Nao Basta Ser Pai 37

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 7021 palavras
Data: 23/11/2025 21:46:30

A chupada que Dan provocava uma excitação incrível, era um misto de intuição sobre como agradar um macho, com muito tesão, com o entusiasmo de estar mamando a rola do próprio pai. Dan alternava entre tentar engolir meu pau todo com suave sugadinhas na cabeça da rola. Algo que ensinei a ele depois que , certa vez, sugou com força a cabeça da minha pica e foi profundamente incômodo. Uma sensação desagradável de sucção dolorosa. Fui orientando e ele foi aprimorando o jeito de saborear meu pau com o requinte de quem encontrou no boquete a sua vocação.

Só que eu não curto ficar deitado recebendo o agrado. Gosto de interagir, de retribuir e desfrutar do parceiro ao mesmo tempo. Então girei meu corpo e catei a rola do meu filho, aquele pau retinho, mediano, lindo, na medida para eu engolir até chegar na garganta sem dar ânsia de vômito. Comecei lambendo sua pica e mordiscando de leve como se tivesse roendo uma espiga de milho mas com muito cuidado para que meus dentes não machucassem o pau do meu filho.

Ele continuava se fartando com minha pica enquanto eu chupava suas bolas redondas – Dan tem um saco lindo, pesado, cheio mas proporcional com seu corpo saradinho – até que desci na direção do seu cuzinho. Suas preguinhas estavam estufadas, sinal de que ele tinha levado rola mais cedo. Não sei se de Juan ou de Alfredinho, nem sei se ele chegou a transar com o filho do vizinho, os dois vieram do clube do condomínio, não duvido que tenham fodido na sauna de lá, Dan já tinha feito isso antes. Só me preocupava que ele fosse descuidado, desse vacilo de alguém ver ou perceber e ele pegar fama de putinha do condomínio.

Chupei aquele cuzinho como quem devora uma fruta suculenta, uma mexerica, um caqui, algo macio, úmido e sedoso. Senti um discreto cheiro e gosto de porra quando enfiei minha língua mais fundo e isso fez meu pau ficar ainda mais duro dentro da boca de Dan que tirou meu pau pra perguntar:

- vai me dar leitinho, paizão?!

- ainda não filhote. Foi só tesão de sentir o gostinho de leite de macho no teu cuzinho, seu puto!

- é do teu genrinho! Juan gozou e não me deixou botar pra fora. Disse que era pra dormir com os bebês dele dentro do meu cuzinho, que ele quer em engravidar... a gente passou a tarde junto...

- safado! Então ficar de quatro que vou botar meus eduardinhos pra se misturar com os juanitos dentro desse teu cu guloso, putinho lindo do pai.

Dan deu mais uma mamadinha e se colocou de quatro como eu mandei. Encostei meu cacetão no cuzinho laceado dele e fui enfiando. A resistência inicial foi pequena e dentro tava quentinho e molhado, resquícios da porra que Juan tinha depositado ali mais cedo. À medida que meu pau avançava, Dan gemia e declarava seu tesão:

- porra, pai, nenhum pau me preenche como o teu. Ahhhhhhhh.... Caralho... ai, que delicia. Arregaça meu cuzinho, vai. Promete que vai comer sempre, promete?

- ah, filhão, nunca vai falar piroca do pai pra ti, safado. Rebola, vai, rebola no meu pai, pisca teu cu nele, pisca.

Dan bem que se esforçou mas ele tava tão arregaçado que senti muito de leve as contrações do seu rabo tentou dar na minha pica. Comecei a socar e levei uns três minutos metendo enquanto ele gemia e pedia pica. Empurrei ele pra baixo, ele ficou de bruços e eu montado por cima socando e falando putaria no ouvido dele enquanto alternava com beijinhos e mordiscadas na orelha, no pescoço e na nunca.

De bruços, rolamos pro lado e fiquei beijando meu filho enquanto acariciava sua barriguinha chapada um mão enquanto com a outra dedilhava seus mamilos. Dan respondi empurrando a bunda pra trás tentando se abrir ao máximo para que meu pau não ficasse um milímetro do lado de fora. No meio do tira e soca ele me pediu:

- pai me beija, me leita, enche o cuzinho do teu filho de porra

Soltei o corpo de Dan, tirei meu pau de dentro, ele ficou meio sem entender por uns breves segundos até compreender minha manobra: queria meter nele de frango assado, assim eu podia injetar minha gala bem no fundo do rabo dele e enquanto a gente se beijava.

Enfiei o pau e me debrucei sobre o corpo de meu filho, acelerei as socadas enquanto nossas bocas se devoravam, ele empurrava sua pélvis pra cima a procura de meu pau. Se dependesse de Dan, eu enfiava meu cacete no cu dele e não tirava nunca mais. Mais alguns segundos e a sensação de arrepio na coluna, o saco contraindo, a rola ficando ainda mais grossa e sem aviso eu leitei o cuzinho de Dan. Ao sentir aquela inundação de porra quente lavando seu rabo por dentro, ele explodiu entre nossos abdomens. Sua rola pulsava e espalhava porra em sua barriga e na minha.

Demoramos uns segundos se beijando enquanto nossas picas ainda pulsavam, soltando os últimos jatos de porra, até que desabei de vez sobre ele. Nossas carícias continuaram por uns dois minutos até que falei pra Dan:

- filhão, bora pro banheiro, a gente precisa se limpar...

