Amo degustar homens comprometidos

Um conto erótico de Clarinha_92
Categoria: Heterossexual
Contém 1211 palavras
Data: 24/11/2025 10:59:36

Meu nome é "Clara", tenho 35 anos, e por muito tempo eu guardei isso só pra mim, como um segredo que queimava por dentro. Eu me sentia culpada, sabe? Como se fosse algo que eu não deveria nem pensar, quanto mais admitir. Mas chega uma hora na vida que a gente cansa de fingir, de se encaixar no que os outros esperam. Então, vou ser honesta aqui, sendo polêmica ou não: eu amo degustar homens comprometidos. Sim, casados, noivos, namorados fiéis ou pelo menos é o que eles dizem. até serem completamente seduzidos. É muito mais gostoso do que ficar com solteiros. E ultimamente, aproveitando minha solteirice, eu me permiti isso sem remorso. Por quê? Ah, tem tanta coisa que faz valer a pena...

Primeiro, vamos falar a verdade que ninguém quer admitir: toda mulher, no fundo, sonha em pegar o macho de outra. É como um tabu delicioso, uma fantasia que a gente reprime porque a sociedade diz que é errado. Mas, gente, a sensação é incrível. Faz você se sentir foda, especial, como se fosse a rainha do pedaço. Imagina só: transar com um homem casado na cama da esposa dele, sem ela nem sonhar? É inexplicável. O cheiro dos lençóis dela, o quarto que é o ninho deles, e ali você está, roubando um pedacinho daquilo tudo. Eu já fiz isso algumas vezes, e cada vez o coração acelera de um jeito que nenhum encontro casual consegue igualar. É como se você estivesse no topo do mundo, invencível.

Eu sei que muitas de vocês vão ler isso e pensar: "Que absurdo, eu nunca faria isso!" Ou vão discursar contra, falando de empatia, de sororidade. Mas, no fundo, todas sentimos essa vontade. É humano, é instintivo. E olha, eu recomendo: experimentem pegar um casado. Tem uma vantagem enorme que ninguém conta. Como ele é comprometido, ele não vai abrir a boca pra ninguém. Nada de fofoca, nada de reputação manchada. Você pode ser puta, se entregar total, gemer alto, pedir o que quiser, sem medo de ser julgada depois. Fica em off. E a melhor parte? A sensação de que o marido de outra mulher prefere gozar com você. Ele escolhe você, arrisca tudo por um momento com você, e a esposa dele nem imagina. É empoderador, faz você se sentir desejada como nunca.

Sou só uma mulher comum, com um emprego normal, um apartamento pequeno e uma vida que, de fora, parece tranquila. mas esses encontros... eles me fazem viva. Nenhum deles foi planejado de forma maliciosa, tipo caçando em apps ou algo assim. Acontece naturalmente, em festas, viagens de trabalho, ou até num bar casual. E o melhor: nenhuma esposa nunca descobriu. Eu tomo cuidado, ele também. É nosso segredinho sujo e delicioso.

Deixa eu contar uma história recente que me marcou muito. Foi há uns meses, num hotel em São Paulo. Eu estava lá a trabalho, sozinha, e ele também um cara de uns 40 anos, bonito, com aliança brilhando no dedo. Ele me disse que era casado há dez anos, e estava na cidade pra uma reunião importante. A gente se esbarrou no lobby, conversou sobre nada, e de repente estávamos no bar do hotel, rindo de bobagens. Ele era charmoso, daqueles que te olham nos olhos e te fazem sentir que o mundo parou. Eu me sentia no máximo, sabe? Como se eu fosse a estrela da noite, e ele, o prêmio proibido.

