia. Quer dizer então que isso já faz tempo não é algo recente.

- Infelizmente para você não, isso já vem acontecendo faz algum tempo, mas não tenho como saber ao certo quanto tempo faz.

- E como foi que vocês descobriram?

- Foi algo ao acaso. Em uma campana que foi feita, nosso homem te acompanhou até a casa de sua noiva. Ele ficou por lá algum tempo esperando sua saída e a ideia seria te seguir e ver para onde você iria, mas ele percebeu uma movimentação estranha próxima da casa dela, então achou melhor contatar a chefia dele e designaram outra pessoa para ajuda-lo, então enquanto ele te acompanhou depois que você saiu, o outro ficou por lá e meia hora depois Karen saiu e encontrou esse homem, depois os dois pegaram um carro de aplicativo e foram jutos para um motel, onde passaram a noite. Depois fiquei sabendo que esse homem é Marcos, seu amigo desde a sua infância.

- Na verdade ex-amigo. Disse eu irritado com aquela descoberta.

Mas ainda tinha mais.

- O que vou te cotar agora talvez te deixe irritado comigo, mas desde que descobri que você estava sendo traído, fiquei indignada, pois também sofri uma traição, e sofri muito com isso, então você talvez possa entender meu sentimento quando fico sabendo de algo assim.

- Ainda não entendo onde você quer chegar.

- Bem, sobre a viagem que faríamos hoje.

- Sim, o que tem ela.

- Como tivemos que cancelar e eu descobri que sua noiva estava usando sua futura casa para se encontrar com seu amigo, eu pedi para que um dos homens que a estavam te seguindo enviassem uma mensagem se passando por um AMIGO, pedindo que você fosse até lá e....bem... o resto você já sabe.

Eu não acreditava no que estava ouvindo, parecia mais coisa de um filme do que a vida real, parecia ser uma ficção, coisas envolvendo tentativa de assassinato, minha noiva me traindo com meu melhor amigo, e uma mulher que eu nem conhecia me contando que descobriu e que queria que eu descobrisse, era muita coisa para uma pessoa só e num só dia, para digerir tudo aquilo. Então ouvimos a campainha tocando.

Julia se levantou, olhou o relógio e disse que seria o entregador trazendo nossa pizza.

Foi até a porta e voltou com ela. Nesse meio tempo eu continuava sentado, pasmo, tentando assimilar todas aquelas informações, aquilo não poderia estar acontecendo. Eu já não sabia se ficava com raiva até mesmo com Julia, por não me contar antes, mas não tínhamos essa intimidade de falar de assuntos particulares, antes daquela tarde/noite, mas ainda tinha algo que eu não entendia, que ainda estava em minha cabeça.

Logo depois que ela se sentou à mesa para comermos, perguntei.

- Julia porque o investigador estava seguindo a Karen, uma vez que vocês descobriram que eu não tinha nada a ver com o que acontecia na empresa.

- Essa é a parte que faltava, e que me deixou desconfiada de você, esse seu amigo Marcos, descobrimos que ele anda fazendo uns trabalhos fora da cidade para quem paga bem, e não são serviços digamos corretos, ele esta envolvido em coisas sujas e pesadas, até não sei como a polícia não o prendeu.

- Você pode ser mais clara.

- Não tenho todos os detalhes ainda, mas o que sabemos é que ele foi o responsável por ter preparado o carro do meu pai para que sofressem o acidente.

- O que você está me dizendo, que ele esta envolvido no que acontece na empresa do seu pai.

- Sim, ainda não temos todos os detalhes, mas é isso mesmo.

E a coisa cada vez me deixava mais surpreso, eu me via dentro de uma trama e nem fazia ideia.

- Eu sei que ele fazia alguns trabalhos fora da cidade, ficou fora por alguns anos inclusive, mas estranhamente ele nunca disse nada sobre o que fazia, só dizia que eram uns trabalhos temporários.

- Ele deve estar metido com coisas que nem temos conhecimento.

- Estou vendo que minha melhor decisão será me afastar dele o quanto antes.

- Sim.

Aquele quebra cabeças estava começando a tomar forma.

- Então quer dizer que quem esta, vamos dizer, roubando a empresa pode ter contratado Marcos para mexer no carro de seu pai para que ele sofresse um acidente e ficasse longe da empresa.

- Sim, ele ficando longe ou até mesmo morrendo, seria muito mais fácil de manipular tudo dentro da empresa, só que essa pessoa não contava que eu voltasse agora e assumisse o lugar do meu pai.

- Mas fazendo isso ele colocou você numa posição perigosa.

- Na verdade eu é que insisti em assumir essa posição.

