ROSA FLOR – CAPÍTULO 40 - RITA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 10396 palavras
Data: 23/11/2025 16:45:27

Acordei naquela manhã de segunda-feira com o toque do despertador me fazendo lembrar de que era dia de trabalho duro, que o tio Carvalho havia viajado e eu e a Rosinha passaríamos a semana sozinhos. Apertei meu pau duro com vontade de mijar, olhei pro lado e a Rosinha ainda dormia e então aproveitei pra levantar, fui ao banheiro, sentei no vaso e forcei o pinto pra baixo pra conseguir mijar. Depois de me higienizar, fui para a cozinha, preparei o café, acordei minha amada que naquela manhã não me pediu sexo, mas quando eu saia de casa ela me parou na porta, se ajoelhou na minha frente, tirou meu pinto mole da calça, deu uns beijinhos carinhosos nele, uma chupadinha na cabeça e, ao me beijar a boca antes de eu sair, brincou:

Rosinha (passando a mão no meu pinto por sobre a roupa) – Se você não estivesse atrasado pra ir trabalhar eu iria te pedir uma rapidinha, mas acho que consigo esperar até à noite!

Eu (rindo) – Seja forte, aguente até eu voltar que dou ele pra você!

Rosinha (rindo, lembrando da nossa fantasia da noite anterior e me provocando) – Se eu não aguentar esperar você até à noite, posso ligar pra “ele” e pedir pra vir me “ver” no meio da tarde?

Eu (saindo apressado) – Você tá cada dia mais safada!

Durante o trajeto de casa ao trabalho fui pensando no enorme fogo da Rosinha e por quanto tempo mais eu conseguiria satisfazê-la.

Não é comum a Rosinha ligar pra mim ou enviar mensagens a não ser que seja imprescindível, mas naquela segunda-feira, no meio da tarde, recebi a seguinte mensagem no “zap”: “Volte logo, estou molhadinha esperando você!”

À noitinha, quando voltei pra casa, atravessando o quintal rumo à nossa casinha, tive a surpresa de ver a Rosinha apoiada no tanque usando um vestidinho muito curto me fazendo lembrar da nossa última fantasia. Ao me aproximar em silêncio percebi que ela lavava uma calcinha e, com os movimentos que fazia, balançava o belo rabo. Ela sabia que eu havia chegado, mas fingiu que não me notou entrando. Ao ouvir meus passos disfarçou e, ao invés de olhar pra trás pra ver quem se aproximava, ela, com movimentos característicos de fêmea no cio, se ofereceu, se colocou na ponta dos pés, empinou a bunda, abriu as pernas e levantou o vestidinho de forma que pude ver, além do cuzinho, um pedacinho da xana entre as coxas. Me aproximei, abracei-a por trás encoxando o traseiro delicioso, peguei nos peitos por sob a roupa e belisquei de leve os mamilos durinhos e sussurrei no ouvido dela:

Eu – Olá, gatinha! Tá me esperando?

Rosinha (inclinando a cabeça facilitando pra que eu lhe beijasse o pescoço, levando uma mão pra trás e acariciando meu pau por sobre a roupa) – Estou esperando um homem que me dê o que tô precisando. “Passei fome” o dia todo!

Bastou que eu me agachasse atrás dela e em frente ao belo rabo que ela tirou o vestido pela cabeça ficando completamente nua pra mim, já que não usava calcinha. Vê-la na ponta dos pés e empinando o rabo aumentava minha vontade de comer a minha gatinha. Agarrei as polpas da bunda, abri o rego traseiro e enfiei a cara entre as coxas quentes e comecei a lamber tudo por ali, desde a buceta molhada até o cuzinho que piscava ao contato da minha língua. Quando senti que meu pau estava duro, me coloquei em pé, tirei a camisa, abri e baixei a calça até os joelhos pra não molhar com os nossos líquidos, pois aquela calça era meu uniforme de trabalho e precisaria dela no dia seguinte. Meu pau estava bem duro e nem foi preciso segurá-lo, bastou empurrar pra que ele mergulhasse naquelas carnes macias, quentes e lubrificadas que agasalhavam e acariciavam meu cacete me causando um enorme prazer. Foram poucos minutos de trepada e gozamos juntos – uma rapidinha deliciosa!

Sentei no banco pra descansar enquanto ela se agachou sobre o gramado deixando meu creme escorrer pra fora da xota. Ela estava de cócoras e de costas pra mim; sorri ao ver seu cuzinho “entrando e saindo” devido aos movimentos de contração da musculatura expulsando de suas entranhas o meu creme que pingava.

Após o jantar e lavagem das louças tomamos banho e me preparei pra ler meu livro, pois imaginei que a Rosinha estava satisfeita de sexo. Deitei-me na cama apoiado em um almofadão, coberto apenas por um lençol e iniciei a leitura. Minutos depois a Rosinha, nuazinha, veio pra cama, porém, com um livro na mão e então pensei, “hoje vou conseguir ler algumas páginas”, mas quando ela puxou o lençol e o jogou na poltrona que temos no quarto fiquei desconfiado que poderia estar querendo “algo”.

Rosinha (sorrindo ao ver minha expressão de curiosidade) – Não precisa ficar com medo de mim, eu também vou ler, mas quero me deitar na sua perna.

Em seguida ela puxou meus pés pros lados me fazendo abrir as pernas e se acomodou entre minhas coxas deitando-se de costas e com a cabeça apoiada em meu púbis, ao lado esquerdo do meu pinto; abriu o livro e iniciou a leitura. Embora todas as evidências indicassem que ela tinha outras intenções além de ler, fui ingênuo e achei que ela queria apenas se sentir junto a mim. Voltei a ler, mas não demorou muito ela se virou de lado com o rosto frente a frente com meu pinto, inclusive encostando o nariz nele. Como ela continuou a ler, tentei me concentrar na leitura, mas sua respiração quente no meu pau e no saco, ora vinda do nariz, ora da boca depois de um suspiro profundo, me desconcentrava e me obrigava a ler o mesmo parágrafo várias vezes e continuava sem entender o texto. Além disso, a situação era agravada pela imagem dela refletida no espelho, seu corpo inquieto parecia ter dificuldade de manter as pernas fechadas!

Rosinha (sorrindo pra mim como se não soubesse que estava me provocando e impedindo que eu me concentrasse na leitura) – Amor, porque você se mexe tanto? Não está gostando do livro que está lendo?

Eu – Não estou conseguindo me concentrar na leitura.

Rosinha (enfiando meu pau mole na boca após perguntar) – O meu livro também está meio sem graça. Quer fantasiar?

Caros leitores, eu estava realmente satisfeito de sexo, mas aquela pergunta da minha esposa reacendeu a minha esperança de voltar a imaginarmos situações tesudas e, considerando que ela não me deixaria ler, pois estava doidinha pra transar, e que aquela boca quente e molhada agasalhando meu pinto mole certamente faria ele endurecer, concluí que a melhor opção seria trepar outra vez.

Rosinha (mordendo, “mastigando” meu pinto mole e falando estranho com ele na boca) – Adoro morder ele molinho!

Eu – Rosinha, e quanto àquela sua fantasia de ser corna?