Subimos pro quarto dele, que tinha uma varanda com vista pro mar, na verdade, era pro skyline da cidade, mas com as luzes piscando lá embaixo, parecia um oceano de possibilidades. O quarto era simples, mas aconchegante: cama king size, lençóis brancos impecáveis, ar condicionado geladinho. Ele trancou a porta, e eu já sentia aquele friozinho na barriga. Começamos devagar, como tem que ser pra ser bom de verdade. Ele me puxou pela cintura, beijando meu pescoço enquanto eu desabotoava a camisa dele. Seus lábios eram macios, quentes, e ele cheirava a loção pós-barba misturada com um pouquinho de suor do dia. Eu me encostei na parede, deixando ele explorar meu corpo com as mãos primeiro por cima da blusa, depois por baixo, apertando meus seios com uma fome contida.

Eu o empurrei pra cama, querendo tomar o controle. Tirei minha roupa devagar, peça por peça, enquanto ele me olhava, mordendo o lábio. Fiquei nua, deitada ao lado dele na varanda, a brisa fresca batendo na pele, as luzes da cidade lá embaixo como testemunhas silenciosas. Ele ainda estava de calça, mas eu comecei a mamá-lo bem devagar, sentindo o gosto salgado dele na boca. Era como se o tempo parasse: o mundo lá fora sumia, e só existia aquela sensação de poder, de prazer puro. Ele gemia baixinho, chamando meu nome, e eu me sentia como uma deusa, saboreando cada centímetro dele chupamdo e passando a língua nele tododuro..

As preliminares duraram uma eternidade deliciosa. Ele me virou de costas, beijando minhas costas inteiras, descendo até as coxas. Suas mãos eram firmes, mas gentis, ele sabia o que fazer, anos de casamento ensinam isso o que leva a outra vantagem. Ele me lambeu devagar, ali mesmo na varanda, e eu me contorcia, apertando os lençóis, sentindo o orgasmo se aproximando como uma onda lenta. Quando finalmente entrei nele, (camisinha, óbvio) foi eu deitada, ele por cima, olhos nos olhos. Seu corpo pesava gostoso sobre o meu, e cada estocada era profunda, ritmada, como se ele quisesse me marcar. Eu arranhava de leve suas costas pra não deixar evidências, sentindo os músculos tensos, e o prazer vinha em camadas o atrito perfeito no clitóris, a respiração dele no meu ouvido.

Depois, mudei: montei nele, controlando o ritmo. Minhas mãos no peito dele, sentindo o coração acelerado, enquanto eu rebolava devagar, depois mais rápido. Era incrível ver a cara dele de êxtase, sabendo que ele estava traindo por mim. O prazer era todo meu eu me esfregava nele, sentindo cada movimento me levar mais alto, até gozar forte, tremendo toda.

Viramos pra posição de quatro na cama: ele atrás de mim, segurando meus quadris com força. Aqui era mais animal, mais primal as investidas profundas, o som dos corpos batendo, e eu empurrando de volta, querendo mais. Ele puxava meu cabelo levemente, e eu sentia o orgasmo vindo de novo, dessa vez mais intenso, como se meu corpo inteiro pulsasse.

Por fim, de ladinho ele me abraçando por trás, uma mão nos meus seios, a outra entre minhas pernas. Era íntimo, lento de novo, como se estivéssemos nos despedindo. Cada movimento era calculado, roçando todos os pontos certos, e quando ele gozou, foi dentro de mim, quente e abundante, me fazendo gozar junto. Ficamos ali, ofegantes, suados, por uns minutos. Ele me beijou a nuca e disse que nunca se sentira tão vivo.

No dia seguinte, ele voltou pra casa, pra esposa dele, e eu pro meu mundo. Sem promessas, sem drama. Só a memória daquela noite, que ainda me faz sorrir sozinha. O prazer é nosso, e às vezes, o proibido é o que nos faz sentir mais vivas. Eu gozei gostoso, ele gozou gostoso, a esposa nunca vai saber e ele deve ficar até mais carinhos com a esposa. Até a esposa dele ganhou nessa e então, vida que segue.

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Comentários

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Excelente. Adorei demais. Leia as minhas aventuras. Vais adorar. Beijos imensos.

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