- Mas podem tentar fazer alguma coisa contra você, quer dizer já tentaram.

- Sim, você tem razão.

- E você não esta preocupada com isso.

- Estar eu estou, mas o meu motorista não é apenas um motorista, é um segurança, e outra coisa, já sabíamos que em qualquer momento tentariam novamente, só que contra mim, por isso não fiquei tão surpresa com o que fizeram no carro, nós meio que esperávamos por isso.

Eu estava incrédulo, aquela mulher ali na minha frente falava de uma maneira fria, parecia que não se abalava com o que pudesse acontecer com ela. Só de ouvir sobre tudo aquilo já me causa arrepios, ela estava se expondo e ainda assim não demonstrava estar com medo. Ela transmitia ser uma mulher mais forte do que eu supunha.

- Então como esta a pizza, ela me disse entre uma pedaço e outro que mastigava.

- Para falar a verdade depois de tudo isso me sinto sem fome, minha cabeça esta a milhão neste momento, é muita coisa de uma vez só.

- Desculpe estar te contando dessa forma, mas como meu pai disse que você é de confiança acabei me abrindo, espero que entenda.

- E já que me contou tudo isso, não foi somete por eu ser de confiança, estou certo.

- Sim, não é apenas por isso, é que vou precisar da sua ajuda.

- Porque será que eu já esperava alguma coisa assim.

Julia me olhou nos olhos, respirou fundo.

- Não posso deixar o que meu pai construiu afunde, preciso descobrir o que se passa, e preciso de você para me ajudar.

Olhei para ela e ao mesmo tempo em que ela me transmitia ser uma pessoa forte conseguia ver uma pessoa frágil.

- Bem acho que não tenho escolha, afinal se algo de ruim acontecer com a empresa serei um desempregado, e depois do que você fez por mim, expondo Karen e me ajudando quando estava apagado dentro do carro, tenho que pelo menos tentar te ajudar.

- Agradecerei pela ajuda.

- Um momento, não foi ao acaso que você estava passando perto de onde parei o carro e fiquei apagado, certo?

- Não, eu sabia que você iria até sua casa, segui você até o condomínio, e quando você saiu fomos atrás, mantendo distância, até pensei que você voltaria para casa, ou você fosse encher a cara em algum bar, por descobrir a traição de Karen, mas quando vi seu carro parado, o farol abrindo e você continuando parado, resolvi sair e ver se estava tudo bem, foi quando percebi que estava apagado, e então comecei a te chamar para tirar o carro de onde estava.

- Você não faz ideia de como o que vi mexeu comigo. Mas ficar daquela forma, foi algo que nunca me aconteceu.

- Você deve ter sido bem frio para não fazer nada.

- Juro que queria, mas congelei e quando volte a me mover, achei melhor sair e pensar no que fazer, e te garanto vou faze-la sentir o que eu senti.

- Então conseguiu pensar em algo.

- Sim, estou bolando uma coisinha para os dois.

- Então só te peço uma coisa, não faça nada antes de eu saber tudo o que acontece na empresa, pois se você fazer algo antes tenho medo que seu amigo suma e não consigamos leva-lo a justiça.

- Então vou precisar da sua ajuda também.

- O que precisar.

- Isso é fácil, vou precisar de bastante serviço e viagens a trabalho.

- Como assim?

- Quero que Karen e Marcos não desconfiem de nada, e quanto mais longe dela, viajando a trabalho melhor para mim, pois o que planejo vai ser para o dia do casamento.

- Esta bem, depois você me conta com detalhes. Espera um pouco, você ainda a pouco disse que o noivado acabou e agora diz que precisa esperar até o dia do casamento.

- Porque tenho algo em mente justamente para esse dia.

Não comi muito pois não conseguia, tinha ficado sem fome com tudo aquilo. Ajudei Julia a limpar o que tínhamos usado, depois fomos até a área da piscina conversar mais um pouco e aproveitar o barulho das ondas, aquilo me acalmava a alma.

Ali fora sentados sob o luar, me sentia como nunca antes, parece que realmente aquele lugar me fazia muito bem, e estava conseguindo ficar com a mente um pouco mais calma.

Enquanto conversávamos Julia me olhava de uma forma diferente, ela parecia tentar me conhecer, fazia perguntas sobre mim, sobre o que eu gostava, ou o que não gostava, coisas aparentemente banais, mas que me revelavam para ela.

Até que em certo momento ela se levantou esticou a mão e quando a peguei ela me levantou, colou seu corpo ao meu, e sem eu esperar me beijou de uma forma que nem Karen tinha me beijado, de uma forma urgente, parecia que precisava daquilo, era um beijo ardente, cheio de desejo.