Rosinha (entre uma chupada e outra no meu pau que crescia) – Eu adoraria ver você com uma garota pretinha, às vezes penso nisso, imagino o contraste de cores e me dá tesão, mas confesso que não esqueci o casal da lanchonete e acho que bastaria uma ligação pra combinarmos um encontro e terminarmos numa deliciosa cama, nós quatro todos juntos. Que tal?

Logo após essa pergunta colocamos os livros no criado mudo e ela veio por cima de mim, montou em meu corpo, segurou meu pau duro o suficiente para penetrá-la, apontou pra xana e sentou agasalhando ele em suas entranhas.

Eu – Eles são estranhos pra nós, teríamos de usar camisinha, né?

Rosinha (mexendo-se lentamente sobre mim me fazendo sentir a xota acolhedora abraçando meu pau) – Eu não me imagino chupando um pinto com camisinha, deve ser horrível, o gostoso é sentir o pau ao natural, o cheiro e o gostinho da baba. E você, como faria pra lamber a xaninha dela? Iria colocar um desses filmes plásticos usados na cozinha sobre a rachinha? Não iria sentir o cheirinho nem o sabor da frutinha? Que chato seria! Já li na internet que alguns casais, quando vão se encontrar pra trocar parceiros, mostram exames de sangue pra comprovar que são saudáveis.

Eu – E tem também o ato da gozada, gozar dentro de uma camisinha é muito ruim, o bom é gozar dentro da mulher!

Rosinha (sorrindo) – Concordo plenamente! Adoro sentir o gozo dentro de mim, ou pelo menos em meu corpo, seja na bunda, na barriga, nos peitos ou no rosto, adoro! Sentir aquela meleca toda dá um prazer todo especial, só de imaginar um pau gozando aqui dentro de mim me faz ficar mais tesuda.

Caros leitores, vocês devem estar se perguntando se eu a Rosinha estávamos trepando ou batendo papo, pois apesar de estarmos engatados, conversávamos como se estivéssemos sentados num sofá tomando vinho (risos).

Eu e a Rosinha aprendemos que numa transa tradicional, sem fantasias, concentramos nossos sentidos em nossos corpos, especialmente em nossos sexos, no ir e vir do pau na buceta ou na bunda, mas numa transa com fantasias há também o prazer que vem do cérebro, da imaginação e, somados os dois prazeres, o tesão se multiplica e corre-se o risco de gozar em poucos minutos, quando o ideal é prolongar a transa pelo maior tempo possível. Então, quando se transa fantasiando, há que conter os movimentos dos corpos ou teremos um gozo precoce!

Rosinha – Fer, eu já confessei que sinto muito tesão em imaginar assistir você transando com uma mulher negra, de preferência de pele bem escura; me daria tanto tesão que provavelmente eu entraria na brincadeira também. A segunda opção seria nós dois transarmos com o casal da lanchonete, todos os quatro embolados numa cama enorme; gosto tanto da ideia que, às vezes, fico imaginando as coisas gostosas que poderíamos fazer juntos e fico molhadinha de vontade. Agora me conte, qual a fantasia que te dá mais tesão?

Me senti encurralado com aquela pergunta, pois admito que tanto a ideia de comer uma pretinha gostosinha com a participação da minha esposa, quanto a possibilidade de eu e a Rosinha transarmos com o casal da lanchonete me davam um tesão enorme, mas imaginar a minha amada esposa trepando com outro homem, preferencialmente um bem dotado, fazia meu pau endurecer até mesmo estando no trabalho ou no ônibus. E também confesso que esse homem era o tio Carvalho, pois ele é de extrema confiança e nosso amigo, estava sempre por perto e não haveria preocupação com camisinha, pois ele é muitíssimo saudável. Mas como admitir isso pra minha Rosinha?

Eu (envergonhado, mas decidido a confessar) – Me dá tesão imaginar você metendo com um sujeito bem dotado, de pau maior que o meu pra que você sinta a diferença entre nós dois, mesmo se estivesse de olhos vendados. Às vezes imagino nós dois e o outro, você de olhos vendados e tentando adivinhar quem é quem apenas pegando, chupando ou metendo. Me dá um puta tesão fantasiar isso!

Rosinha (beijando e enfiando a língua na minha orelha, falando com voz sexy e fingindo não ter ideia de quem eu falava) – E onde acharíamos esse tal homem bem dotado, de pau grande, maior que o seu?

Eu (me entregando de vez) – Já temos um bem perto de nós.

Rosinha (fingindo não saber que eu falava do tio Carvalho) – Eu conheço?

Eu (com o coração acelerado, não apenas de tesão, mas principalmente por confessar abertamente o nome do tal sujeito de pau grande) – É o tio Carvalho.

Rosinha (sussurrando ao mesmo tempo em que roçava nossos lábios) – Eu preferia não fantasiar mais com o tio Carvalho, mas já que isso te dá tanto tesão, vamos imaginar só mais uma vez.

Eu (feliz da vida por ela ter concordado fantasiar com o tio) – Conte pra mim, como você faria pra seduzir o tio Carvalho?

Rosinha (empurrando a bunda pra baixo buscando uma penetração total) – O tio não precisa ser seduzido, ele tá tão doido pra me comer que bastaria eu abrir as pernas pra ele vir até mim como um cachorrinho.

Essa fala da Rosinha só serviu pra confirmar que ela é um exemplo típico das mulheres que sabem o enorme poder que carregam entre as pernas. A maioria das mulheres não têm consciência disso, mas a Rosinha tem, ohhh, se tem (risos)!

Eu (dando uma metida forte de baixo pra cima como a puni-la por ser tão putinha) – Fale, conte pra mim como você faria pra seduzir o tio Carvalho.

Rosinha – Outro dia, limpando e arrumando a casa dele, descobri que ele fez curso de massagista, aí pensei que eu poderia inventar uma dor qualquer e pedir uma massagem; você gostaria de assistir o tio fazendo massagem em mim? Mas eu também pensei em outra possibilidade, tenho vontade de conhecer uma praia ou um clube naturista e sei que existe locais em que há chalés para alugar. Imagine, Fer, nós três passando um fim de semana num local assim, aonde se vai à praia pelado e, claro, também não se usaria roupas dentro do chalé. Pense, amor, no que poderíamos fazer num lugar assim, eu, você e o tio Carvalho, todos pelados o tempo todo!

Eu (sorrindo e imaginando) – Provavelmente a sessão de massagem terminaria em algo bem mais divertido, mas passar um fim de semana numa praia naturista e dormindo num chalé, nós três juntos e pelados o tempo todo, certamente você voltaria com a xota ardida de tanto ganhar pau!

Rosinha (rindo e dando um rebolada forte) – Ai, Fer, seria uma delícia voltar com a perereca ardida de tanto dar! Mas você falou só da xota! Você se esqueceu da bunda?

Eu (rindo) – Teria coragem de dar o cu pro tio Carvalho?

Rosinha (rindo) – Falei brincando, Fer! Só de imaginar aquele cacetão entrando pelo meu cuzinho adentro me dá um arrepio! Deve doer pra caralho (risos)!

Eu (pegando em seus peitos e beliscando os biquinhos com um pouco de força como que a castigá-la por estar imaginando outra pica maior que a minha no seu cuzinho) – Putinha!