- ah, pai... vamos dormir assim....

- não, nem pensar, cê sabe que gosto de dormir limpinho e cheiroso.

Arrastei Dan pro chuveiro, dei um banho no meu filhote e o putinho empinou a bundinha enquanto eu passava sabonete em sua bundinha. Não resisti, me ajoelhei e meti a boca sorvendo minha porra direto do seu cuzinho mas nem deu pra aparar tudo, Dan fez força pra expulsar e veio uma enxurrada de leite, eu gozo demais. Lavei suas pernas, enquanto engolia o caldinho de porra que tirei de seu cu. Terminamos de tomar banho, nos enxugamos e voltamos pro quarto. Dan pediu pra dormir comigo e claro que deixei. Nos aninhamos na cama e pouco depois o cansaço nos venceu.

Acordei com o despertado, meu filhote lindo dormia feito um anjinho ali do lado. Fiz um carinho nele, levantei e fui pro banho. Depois, me vesti e desci pra tomar café. Na cozinha, Dalvinha já estava lá preparando tudo. Falei pra ela que Dan tinha ido dormir no meu quarto e ela brincou na maior inocência:

- quer dizer que o neném ficou com medo de dormir sozinho misturado à saudade da dona Patrícia e foi perturbar o senhor?

- fazer o quê, Dalvinha? 18 anos e ainda age como um crianção às vezes...

Rimos, conversamos mais um pouco, mandei uma msg de bom dia pra minha esposa, mandei outra pra Dan, esperando que ele visualizasse ao acordar, para que desse uma conferida no quarto antes de d. Dalva fazer a arrumação. Deus me livre que nossa diarista encontrasse vestígios de nossa putaria.

Segui para o trabalho e a rotina de reuniões, leitura de reports e planilhas ocupou minha manhã. Conferi discretamente com Wellington se tava tudo pra de noite e, aproveitando que ele confirmou e que eu estava com a agenda relativamente tranquila, fui pra academia treinar, já que a noite eu queria ficar 100% livre pra curtir meu gato. Ri comigo mesmo ao fazer tal imagem mental.

Quando estacionei o carro na academia, o celular tocou e era um número desconhecido. Atendi pelo viva voz do carro mesmo:

- sim?

- boa tarde, Eduardo?

- ele mesmo, quem é?

- sou eu, Nehemias, o cara da Serra...

Por alguns segundos vasculhei a mente tentando fazer conexões mentais que me ajudassem a lembrar quem poderia ser. Minha demora em responder foi entendida como outra coisa e ele falou:

- você me deu seu telefone, disse que eu podia ligar mas se não puder falar agora, ligo depois...

Somente quando ele falou isso que veio a lembrança de quem era: o cara casado que conheci na trilha da pegação perto de Mulungu, no dia que eu, Dan e Guga fomos caçar putaria durante o feridão e que dia seguinte encontramos com a família no restaurante em Guaramiranga. Ele ficou em pânico quando nos viu e abordei ele no banheiro para tranquilizá-lo.

- posso falar sim, é que não tinha teu número na agenda, demorei pra situar quem era.

- ah claro, é verdade, você me deu teu número mas não te dei o meu... (ele hesitou por uns 3 segundos e perguntou) ...tá podendo falar?

Por um momento pensei em pedir para ele ligar depois, não tinha tanto tempo livre assim, mas, ao mesmo tempo, minha intuição disse que se ele tomou iniciativa de ligar é porque estava precisando muito conversar, respondi situando ele sobre o tamanho da minha disponibilidade:

- Estou no intervalo de almoço, tenho uns 15 a 20 minutos livres.

- tá certo... é que eu precisava mesmo conversar com alguém...

- digaí amigo, tô aqui pra lhe ouvir...

- desde aquele dia que nossa conversa não sai da minha cabeça e aconteceram umas coisas essa semana, eu preciso falar com alguém...

A reiteração dele deixava claro sua dificuldade em se abrir. Resolvi direcionar a conversa:

- me conte exatamente o que aconteceu!

- assim... você viu que eu tava com minha esposa e meus três filhos ali no restaurante né?!

- sim, eu me lembro. Uma família bonita...

- então, Eduardo...

