A poeira vermelha da estrada de terra engolia o sol poente quando Ana, uma morena de trinta anos, pele macia de cidade grande e olhos que carregavam um misto de curiosidade e cansaço, estacionou o seu Peugeot cansado na frente do sítio herdado da avó. O lugar era um esqueleto de madeira antiga, com tábuas que gemiam a cada passo, paredes marcadas por rachaduras e um cheiro de terra molhada que parecia vivo. O silêncio era cortado pelo cacarejar rouco dos galos, o mugido das vacas no curral e o vento que assobiava pelas frestas, como se a casa sussurrasse segredos de outros tempos.
Ana entrou carregando uma mochila leve, o corpo suado da viagem. A casa estava parada no tempo: um fogão à lenha enferrujado, uma cama de madeira pesada, espelhos embaçados que pareciam aprisionar sombras. Na primeira noite, ela tentou dormir, mas o colchão rangia como se corpos invisíveis ainda se esfregassem ali. O fogão crepitava sem brasa, e o vento parecia gemer nomes que ela não compreendia. Ana acordou com o coração acelerado, a calcinha úmida, um calor subindo pelas coxas que não tinha explicação.
No segundo dia, revirando os baús da avó, Ana encontrou cadernos amarelados, escritos com uma caligrafia tremida. Eram diários de mulheres da família, relatos crus, sem pudor: “Eu me abri pro João do Mato no meio do milharal, com ele me pegando com força, o pau duro como tronco, me rasgando a boceta até eu gritar e a terra tremer.” Outro trecho falava de um pacto: “A gente dá o corpo pros homens da roça, e a terra paga com colheita farta, leite grosso, bois fortes.” Ana leu com o rosto pegando fogo, sobre surubas no celeiro, onde as mulheres da linhagem se entregavam a peões, capatazes, homens sem nome, todos cheirando a couro, suor e tesão. “Era uma gozada atrás da outra, um macho atrás do outro, até a gente virar uma bagaceira de tanto gozar.”
No terceiro dia, enquanto tomava banho de caneca no quintal, a água fria escorrendo pelos seios duros e pelas coxas grossas, Ana sentiu um arrepio que não era de frio. Entre as bananeiras, um vulto. Um homem alto, ombros largos, pele queimada de sol, olhos fundos como poços. Ele não falou, só a encarou, o olhar pesado como uma mão apertando o pescoço. À noite, Ana sonhou com ele: mãos calejadas, cheias de terra, agarrando seus quadris, uma língua grossa lambendo o suor do seu pescoço, descendo até os mamilos, chupando-os com força até ela gemer alto. Quando acordou, ofegante, com a boceta melada de muco, viu pegadas de barro ao lado da cama, ainda úmidas.
No quarto dia, a coisa começou. Ana estava no celeiro, mexendo no feno, o cheiro de capim e madeira velha enchendo o ar. Dois homens surgiram na porta, como se a mata os tivesse parido. Um era moreno, com braços de cortar lenha, barba rala e um volume na calça que fez Ana engolir em seco. O outro, mais velho, cabelo grisalho, tinha olhos que pareciam queimar. “Tá na hora, moça,” o moreno grunhiu, voz rouca, enquanto avançava. Ana tentou recuar, mas o corpo traiu, as pernas tremendo, a boceta já latejando. O moreno a encostou contra a parede de tábuas, levantou a saia dela e meteu a mão por baixo, os dedos grossos achando o grelo inchado de tesão. “Olha só, já tá toda melada, essa putinha,” ele riu, enfiando dois dedos de uma vez, enquanto Ana gemia, as pernas bambeando. O grisalho abriu o cinto, o pau duro saltando pra fora, grosso e veiudo. “Chupa, cadela,” ele mandou, segurando o cabelo dela como rédea. Ana caiu de joelhos, a boca cheia, chupando o pauzão com vontade enquanto o moreno a fodia com os dedos, o som molhado ecoando no celeiro. Logo o moreno tirou o pau pra fora, grande como o de um cavalo, e meteu por trás, cada estocada fazendo Ana gritar com a boca ainda no pau do grisalho. Eles a tomaram ali, no meio do feno, um metendo na buceta, o outro na boca, até gozarem juntos, o leite quente escorrendo pelas coxas dela e pingando no chão. Ana gozou tão forte que viu estrelas, o corpo convulsionando como se fosse explodir.