Rosinha (com um sorriso provocativo nos lábios) – Amor, vou me sentir uma rainha tendo dois homens só pra mim!

Eu (rindo) – Uma rainha? Não conheço nenhuma rainha tão puta assim!

Rosinha (sorrindo maliciosa, rebolando lentamente na minha pica e mordendo a ponta do dedo indicador fazendo pose de quem estava pensando) – Rainha puta, huuummm, também não me lembro de nenhuma, mas eu, no meio de você e o tio, me sentiria como a imperatriz romana Messalina (*)!

*Imperatriz romana, Valéria Messalina, mulher do imperador Cláudio, nasceu no ano 25. Esta personagem entregou-se a uma vida desregrada e dizia-se que, enquanto o marido dormia, ela escapava silenciosamente da cama conjugal para visitar um bordel, o que lhe rendeu o título de “rainha das prostitutas imperiais”. Um autor romano diz que, em uma orgia épica, Messalina desafiou uma prostituta veterana a uma maratona sexual de 24 horas e, após 25 homens, se sagrou vencedora do desafio.

Eu (adorando a criatividade de minha amada esposa) – No meio de nós dois? Por acaso quer ser o recheio de um sanduíche?

Rosinha – Ai, Fer, eu seria muito puta se fizesse isso, mas que dá um puta tesão imaginar, ahhh, isso dá!

Eu já me encontrava no limite do tesão, queria gozar e então me sentei na cama abraçando a minha Rosinha com um braço e levando a outra mão na bunda dela em busca do cuzinho. Ela, por sua vez, se acomodou sentada em mim com os pés apoiados no colchão, atrás da minha bunda de forma a conseguirmos uma penetração total, profunda.

Eu (acariciando seu cuzinho) – Já se imaginou sendo o recheio de um sanduíche entre eu e o tio Carvalho? Dois cacetes enterrados em você, um na buceta e outro no cu?

Rosinha (roçando nossos lábios e lambendo minha boca) – Ai, Fer, não fala assim que eu começo a desejar!

Eu – Onde você vai querer o cacetão do tio, na buceta ou no cu?

Rosinha (rebolando mais forte) – Eu não aguentaria aquele caralho enorme no meu cuzinho! Vou querer o cacete dela na buceta e você metendo na minha bunda!

Eu (querendo gozar e provocar o gozo dela) – Imagine um cacete entrando e outro saindo!

Rosinha (gemendo de olhos fechados, imaginando) – Abrindo meus buraquinhos!

Eu (sentindo meu gozo se aproximando) – Pense nos dois paus entrando juntos, ao mesmo tempo, metendo fundo! Você vai gostar?

Rosinha (esfregando a buceta no meu púbis) – Vocês vão me arrombar, vou ficar toda larga! É isso que você quer que aconteça?

Eu (imaginando tudo aquilo e não mais resistindo) – Me dá muito tesão imaginar você toda arrombada na buceta e no cuzinho, aí vamos gozar dentro de você, te encher de porra quentinha!

Rosinha (mordendo meu pescoço) – Ai, amor, sentir dois cacetes me fodendo e gozando dentro de mim seria o melhor presente que você me daria, ai, eu vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaar!

Eu (vendo em seu rosto as expressões de gozo, de prazer supremo) – Ai, putinha, eu também vou gozar, vou mijar porra dentro de você vagabunda!

Rosinha (rebolando forte enquanto gozava e também intensificando meu gozo) – Goze pra mim, esporre dentro de mim,me dá sua porra, ai, que delíiiiciaaa!

Gozados, felizes e exaustos, desabamos na cama. Eu teria adormecido, mas vendo minha amada desacordada e inerte sem ao menos ir ao banheiro pra escorrer a porra, arranjei forças e botei um bocado de papel higiênico entre os lábios “xoxotais”, dei-lhe água e dormimos felizes.

Terça-feira, mais um dia de trabalho duro e outra vez consegui escapar do sexo matinal que a Rosinha sempre me pedia.

Acordei, fiz o café da manhã e fui acordar minha esposa que, ao me ver, se esticou na cama, sorriu e me provocou abrindo as pernas mostrando a xaninha peluda.

Eu (rindo) – Nem adianta provocar, estou atrasado pra ir trabalhar. Venha tomar café.

Ela fez biquinho e fingiu que ia chorar, mas logo sorriu, levantou e tomamos café juntos. Ao terminarmos de comer, escovei os dentes, dei-lhe um beijo e já estava de saída quando ela reclamou:

Rosinha (levantando a camiseta comprida que usava como se fosse um vestido curto e mostrando a xota)– Hei, não vai dar um beijo “nela”? Ela também quer um beijinho!

Lembrei-me de que ela já havia feito isso antes, voltei sorrindo feliz por ter uma esposa tão sapeca e torcendo pra que isso se tornasse um hábito, afinal, nada melhor que enfiar a cara no meio das coxas da minha amada Rosinha. Ao me ver retornando, ela sorriu e apoiou um dos pés na maçaneta da porta se abrindo pra mim. Nenhum homem resiste a tamanho oferecimento, me ajoelhei à sua frente e enfiei a cara no meio das suas coxas e senti o calor daquela fruta e seu perfume tão característico, beijei-lhe os lábios úmidos e ainda dei-lhe uma lambidinha no grelinho antes de sair apressado enquanto ela reclamava:

Rosinha – Ai, Fer, quanta pressa! Eu também queria dar um beijinho no seu pinto!

Eu (rindo e saindo apressado) – Estou atrasado. À noite eu deixo você beijar ele!

À tardinha voltei pra casa e a Rosinha terminava de pendurar as roupas recém lavadas no varal. Ela veio até mim, me abraçou e me beijou com paixão, como sempre fazia.

Eu (enfiando a mão sob o vestido curto e acariciando a bunda dela) – Uau, a minha gatinha não usou calcinha hoje?

Rosinha (sorrindo) – Hoje fez calor o dia todo e calcinha sufoca minha periquita!

Ela pegou minha mão e meu puxou pra entrarmos enquanto contava que trabalhou o dia todo e que quase não teve tempo pra ver “coisas gostosas” na internet. Entramos e ela foi esquentar o jantar e eu, curioso, fui ver no computador os sítios pesquisados que ela costumava deixar abertos. Vi que ela pesquisou por praias de naturismo e entre elas havia uma onde tinha chalés para alugar.

Apesar o cansaço do trabalho e de ter gozado na noite anterior eu me sentia com energia e vontade de transar e cheguei a pensar que talvez estivesse mais animado porque a Rosinha voltou a fantasiar com o tio Carvalho.Tirei a roupa, pois estava calor e mantive apenas a cueca pra chamar a atenção da minha esposa. Fui até o fogão para ajudá-la e aproveitei pra lhe fazer um carinho, dei-lhe uns beijos no pescoço, passei a mão nas coxas e subi até a bunda e lhe acariciei o reguinho entre as nádegas desprotegidas de calcinha sob o vestidinho curto.

Rosinha (sorrindo) – Acalme-se, Fer, agora você vai jantar e comer apenas o que tem nas panelas, mais tarde eu te dou uma coisa mais gostosa!

