Sou Susana, 31 anos, 1,68 m, 64 kg, boca carnuda, olhos verdes, cabelos negros, pele branca que marca de vermelho quando espanca.
Tenho dois filhos, marido que me chama de “gostosa” mas não lambe buceta há quatro anos — “tem nojo”, diz.
Labios da minha xana são gordinhos, cor de rosa, e meu grelo… ah, meu grelo é um centímetro de puro clitóris que fica duro como dedo mindinho quando estou excitada.
Trabalho no hospital mais caro da Bahia. Rejeito cantada de médico, de residente, de segurança.
Até o dia em que entrei no quarto 408.
Paciente: atleta da seleção olímpica, vinte e poucos, 1,90 m, corpo de mármore, cabelos dourados molhados de chuveiro.
Motivo: rasura pré-cirúrgica na virilha.
Ele veste só o avental que fecha nas costas — e já fica sem graça quando leio a prescrição em voz alta: “Raspar toda área púbica e escrotal”.
— Posso… fazer sozinho? — pergunta, corando.
— Doutor só confia na minha mão. — Aproximo-me, abro só dois botões do uniforme, tiro o sutia ali mesmo, guardo no bolso. Sinto o cheiro de sabonete dele — e o meu próprio mel já subindo.
Mando deitar, levanto a cabeceira pra ele me ver inteira. Molho algodão, desço pelo peito, pelo abdômen, chego no tufo loiro.
O pau dele — lindo, rosado — lateja sob o pano. Quando pego com dois dedos para esticar a pele, sinto crescer: 18… 19… 20 cm, cabeça saliente, brilhando.
— Respira — sussurro.
Raspo devagar, cada passada da lâmina faz ele tremer. Abaixo das bolas, próximo ao cu, paro:
— Aqui também.
Abre as pernas, sem reclamar. Termino, passo pano úmido, bato tapinhas:
— Pronto, ficou uma belezinha.
Ele ri, malicioso:
— E agora? Vai me deixar na mão?
Olho para o relógio: 01h13, corredor vazio. Tranco a porta, não pelo sistema — pela língua mesmo. Pego potinho de gel mentolado, esfrego nas mãos, pego seu pau pela base.
— Devagar ou rápido?
— Devagar… até eu explodir.
Deslizo, subo, desço, massageio escroto com a outra mão. Ele geme baixo, mordendo o próprio punho. Quando sinto ele contrair, encaixo o copo-descartável na ponta:
— Goza aqui.
Jato grosso enche o plástico.
Fecho, levo à boca, bebo um gole — olho nos olhos dele — e engulo tudo.
— Você… é doida.
— Não. É fome.
No dia seguinte, mesma hora, entro de touca nova.
— Hoje você me toca — ordem.
Tiro o avental dele, deito de costas, sento na cara. Primeiro hesita; depois lambe, chupa, morde o grelo como quem descobre docura.
Gozei em três minutos, esguicho correndo pelo queixo. Viro, pego seu pau ainda mole, limpo com a língua, chupo até ficar duro outra vez.
— Quer sentar?
— Quero.
Ponho camisinha, cavalo invertido: desço devagar, até 20 cm desaparecerem.
Cavalguei, cavalguei, até sentir o segundo jato quente dentro de mim.
Colapso sobre ele, suando, sem fôlego.
— Ainda resta porra? — pergunto.
— Sempre. — E vira-me de quatro.
Tira a camisinha, cuspe no meu cu, enfia a cabeça:
— Posso?
— Pode.
Entrou inteiro, socou, gozou de novo — eu gozei junto, gritando no travesseiro.
Alta dele na terça.
Hoje, quando fecho os olhos, sinto ainda o gosto dele. Marido continua “com nojo”.
Eu continuo casada. Mas, todas as noites, antes de dormir, enfio dois dedos na buceta, outro no cu, e gozo lembrando:
- 20 cm de atleta
E quando o mel escorrer pelas pernas, sei: foi pouco.