No dia seguinte, eram três. Ana estava na sala, à noite, a lenha crepitando no fogão. Eles entraram sem bater, como se a casa fosse deles. Um era jovem, com um sorriso torto e mãos ágeis. Outro era baixo, atarracado, com um pau tão grosso que parecia um tronco. O terceiro, magro, tinha uma energia que fazia o ar crepitar. “Se joga, vadia,” o jovem disse, já abrindo a calça. Ana, sem forças para resistir, caiu de quatro com a bunda empinada no chão. O jovem a chupou primeiro, a língua grossa lambendo a buceta dela como se fosse mel, o grelo sendo sugado até Ana gritar, depois circulou na entrada do cu. O atarracado meteu de uma vez, o pau grosso esticando a xoxota dela por dentro, cada estocada um tapa que fazia os móveis tremerem. O magro se masturbava ao lado, gemendo baixo, até gozar nos peitos dela, o leite quente escorrendo pelos mamilos. Eles se revezaram, um na buceta, outro na boca, o terceiro esperando a vez, até Ana gozar de novo, a porra dos três misturada no chão, o sítio parecendo pulsar com cada grito dela.
As noites viraram uma putaria insana. No milharal, sob a chuva grossa, quatro homens a pegaram contra a porteira. A lama grudava nos pés, o trovão ecoava, e Ana se entregava como uma cadela no cio. Um lhe fodia o cu com brutalidade, o pau entrando fundo lhe arregaçando as pregas, enquanto outro chupava os peitos, mordendo os mamilos até ela gemer alto. Os outros dois se revezavam na boca, um segurando o cabelo, outro metendo até a garganta e na boceta, numa dupla penetração selvagem que a deixava sem forças e com as pernas fracas. “Engole tudo, sua cachorra,” um deles rosnava, enquanto Ana chupava, o corpo tremendo de tesão. Eles gozavam um atrás do outro, o leite escorrendo pelo queixo, pelas coxas, se misturando com a chuva. Ana gozava múltiplas vezes, o corpo se desfazendo em espasmos, a boceta latejando como se pedisse mais, como se ela fosse uma puta barata de cabaré.
No curral, com o cheiro de bosta e capim, foram cinco. Eles a deitaram numa manta no chão, e cada um a fodeu de um jeito. O primeiro metia devagar, saboreando cada estocada, o pau deslizando na buceta molhada de Ana. O segundo era bruto, metendo como se quisesse rasgá-la, cada estocada um grunhido. O terceiro a fez chupar enquanto fodia a xoxota esfolada, o quarto gozava nos peitos, o quinto enfiava três dedos no cu dela, preparando o terreno para arregaçar o seu rabo. Ana gritava, gozando como uma louca, o corpo coberto de suor e porra, a terra parecendo beber cada gota. “Mais, seus putos, me arromba mais,” ela pedia, já sem vergonha, se entregando como uma vadia.
Mas havia algo além dos homens. Ana sentia uma presença, algo que vinha do solo, que fazia o milho crescer mais alto, as vacas darem leite grosso. Nos sonhos, ela via uma figura: uma mulher feita de terra, com olhos de raiz e um sorriso faminto. “Dê tudo, filha. A terra quer a tua luxúria,” a voz sussurrava. Ana acordava molhada, o coração disparado, sentindo o sítio vivo, como se a observasse.
Numa noite, aconteceu uma gangbang que a deixou com os buracos doloridos e esfolados. Sete homens, todos brutos, cheirando a mato e couro, a cercaram no celeiro. Ana, já sem pudor, se jogou no meio deles, uma puta em êxtase. Um a fodia na buceta, outro no cu, o primeiro estocava no rabo dela, socando fundo seu pau de 22 centímetros até ela gritar de dor e prazer. Dois metiam na boca, os paus se revezando, enquanto outros gozavam nos peitos, no cabelo, na barriga. “Toma, sua puta, engole essa porra toda,” um deles rosnava, enquanto Ana chupava, lambia, se entregava. Dois paus penetrando sua boceta, um no cu junto com dedos de outros, seus peitos sendo chupados por caras diferentes, dois paus na sua boca, enquanto ainda tinham dedos massageando seu grelo. Ela gozava sem parar, o corpo tremendo, a buceta e o cu sendo rasgados sem compaixão, o chão do celeiro encharcado de gala e suor. A terra parecia vibrar, como se bebesse cada gemido, cada estocada, cada ejaculação farta de leite grosso e morno.
Ana tentou fugir uma vez, pegou as chaves do carro, mas a estrada de terra parecia um labirinto, o sítio sempre voltando à vista como se ela andasse em círculos. Os homens continuavam vindo, noite após noite, e o prazer era viciante, como uma droga. “Arrebentem meus buracos, seus filhos da puta,” ela gritava, se entregando a cada suruba, gozando como uma vadia louca. Mas no fundo, o medo crescia. Era ela quem queria isso, ou o sítio que a fazia querer? A terra exigia mais, sempre mais, e Ana, entre o êxtase e o pavor, já não sabia se era dona do próprio corpo ou apenas um fruto maduro, colhido pela força bruta do campo.