E aí ele começou um longo e detalhado relato. Tudo teve início quando há alguns meses ele viu o filho mais velho fazendo ousadia (achei engraçada essa definição) com um vizinho de condomínio. Como o jovem está fazendo preparatório pro Enem de tarde e os irmãos estudam de manhã, ele fica sozinho em casa. Nesse dia, o pai saiu pro trabalho e no meio do caminho se deu conta que tinha esquecido o notebook em cima de mesa, não tinha colocado na mochila. Então fez meia volta e retornou para casa. Com engarrafamento e tudo, levou mais de uma hora nessa ida e volta, passava das 10 da manhã quando chegou em casa. Ele contou que ia só entrar na sala, pegar a mochila e sair quando ouviu barulhos de vozes abafados vindo do quarto do filho. Na hora, bateu um sentimento de desconfiança e resolveu conferir. A medida em que caminhava pelo corredor foi percebendo que aqueles sons eram de quem está fazendo sexo. Ele foi tomado por um misto de preocupação e desconforto. Quem estava ali com ele? O que estavam fazendo? Na hora, por pura intuição se aproximou pé ante pé mas ao tocar na maçaneta da porta, viu que ela estava trancada. Pensou em bater na porta mas como os sons continuavam vindo lá de dentro, tomou a decisão de espionar e dar o flagrante de outro modo. Os quartos dos filhos se comunicam por uma varanda em comum, entrou no quarto dos outros filhos, passou pra varanda e se aproximou da porta de vidro do quarto do mais velho. A cortina estava fechada mas o vento do ventilador fazia ela balançar e abria uma fresta que permitia ver dentro do quarto. O que ele viu deixou ele paralisado. O vizinho estava deitado na cama do filho com a bermuda arreada até o meio das coxas enquanto seu filho, de cueca estava debruçado sobre o corpo do outro, enquanto chupava o pau do cara. Por um tempo incalculável ele permaneceu em choque vendo a cena e ao se dar conta de que estava de pau duro, foi tomado por sentimento de culpa e pavor, se afastando rapidamente da sacada e voltando pra sala. Saiu tão esbaforido que esqueceu de pegar o notebook. Só ao chegar no elevador que se deu conta e voltou ao apartamento, pegou o computador sorrateiramente e saiu correndo. Seu coração pulsava na boca de tanto estupor. A cabeça parecia um redemoinho. Dirigiu de volta pro trabalho completamente atordoado. Passou o dia com as imagens na cabeça mas cada vez que pensava na cena, ficava excitado. Isso ampliou sua angústia e sua culpa. De noite, em casa, ficou observando o filho que agia normalmente mas a semente da mistura de atração e culpa estava plantada dentro dele. Decidiu não falar nada com a esposa. Passou a, literalmente, espionar o filho e foi coletando vários episódios, inclusive a descoberta da trilha da pegação na Serra foi seguindo o filho. Aquilo virou uma obsessão mesclada de sentimento de culpa e tesão, começou a ir nos lugares sozinho, primeiro só ficava observando, mas pouco a pouco foi se envolvendo, até que deixou um cara chupar ele e pronto, estava mergulhado na pegação gay que sempre vinha com muita culpa depois até que não aguentou mais e resolveu falar com o pastor, mas contou só sobre o filho. O pastou marcou uma conversa com os dois, o que aconteceu há 2 semanas, logo após o culto. O filho ficou chocado ao saber que o pai sabia de suas aventuras. O pastor falou em fogo do inferno, propôs terapia de conversão e o escambau, exigiu que o jovem participasse dos grupos de louvor da igreja e orientou o pai a manter rígida fiscalização sobre os passos do filho. Só que o diabo opera pelas mesmas frestas que o pai espiou o filho e, uma vez revelado que ele sabia que o filho era gay e que andava transando por aí, o que poderia ser um conflito aberto se tornou um fio de tensão permanente. O pai tinha prometido ao filho não contar nada a mãe desde que ele procurasse a cura, se tratasse, enquanto mentiu para a esposa que o castigo do filho era por queda no rendimento escolar. Só que, no dia a dia, o filho aproveitou a proximidade forçada para pouco a pouco seduzir o pai. Ele percebeu que os olhares do pai tinham algo a mais e sutilmente foi fazendo coisas como trocar de roupa com a porta do quarto aberta, tomar banho e esquecer a toalha pedindo para o pai pegar até que um dia em que estavam sozinhos em casa, o pai entrou no quarto do filho e ele estava deitado de bruços fingindo dormir. Pronto. Estava ali a isca perfeita...

- e eu não resisti, Eduardo. Me aproximei do corpo do meu filho completamente cego, quando vi estava sentado na beira da cama alisando suas coxas, sua bunda... ao tocar nela, ele entreabriu sutilmente as nádegas, mostrando o cuzinho pra mim. Fiquei doido, cara. Perdi completamente o controle e comecei a beijar a bunda dele, a acariciar suas pernas enquanto no meio da minha sofreguidão ouvia ele gemer baixinho “paizinho.. paizinho...”, e foi isso, Eduardo. Desde então, a gente não consegue se desgrudar, apareceu uma chance a gente começa a se agarrar, estou obcecado pelo corpo do meu filho. Não fui mais a igreja, nem ele, o pastor está ligando toda hora, minha mulher me enchendo o saco e eu ficando maluco, penso em me separar, em fugir com meu filho, eu não sei o que fazer...

Ouvi o interminável relato dele como quem assiste o capítulo de uma série. Ele falou sem parar por mais de dez minutos e, no final, havia um pedido de socorro que eu não sabia como atender. Por mais que eu falasse da minha situação com Dan e Patty, nossos casos eram muito diferentes. Mesmo assim, fiz o que era possível, tentar tranquilizar ele:

- amigo, a primeira coisa que você precisa é ter calma e a segunda é tomar cuidado. Eu sei que tesão é uma energia muito poderosa mas te falo com a experiência de quem já quase colocou tudo a perder: controle-se, busque ter a maior segurança possível de que você e ele não estão fazendo nada que os coloque sob o risco de um escândalo. O fato de vocês serem religiosos torna tudo mais complicado...

- eu sei, a porra do pastor não para de encher o saco mas eu já disse a minha mulher que no culto não vou mais, que não acredito mais na igreja e que para servir a Deus basta eu já tenho a palavra na bíblia.