Suas mãos passeavam pelo meu corpo, minhas costas, meus ombros, meus braços, até minha bunda, então comecei a fazer o mesmo com ela. Minhas mãos sentiam aquele corpo cheio de curvas, eu sentia o seu perfume, aquilo estava me deixando excitado, então ela parou o beijo e disse:

- Vem comigo.

Não perdi tempo e a acompanhei, fomos até seu quarto, estávamos os dois excitados. Entrando ela voltou a me beijar, começou a tirar minha camiseta, depois começou a beijar meu peito parando próximo do bicos e começou a chupá-los, hora um, hora o outro, depois foi descendo até parar de frente a minha virilha e então percebendo meu volume mordeu meu pau por sobre o tecido, depois com as mãos nas laterais puxou minha bermuda para baixo me deixando apenas de cueca. Começou a passar o rosto sobre o volume e aspirava sentindo meu cheiro, como se aquilo a excitasse ainda mais, depois de alguns segundos puxou minha cueca para baixo, e meu pau acertou seu rosto quando surgiu, ela olhou para cima me encarado.

- Ele é lindo.

Começou a lamber de baixo para cima, como se fosse um picolé, chegando até a cabeça onde dava lambidas, e em círculos movimentava sua língua sobre minha glande, para depois descer até chegar em minhas bolas e lá colocá-las na boca uma de cada vez, e as vezes as duas juntas. Eu disse que ela era muito gulosa, ela me olhando sorriu e novamente subiu lambendo meu pau, só que dessa vez ela não lambeu a cabeça, percebendo que meu pre-gozo se apresentava ela o colocou na boca até onde conseguia começando a suga-lo. Ela não perdia o contado visual, parecia que queria ver como eu reagia a toda aquela situação. Eu me segurava para curtir mais daquela situação, inclusive dizendo a ela que se continuasse eu logo gozaria, mas ela apenas deu uma piscada, acredito que essa era sua intenção, então mais alguns poucos segundos deixei-me explodir dentro de sua boca. Gozei como nunca antes, e Julia engolia jato após jato fazendo questão de não perder nada daquele liquido viscoso.

Quando ela percebeu que havia terminado, o tirou de sua boca e um lindo sorriso apareceu em suas lábios. Subindo ainda me olhando nos olhos, novamente procurou meus lábios e me beijou novamente, quase como um agradecimento pelo que eu havia lhe dado, mas o que ela me deu naquele momento não teria como me esquecer. Nesse momento me lembrei de Karen, que apesar de ter ficado boa em sexo oral, aquele que recebi de Julia superava em muito o dela. Rapidamente afastei sua lembrança de minha cabeça e voltei aproveitar o momento com Julia.

Então foi minha vez de dar a ela o que tinha recebido, puxei pelos seus ombros as alças de seu vestido deixando que ele caísse a seus pés, me afastei um pouco e pude ver um lindo para de seios médios, com aréolas não muito escuras e bicos que apontavam em minha direção. Me aproximei e comecei a beijar seu rosto descendo até o pescoço e dele até seus ombros, onde dei uma mordidinha a deixando arrepiada. Mudei de lado e fiz exatamente mesmo, beijando o rosto descendo pelo pescoço e depois beijando e finalmente mordendo seu outro ombro. Depois sem pressa desci calmamente até seu seio direito, beijando, dando pequenas lambidas. Fui chegando até seu biquinho comecei a sugar intercalando com lambidas circulando todo seu contorno, as vezes dando pequenas mordiscadas a deixando cada vez mais ofegante, depois de um tempo fui até seu seio esquerdo e dei o mesmo tratamento. A essa altura Julia gemia tamanho era seu tesão. Enquanto eu cuidava bem de seus seios, minhas mãos se aventuravam por seu corpo nu, explorando cada parte dele.

Depois de um tempo, subi até seu rosto e a beijei novamente, mas um beijo calmo, então a conduzi até perto de sua cama, a deitei de costas e me posicionei sobre ela, então novamente comecei a descer beijando seu corpo centímetro por centímetro não deixando escapar nenhum pedacinho daquele corpo lindo e perfeito. Parei em seu ventre e ali olhando para seu rosto a vi de olhos fechados suspirando as mãos descendo até minha cabeça entrelaçando meus cabelos com seus dedos, quase como que pedindo para que continuasse minha descida até sua parte mais baixa e lhe desse total atenção.

