Continuação das series: Meu namorado é um Palmiteiro e o corninho da Flavia
As amigas da Flavia
A casa da Vitória está impecável: chão brilhando, luz baixa, cheiro de perfume caro no ar.
Ela está usando um vestidinho preto justo, cabelo solto, maquiagem perfeita.
Está andando de um lado pro outro, mãos tremendo.
Juan está sentado no sofá, cerveja na mão, olhando pra ela com aquele sorriso calmo de quem sabe exatamente o que vai acontecer.
Juan (voz baixa, quase carinhosa):
“Respira, corninha… tu tá linda. Elas vão te adorar”
Vitória para no meio da sala, abraça o próprio corpo, voz quase sumindo:
“Juan… eu tô assustada.
Já fui vista assim como corna pela Flávia… até entendo…
mas outras pessoas juntas me deixam nervosa”
Juan se levanta, chega perto, passa a mão no cabelo dela com carinho:
“Shh… Vai dar tudo certo,o que duas mulheres a mais vai fazer de diferença?Vai ser gostoso como sempre amor
Elas sabem exatamente o que tu é… e vão amar isso e você também vai.
Tu quer isso, né? Quer mostrar pra elas o quanto tu é boa corninha?”
Vitória engole em seco, olhos marejados, mas assente devagar.
Juan beija a testa dela:
“Então confia em mim. Vai ser perfeito.”
A campainha toca.
Vitória (voz tímida, sumindo):
“Já chegaram?… eu abro?”
Juan volta pro sofá, abre um sorriso:
“Vai, corninha. Abre sorrindo. Quero que seja bem gentil com as nossas convidadas.”
Vitória respira fundo, vai até a porta, abre com as mãos tremendo.
Flávia entra primeiro, toda de vermelho, decote até o umbigo, salto altíssimo.
Logo atrás, só duas amigas: Bianca (morena siliconada) e Letícia (loira bronzeada).
Flávia para na entrada, olha tudo em volta:
“Que casa fofa, corninha… tão arrumadinha.
Pena que hoje a gente vai bagunçar um poquinho.”
Ela dá um beijo estalado na boca do Juan, bem na frente da Vitória, mão já apertando a bunda dele.
Juan retribui, mão descendo pra cintura da Flávia.
Flávia (virando pra Vitória, voz doce e cheia de deboche):
“Tu tá linda, Vitória… se arrumou todinha arrumadinha pra gente.
isso ai adoro quando a corninha se esforça.”
Bianca e Letícia riem baixinho do deboche.
Vitória sente o rosto queimar de vergonha, baixa os olhos, as mãos apertando a barra do vestidinho.
Bianca entra tirando o casaco, olhando Vitória de cima a baixo:
“Então é essa a famosa corninha que a Flávia vive falando…
Olha só, até se maquiou pra gente. Que gracinha.”
Letícia fecha a porta com o pé, já rindo:
“Eu achei que ela ia estar de joelhos logo de cara… Flávia falou que ela é bem adestradinha.”
Vitória fica parada na sala, rosto completamente vermelho, respirando rápido, excitada e morta de vergonha ao mesmo tempo.
Flávia bate palma devagar, como quem dá início a um show:
“Regras da casa hoje, meninas:
A corninha só fala quando mandarem.
Tudo que a gente quiser, ela faz.
E ela fica o tempo todo de coleirinha…”
Juan tira do bolso a coleira rosa choque, balança na frente da Vitória.
Juan (voz calma, mas firme):
“Vem cá, corninha. Tira esse vestidinho… anfitriã que é anfitriã recebe as visitas do jeito certo.”
Vitória olha pras três mulheres, olhos já marejados, mas a buceta pulsando debaixo do vestido.
Flávia (sorrindo, dando um passo à frente):
“Tu quer que a gente arranque esse vestido, é?
Ou tu vai ser uma boa menina logo de cara?”
Vitória, voz quase sumindo:
“Eu… eu tiro…”
Ela puxa o vestido por cima da cabeça, devagar, ficando completamente nua na frente das três.
Os olhos das meninas devoram cada centímetro do corpo dela.
Bianca (rindo):
“Olha só… até depiladinha ela veio. Que dedicação.”
Letícia se aproxima, passa a unha no mamilo da Vitória:
“Olha como já tá durinho… “
passa a mão em sua buceta”a corninha já tá toda molhada gente?”
Flávia coloca a coleira no pescoço da Vitória, aperta bem, dá um leve puxão pra trás.
Flávia (sussurrando no ouvido dela, alto o suficiente pra todo mundo ouvir):
“Agora tu já não é mais a dona dessa casa…
tu é o nosso bichinho e quero que seja bem comportada.
Juan dá um tapinha na bunda dela dizendo:
“De quatro, corninha. No meio da sala.