- pois é, Nehemias, se afastar da Igreja pode ajudar vocês a evitarem um problema maior. Com esse pastor sabendo de seu filho e você tendo se afastado, conviver com esse ambiente é estar sob o risco dele juntar 2 +nem pensar, por isso mesmo que deixei de ir...

- agora, quanto aos seus conflitos, a única coisa que posso sugerir é você procurar terapia.

- não, não, não... eu não teria coragem de falar disso pra ninguém...

- mas você está falando pra mim...

- tô mas você viu lá na serra e você também faz essas coisas, tem seu filho... é diferente...

- sim, é diferente... e eu não sei como te ajudar além de te escutar e procurar refletir com você sobre sua situação...

- eu sei, Eduardo, e só de falar com você já me sinto mais aliviado.

- bora pra fora diminui a tensão né...

- sim e eu te agradeço mas já te ocupei demais com isso

- fique tranquilo, Nehemias, estou aqui pra te ouvir cara.

- obrigado, Eduardo, obrigado mesmo! A gente se fala.

Nos despedimos e fiquei reflexivo sentado dentro do carro. Havia se passado quase meia hora e agora eu estava tomado por aquela situação, que poderia ser a minha. Permaneci preso em meus pensamentos até que meu celular vibrou. Era uma mensagem de Patty muito sucinta, dizendo que estava tudo bem, trabalho demais e que de noite a gente se falava... Citar sobre a noite de hoje me levava a Wellington, a minha situação toda e por um momento pensei em desistir do treino, comer alguma coisa em algum lugar e voltar pro trabalho. Foi quando vi Edielson, o segurança da academia, chegando. Apesar do desabafo de Nehemias ter me trazido mais pesar e preocupação com ele do que tesão, o relato da história com o filho me deixou de pau duro por alguns minutos. Agora, vendo Ed, veio a mente diabólica operar a tentação de “...e se...”.

Peguei a mochila e entrei na academia. Quando cheguei no vestiário, Ed tava terminando de trocar de roupa. Ele me viu e abriu aquele sorrisão matreiro:

- veio treinar mais cedo, Dr. Eduardo?

- Oi, Edielson, tive que vir agora, de noite tenho compromisso.

- então bora puxar ferro, doutor...

Ele terminou de botar o tênis e foi pro salão de musculação enquanto eu terminava de me trocar. Durante o treino, coincidiu da gente dividir alguns aparelhos em meio a conversa fiada sem nenhuma insinuação o que me deu a ideia de que tinha me animado pra nada, talvez ele tivesse noutra vibe e não ia rolar nada. Deixei quieto e foquei no treino. Quando fui fazer cárdio, vi ele indo pro vestiário e decidi não ir atrás, eu tinha fantasiado achando que só porque tinha rolado uma vez, o cara era meu PA (pica amiga).

Quinze minutos de esteira e elíptico e lá fui, completamente ensopado de suor, tomar banho e me vestir pra voltar a empresa. Quando entrei no vestiário, ouvi barulho de chuveiro. Ter algum cara tomando mas nem me liguei, achava que Ed já tinha ido embora. Para minha surpresa, quando peguei a nécessarie e a toalha pra ir tomar minha ducha, a porta de uma cabine se abriu e sai Edielson com a toalha enrolada na cintura. Quando me viu, o sacana abriu um sorriso e jogou a senha:

- poxa, doutor, demorou. Pensei que a gente ia tomar banho junto...

- Edielson!!!!!

O sacana se aproximou ainda mais e meteu a mão na minha rola que já está acordando. A gente se atracou ali mesmo, o puto beijava bem pra caralho e no meio do chupão, ouvimos o barulho da porta se abrindo. Foi o tempo dele entrar na cabine e me puxar!!! Ficamos em silêncio tentando segurar o riso até que a adrenalina baixou e ele safadamente, tirou sua toalha, pendurou no gancho e me sacudiu aquele rola gostosa meia bomba, me oferecendo pra eu chupar. Pendurei minha toalha e ajoelhei diante daquele colosso. Dei uma cheirada no pau dele e o cheiro de sabonete barato misturado com um restinho de cheiro de suor de macho invadiu minhas narinas. Botei aquele naco de carne na boca e fiz ela ficar totalmente dura com minha mamada.

Do lado de fora, o cara que quase pegou a gente no flagrante continuava se movimentando, abrindo armário, mexendo em coisas até que entrou no chuveiro do lado do nosso. Foi a deixa pra eu me levantar e Ed procurar minha boca pra me beijar sentindo o gosto e o cheiro do pau dele. Curtimos um pouco até que ele se abaixou e ficou fazendo gestos elogiando o tamanho do meu pau. O puto mamou meu cacete com a fome de um retirante, a ponto de fazer um pouco de barulho e eu ter que dar uma cutucada nele pedindo pra fazer silêncio.

A visão daquele cafuçu sarado, mamando meu pau com a bunda arrebitada deu maior tesão de meter rola nele de novo, o que procurei mostrar fazendo mímica. Ele se levantou, pegou um creme de cabelo, lambuzou meu pau, passou mais um bocado em seu rabo e se virou de costa, apoiando as mãos na parede em frente. Se eu tivesse mais tempo, ia primeira chupar aquele cuzinho, dar um trato de língua nas preguinhas dele, mas a gente tinha que dar uma rapidinha, então atochei o pau no cuzinho dele até o talo enquanto ele mordia a própria mão para não gemer alto. Comecei um vai e vem lento porque não dava pra fazer barulho socando rola nele. Enquanto isso, Ed caprichava na própria punheta. O safado empinava a bumba, jogava ela pra trás, dava umas reboladinhas até que ele empurrou o rabo pra trás e esporrou.

