KÍ-DELÍCIA

Um conto erótico de Ryu
Categoria: Heterossexual
Contém 3077 palavras
Data: 23/11/2025 20:15:19

Vanessa sentou-se à beira do sofá, os olhos marejados, enquanto abraçava a bolsa como se fosse um travesseiro.

— Fábio… — começou, a voz tremendo — eles fecharam a filial inteira. Todo mundo… todo mundo foi pro olho da rua.

Fábio observava Vanessa tentando falar entre soluços, as mãos trêmulas e o olhar perdido em algum ponto do chão. Sentia uma vontade imediata de protegê-la, de resolver tudo para ela, de fazer o mundo parar de bater tão forte.

Mas ao mesmo tempo, porém, havia algo que o deixava desconfortável consigo mesmo: misturado com os sentimentos de empatia e compaixão, ele também sentia o desejo carnal, vontade de arrancar suas roupas e fazer sexo com ela naquele instante.

Vanessa é muito gostosa, uma morena clara com o tipo físico parecido com Kim Kardashian: carnuda, gostosa, peituda e com uma bunda maravilhosa de mais de 100 cm.

Tudo isso mexia com ele. E Fábio se odiava um pouco por isso.

Contendo o desejo sexual, ele se aproximou, preocupado, segurando suas mãos.

— Eu sei, amor… eu sei. Mas você vai conseguir, vai dar tudo certo.

— Mas eu não sei! — Vanessa engoliu o choro, a voz ficando mais alta — se você me ama mesmo, por favor… por favor, me dá um emprego no seu supermercado! Só até eu me reerguer… eu prometo!

Fabio suspirou, coçando a nuca, olhando para o chão.

— Vanessa… você sabe que eu… eu não costumo misturar namoro com trabalho. Já vi dar problema, e não quero estragar a gente por isso.

Ela caiu em prantos, a intensidade de sua emoção quase sufocando a sala.

— Mas eu preciso, Fábio! — implorou, a voz embargada — eu tô perdida, eu não sei mais pra onde correr… por favor!

Fábio apertou os lábios, como quem finalmente chegava a uma decisão. Ele segurou o rosto dela com delicadeza, limpando as lágrimas que escorriam.

— Vanessa… olha pra mim — pediu, com a voz baixa, porém firme. — Se for preciso, eu te ajudo financeiramente. O tempo que for. Até você se reerguer. Eu não vou deixar você passar aperto. Nunca.

Ela piscou, surpresa, e depois afastou as mãos dele, balançando a cabeça com um misto de frustração e mágoa.

— Eu não quero isso, Fábio. — A voz dela veio trêmula, mas convicta. — Eu não quero dinheiro dado. Eu não quero ficar dependendo de você como se fosse… um peso.

— Não é peso nenhum — ele rebateu, dando um passo à frente. — É o que a gente faz por quem ama.

— E o que eu faço por mim, então? — Vanessa perguntou, abraçando a própria bolsa, como se fosse um colete salva-vidas prestes a se romper. — Eu quero trabalhar. Eu quero ter algo meu. Eu quero merecer o que eu ganho.

Ela respirou fundo, a garganta apertada.

— E eu quero trabalhar no seu supermercado. Não por ser sua namorada, mas porque eu sei que dou conta. Eu sei que posso ajudar. Eu sei que posso ser útil. Me dá essa chance… não como favor, mas como oportunidade.

Fábio desviou o olhar, caminhando alguns passos pela sala, a mão na nuca — aquele gesto que aparecia sempre que ele estava dividido. Ele inspirou profundamente antes de responder, mas ainda não o fez de imediato.

— Vanessa… — começou, hesitante, a voz carregando o peso de uma escolha que não queria errar — eu só tenho medo de machucar você. Medo de misturar tudo e acabar perdendo você.

Ela o encarou, olhos ainda marejados, mas agora com uma determinação crua, firme, quase teimosa.

— O que vai me machucar é você não confiar em mim.

Para Fábio, a situação era um labirinto sem saída. Ele não queria, em hipótese alguma, misturar amor e trabalho — essa era uma linha que traçara para si mesmo anos antes.

A simples ideia de contratar Vanessa despertava um medo profundo: o de que problemas do supermercado vazassem para dentro do namoro, corroendo aos poucos o que eles tinham construído. Havia o medo de que, se houvesse uma briga, o trabalho se tornasse a faísca que acabaria de vez com eles dois.