A festa vai começar.”
Vitória cai de joelhos, depois de quatro.
A coleirinha rosa balança no pescoço.
As três mulheres riem baixo, trocam olhares cúmplices.
Vitória está de quatro no meio da própria sala, coleirinha rosa tilintando, corpo tremendo, rosto vermelho de vergonha.
Flávia anda em volta dela como quem passeia com um bichinho novo.
Flávia (voz doce, quase cantando):
“Olha que gracinha… toda quietinha, toda obediente…
Meninas, podem começar. O macho é de vocês.”
Bianca e Letícia trocam um olhar cúmplice e se ajoelham ao mesmo tempo dos lados do Juan, que já está sentado no sofá com a calça aberta.
Bianca pega a base da piroca e enfia a piroca dele em sua boca quase até o talo, Letícia lambe as bolas lentamente.
As duas chupam juntas, revezando a cabeça, babando, gemendo alto de propósito.
Juan está em êxtase enquanto Vitória assiste tudo
Flávia se agacha ao lado da Vitória, bem perto do rosto dela, acaricia o cabelo como quem consola um cachorrinho assustado.
Flávia (sussurrando, mas alto o suficiente pra todo mundo ouvir):
“Olha só, corninha… olha teu macho sendo servido por duas boqueteiras de verdade…
Tu já sentiu esse pau tão duro assim quando era só contigo?”
Vitória tenta abaixar a cabeça de vergonha. Flávia segura firme no cabelo, levanta o rosto dela.
Flávia:
“Cabeça erguida, corninha. Tu vai de ver tudinho.”
Bianca e Letícia tiram a roupa devagar, provocando.
Peitos siliconados da Bianca, bunda empinada da Letícia.
As duas ficam completamente nuas, rindo da cara da Vitória.
Bianca sobe no sofá primeiro, senta na piroca do Juan de frente, desce devagar até engolir tudo com sua buceta.
Bianca (olhando direto pra Vitória):
“Olha bem, corninha… isso aqui é o que teu macho merece.”
Ela começa a quicar devagar, gemendo alto, peitos balançando.
Flávia segura firme os cabelos da Vitória por trás a puxando para frente vitoria engatinha enquanto Flavia puxa sua cabeça pra frente, até o rosto ficar a pouquíssimos centímetros da buceta da Bianca sendo fodida.
Flávia (voz doce e cruel):
“Olha de pertinho… vê como entra e sai…
Olha só como ela quica com vontade na piroca do seu namoradinho.”
Letícia se agacha do outro lado, rindo alto, esfregando o próprio peito.
Letícia:
“Olha a carinha dela, Flávia… acho que vai chorar, coitada…”
Bianca gira o corpo devagar, ficando na posição cowgirl reversa, bunda perfeita virada pra cara da Vitória.
Bianca (voz mandona):
“Chupa meu cuzinho, corninha. Agora.”
Vitória congela por um segundo, olhos arregalados, boca entreaberta.
Flávia empurra sua cabeça com força, esfregando a cara da Vitória na bunda da Bianca.
Flávia:
“Tá surda, corninha? Ela mandou chupar.
Mete essa linguinha no cu dela enquanto ela quica no pau do teu macho.”
Vitória, rosto vermelho, olhos cheios de lágrimas, abre a boca e começa a lamber o cuzinho da Bianca, língua entrando fundo enquanto ela sente o cheiro, o gosto, a humilhação absoluta.
Bianca geme alto, rebola mais forte, esfregando o cu na cara da Vitória.
Bianca (quase gritando):
“Isso… lambe fundo, corninha… teu macho tá adorando minha bucetinha…
Olha como ele tá duro dentro de mim…”
Letícia rindo alto, filmando com o celular.
Letícia:
“Olha a carinha da corninha hahahaha…”
Bianca acelera, chegando no climax e goza forte na piroca de Juan, gritando alto, ela beija Juan de lingua enquanto lentamente sai de sau colo Bianca se levanta devagar
Letícia olha pro pau do Juan todo melado, faz careta de nojo.
Letícia:
“Eca, que nojo… tu deixou todo melado, Bianca.”
Ela vira pra Vitória, aJoelhadinha e diz
Letícia (voz mandona):
“Vai, corninha. Limpa esse pau com tua boquinha pra mim.
Rápido, que eu tô doida pra sentar na pirocona do teu namorado.”
Vitória fica em choque, parada, olhos arregalados, boca entreaberta, sem reação por alguns segundos.
Letícia (batendo o pé em seu rostinho):
“Não me ouviu, corninha? Vai rápido!”
Letícia (batendo o pé na cara da Vitória):
“Não me ouviu, corninha? Vai rápido!”
Flávia segura firme os cabelos da Vitória por trás e empurra a cabeça dela direto na piroca melada do Juan.