Senti as contrações do cuzinho dele gozando no meu pau mas não dava pra eu acelerar as metidas e gozar junto. Não ia conseguir naquele ritmo. Só que Ed quis tirar meu leite, então o puto, depois de gozar, se ajoelhou de novo e começou a chupar meu pau. Quando Edielson passou a língua no meu saco, a pica deu pinote e ele se concentrou nas lambidas e linguadas nos meus ovos enquanto eu mandava ver na punheta. Menos de um minuto depois a gozada veio e Ed abocanhou a cabeça da minha rola pra pegar meu leite. Quando a pica parou de jorrar, o safado se levantou e veio me beijar com a boca cheia de gala. Que delicia beijar dividindo a porra que a gente acabou de soltar.

Tomamos banho, juntos. O chuveiro ao lado tinha sido desligado faz tempo, então devíamos estar sozinhos no vestiário. Saímos do boxe e, de fato, não tinha mais ninguém. Quando olhei o celular, já era quase 3 da tarde. Mandei uma msg pra minha secretária avisando que em meia hora estaria na empresa e apressadamente me vesti e me despedi de Ed com um beijo gostoso.

Terminei atrasando no trabalho e minha secretária estava preocupada porque eu não respondia as msgs, até o chefão me procurou. Rolou uma tensão mas logo dei retorno a todos e a preocupação se desfez a medida em que fui gerenciando as demandas. Perto do final da tarde, Wellington entrou na minha sala e perguntou sobre como faríamos. Expliquei a ele que teria que ficar até um pouco mais tarde pra recuperar o tempo perdido e que iria requisitar para que ele ficasse comigo, assim ninguém estranharia a gente ficar juntos até mais tarde e ele ir embora comigo.

Chegou até bater um arrependimento pela aventura da hora de almoço, pela confusão que trouxe no trabalho e por Wellington, bateu um sentimento estranho de que estava traindo ele, o mesmo que senti em relação a Patty quando comecei a transar com homens. Isso me preocupou. Será se estou colocando ele na mesma posição que minha esposa...?

Quando chegamos em casa, estava tudo vazio. Dan devia estar com Juan na academia ou aprontando alguma coisa em algum lugar. Difícil abaixar o fogo no rabo do meu filho.

- bora tomar um banho Wellington, depois a gente come algo e namora

Meu gatão abriu aquele sorriso lindo quando falei em namorar, me puxou pela cintura e me beijou ali mesmo na sala. Um beijo que começou terno, carinhoso, suave mas, aos poucos, foi escalando na volúpia. Antes que a gente começasse a foder ali mesmo, parei o beijo e puxei ele pela mão, subimos a escada e ao entrar no quarto, ele me deteve para não ir ao banheiro:

- espera, gosto de te chupar com cheiro de macho, de rola suada

Well disse isso já terminando de desabotoar minha calça. A camisa já tinha sido arrancada e largada na sala, junto com os sapatos. Meu boy abaixou minha cueca, liberando meu pauzão duro que balançou no ar feito um pêndulo. Ele se ajoelhou e começou a cheirar meu pau, meu saco, minha virilha. As cafungadas evoluíram para beijinhos e lambidas. Minha rola começou a minar líquido, era excitante demais ver aquele gostoso, ajoelhado, adorando meu pau. Antes de abocanhar a rola, Wellington fez uma confissão engraçada:

- não vá zoar comigo, viu Duda, mas acho que eu não sou tão hetero quando eu imaginava...

- como assim, lindão?

- é que eu nunca gostei do cheiro de buceta, até curtia chupar uma xoxotinha mas só se tivesse bem lavada, se começasse aquela coisa meio acre eu já tinha um pouco de repulsa... mas o cheiro de rola eu adoro, cara, é diferente, dá um tesão da porra...

- eu te entendo mas eu gosto do cheiro de buceta, gosto mesmo...

- hummmm....

Wellington ignorou minha declaração, suspirando fundo enquanto atochava minha pica na boca. Ele ficou ali me mamando por alguns minutos, até que o puxei para cima e falei que era minha vez. Para ficar mais confortável, empurrei ele para a cama, onde se deitou. Tirei sua calça e sua cueca e abocanhei seu pau. Que pica grossinha gostosa de chupar. Uma rola morena deliciosa. Como aquele pau me dava tesão. Tudo nele me excitava e olha que ele também tava com aquele cheirinho suado, algo discreto com um leve aroma de mijo mas nada desagradável. Caí de boca e mamei até que ele me puxou de lado, fazendo eu me virar. Nos atracamos num 69 delicioso. Cada um se esmerando em mamar a rola do outro com mais paixão e tesão. Foi tanto prazer que a gente se deu que ele só teve tempo de avisar, enquanto tirava meu pau da boca:

- ah, Du, vou gozar...

E voltou a me mamar enquanto eu recebia dentro da boca, jato por jato de sua porra meio ácida, meio doce, como toda porra é. Saborear a gala que Well gozava fez eu gozar e eu nem avisei, fiquei tão em alfa que só me dei conta que tava sufocando Well quando ele tirou meu pau da boca tossindo. Eu gozava demais, fato. Se o cara não foi engolindo logo cada leitada que minha piroca solta, ele se engasga como Wellington acabou de sofrer. Puxei ele pra cima e colei minha boca a dele. Ficamos troca porra e saliva, tudo junto e misturado enquanto nossos paus, lambuzados de esperma, roçavam um no outro.