Eu – Mais tarde você vai me dar o que tem entre as pernas?

Rosinha (passando a mão no meu pau sobre a cueca – Siiiiim, serei todinha sua, te darei o que tenho entre as coxas e, se quiser, posso te dar até o que tenho entre as polpas da bunda!

Eu (rindo e beijando a boca da minha esposa) – Obaaaaa! Vou comer um cuzinho hoje!

Rosinha (rindo) – Tarado!

Senti meu pinto pular dentro da cueca, mas logo nos sentamos à mesa. Jantamos, arrumamos tudo e fomos pro quintal tomar uma ducha pra espantar o calor. Devidamente banhados peguei uma cerveja e uma toalha, forrei o banco do quintal e nos sentamos pelados pra tomar a cerveja e conversar.

Depois de falarmos do nosso dia no trabalho e outras amenidades perguntei sobre as praias de naturismo que ela pesquisou na internet. Ela disse que tem várias no Brasil, mas todas estão longe de nós e teríamos de viajar de avião, o que aumentaria as despesas. Comentou sobre uma, em especial, que tem chalés para alugar e que seria maravilhoso passar uns dias naquele lugar. Disse também que sabia dos meus planos de economizar pra comprar um local para morarmos e não mais depender da ajuda do tio Carvalho, mas que ela estava precisando sair um pouco de casa, pois há tempos não tirava férias e viajava.

Comentei que, quando adolescente fui com meus pais e tios adotivos a um rancho à beira de uma represa e que lá era possível nadar e tomar sol pelados e talvez pudéssemos voltar se o tio tivesse o contato do proprietário, acrescentei que talvez não fosse como uma praia, pois não teria muitas pessoas, mas que era um lugar bem discreto e gostoso pra se passar um fim de semana e era possível ir de carro, pois não estava tão longe de nós.

Rosinha (sorrindo) – Seria ótimo, amor, estou precisando sair um pouco de casa, um passeio assim já estaria muito bom, mas pense bem, dependeríamos do tio Carvalho localizar o dono do lugar, fazer o contato e aí, certamente iríamos os três juntos. Você já pensou no que poderia acontecer, ou melhor, no que vai acontecer se nós três ficarmos juntos um final de semana inteiro num local onde se pode praticar o naturismo? Já imaginou nós três pelados o tempo todo junto à natureza e, à noite, provavelmente também ficarmos pelados dentro de uma casa?

Fiquei em silêncio pensando no que ela havia dito, principalmente nas perguntas que fez e, como demorei a responder, ela tentou mudar o assunto.

Rosinha (acariciando a xotinha e puxando os pelinhos como a verificar se estavam compridos) – Já estou peludinha, que tal rasparmos essa pentelheira toda?

Eu (tentando manter o assunto do rancho e pensando nas perguntas dela) – Você gostaria?

Rosinha – De raspar a xota?

Eu – De irmos ao rancho, nós três, eu, você e o tio Carvalho.

Rosinha (se virando pra mim, olhando em meus olhos e pegando no meu pinto mole) – Amor, eu estou pronta pra isso há muito tempo e embora você goste muito de fantasiar em me ver com o tio, acho que ainda não está preparado pra realizar essa fantasia e eu não quero que aconteça nada que possa lhe causar qualquer sofrimento, nem mesmo um simples ciúme.

Eu (surpreso com a resposta firme da Rosinha) – Considerando que nas últimas semanas você não quis mais fantasiar com o tio Carvalho, pensei que você havia perdido o tesão por ele.

Rosinha – Amor, eu sinto tesão por homem, por qualquer homem gostoso que eu imaginar ser bom de cama, sinto tesão por pinto, basta eu ver um homem pelado, um pinto mole ou duro que me molho toda aqui embaixo. Eu sou uma mulher prática, penso que se algum dia tivermos de realizar nossas fantasias, que seja com alguém de confiança e o tio Carvalho é o nosso melhor amigo, é saudável, é limpo é cheiroso e parece ser carinhoso e, então, penso que se eu for abrir as pernas e dar pra outro homem, que seja pra ele!

Coloquei minha mão direita na coxa esquerda dela enquanto olhava e sentia seus dedos delicados de unhas coloridas massageando meu pinto que começava a endurecer apesar da conversa estar meio tensa pra mim, embora pra ela parecesse uma prosa normal, descontraída.

Eu – Achei que você não queria mais fantasiar com o tio.

Rosinha - Amor, no começo das nossas brincadeiras de fantasiar, imaginar outro homem me enchia de tesão, mas depois de um tempo eu quis parar porque fantasiar com um pinto diferente do seu faz com que eu deseje, mas eu prefiro não desejar pois não quero pensar em algo que não terei. Fer, eu te amo muito e, acredite, você me satisfaz plenamente, não preciso de outro homem, só quero você!

Eu (usando a palavra “amor” de propósito) – Eu pensei que você havia perdido a vontade de fazer amor com o tio Carvalho?

Rosinha (demonstrando uma leve irritação e largando meu pinto que estava quase duro) – Fer, eu nunca faria amor com o tio, amor eu faço com você, pois você é o único amor da minha vida. O tio Carvalho é nosso melhor amigo pelo qual eu sinto um enorme carinho e, caso eu fosse pra cama com ele, não seria pra fazer amor, seria pra trepar, pra foder, satisfazer a minha curiosidade de fêmea com um macho e um pinto diferente e deixar que ele esvaziasse o saco em meu corpo aliviando as necessidades de macho. Fer, você tem que aprender a diferenciar amor e sexo; os dois juntos é o ideal, aliás, acho que seria impossível amor sem sexo, mas penso que é perfeitamente possível sexo sem amor. Homens e mulheres são seres racionais, mas mantemos vivos o nosso instinto animal. A vontade que vocês homens sentem de meter, enfiar o pau numa mulher e gozar aliviando suas energias também é característica das mulheres, nós também sentimos desejos de abrir as pernas e sentir um cacete duro dentro de nós, gozando e nos fazendo gozar. Acredito sinceramente ser possível haver sexo sem amor, trepar pelo simples prazer de gozar e satisfazer nossas necessidades de macho e fêmea!

Eu (sorrindo surpreso pela reação um pouco hostil dela, mas adorando a resposta) – Hei, desculpe se eu usei a palavra errada, eu só estava tentando entender os últimos acontecimentos conversando, falando e ouvindo, pois não sou bom em decifrar gestos, eu prefiro perguntar e ouvir.

Rosinha (se aconchegando em mim e outra vez pegando meu pau) – Amor, eu já disse muitas vezes que te amo demais, sou extremamente feliz por ter você comigo e não preciso experimentar novidades, desde que eu não continue fantasiando.

Abracei minha amada e nos beijamos gostoso, trocamos um beijo apaixonado, línguas se lambendo, dentes se tocando e as pernas dela se abrindo facilitando que minha mão entrasse entre suas coxas e meu dedo em sua rachinha úmida.