Para Vanessa, porém, tudo assumia um significado completamente diferente. A recusa dele não soava como prudência, nem como cuidado; soava como falta de confiança. Como se Fábio não acreditasse na sua competência, na sua inteligência, no seu profissionalismo.

Depois de perder o emprego, sua autoestima estava frágil, sustentada por fios — e, naquele cenário emocional, o gesto de Fábio lhe oferecer uma vaga não era apenas uma oportunidade de trabalho, mas uma prova de amor, uma demonstração concreta de que ele acreditava nela e apoiava seu recomeço. Por isso, ouvir o namorado hesitar justamente naquele momento feria profundamente. Para ela, a negativa sugeria que Fábio não a via como alguém capaz de trabalhar lado a lado com ele.

Assim, embora parecessem discutir o emprego, discutiam, na verdade o que cada um significava para o outro. E a distância entre o que ele sentia e o que ela enxergava só tornava tudo mais doloroso.

Fabio respirou fundo, ainda segurando as mãos dela.

— Vanessa… eu pensei em uma coisa. Não posso te colocar como funcionária fixa ainda, você sabe… — começou, cauteloso — mas talvez tenha uma solução temporária.

Vanessa ergueu os olhos, ainda com lágrimas nos cantos, mas ansiosa.

— Qual? Qual é?

Ele sorriu levemente, como quem descobre um jeito de aliviar a tensão:

— A gente tem a campanha da nova margarina… Ki-Delícia. Preciso colocar um pequeno stand em frente à geladeira de frios e margarina, com uma promotora de vendas oferecendo aos clientes. Você é jovem, comunicativa… atende perfeitamente ao perfil.

Vanessa arregalou os olhos, a emoção misturada com entusiasmo:

— Sério, Fábio? Eu? Mas… você acha que consigo?

— Claro que sim — disse ele, finalmente relaxando um pouco. — É só temporário, até você arranjar algo mais definitivo. Mas pode ajudar bastante a gente na promoção e ainda te dá tempo de se reerguer.

Vanessa pulou quase que imediatamente, abraçando-o com força.

— Ah, Fábio, você não sabe como isso significa pra mim! Eu prometo que vou arrasar! Prometo!

Ele correspondeu ao abraço.

— Vanessa… — disse, com um sorriso — você sabe que eu também gostaria de uma coisa, né? Uma gesto de amor ... Uma noite tão intensa quanto no começo do nosso namoro… lembra lá no inicio, em uma das nossas primeiras vezes ... Você deu o cuzinho, bem gostoso, para mim! E depois daquele dia, cuzinho nunca mais ...

Vanessa corou, surpresa, mordendo o lábio inferior enquanto ria baixinho.

— Faaaaabio, foi gostoso, mas doeu muito… Tua piroca é muito grossa! Arregaçou meu cu todinho. Fiquei uma semana sem andar direito.

Fabio riu, sacudindo a cabeça, mas não conseguiu esconder o brilho nos olhos.

— Eu adorei o teu cuzinho… eu prometo tomar mais cuidado, ir com calma.

Vanessa ficou visivelmente receosa.

— Mas tá bom Vanessa – continuou Fabio - Vamos primeiro cuidar dessa campanha da margarina, depois pensamos em repetir o sexo anal!

Ela pulou novamente nos braços dele, rindo:

— Tá, tá… vamos arrasar com a Ki-Delícia ... você não vai se arrepender! Prometo!

O dia finalmente chegou. Vanessa se olhou no espelho, ajeitando a roupa determinada pela fabricante da Ki-Delícia: uma peça justa, que marcava cada curva do corpo, toda branca, com um leve toque de transparência. Ela suspirou fundo, mas logo se lembrou do que Fabio dissera — era apenas temporário e fazia parte das regras da campanha.

O cabelo estava impecável, brilhante, a maquiagem perfeita, e o perfume delicado, mas marcante.

No supermercado, Vanessa não perdeu tempo. Logo que se posicionou em frente à geladeira de frios e margarinas, começou a interagir com os clientes. Sua espontaneidade, alegria e carisma chamavam atenção de todos: crianças riam das suas brincadeiras, senhoras se encantavam com seu jeito falante e simpático, e, claro, muitos homens não conseguiam tirar os olhos dela.

Algumas cantadas mais ousadas fizeram Fabio cerrar os dentes de raiva.