Após um tempo gostoso se beijando e se acariciando, Wellington tomou a iniciativa:

- acho que agora a gente precisa tomar um banho...

- então simbora logo que a maresia bateu, já tô querendo cochilar...

Tomamos um delicioso banho juntos, um cuidando do outro, ensaboando, lavando o corpo do outro. Aquela intimidade era valiosa pra nós dois:

- sabe, Du, queria isso todo dia. É tão gostoso essa intimidade entre a gente. Sinto falta...

- oh, neném...

Puxei meu gato pra um abraço, comecei a beijá-lo, me rendi ao sentimento que brotava no meu peito. Além do tesão, Wellington mexia com meu afeto. Estava emocionalmente conectado a ele, de uma forma diferente do amor que eu tenho por meu irmão e meu filho. Ah meu deus, onde isso iria nos levar...?

Nos enxugamos, emprestei uma samba canção pra ele e descemos. Dona Dalva tinha deixado um pirex com umas panquecas de frango e uma saladinha. Dei uma esquentada, botei na mesa da copa enquanto Wellington, orientado por mim sobre onde pegar, ajeitava os pratos, colheres, copos, guardanapos etc. Nos sentamos e comemos conversando amenidades, até de trabalho a gente falou. Era impressionante como as coisas entre a gente fluía suave e natural, como se a gente tivesse uma intimidade de mil anos, até que, por um instante, ficamos em silêncio se olhando. Ambos abrimos a boca para falar algo ao mesmo tempo, paramos e começamos a rir. Não aguentei e comentei:

- a gente tem muita sintonia, né?!

- é...

(novo silêncio, nova troca demorada de olhares)

- eu não sei onde isso vai nos levar mas quero me entregar a esse fluxo de coisa boa que sinto quando estou com você...

- eu também Duda, mas... tenho medo... você é casado, que lugar vou ter na sua vida? Amante?...

Ouvir aquela palavra dita de forma tão crua foi como uma bofetada, um soco... e Wellington não estava sendo agressivo ou ressentido. Ele estava serenamente desabafando sua angústia e tinha todo direito de fazê-lo. Me senti na obrigação de dizer algo que o tranquilizasse.

- Você sabe que meu casamento com Patty é aberto, né?! Ela inclusive se abriu à possibilidade da gente ter um trisal com meu irmão. Ela acha que meu relacionamento com Guga é tão amoroso quanto o que eu tenho com ela e, de certa forma, ela tem razão. Mas com você é diferente... Quero ficar mais tempo com você. Tenho me pegado pensando na gente, nas horas que passamos juntos... no quanto eu gosto de estar e ficar com você.

A expressão no rosto de Well se suavizou e ele aproveitou minha pausa pra falar:

- sabe, Du, desde o primeiro momento que percebi como você é aberto ao que rolar e gosta de levar as coisas assim. Como você bem sabe, estou aprendendo a me abrir para as experiências que você tem me oferecido e tudo é muito novo e excitante. Gosto do espírito de aventura que você provoca, embora eu saiba que você é um cara centrado e que administra bem os riscos do que faz. Gosto de saber que tenho lugar no seu coração e que você também tem vontade de seguir caminhando junto comigo nessa estrada de aventuras. Quero ser teu parceiro...

- acho que esse é nome, Well, aliás, posso te pedir uma coisa? Posso te chamar de Tonzinho como vi Otávio fazendo anteontem?

- pode (risos)

- então, Tonzinho, parceria. É esse o lugar onde a gente está. Somos parceiros. Dois caras adultos que sentem tesão um pelo outro e que estão juntando a isso um sentimento gostoso, a gente se gosta e esse bem querer pode tornar tudo ainda melhor. Quando eu te beijo, tem tesão e tem paixão...

- eu tô me apaixonando por você, Du...

Ao invés de me dar medo, ouvir Well falar assim me deu uma coisa boa, um ânimo, um entusiasmo.

- eu tb tô, Tonzinho. A gente só precisa manter a paixão num lugar sem piração, sem nóia, sem ciúmes. Vamos viver isso com leveza, acho que a gente pode, a gente consegue...

- vamos...

Nosso momento encantado foi rompido com a chegada de Dan abrindo a porta que liga a cozinha à garagem. Nem tinha ouvido o carro dele chegar, tão envolvido estava na conversa. Meu filho arregalou os olhos quando reconheceu Wellington que logo emendou com uma cara sorridente e jocosa:

- e aí, Wellington, meu pau tá dando de comer direitinho?

Wellington riu da piada maliciosa de meu filho enquanto eu queria pegar ele, botar no colo e dar umas palmadas. Que moleque atrevido, impertinente. Meu filhote lindao, amado. Nesse momento, o celular tocou e era uma chamada de vídeo de Patty. Pedi licença aos dois e fui atender na sala.

Assim que a chamada foi aberta, vi que a expressão de Patty era de pura ansiedade. Falou um “Oi, amor” nervoso...

- Oi meu amor. O que foi que houve que você disse que precisava conversar depois?