Chegando até sua parte mais baixa, ainda com sua calcinha, respirei fundo sentido seu perfume que exalava e olhando para sua calcinha era nítida a umidade que já se formava, então colocando meus dedos na lateral de sua calcinha a puxei para baixo sendo ajudado por Julia que levantou seu corpo, e então vi aquela bucetina linda totalmente lisa sem nenhum pelinho a poucos centímetros da minha boca totalmente molhada, à espera de ser tocada. Comecei a beijar a parte interna das coxas de Julia que gemia a cada toque meu, sem pressa eu ia me aproximando daquela fenda que ficava mais e mais úmida. Quando toquei sua bucetinha com minha língua ela deu um gemido alto, e disse para não tortura-la, que já não estava aguentando mais tudo aquilo, posso parecer sádico, mas eu me divertia com aquilo. Depois de suas palavras comecei a chupar, passar minha língua de baixo até em cima, subindo e descendo, e até enfiando minha língua em sua rachinha como se quisesse funde-la assim. A cada movimento que eu fazia ela gemia quase perdendo o controle, então o golpe final, comecei a tocar seu clitóris, primeiro com a língua fazendo pequenos círculos e depois o mordendo com meus lábios e outras vezes o sugando, a deixando cada vez mais alucinada. Até que não demorando muito ela começou a movimentar seu corpo como uma cobra, sua respiração acelerada, ela segurou minha cabeça forçando contra sua buceta, ela estava gozando, seu corpo retesando, desfrutando daquela sensação de estase. Por alguns segundos depois de levantar minha cabeça, eu fiquei ali observando, apenas deixando que ela terminasse seu gozo. Meu rosto molhado com seus fluidos.

Percebendo que ele chagava ao fim, subi por seu corpo novamente parando próximo de seu rosto que esboçava um sorriso de satisfação, então com ela ainda de olhos fechados fui me aproximando e novamente comecei a beija-la, fazendo com que sentisse seu gosto, que estava em minha boca, ela me abraçou e o beijo durou algum tempo sem contar os selinhos que lhe dei. Agora de olhos abertos, mas ainda tentando voltar para o planeta Terra, ela me olhou fundo nos olhos e disse que jamais tinha sentindo um gozo tão forte como aquele, que se com a minha boca foi daquela forma, já estava curiosa para saber como seria quando eu a penetrasse e a fizesse gozar.

Sai de cima dela e me deitei a seu lado rindo de suas palavras, estava até orgulhoso delas.

Ainda trocamos carinhos ali deitados por algum tempo até que ela se recuperasse, então me olhando me chamou para um banho juntos.

Caminhamos até o banheiro. Debaixo da agua que caia sobre nós, era impossível ficar sem olhar para aquela mulher, sem toca-la, sem beija-la, sem lhe dar carinho. Enquanto a lavava ia decorando aquela geografa, como diz a música. Ainda com nossos corpos colados fomos nos esfregando, meu pau já em riste encostado em sua barriga a fez descer e começar a chupa-lo como se não houvesse amanhã, eu me segurava pois não queria gozar ali, então disse a ela para ir mais devagar, ela olhando para cima se levantou me puxando para o quarto ainda úmidos, se deitou e me disse para come-la. Como resistir a um pedido desses. Então a colocando de papai e mamãe, fui me posicionando até que comecei a penetra-la, sentindo cada centímetro de meu pau entrando naquela fenda quente e úmida. A cada pedacinho que entrava ela gemia e pedia mais. Tinha que ir devagar pois apesar dela estar muito úmida não queria machuca-la. Quando estava totalmente dentro dela, comecei o ir e vir, e fui aumentando a velocidade. Minhas estocadas eram fundas, quase que podia sentir seu útero na cabeça do meu pau. Julia pedia mais, pedia para ir mais fundo, até que não aguentou mais e gozou novamente, seu corpo tremendo, suas unhas apertando minhas costas, dizendo coisas que não conseguia entender.

De olhos semi serrados ela disse:

- Você quase acabou comigo, me puxou e me beijou.

Quando ela já estava recuperada a coloquei de quatro e tive a melhor visão que já tinha visto, aquela bunda linda, perfeita, ali na minha frente, com aquele cuzinho lido, mas aquele não seria ainda o momento, eu queria gozar, mas queria em sua bucetinha. Depois de colocar uma camisinha, fui colocando meu pau em sua fenda, devagar e meu tesão só aumentava pois ainda tinha aquela visão de sua bunda. Quando estava totalmente dentro dela comecei a me movimentar, devagar e fui acelerando. Nosso corpos estavam suando, aquela visão era maravilhosa, segurava em seus quadris, a velocidade aumentando. Julia me avisou que iria gozar novamente e quando senti seu corpo vibrando e ela dizendo que estava gozando me deixei levar e gozamos juntos, ela gemendo, e eu quase que urrando feito um animal. Segundos depois ela foi deitando e acabei indo junto com ela, ainda com meu pau ainda duro dentro dela, mas já dando sinais que não ficaria assim por muito mais tempo.