— “Delícia mesmo é você…” — ouviu um homem dizer, sorrindo maroto.

Vanessa apenas sorriu e respondeu com graça:

— Obrigada! Mas vamos focar na margarina, hein? — disse, piscando e desviando o comentário com leveza, sem se intimidar.

Fabio a observava de longe, dividido entre orgulho e ciúmes. Apesar de todo o charme e do sucesso com o público, ele sabia que precisava confiar nas regras que haviam combinado, mesmo que fosse difícil ver outros homens elogiando sua namorada tão abertamente.

Vanessa, alheia à turbulência interna dele, seguia radiante, conquistando clientes com seu jeito comunicativo e cativante, mostrando que era perfeita para o trabalho temporário e que, com toda certeza, Fabio tinha feito a escolha certa.

Os elogios e olhares continuavam a chegar. Um cliente mais atrevido chegou perto, sorrindo:

— Vou comprar só por sua causa… se eu levar a Ki-Delícia, você vem junto?

Vanessa apenas riu, abanando a cabeça e respondendo com seu jeito espontâneo:

— Ai, que cara! Mas vamos focar na margarina, tá?

Vanessa não queria decepcionar, Fabio havia lhe dito que a Fábrica da Ki-Delicia queria ampliar o portfólio. Se a campanha da Ki Delícia fizesse sucesso, outras campanhas poderiam vir.

Isso a motivou, apesar das cantadas e dos olhares insistentes, a se manter impecável. Sua energia não diminuía: distribuía os potes de margarina com um sorriso aberto, explicava os sabores e dava dicas de como degustar. Os clientes podiam experimentar com pão, torrada ou bolacha, e Vanessa lembrava com entusiasmo o slogan da campanha:

— “O que já era bom fica ainda mais gostoso com a margarina Ki-Delícia!”

Quando alguém aceitava gravar um vídeo, ela mostrava toda sua simpatia:

— Isso! Agora fala pra câmera: ‘Eu adoro torrada, e com Ki-Delícia fica mais gostoso. O que já era bom fica ainda melhor com Ki-Delícia!’

Depois de alguns takes, Vanessa entregava o cupom:

— E com isso, você tem 70% de desconto para levar a sua margarina pra casa!

Os clientes saíam sorrindo, alguns ainda lançando olhares de admiração para ela. Fabio observava de longe, tentando conter o ciúmes que queimava por dentro, mas não podia negar: Vanessa estava perfeita na função. Alegre, comunicativa, espontânea… e dominando a campanha como se tivesse nascido para isso.

O movimento no supermercado estava animado, e o stand da margarina Ki-Delícia era um sucesso tão grande que, para surpresa de Vanessa, todos os potes tinham sumido em poucas horas. Empolgada com o resultado, ela chamou Fábio:.

— Acredita que acabou tudo? — disse ela, radiante.

— Impossível! Isso era pra durar o dia todo! — respondeu ele, rindo, sem esconder o orgulho. — Mas calma, acho que ainda temos mais no estoque.

Os dois seguiram juntos pelos corredores até o fundo do supermercado, onde ficava o depósito — um cantinho mais silencioso e um pouco escuro, contrastando com a agitação lá fora. Assim que abriram a porta do estoque, a luz fria do ambiente os recebeu, e o clima ficou mais tranquilo:

— Aqui está! — disse Fábio apontando para o grande refrigerador industrial ao fundo.

Vanessa abriu a porta do refrigerador e encontrou várias caixas novinhas de Ki-Delícia empilhadas. Com seu bom humor de sempre, ela se abaixou para colocá-las no carrinho de transporte.

Ao se abaixar, a calça branca ficou ainda mais transparente, revelando que ela usava por baixo apenas uma minúscula calcinha.

Quando olhou para o rabo gostoso da namorada, Fabio foi atingido por uma onda súbita. Um impulso quente, avassalador, que desceu do peito até seu pau, que ficou duro imediatamente, antes que tivesse tempo de pensar.

Fabio sentiu o mundo perder nitidez por um instante — tudo ao redor se dissolveu. Só a bunda maravilhosa de Vanessa permanecia nítida.

Sem conseguir conter o ímpeto, ele a puxou para perto, encochando-a, num abraço firme, quase desesperado.

Antes que qualquer pensamento de prudência surgisse, Fabio começou a apertar seu pau contra a bunda de Vanessa, esfregando-o com vigor, repetidas vezes, com um tesão descontrolado.