- Du, seguinte, direto ao ponto: anteontem, jantei com o Diretor Geral da empresa e ele me fez um convite... ele quer que eu assuma a gerência nacional...

- como assim, Patty?

- é isso, assumir a gerência nacional, cuidar de todas as regionais? O Luís André está se mudando para a filial de Miami e o cargo vai vagar. Dr. Fausto quer que eu assuma.

- mas isso implica no que?

- Du, muda tudo. Vou ter que mudar pra São Paulo e ir a Fortaleza nos finais de semana. Foi uma das condições que eu coloquei para aceitar o convite?

- e você já aceitou? sem me consultar? sem conversar comigo e seu filho?

Patty percebeu minha frustração e minha irritação e tentou contemporizar com argumentos incontestáveis:

- a proposta é irrecusável, Eduardo, meu salário vai quase triplicar, todas as despesas pagas, além de bônus anual, PL e muitas outras vantagens. Além disso, o que muda é que ao invés de passar uma semana em casa e outra viajando, agora vai ser toda semana fora, de segunda a sexta. É importante pra mim, você sabe o que significa para uma garota que saiu do sertão chegar a esse lugar?

Ela estava certa. Apesar da minha chateação por não ter sido consultado, eu tinha que concordar que era uma oferta irrecusável mesmo. Por outro lado, minha birra tinha um tanto de machismo. Apesar de Patty sempre ter trabalhado, com um ótimo salário, eu era o principal provedor da casa e me acostumei a isso, a ter esse lugar, por que não dizer, de poder. Respirei fundo e capitulei:

- você está certa. Desculpa minha reação. Fiquei chateado por saber da mudança como fato consumado, queria ter participado mais de sua decisão, mas eu tenho mesmo é que te dar parabéns, você está sendo reconhecida pela excelente profissional que é, meu amor!!! Parabéns pela mulher retada que você é!

Ao me ouvir, Patty se emocionou e começou a chorar. As lágrimas, suponho que de alívio, corriam pelo seu rosto, enquanto ela balbuciava:

- obrigado, amor, obrigado, eu sabia que você ia me apoiar, você sempre foi meu farol, meu alicerce, meu ombro a ombro, te amo, te amo, te amo... agora, deixa eu falar com Dan, liguei a pouco e ele me disse que tava indo pra casa...

Chamei Dan e ele veio da cozinha com Wellington. Entreguei o celular pra ele enquanto levava Well de volta pra cozinha. Contei pra ele da conversa com Patty e ele fez um comentário engraçado e astucioso:

- puxa, Duda, pega mal se eu disser que fiquei feliz com essa notícia?

A gente riu e eu puxei ele pra um beijo, zoando com a cara dele:

- danadinho!!! Muito esperto você, viu?!!!

Ficamos namorando mais um pouquinho até que ele olhou o relógio e falou que tava tarde e precisava ir embora.

- como assim, Tom? Dorme aqui...

- mas eu não trouxe roupa... se eu dormir aqui, vou ter que sair muito cedo pra ir casa trocar de roupa e ir trabalhar

- eu te levo, a gente acorda cedo, você passa em casa e de lá a gente vai junto pro escritório...

- será? Ah Duda, não quero te dar trabalho...

- você não me dá trabalho, me dá prazer...

- safado...

A gente tava nesse nhem-nhem-nhem quando Dan veio até a gente me devolver o celular. Sua expressão era de quem tava muito impactado com as novidades:

- poxa, pai, e agora?

- e agora, nada, Dan. Como sua mãe mesmo falou, quase toda semana ela viaja, já tem alguns anos que a gente convive com ela dias fora, dias em casa, então não vai ser tão diferente assim...

- ah, sei lá, mas agora ela vai morar lá...

- não, Dan, ela vai continuar morando aqui, ela vai passar a semana lá ou em alguma outra cidade, mas todo final de semana ela vai estar aqui...

Dan ficou me ouvindo como quem está tentando encaixar as palavras no enredo da cabecinha dele. Sei que nosso garoto ia precisar de tempo pra assimilar mas desde os quinze anos que Patty tinha começado a viajar e a ficar períodos fora de casa, mas ele não pirou com isso, mesmo sendo adolescente, reagiu bem a esse contexto de ausências sistemáticas, embora sua mãe tivesse o cuidado de ligar pra ele todo dia quando estava viajando. Tudo ia ficar bem.

Ao mesmo tempo, um sentimento bem egoísta também passou pela minha cabeça, talvez fustigado pelo que Wellington tinha falado. A ausência sistemática de Patty iria ampliar minha autonomia. Eu ficaria mais a vontade para exercitar minha individualidade. Como isso iria repercutir no meu casamento? A conferir...

- Pense que, por outro lado, você vai ter duas casas, Dan. Já pensou poder ir a Sampa de vez em quando curtir aquela cidade incrível...

Enquanto eu viajava em meus devaneios, ouvi esse trecho da conversa entre Dan e Well. Fiquei contente de ver que eles estavam criando amizade. Wellington tinha boa bateria social, ouvia as pessoas com atenção e interesse. Enquanto Dan era dado, até demais... rsrsrs...

Ficamos conversando mais um pouco até que vi as horas na tela do celular, já era quase onze da noite. Botei meus meninos pra dormir:

- bora, galerinha, que amanhã é dia de branco.