Quando senti que ele já havia saído de dentro dela cai para o lado ficado de barriga para cima, e Julia veio se abrigar em meu peito deitando. Seu semblante irradiava uma serenidade, seus olhos brilhavam mais que o normal.

- Como uma mulher prestes a se casar pode trair um homem como você? Se eu estivesse no lugar dela isso seria a última coisa que pensaria em fazer, e olha que teria que ter uma grande desculpa para isso.

- Isso vou descobrir depois, mas acredito que ela deve ter caído nas histórias do Marcos.

- O pouco que sei sobre você, da sua vida pessoal e profissional e agora aqui, seria suficiente para mim.

- Ela nuca me deu motivos para que eu desconfiasse, ainda tento entender tudo isso, como pôde se envolver com Marcos, mas vamos deixar por hora isso de lado, minha decisão está tomada, o noivado terminou e o casamento esta definitivamente cancelado, só que ela não saberá.

Tendo ouvido isso Julia pegou minha mão direita trouxe até próximo do meu peito e retirou minha aliança que ainda estava usando.

- Pronto, isso estava me incomodando, era como se eu estivesse fazendo algo que não queria para mim.

- Te entendo perfeitamente, só que agora vamos ter que começar tudo de novo.

- Como assim.

- Agora vamos fazer sem a sombra da aliança em minha mão. Sorri para ela.

- Já que você insisti, porque eu diria não, vamos tomar um banho e recomeçar então.

Fizemos amor a noite toda, pois eu era um homem solteiro com uma mulher solteira, e já tentava afastar de meu coração o que sentia por Karen, claro que somente o tempo apagaria aquele sentimento, mas aquela noite com certeza iria ajudar e muito.

ESSE TEXTO SE TRATA DE UMA FICÇÃO, QUALQUER SEMELHANÇA COM NOMES, SITUAÇÕES OU LOCAIS É MERAMENTE COINCIDIDENCIA.

FICA PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESSE TEXTO, EM QUALQUER MEIO SEM A PREVIA AUTORIZAÇÃO DO AUTOR.

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Comentários

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Sei lá, mas eu acho que a vingança já não se faz mais urgente, ele tem a confiança, admiração, tesão, cumplicidade de uma mulher rica, bonita, poderosa, gostosa e sensual. quer vingança melhor do que reconstruir a vida, para melhor, em menos de um dia após ter descoberto a traição, para mim é o famoso, " se tentar melhorar estraga " .

Se fosse eu não gastaria minha energia em mais nada além de fazer com que Júlia se tornasse a mulher mais feliz do mundo. E a Karen que fosse para onde ela bem quisesse com o amante, estaria nem aí. Muito bom, parabéns.

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excelente continuação agora vamos ver a vingança

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Não sei se o conto já está escrito, mas vou deixar uma dica pra não cair na mesmicede tantos outros contos.

Em vez de tudo virar uma vingança fria e estratégica onde o traído fará a ex noiva e o ex amigo sofrerem e pagarem pelos seus erros, seria interessante humanizar mais os pernogens, um capítulo sobre o ponto de vista da esposa explicando as motivações dela do porque traiu seria interessante.

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Observações: 1.senhor(com S) 2.país ( País) 3.vê-los.4 financiamento pelo Banco 5*Mas isso é muito sério.( Faltou a❗ no lugar do .)6 Sim, e quase conseguiram. Nossa suspeita não para ai, você lembra que meu motorista me disse que estava achando nosso carro estranho.(No final desse parágrafo teria que ter esse simal❓).

Bom com relação aos suspeitos , acredito que seja o Vice presidente da empresa pois na ausência do Presidente ele assumiria.

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Muito bom, amigo. O corno foi sortudo. Assim que descobriu a traição, teve uma mulher mais gostosa para aliviar a dor. O sofrimento dele vai ser melhorar de vida hehe

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Alguns tem sorte, outros....bem deixa os outros prá lá....kkkkk

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Muito legal.... Mas Cena, se escreve com " C " não com "s". esperando pelo desfecho.

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Seria mais interessante o título assim:

Sofri uma traição, mas infelizmente eles descobriram .

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Esse título está confuso pois está passando duas informações conflitantes. 1 parte se refere ao personagem traído o André 2 Aos traidores. Ou você foca no título na descoberta do André ou como que descobriram que ele descobriu.

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