Esqueceu completamente onde estavam — se havia gente por perto, se alguém olhava, se aquilo fazia sentido naquele momento. O mundo simplesmente deixou de existir. Havia apenas a bunda de Vanessa.

E ela não teve tempo de reagir, já sentiu o namorado arrancando suas roupas selvagemente.

Sua blusa foi tirada com um único movimento, seus seios fartos e deliciosos pularam para fora, e começaram a ser massageados vigorosamente pelas mãos hábeis de Fabio.

A calça dela foi arrancada rapidamente. Fábio a fez virar de costas, mãos apoiadas em uma prateleira do estoque e bunda empinada.

Em seguida sentiu um tapa ardido na bunda e ouviu a voz autoritária do namorado:

— Abre a pernas vagabunda! Você é toda minha agora!

Ainda atônita, Vanessa obedeceu! Após abrir as pernas, sentiu os dedos de Fabio invadirem violentamente sua buceta, com movimentos bruscos de vai e vem.

Ele tirou o pau pra fora e enfio de uma vez só na xoxota. Pegou Vanessa pelos cabelos, enrolou-os nas mãos e puxou sua cabeça para trás .

Com a outra mão, começou a brincar na entrada do cuzinho!

Vanessa se controlava para não gemer alto.

Com os pés firmes no chão, Fábio continuava socando com todas as forças. O som dos corpos se chocando se espalhava pelo depósito.

— Agora, eu quero o teu cu! - Pediu Fabio, hipnotizado pela beleza da bunda, que realmente parecia ser de outro mundo!

— Teu pau é muito grosso! Vai me machucar! Só dou o cu se colocar um gel lubrificante!

Fabio sabia que no mercado não vendia lubrificante e que não conseguiria um naquele momento.

Foi então que teve a ideia: abriu um pote de Ki-Delicia, pegou uma porção generosa de margarina e colocou no cu de Vanessa! O que sobrou, passou no próprio pau.

Não conseguia mais conter o desejo, a Ki-Delicia teria de servir como lubrificante.

Posicionou Vanessa de quatro no chão, e montou em cima dela.

Para sua surpresa, o pau deslizou fácil para dentro do cu todo de uma vez.

Vanessa não se conteve mais, começou a gemer e gritar alto:

- Que delícia teu pau no meu cu!!! Soca com força!! Teu pau tá ainda mais gostoso com a Ki-Delícia!!

Fabio socou fundo no rabo, liberando todo o desejo contido a tempos:

- Teu rabo é uma delícia! Mas ficou ainda melhor usando a Ki-Delicia como lubrificante!

Fabio comeu o cu a vontade e Vanessa aguentou a sua rola grossa, que agora parecia lhe dar mais prazer do que nunca.

— AAAhhh! Eu vou gozar! – Urrou Fabio

Vanessa se virou e ficou de joelhos em frente ao namorado. Abocanhou sua rola e começou a chupar!

— Nossa, com esse gostinho de Ki-Delicia, ficou ainda mais gostoso de chupar!

— Que bom que tá gostando, safada! Agora você vai experimentar o leitinho KI-Delicia! – disse Fabio – Enquanto começava a ejacular na boca de Vanessa!

Depois de ter finalizado no rosto da namorada, Fabio voltou à realidade, e se deu conta novamente de onde estavam.

Ambos ainda estavam ofegantes pela intensidade do momento que haviam dividido escondidos entre as caixas do estoque. Os dois permaneceram ali por alguns segundos, encostados um no outro, recuperando o fôlego e deixando que a tranquilidade voltasse aos corpos.

— A gente… realmente precisa voltar — murmurou ela, lembrando-se de que haviam ido até ali só para buscar mais caixas da promoção.

Finalmente, caminharam apressados até o pequeno banheiro do depósito. Assim que entraram, Fabio foi direto à pia, abriu a torneira e passou água fria no rosto. Pegou algumas folhas de papel toalha e enxugou o suor do pescoço e da testa. Vestiu-se, ajeitando a camiseta e alisando o tecido amarrotado.

Vanessa, por sua vez, usou o espelho estreito da parede para recuperar a aparência de trabalho. Primeiro, limpou cuidadosamente o suor da testa e das têmporas e o esperma do rosto. Depois se vestiu rapidamente, arrumou a gola da blusa e alinhou a barra que havia se virado. Retocou a maquiagem: um pouco de pó para tirar o brilho, um retoque rápido nos olhos e um ajuste no batom que havia desbotado durante o boquete. Em seguida, passou os dedos pelo cabelo, levantando a raiz e alinhando as mechas rebeldes.