- ah, pai, vou ver um filme aqui

Deixamos Dan na sala e subimos para o meu quarto. Assim que nos deitamos começamos a namorar e, inevitavelmente, ficamos excitados, roçando pau com pau enquanto nos beijávamos. Eu achava que não tinha fôlego para uma terceira foda no mesmo dia mas a juventude de Wellington era um elixir que me energizava, o moço acendia meu fogo.

Não sei se motivado e inspirado pelos acontecimentos recentes, ele se sentiu mais cabra da peste e tomou todas as iniciativas: tirou minha samba canção, me botou de bruços, meteu língua no meu cu e chupou meu rabo como se minhas pregas fossem o manjar mais saboroso do mundo. Aquilo me deu tanto tesão e me relaxou tanto que foi o caminho mais natural do mundo ele me puxar pra ficar de 4 e enfiar sua pica duríssima no meu rabo. Claro que ardeu um pouco mas o tesão era tão grande, aquela rola abrindo caminhos entre minhas carnes que a dor virou prazer. Tava delicioso demais sentir aquele macho tomando conta de mim e agindo como meu homem, meu dono. Quando seu pau completou a enfiada, Well me abraçou e puxou meu tronco pra cima. Ficamos meio que ajoelhados com ele me abraçando por trás enquanto arremetia sua rola contra minha bunda, fazendo seu pau entrar e sair do meu rabo. Uma socada lenta, arregaçando aos poucos meu cuzinho com sua pica dura. Me deu tanto tesão que comecei a rebolar como uma puta na pica do meu gostoso. Tava fazendo nele o que Ed tinha feito no meu pau horas antes e não pude deixar de rir internamente. Cheguei a pensar em comentar mas, melhor não, acho que esse é o tipo de comentário que não se faz num momento como aquele.

Só sei que virei puta na rola de Well, rebolei, empurrei a bunda pra trás, fui em busca do pau dele, quis que aquele cacete fosse todo enfiado e ficasse socado até o talo no meu cu. Eu tava tão putinha que fui com mão conferir se tava mesmo todo dentro, aproveitei para acariciar o saco pesado dele. Tinha muita porra ali sendo preparada para ser despejada bem no fundo do meu cu. Só de pensar nisso, tremi todo e pedi:

- me fode, Tonzinho, come meu cu, ele é teu...

Wellington respondeu me empurrando pra baixo e, de bruços, ele me comeu com gosto. Socava sua rola em meu rabo enquanto mordia minha nuca, me beijava o pescoço, chupava minha orelha. Eu tava completamente dominado e sentia um tesão absurdo numa posição que, há poucos meses, eu jamais teria imaginado estar: dando meu cu pra outro macho, ser fodido como uma puta, servir de depósito pra um homem despejar sua porra. E foi isso que Wellington não demorou a fazer, aumentou a velocidade e intensidade de suas metidas até que gemeu alto e socou seu pau até o fundo. Senti a pulsação da sua rola gozando dentro do meu cu, mas como ele tinha gozado há pouco tempo, jorrou pouca porra no meu rabo, nem senti aquele troço esquentando por dentro, como das vezes em gozaram me comendo.

Quando finalmente sua pulsação voltou ao normal, Wellington saiu de cima de mim rolando pro lado. Me puxou pra junto dele e me beijou. Enquanto me beijava pegou meu pau e começou a me punhetar, querendo que eu gozasse. Confesso que eu nem estava fazendo tanta questão. Já tinha sido gostoso demais ter sido comido por ele, mas Well queria me ver gozar, então ele suspendeu minhas pernas e voltou a chupar meu cu, agora arrombado e esporrado por ele, caprichei na punheta e sem demora, gozei gostoso, jorrando porra sobre minha barriga. Fiquei desmaiado na cama enquanto ele pegava lenço umedecido na cabeceira da cama e começava a me limpar e a se limpar. Depois de ajeitar, vestiu meu short de dormir, botou o dele, puxou o edredom sobre nós dois e me abraçou. Não demorei a cair em sono profundo.

Não sei quanto tempo se passou. Meia hora. Quinze minutos. Duas horas... Só sei que em algum momento da noite, acordei e vi que estava sozinho na cama. O lugar de Wellington estava vazio. Atordoado, peguei o celular pra ver que horas, achando que já tinha amanhecido e ele poderia ter acordado cedo, pegado um Uber e ido pra casa se arrumar para trabalhar.

Mas não, era 1 e quinze da manhã. Acendi o abajur e ele não estava no quarto. Levantei fui ao banheiro e nada. Resolvi ir atrás dele. Ao abrir a porta que dá para o corredor ouvi alguns barulhos abafados, achei que vinha do quarto de Dan mas o quarto estava vazio. Fui na direção da escada que desce para a sala e os sons ficaram um pouco mais claros. Fui paralisando. Não queria acreditar até que, ao chegar no topo da escada, estava lá a cena, clara e inequívoca: Wellington de pé e Dan de quatro apoiado no sofá. O barulho que ouvia era o choque dos corpos. Wellington segurando meu filho pelos quadris, metendo rola no seu cu...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 40Seguidores: 214Seguindo: 116Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Gostei do que você fez com a Patt, só me diz que ele não vai brigar com o Dan por conta que ele ficou com o Will, queria ver eles 3 juntos. Você vai fazer quantos capítulos?

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Nossa. Que delícia, heim... Gozei 2 vezes lendo seu conto...

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