Eu estava ali, de pé na frente da cama, o coração acelerado só de imaginar você de calcinha. Aquela visão me acendia como fogo, e eu não resisti. Me aproximei por trás, te abracei forte pela cintura, sentindo o calor do seu corpo contra o meu. Minha boca encontrou seu pescoço, lambendo devagar, subindo até a orelha, mordiscando levemente enquanto sussurrava bem baixinho no seu ouvido: "Você é tão gostoso...". Meus dedos, já molhados de excitação, deslizaram pelos seus mamilos endurecidos, acariciando-os em círculos, descendo pela sua barriga macia, até chegar na virilha.
Puxei sua cabeça para trás com gentileza, virando seu rosto para me beijar na boca, profundo e faminto. Minha mão não parava, explorando as laterais do seu pau, sentindo ele crescer, ficar grande e grosso sob meus dedos. Você se esfregava em mim, louco de tesão, e com as mãos ávidas puxou minha calça, abriu o zíper e tirou meu pau pra fora. Enquanto nos beijávamos, eu passei os dedos na cabeça dele, sentindo o pré-gozo escorrendo, babando de vontade. Não aguentei mais: puxei sua calcinha para baixo, e você, esperto, posicionou meu pau entre suas pernas, acariciando-o com as coxas macias, me deixando louco.
Ainda de pé, você pegou algum lubrificante – nem sei de onde veio, mas adorei – e lambuzou seu rabo, sussurrando com a voz rouca de desejo: "Me enfia, por favor...". Eu te puxei para mais um beijo, abaixando-nos juntos até a beirada da cama. Me sentei ali, e você, com a mão trêmula, direcionou seu cuzinho meladinho na cabeça do meu pau. Suspirei alto ao sentir aquele calor quente e macio me engolindo devagarinho, centímetro por centímetro, até o talo. Você girou o corpo e sentou no meu colo, me olhando nos olhos antes de me beijar de novo.
"Você tem problema com meu pau duro, babando e melado na sua barriga?", você perguntou, provocante. Eu nem respondi com palavras – só te puxei para o meio da cama, sem tirar meu pau de dentro de você, deitando meu corpo e te trazendo para o meu colo. "Me beija de novo", pedi, enquanto você começava a rebolar suavemente no meu pau. Nunca senti um cu tão macio, tão apertado e excitado. Em resposta à sua pergunta, abracei seu corpo forte e sussurrei: "Esfrega em mim, vai... deixa seu pau duro na minha barriga".
Senti seu cu apertar meu pau com força, e percebi que você estava louco pra gozar. Levei a mão até ele, sentindo-o ainda mais melado, latejando. Acariciando a cabeça, vi ele pulsar, e seu cu respondia apertando meu mastro. Peguei sua boca num beijo molhado e pedi baixinho: "Mexe até gozar em mim... rebola devagarinho até seu pau derramar muita porra na minha barriga".
Você gemeu alto, tentando obedecer, mas o tesão era demais. Em vez de devagar, acelerou, rebolando forte, gemendo gostoso enquanto se esfregava em mim. Senti seu pau inchar mais, crescer na minha barriga, e o meu também crescendo dentro de você, a cabeçona roçando no seu ponto G, te enlouquecendo. Você gritou rouco, derramando jatos quentes de porra na minha barriga, lambuzando tudo, se esfregando sem parar enquanto gozava. Aquilo me levou ao limite: eu explodi, derramando um rio de porra bem fundo dentro de você, enchendo seu cu até transbordar.
Minutos se passaram, nós ofegantes, corpos tremendo. Você levantou um pouco do meu peito, ainda de olhos fechados, boca molhada, e me beijou de novo, profundo. Meu pau amolecia devagar, saindo de dentro de você com um suspiro seu. "Fica de olhos fechados", você mandou, descendo pelo meu corpo até ele. Sua boca quente o envolveu, chupando e lambendo, limpando toda a porra misturada, me fazendo endurecer de novo rapidinho.
Eu sorri no escuro, levei a mão até seu pau e senti ele crescendo outra vez, duro e latejante. Comecei a te masturbar devagar, passando o dedinho no seu cuzinho relaxado e molhado de porra. Eu sabia que íamos trepar de novo...
Nossa primeira vez... e que delícia estava sendo.