Assim que chegaram novamente ao mercado, Fabio se dirigiu à pequena geladeira localizada atrás do stand. Com eficiência, abriu as caixas que haviam trazido do depósito e repôs as embalagens de margarina Ki Delícia, organizando-as por fileiras impecáveis, com os rótulos virados para a frente. Fechou a porta da geladeira com a satisfação.

Enquanto isso, Vanessa retomou sua posição à frente do stand. O “esforço” do depósito já não aparecia mais — seu sorriso aberto e seu jeito comunicativo voltaram a brilhar. Ela explicava aos clientes as vantagens da margarina, fazia demonstrações com pequenas torradas oferecidas como degustação e conversava com um entusiasmo natural que rapidamente atraía pessoas curiosas ao redor do stand.

E o resultado logo ficou evidente: a margarina voltou a vender muito. Cada geladeira aberta, cada cliente convencido pelo carisma de Vanessa, cada embalagem levada para o carrinho criava um ritmo constante e animado ao redor do stand.

Fabio acompanhava tudo à distância enquanto organizava prateleiras próximas, percebendo que o estoque que ele havia reposto começava a diminuir rapidamente. Nas últimas horas da tarde, ele voltou à geladeira por duas vezes, apenas para confirmar o que já desconfiava: as unidades que havia colocado ali mais cedo estavam praticamente todas esgotadas.

Quando o mercado fechou e a loja finalmente silenciou, Vanessa encerrou o stand com a sensação clara de dever cumprido. Fabio se aproximou, e os dois trocaram um sorriso triunfante: todo o estoque suplementado havia sido vendido. A campanha tinha sido um sucesso absoluto.

Sem muita formalidade, comemoraram ali mesmo o esforço compartilhado. Depois de um dia cheio, sabiam que tinham feito um excelente trabalho, deixando a Ki Delícia com um desempenho digno de destaque.

Após alguns dias, o supermercado recebeu uma ligação inesperada — era a equipe comercial da Ki Delícia. Eles estavam impressionados com o resultado da campanha: o volume de vendas superara qualquer expectativa, e o stand montado no mercado havia se tornado referência entre os pontos de venda da região.

Como forma de agradecimento, a fábrica parabenizou oficialmente o supermercado de Fabio e enviou um bônus especial, reconhecendo a eficiência do trabalho de divulgação do produto.

Fabio, percebendo o talento de Vanessa, não teve dúvidas: ofereceu a ela uma vaga fixa no supermercado.

Ela aceitou com alegria — e rapidamente se tornou seu braço direito. Organizada, criativa e comunicativa, Vanessa participou de novas campanhas de outros produtos Ki Delícia, todas com excelente desempenho.

Com o tempo, a parceria de trabalho se transformou em algo mais. Alguns meses depois, Fabio pediu Vanessa em casamento.

O casamento veio em seguida: simples, alegre, cheio de amigos, colegas e até representantes da Ki Delícia. Depois da festa, os dois foram morar juntos.

Na casa nova, havia sempre um detalhe que não faltava — na geladeira, um pote de margarina Ki Delícia ocupava seu espaço cativo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Ryu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Giz

Ok uma delícia eu fiquei vermelha. Kkkkkkkkkkkkkk

Muito bom e bem erótico. Parabéns e três estrelas.

0 0
Foto de perfil de Ryu

É bom quando o conto provoca alguma sensação no leitor!

Se você ficou vermelha, missão cumprida.

Muito obrigado Giz!

1 0
Foto de perfil de Giz

Seus contos são maravilhosos.

0 0

Listas em que este conto está presente

Desafios Ryu
Meus contos escritos para os desafios
Desafio Pirata: Prova de Amor
Que tal um desafio pirata? Até 31 de dezembro, vamos escrever um conto envolvendo uma prova de amor, como nas histórias onde alguém tem que superar-se para demonstrar seu amor. Usar a tag: “desafio-pirata-prova-de-amor”, sem as aspas. Só há três regras: ater-se ao tema, ater-se à data e ater-se à tag. Bora escrever!
Desafio Pirata Provas de Amor
Desafio proposto por Bayoux