Flávia (voz firme):
“Chupa rápido, corninha. Tem mais gente querendo sentar no pau do teu namorado.”
Vitória abre a boca com cara de nojo, olhos já lacrimejando, maquiagem borrando em linhas pretas nas bochechas.
Ela mama devagar, língua rodando na cabeça, sentindo o gosto forte da buceta da Bianca.
A baba escorre pelo queixo.
Letícia (rindo alto):
“Limpa bem direitinho, corninha… engole tudo, não desperdiça.”
Enquanto isso, Bianca está aos beijos com Juan, língua na boca dele, mão no pescoço.
Letícia não espera mais.
Empurra Vitória pro lado, sobe no colo do Juan e senta de uma vez na piroca dele, gritando alto:
Letícia:
“CARALHO, QUE PIROCA GOSTOSA!
Teu macho é uma delícia, corninha!”
Ela começa a quicar forte, corpo chubby balançando graciosamente, peitos pulando.
Letícia (olhando pra Vitória, voz mandona):
“Vem cá, corninha. Soube que tu gosta de um pezinho…
Chupa o meu. Se for boazinha e chupar direito, eu deixo até tu se esfregar nele.”
Vitória, rosto todo melado, olha pra Flávia com vergonha:
Vitória (voz sumida):
“Você… contou isso pra elas?”
Flávia (olhar frio):
“Parte do ‘fica quieta e obedece’ tu não entendeu?
To achando que não te treinei direito.
Agora chupa o pé dela como eu tô mandando.”
Vitória (tentando protestar):
“Mas…”
Flávia (cortando, voz dura):
“Chupa.”
Vitória se curva, pega o pé da Letícia e começa a chupar os dedinhos, língua entre eles, olhos cheios de lágrimas.
Letícia filma com o celular, rindo:
Letícia:
“Vocês não postam isso, né?”
Flávia (rindo):
“Continua chupando, sua corninha inútil.
O que a gente vai fazer não é da tua conta.
A gente manda e tu obedece.”
Vitória chupa o pé da Letícia com mais força, tenta levar a mão na própria buceta, desesperada de tesão.
Flávia vê e dá um tapa na mão dela.
Flávia:
“Não, não. Quem disse que podia se masturbar?
Depois de ser tão desobediente?
Tu só pode se tocar quando eu disser.
Essa é tua punição. Entendido?”
Vitória (voz quebrada):
“Entendido…”
Flávia:
“Entendido o quê?”
Vitória:
“Entendido… mestra…”
Letícia quica com mais intensidade, corpo chubby balançando lindo, gemendo alto.
Goza forte na piroca do Juan, gritando, corpo tremendo.
Letícia (ofegante, saindo do colo):
“Sua vez, amiga.”
Flávia tira a roupa devagar, pega a calcinha vermelha e coloca na cabeça da Vitória como se fosse um chapéu.
Flávia:
“Guarda pra mim, corninha.”
Ela sobe nos braços do Juan, beijando intensamente, língua na boca.
Flávia (voz rouca pro Juan):
“Tava querendo minha bucetinha, né?”
Juan:
“Tu sabe que sim… o melhor ficou pro final.”
Flávia senta na piroca dele, rebolando lento, olhando direto pra Vitória.
Flávia:
“Quer saber? Vou ser boazinha…
pode se tocar, corninha.”
Vitória, aliviada, mete a mão na buceta e se masturba intensamente, gemendo alto ela senta no chão com as pernas abertas vendo tudo e se tocando.
Bianca e Letícia riem alto.
Bianca:
“E não é que ela gosta de ser corna mesmo?”
Letícia:
“Eu não falei que ia ser gostoso?”
Flávia (pra Bianca e Letícia):
“Agora vem, meninas… chupem meus peitinhos.”
As duas se aproximam, uma de cada lado se tocando e chupando os peitos da Flávia enquanto ela rebola no Juan.
A sala inteira geme junto.
Juan e Flávia gozam juntos, ele enchendo a buceta dela, ela gritando no orgasmo.
Vitoria também chega ao seu climax
Flávia (ofegante, saindo do pau):
“Poxa, Juan… gozou na bucetinha toda…
agora a Vitória vai ter que lamber ela toda.”
As amigas riem alto, olhando pra Vitória ajoelhada, calcinha na cabeça, rosto borrado de maquiagem
Flávia:
“Vem, corninha… eu mandei você lamber tudinho…
.”
Vitória engatinha, língua já pra fora, começa a lamber a buceta da Flávia cheia de porra do Juan.
As meninas riem, filmam, batem palma.
“É pra fazer direito”
Juan beija Flávia ainda sentados no sofa enquanto vitoria chupa a bucetinha de Flavia obedientemente.
Flávia (voz doce, final):
“Boa corninha…
é assim que tu deve se comportar.”