O sentimento de paixão parecia dominar nós dois, paixão que em segundos fez crescer nosso tesão impulsionando nossas mãos em nossos corpos. A posição era incômoda e fui descendo do banco, queria lamber a minha amada entre as pernas, sentir o cheiro e o sabor daquela fruta que tanto adoro. Antes, porém, passeis pelos peitos que lambi sentindo neles o calor da fêmea, mordi de levinho os mamilos, segurei eles entre os dentes e lambi os biquinhos com carinho como se fossem delicadas uvas a serem degustadas. Desci um pouco mais e enfiei a língua no umbigo lambendo seu interior como se estivesse a penetrar o cuzinho que tanto gosto. Continuei minha viagem erótica rumo ao vértice entre suas coxas, o centro nervoso do seu corpo. Beijei e lambi os pelinhos sedosos que antecedem a rachinha cujos encantos me enfeitiçam, desci um pouco mais e a dona daquela fruta, dominada pela paixão e tesão se abria, se arreganhava exibindo aos meus olhos a caverna do amor, o local onde perco o juízo e ao qual me entrego e me embriago em seus perfumes e sabores. Me ajoelhei sobre os chinelos, segurei os pés da minha amada e abri ao máximo suas pernas erguidas pro alto me deparando também com o cuzinho lindo que ela fez questão de contrair várias vezes fazendo ele quase desaparecer entre a pele mais escura e, em movimento contrário, se inchar como se fosse um botão de rosa prestes a desabrochar. Ohhh, coisa linda e tesuda! Meu pau pulava, parecia saber que naquela noite iria ser tragado por aquele túnel quente e apertado. Caí de boca naquela racha escorregadia toda molhada dos seus caldos lubrificantes que desciam em direção ao cuzinho piscante. Senti seus lábios nos meus, enfiei a língua na toquinha quente e tentei lamber seu umbigo pelo lado de dentro. Ahhh, como eu gostaria de ter uma língua muitos centímetros maior!

Abri os olhos pra ver no rosto da minha amada as expressões de puro prazer e maior prazer senti ao ouvi-la pedindo:

Rosinha (com cara de tarada) – Enfia o dedo no meu cu!

Eu (aproveitando o melzinho lubrificante que vinha da xana e empurrando o dedo do meio em seu anelzinho apertado) – Sinta meu dedo entrando no seu rabo! Gosta?

Rosinha (suspirando) – Adoro seu dedo no meu cu! Ai, que delíiiiicia!

Continuei massageando o interior do cuzinho da minha Rosinha sentindo em meu dedo o aperto dos músculos fortes, voltei a lamber sua buceta que me brindava com seu suco abundante, tão farto que seria suficiente pra matar a sede de um homem. Ohhh, buceta gostooooosa!

Eu sentia em seu corpo que o prazer maior se aproximava, sua pele começava a se arrepiar, suas ancas estavam inquietas, pareciam se mover em busca de algo maior a lhe penetrar e não foi preciso muito tempo pra minha amada anunciar o gozo:

Rosinha – Ai, amor, vou gozar, mete seu dedo no meu rabo, rápido, me faz gozar, ai, eu vou gozar, ai que delícia, tô gozaaaaando!

Senti as contrações fortes do seu anel traseiro apertando, “mordendo” meu dedo e desejei que fosse meu pau naquele buraquinho aconchegante. Enquanto ela gozava eu metia meu dedo no seu cuzinho e só diminui o ritmo quando ela pegou na minha mão dando a entender que gostaria que eu parasse os movimentos. Lentamente fui diminuindo até parar totalmente de meter meu dedo no seu rabo, mas deixei ele dentro dela me deliciando com as mordidas que ela me dava.

Rosinha (rindo e empurrando minha mão pra que eu tirasse o dedo de dentro dela) – Ai, amor, tire o dedo da minha bunda, eu já gozei!

Eu (brincando) – Relaxe, deixe meu dedinho amolecer dentro de você!

Rosinha (rindo) – Nãooooo! Ele não vai amolecer, tire seu dedo que meu cuzinho quer descansar agora!

Abandonei a posição “de joelhos”, aproximei meu rosto do dela para beijá-la na boca e, aproveitando que ela ainda se encontrava na posição frango assado e segurando os próprios pés, enfiei meu pau na buceta escorregadia que o agasalhou com carinho.

Eu (falando próximo à orelha dela) – Quer meu pau no seu cu agora?

Rosinha (abrindo os olhos e sorrindo pra mim) – Quero, vem, me enraba bem gostoso!

Eu – Aqui, nesta posição, não prefere ir pra cama?

Rosinha – Quero dar minha bunda pra você aqui, mete um pouco e depois vamos pro quarto.

Tirei o pau da buceta e, como eu precisava apoiar as mãos no banco, tentei iniciar a penetração anal sem segurar e guiar meu cacete, mas foi em vão.

Rosinha (rindo e pegando meu pau e o direcionando pro próprio rabo) – Esse seu pinto não enxerga, tá precisando de óculos! Deixe que eu ensino o caminho a ele!

Caros leitores, ver minha esposa segurando meu pau e o apontando para o centro das suas preguinhas anais me deu um tesão extra. A cabeça do cacete se acomodou na portinha e todo o resto entraria naquele buraquinho apertado bastando uma só estocada profunda. Apesar da vontade de fazer isso, apesar de sentir um enorme desejo e tesão de penetrá-la na bunda numa só metida, eu não faria essa maldade, não teria coragem de lhe infligir esse sofrimento e, então, fui devagar e me contentei em olhar em seu rosto e ver suas expressões de dor que me enchiam de tesão. Caros leitores e leitoras, não me levem a mal por me excitar ao imaginar meter meu pau de uma só vez no cuzinho da minha amada, acho que muitos homens têm essa tara, mas eu, por sorte dela, apesar do desejo de fazer, não faria devido ao enorme carinho que lhe tenho. Enquanto eu empurrava meu pau duro contra as preguinhas apertadas daquele cuzinho lindo, forçando elas a se abrirem, a Rosinha sorria um pouco tensa sentindo a penetração lenta e aspirando um bom bocado de ar quando sentia dor.

Rosinha (falando com voz sexy e, às vezes, apertando os dentes) – Ai, pauzudo! Devagar que seu cacete tá entrando no meu cu e não na minha buceta!

Eu (rindo) – Dói?

Rosinha (sorrindo) – Dói! Você nunca sentiu essa dor?

Eu (rindo) – Eu não, nunca dei a bunda!

Rosinha (rindo) – O dia que você der, vai gostar tanto que não vai parar mais!

Eu (rindo) – Então é melhor nem começar!

Rosinha (falando com cara de tarada)- É uma dor gostosa! Adoro sentir a dor de uma pica entrando no meu cuzinho! Mete!

Olhei meu pau e vi que havia entrado a cabeça e mais um pouco, quase a metade. Vi no rosto dela um sorriso de felicidade e senti que a dor maior havia passado.

Eu (olhando minha amada que sorria de olhos fechados) – Vou enfiar tudo, vou te dar meu pau inteiro no seu cu!

Rosinha (abrindo os olhos e sorrindo pra mim) – Devagar, vem, mete tudo no meu rabo, me dá pau no cu!

Olhando no rosto dela comecei a empurrar o cacete pra dentro daquele rabo gostoso, lentamente, mas firme e decidido a ir até o fim. E assim fiz, enfiei tudo até encostar meu púbis nas preguinhas dela que gemeu ao se sentir totalmente enrabada:

Rosinha (de olhos fechados) – Puta que pariu! Seu cacete tá muito duro!

