Tenho 26 anos e trabalho como fisioterapeuta particular, atendendo em domicílio. Sou o tipo de mulher que chamam de "cavalona" aqui no interior de São Paulo: tenho 1,65m de altura, coxas grossas que roçam uma na outra quando ando e uma bunda grande que é difícil de esconder. Meus cabelos são pretos, longos e lisos, batendo na cintura. Meus peitos são naturais, tamanho médio, com bicos que ficam duros por qualquer coisinha.
Nesse dia, eu estava vestindo meu uniforme de trabalho: uma calça branca que ficou indecente de tão justa na minha bunda, e um jaleco
acinturado. Eu estava sem sutiã por baixo do jaleco para não marcar, e usando uma calcinha fio-dental vermelha minúscula, que vivia entrando no meu rabo.
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Eu nunca fui de misturar trabalho com prazer, mas a necessidade faz a gente se meter em cada buraco... A dona da fazenda onde eu prestava serviço, uma perua rica chamada Andreia
me pediu um favor de última hora. Ela disse que o capataz dela, um tal de Gustavo, tinha "travado a coluna" carregando peso e precisava de atendimento urgente lá no galpão de ferramentas, porque ele se recusava a sair de lá. Ela prometeu pagar o dobro. Eu precisava pagar a parcela do meu carro, então aceitei.
Estacionei meu Fiat Uno na estrada de terra e desci. O calor estava insuportável, aquele mormaço que faz o suor escorrer pelas costas e se acumular no rego da bunda. Caminhei até o galpão velho de madeira, sentindo a poeira sujar a barra da minha calça branca.
Quando entrei naquele lugar escuro, com cheiro de serragem e óleo diesel, meus olhos demoraram para acostumar.
— Tem alguém aí? — perguntei, minha voz ecoando.
— Aqui no fundo, doutora — respondeu uma voz grave, rouca, daquelas que fazem a calcinha vibrar na hora.
Gustavo estava sentado num caixote, sem camisa. E puta que pariu, que homem. Ele não parecia nada com os playboys que eu atendia na cidade. Ele era bruto, pele queimada de sol, braços fortes cobertos de veias saltadas e pelos pretos no peito suado. Ele me olhou de cima a baixo, e eu vi o olhar dele parar direto nos meus peitos, que estavam marcando os bicos no tecido fino do jaleco.
— Onde dói? — perguntei, tentando manter o profissionalismo, mas minha boceta já estava começando a pulsar.
— Aqui... — Ele passou a mão grossa e suja de graxa na lombar, bem perto do cós da calça jeans surrada.
Me aproximei. O cheiro dele era forte, um almíscar natural de homem que trabalhou o dia todo. Mandei ele deitar numa mesa larga de madeira que tinha ali, cheia de ferramentas em volta. Ele obedeceu, deitando de bruços.
Comecei a massagem. Minhas mãos deslizavam pelas costas largas e suadas dele. A pele dele era quente, fervendo. Eu sentia os músculos dele contraindo a cada toque meu. Eu sabia que ele não estava travado coisa nenhuma. O músculo estava tenso, sim, mas de tesão.
— Está muito forte? — perguntei, pressionando os polegares na base da coluna dele.
— Tá gostoso... — ele grunhiu. — Mas a dor desceu um pouco.
— Desceu? Para onde?
Ele virou o corpo de repente, ficando de barriga para cima na mesa. Foi aí que eu vi. O volume na calça jeans dele era absurdo. O zíper estava quase estourando, desenhando uma pica grossa e torta para a esquerda. Ele me olhou com uma cara de fome, sem vergonha nenhuma.
— A dor tá aqui, doutora. — Ele levou a mão ao pau, apertando o volume por cima do jeans. — Preciso que você desinche isso aqui.
Eu devia ter ido embora. Devia ter corrido. Mas o ambiente, o isolamento, o cheiro de perigo... aquilo me deixou encharcada. Minha calcinha fio-dental já estava ensopada de lubrificação.
— Você acha que eu faço esse tipo de serviço? — provoquei, chegando bem perto, deixando minha coxa roçar na perna dele.
Gustavo não respondeu. Ele simplesmente agarrou minha cintura com aquelas mãos enormes e me puxou para o meio das pernas dele.
— Eu acho que você é uma safada que veio aqui sem sutiã só pra me provocar — ele rosnou, e antes que eu pudesse responder, ele abriu meu jaleco com violência, estourando dois botões.
Meus peitos pularam para fora, livres. Ele não perdeu tempo. Enterrou a cara no meu decote, chupando meu mamilo com força, sem delicadeza nenhuma. Eu gemi alto, jogando a cabeça para trás. A língua dele era áspera, quente.
— Isso... chupa... — eu pedi, segurando a cabeça dele.
Ele desabotoou a calça num movimento rápido e tirou o pau para fora. Meu Deus. Era um cacete grosso, escuro, com a cabeça inchada e roxa de tanto tesão. Já estava pingando aquele pré-gozo transparente.
Ele não pediu licença. Me girou e me fez apoiar as mãos na mesa de madeira, ficando de quatro para ele.
— Levanta esse rabo — ele ordenou, dando um tapa estalado na minha bunda, bem em cima da calça branca.
Eu empinei tudo o que tinha. Ele baixou minha calça e a calcinha de uma vez só, até os joelhos, deixando minha bunda branca e macia exposta naquele galpão sujo.
Senti a cabeça da rola dele roçar na minha xoxota molhada. Ele cuspiu na mão, passou no pau para lubrificar mais e empurrou.
— Aii! Porra! — gritei quando ele entrou com tudo.
Ele era grande demais. Arrombou minha buceta sem dó. Gustavo me segurou pelos quadris, firmando a pegada, e começou a socar forte. O barulho de pele batendo contra pele ecoava no galpão vazio.
A cada estocada, ele atingia meu útero. Era uma dorzinha gostosa, misturada com um prazer alucinante.
— Isso, doutora... aguenta o tratamento do peão — ele sussurrava sacanagens no meu ouvido, com a voz falhando.
Eu estava fora de mim. O atrito da madeira na minha barriga, a poeira, o suor dele pingando nas minhas costas...
— Vai... me fode... enche minha buceta! — eu implorava, rebolando para trás contra o pau dele.
Ele acelerou. As metidas ficaram brutais. Ele puxou meu cabelo, fazendo eu arquear as costas, e socou fundo, muito fundo. Senti ele tremer inteiro atrás de mim.
— Vou gozar, porra! — ele gritou.
Ele não tirou. Ele enterrou o pau até as bolas dentro de mim e despejou tudo. Senti o jato quente de porra inundando minha xoxota, escorrendo pelas minhas pernas, misturando com meu suor e meu gozo. Fiquei ali, tremendo, com as pernas bambas, enquanto ele respirava ofegante no meu pescoço.
Quando terminei de me vestir, com a calça branca agora manchada de poeira e o jaleco aberto, ele sorriu, aquele sorriso de quem sabe que fez o serviço bem feito.
— Se precisar de outra consulta, é só aparecer, Val.
Saí de lá andando meio torta, com a buceta ardendo e um sorriso bobo na cara. Nunca mais cobrei a tal dona Andreia. O pagamento do Gustavo já tinha valido por tudo.
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