Esperei um tempo pra ela se acostumar com meu pau dentro da bunda e quando ela própria iniciou um leve movimento com as ancas, dei umas reboladas pros lados, pra cima e pra baixo alargando o seu cuzinho e fazendo ela abrir os olhos.

Rosinha (sorrindo) – Safado, quer abrir meu cuzinho, é?

Eu – Quero! Vou arrombar o seu cu!

Rosinha – Então mete bem gostoso, arromba meu cu!

Comecei a meter, entrar e tirar até só restar a cabeça dentro dela e depois socava novamente e a cada metida empregava mais força até começar a fazer barulho de corpos se chocando: paf, paf, paf.

Rosinha (revirando os olhos) – Ai, que pica gostosa no meu rabo!

Metemos por um tempo e teríamos gozados naquela posição se ela não tivesse pedido pra mudar.

Rosinha – Ai, Fer, tá muito gostoso, mas quero mudar de posição, tô toda torta aqui.

Eu – Quer ir pro quarto?

Rosinha – Quero mais um pouquinho aqui no quintal.

Eu – Que posição você quer?

Rosinha – Sente-se aqui no banco, venha pro meu lugar que vou sentar em você.

Como não atender a um pedido assim? Aliás, um pedido desse é uma ordem pra mim! Me sentei no banco com as pernas abertas e o pau apontado pro céu e ela, em pé no chão, virou as costas pra mim e com as mãos abriu a bunda e veio procurando com o cuzinho o meu pau. Segurei minha pica dura e direcionei para a entradinha estreita da bunda oferecida.

Rosinha (ao perceber que não tinha onde apoiar as mãos) – Me segure e não me deixe cair sentada, heim!

Segurei-lhe pela cintura suportando seu peso pra que não caísse sentada no meu colo e a pica entrasse de uma só vez. Ela novamente pegou meu cacete e o apontou pro próprio cuzinho. Naquela posição ela se colocou nas minhas mãos, pois caberia a mim decidir se eu a deixaria cair sentada sobre mim, ou não. Não nego que passou pela minha cabeça a ideia maldosa de soltá-la, mas ao sentir a confiança que ela depositou em mim, brinquei:

Eu – E se eu não aguentar te segurar e te deixar cair sentada?

Rosinha (abusando do seu bom humor) – Vou ficar duplamente brava com você, primeiro por insinuar que estou gorda e segundo por fazer seu pau entrar de uma só vez no meu cuzinho!

Apoiei seu corpo de forma que ela se sentou no meu colo agasalhando no seu cuzinho o meu pau duro.

Rosinha (suspirando ao sentar e engolir meu pau com o cu) – Ai, que cacetão grosso!

Percebi que ao sentar no meu colo com meu pau enterrado no rabo, encostar as costas no meu peito e apoiar os pés no banco ela abriu exageradamente as pernas como se estivesse se exibindo ao tio Carvalho, caso ele estivesse na casa dele.

Eu (aproveitando o momento de extrema excitação, incentivei ela a fantasiar) – Tá mostrando o cu cheio de pau e a buceta pro tio Carvalho?

Rosinha (virando o rosto pra trás e me lambendo a boca num beijo selvagem) – Ele iria gostar de me ver enrabada assim! E eu iria adorar que ele estivesse aqui pra lamber minha buceta, eu iria gozar com seu pau no meu cu e a língua dele no meu grelinho!

Eu (provocando) – E se ele quiser meter na sua buceta?

Rosinha (pegando minha mão e colocando na xota) – Se você deixar eu vou adorar! Minha buceta fica muito apertada quando seu pau tá todo enterrado no meu cu, ele iria adorar foder minha buceta apertadinha assim! Você deixaria ele me comer?

Eu (embriagado de tesão) – Deixaria! Deve ser gostoso ter meu pau no seu cu e sentir o dele na sua buceta, os dois apertados dentro de você!

Enfiei dois dedos na buceta dela e pude sentir o quanto estava apertada, também senti meu pau socado no cuzinho separado dos meus dedos apenas por uma fina membrana.

Eu – Gostaria de sentir o pau do tio Carvalho enterrado no seu cu?

Rosinha – O pau dele é muito grande e grosso, não sei se eu aguentaria!

Eu (insistindo na pergunta) – Gostaria de sentir o tio enrabando você?

Rosinha (sentindo que não teria como fugir da pergunta) – Eu adoraria! Apesar da dor deve ser gostoso ter aquele cacetão enterrado no cu!

Eu – Então imagine o picão do tio Carvalho dentro de você, abrindo seus buraquinhos, entrando e saindo, metendo bem gostoso...

Rosinha – Me fodendo, me arrombando e depois me deixar toda larga pra você...

Eu (sentindo meu gozo se aproximando) – Ai, falando assim você vai me fazer gozar!

Rosinha – Imagine ele saindo de dentro de mim, tirando o pau e me deixando na cama toda arrombada, aí você enfiaria seu pau e me sentiria toda aberta, larga! É isso que você quer, sua esposinha toda arrombada por um cacetão gigante?

Eu (perdendo o controle ao ouvir aquilo) – Ai, vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaar!

Rosinha (rebolando o rabo delicioso na minha pica) – Ai, Fer goze no meu cu que eu também vou gozar, ai, ai, ai, tá vindo, tá vindo, ai que delíiiiicia! Tô gozaaaaando!

Uau! Que gozada gostosa, longa e intensa!

Normalmente a Rosinha pede que eu tire o pau de dentro dela depois que goza, mas naquela noite ela gozou tão intensamente que se abandonou exausta sentada em meu colo e nem pediu pra eu tirar meu pinto que permaneceu no cuzinho dela até amolecer e sair lentamente deixando vazar em meu saco toda a porra que mijei dentro dela.

Uma ducha e uma cama foi o que nos restou naquela noite pra recuperarmos as energias. Dormimos felizes.

Acordei na manhã de quarta-feira com o barulho do despertador do telefone da Rosinha. Desconfiado que ainda estava cedo, conferi no rádio relógio e percebi que ela programou o celular pra despertar quinze minutos antes do horário de sempre. A primeira coisa que pensei foi, “mesmo tendo gozado dando a bunda ontem à noite ela ainda se lembrou de programar o despertador pra acordarmos mais cedo pra transar! Eu não vou aguentar essa mulher (risos)!”

Rosinha (massageando meu pau que, naquela manhã, estava mole por eu ter acordado pela madrugada e dado uma mijada gostosa) – Bom dia amorzinho! Que tal me fazer gozar nessa sua língua gostosa antes de ir trabalhar?

Eu (brincando e provocando) – Você deveria ter gozado ontem à noite!

Rosinha (rindo) – Eu gozei, mas quero mais! Quando eu gozo pela manhã passo o dia mais tranquila, mais feliz!

Eu (rindo) – Você diz que precisa gozar à noite pra dormir bem, diz que precisa gozar pela manhã pra ter um dia feliz; não sei até quando vou aguentar você!

Rosinha (rindo, puxando o lençol e montando em mim em posição de 69) – Pare de reclamar e me dê o que eu preciso pra ser feliz, me faça gozar!

Iniciamos o 69, enfiei a cara entre as coxas da minha amada e bastou eu cheirar tudo por ali e começar a lamber a xota e o cuzinho pra sentir meu pau mole endurecendo na boca dela. Não demorou muito e ela ergueu o corpo abandonando meu pinto quase duro pra rebolar na minha cara esfregando a buceta e me molhando todo o rosto. Tentando apressar o gozo dela, pois eu tinha que trabalhar, acariciei todo o seu corpo, desde as coxas, costas, barriga e dei maior atenção aos seios e mamilos que apertei e puxei delicadamente. Pensei em dizer algumas obscenidades pra ela, mas na posição em que me encontrava, com ela literalmente sentada na minha cara, não foi possível.

Rosinha (depois de alguns minutos) – Ai, Fer, tô quase gozando!

No auge do tesão ela costuma perder o controle e naquele momento ela se entregou ao prazer, encaixou a xana no meu nariz e se esfregou com força sem se importar se, às vezes, dificultava minha respiração. Já me acostumei com isso e aprendi a respirar nos pequenos intervalos que consigo, também aprendi que devo esticar a língua até alcançar o grelinho e apressar o gozo dela.

Rosinha – Ai, Fer, vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaar!

Pra intensificar o gozo dela ataquei também o cuzinho, molhei com saliva e enfiei a pontinha do dedo fazendo ela tremer e se arrepiar de prazer. Após gozar ela ameaçou continuar sentada na minha cara pra me provocar e eu, pra me livrar dela, lambi a racha molhada e sensível após o gozo causando-lhe cócegas. Ela, rindo, saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado. Assim pude me levantei, fui ao banheiro, depois me vesti e em seguida preparei nosso café da manhã.

Ao me despedir pra ir trabalhar, trocamos beijinhos simples nos lábios e saí sem que ela pedisse beijinho na xota ou quisesse beijar meu pinto.

Ao voltar do trabalho no final da tarde encontrei a Rosinha sentada em frente ao computador e falando ao telefone. Me aproximei e logo percebi, pela tela do monitor e pela conversa ao telefone, que ela ainda trabalhava. Ela interrompeu a prosa com a pessoa e me disse que estava quase terminando. Dei-lhe um beijo lambendo seus lábios enquanto lhe acariciava os seios por sobre a roupa.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Huuum, você chegou tarado, é? Espere até após o jantar que te darei o que tá precisando!

Fiquei curioso querendo saber com quem minha esposa conversava, pois achei estranho ela falar daquele jeito comigo já que estava conversando com alguém ao telefone. Logo em seguida ouvi ela dizer:

Rosinha – Não, Rita, não falei com você, eu estava falando com o meu marido que chegou em casa agora todo carinhoso me beijando e passando a mão nos meus peitos.

Ao ouvir o nome Rita, lembrei-me de que um dia, fazendo compras no supermercado, a Rosinha me apresentou aquela mulher e disse que trabalhava em uma das empresas que lhe encomenda serviços, inclusive as duas trabalharam juntas por algum tempo. Lembrei-me da tal colega, uma gostosinha de menos de trinta anos, sorridente e dona de peitos e bunda grandes que, naquela ocasião, se vestia de forma tão provocante quanto a Rosinha normalmente se veste. Ao lembrar da gostosinha dentro de roupas coladas evidenciando as curvas do seu corpo, inclusive marcando a xota volumosa e denunciando que não usava sutiã, senti um leve tesão e meu pinto pulsar dentro da cueca. Pensei naquela hora, “foi bom eu não gozar hoje pela manhã, pois cheguei ao final do dia com energia e tesão!”

Fui até o banheiro, tirei minha roupa e, diferentemente do que sempre faço, tirei até a cueca e fiquei totalmente pelado. Massageei meu pinto pensando em como seria a xota da amiga gostosa da minha esposa, pensei numa xana volumosa, imaginei ela peludinha, pensei também nela raspadinha e logo meu pinto cresceu. Interrompi a massagem quando ele estava grande, mas não totalmente duro. Voltei à sala exibindo orgulhoso meu cacete grande, porém ainda mole e dependurado, passei ao lado da Rosinha em direção à cozinha deixando que ela visse meu bilau balançando livre, mas logo voltei fingindo pegar algo na gaveta da mesa em que ela trabalhava. Ao me ver andando pelado e balançando o pinto ela sorriu pra mim e acenou com o dedo pra que eu me aproximasse. Me aproximei e me coloquei ao lado dela que girou a cadeira ficando frente a frente comigo e agarrou meu pinto iniciando uma massagem e, pra minha surpresa, falou para a amiga algo do tipo:

Rosinha - Estou prestando atenção no que você tá falando, sim Rita, é que meu marido safado tirou toda a roupa e tá pelado aqui na minha frente me mostrando o pinto, me provocando e me fazendo perder a concentração.

Confesso que ouvir a minha esposa contando para a amiga o que acontecia entre nós me excitou e senti meu pau endurecendo; e mais excitado fiquei quando a Rosinha ativou o viva voz e ouvi a colega da minha esposa falando ao telefone: “Ai, Rosa, sorte sua estar casada e ter um marido pra dormir e transar com você, deve ser uma delícia ter um homem gostoso andando pelado pela casa, provocando!” E a minha esposa continuou contando:

Rosinha (provocando a amiga) – Rita, tô massageando o pinto dele que tá ficando duro na minha mão; o pau dele é uma delícia, você iria gostar; se um dia quiser eu deixo você ver, quer? Talvez eu até deixe você dar uma pegadinha nele também!

Ela provocava a colega enquanto me punhetava. Ouvi a Rita dizendo: “Ohhh, Rosa, falando assim você tá me fazendo sentir vergonha!”

Rosinha (sorrindo pra mim e provocando a amiga) - Vergonha? Deixe disso, Rita! Tenho certeza de que se você ver o pinto do meu marido vai esquecer a vergonha, vai pegar e apertar pra sentir a dureza e vai cair de boca, eu sei que você gosta de pinto, nem tente me enganar!

Ouvi a Rita dizendo: “Rosa, melhor pararmos com essa conversa, estou sozinha aqui da sala, mas não dá nem pra fazer um carinho na perseguida porque pode entrar alguém e me pegar com a ‘mão na massa’, ou melhor, na prexeca!”

Rosinha (se curvando pra chupar meu pau e provocar a amiga) – Escute o barulho, vou dar uma chupada bem gostosa na cabeça do pau dele. (depois de fazer aquele barulho de chupada estralada quando se puxa a boca deixando escapar o pau) Huuuuummm! Que gostinho booooom! Você quer experimentar?

Ouvi a amiga dela falando: “Rosa, vamos parar com isso, faz um tempão que estou sem namorado e não sinto um macho no meio das pernas, tô subindo pelas paredes!”

E a Rosinha não dava trégua à amiga. Se levantou e me puxou pro sofá onde se sentou na beirada, puxou o vestido pra cima se mostrando nuazinha da cintura pra baixo, pois não usava calcinha e, abrindo as pernas, me exibiu a xana.

Rosinha – Rita, estou sem calcinha, aliás, passei o dia todo com a perereca solta, agora tô sentada na beirada do sofá e arreganhei as pernas pro meu maridinho, tô convidando ele a me dar uns beijinhos na perseguida. Eu gostaria que você estivesse aqui pra ver!

Eu me ajoelhava entre as pernas abertas da Rosinha aproximando meu rosto da sua xana quando ouvi a Rita dizendo: “Eu não quero ver vocês dois fazendo sacanagem nenhuma, você já me deixou molhadinha aqui embaixo com essa conversa; o que eu tô precisando é arranjar um namorado gostoso e bem tarado pra fazer sacanagem comigo!”

Rosinha (provocando) – Ai, Rita, tô ganhando uns beijinhos nos pelinhos e sentindo a boca se aproximando da rachinha. Huuuuummm, o tarado do meu marido tá me cheirando a xota, ele adora o cheirinho dela, diz que é o melhor perfume do mundo e faz o pau dele ficar duro.

Ouvi a voz da Rita: “Pare, Rosa, o que você tá fazendo comigo é sacanagem, tô sem homem e você fica me provocando; não posso nem tocar uma siririca, pois tenho medo de que entre alguém e me veja”.

Rosinha – Nesse horário não tem quase ninguém aí na empresa, vá para o banheiro e se tranque lá, se alguém bater na porta você poderá dizer que não está se sentindo bem.

E pra infernizar ainda mais a amiga, a Rosinha provocou:

Rosinha – Ai, Rita, o meu marido tá me lambendo a xana, tá passando a língua desde o grelinho até o cuzinho, ai, que língua gostosa ele tem!

“Você é maluca e tá me fazendo perder o juízo, tô indo me trancar no banheiro”, ouvi a Rita dizendo enquanto eu esfregava o rosto na racha da minha esposa. Eu lambia a xana molhada da Rosinha e ouvia, no telefone, o som dos saltos altos da Rita caminhando e, segundos depois, também ouvi o barulho de porta sendo trancada e em seguida novamente a voz da Rita: “Aqui estou, excitada e molhada trancada num banheiro; seu marido continua te chupando a perereca?”

Rosinha – Siiiiim! Tô sentada bem relaxada com as pernas abertas e meu maridinho tá ajoelhado no chão com a cara no meio das minhas coxas e enfiando a língua na minha toquinha. Mas agora será sua vez de se divertir um pouquinho também; sabe aquele banquinho que fica atrás da porta e que a faxineira usa quando limpar os espelhos? Pois, bem, quero que você tire a roupa e se sente nele encostada na parede.

Ouvi a Rita dizendo: “Tirar tudo não posso, mas tô usando saia e dá pra tirar a calcinha”.

Rosinha – Então tire a calcinha e levante a saia, quero que você fique igual a mim, sente-se bem confortável com as pernas abertas e a xota prontinha pra um macho lamber!

A Rosinha fez um breve silêncio e logo em seguida completou seu pensamento:

Rosinha – Tô aqui imaginando você aí de pernas abertas pensando num homem te lambendo a xana, mas também poderia ser uma mulher se deliciando entre suas coxas, que tal?

“Eu devo estar maluca obedecendo você, mas trabalhei o dia todo e tô precisando aliviar a tensão e o tesão, seja com um homem ou uma mulher, qualquer um que vier, será bem vindo!”, disse a Rita rindo.

Rosinha – Então vamos fantasiar coisas gostosas! Imagine nós duas peladas, sentadas de pernas abertas no sofá como estou agora, uma ao lado da outra e meu maridinho de joelhos se revezando nas nossas xotas, comparando os cheirinhos das duas, sentindo os sabores de duas bucetas diferentes!

Ouvi a respiração ofegante da Rita dizendo: “Ai, Rosa, você é doida e tá me deixando louquinha de vontade!”

Rosinha – Imagine, Rita, nós duas peladas, uma sentada no colo da outra, as pernas abertas e o meu marido chupando nós duas, ora linguando uma buceta, ora a outra, lambendo nossos grelinhos!

“Tô tesuda só de imaginar, faz tanto tempo que não sinto uma língua de homem na xota!”, disse a Rita. E a Rosinha provocou:

Rosinha – Você só quer língua de homem ou aceitaria uma língua de mulher também?

“Rosa, você quer me enlouquecer, né, tá me provocando! Com o tesão que tô sentindo, eu iria adorar sentir a sua língua aqui na minha perereca!” E a Rosinha sorriu pra mim ao ouvir o que a amiga disse.

Rosinha – E eu iria adorar enfiar a cara no meio das suas coxas, principalmente se o pau do Fernando estivesse dentro da sua buceta!

Houve um silêncio momentâneo até que a Rita perguntou: “Rosa, por acaso o Fernando ouve o que eu falo?”.

Rosinha – Tudinho, ele ouve tudo, até os seus gemidos de puta com tesão!

“Ai, Rosa, que vergonha, jura que cê tá fazendo isso comigo?”, perguntou a Rita.

Rosinha – Se você visse e sentisse o quanto o pau dele tá duro de ouvir você falando putaria, iria falar ainda mais! O pau dele tá babando de vontade, certamente ele tá imaginando o quando seria gostoso lamber e meter na sua buceta! Quer falar com ele um pouquinho?

“Nãaaaaooo! Cê tá maluca? Já tô morrendo de vergonha sabendo que ele tá me ouvindo! Não quero falar com ele, não!”, disse a Rita rindo.

Rosinha (provocando) – Vou por o telefone perto da língua dele pra você ouvir o barulhinho que ele faz lambendo minha buceta!

Caprichei nas lambidas, chupei o grelinho, suguei os lábios e os puxei até escaparem da minha chupada e fazer barulho e ainda falei pra provocar a amiga da Rosinha: “Ohhh, delícia de buceta!”

Por uns segundos a Rita nada falou, mas logo não se conteve: “Tô precisando tanto de uma pica me fudendo gostoso! Você emprestaria o Fernando pra mim por um tempinho, só pra me fazer gozar e depois eu devolvo ele inteirinho?”

Rosinha – Claro que eu emprestaria o Fernando um pouquinho, mas quero assistir tudo, ver ele te comer até você gozar bem gostoso. Eu já tô muito tesuda só de imaginar ele pegando você! Tô aqui sonhando, imaginando você de quatro e ele metendo por trás, e eu por baixo lambendo vocês dois! Ohhh, deve ser muito bom!

“Ai, Rosa, cê é maluca, tô quase gozando com meus dedinhos aqui!”, disse a Rita entre gemidos e suspiros de puro tesão e denunciando sua enorme excitação.

Rosa – Rita, eu e o Fernando queremos ouvir você gozar, imagine nós três embolados numa cama, me diga em que posição você gostaria de gozar pra nós.

Depois de alguns segundos de silêncio a Rita, provavelmente muito próxima do gozo, esqueceu a vergonha e disse entre gemidos e suspiros: “Tô imaginando eu e você fazendo 69, você por baixo e eu por cima; ai, Rosa, tenho vergonha de admitir, mas nunca chupei uma xota e nunca fui chupada por outra mulher, tô sonhando com nós duas fazendo 69 e o seu marido me fodendo por trás, metendo bem gostoso na minha buceta, deve ser muito bom”, ai, eu vou gozar, ai, que delíciiiiia, vou gozaaaaar!”

Rosinha – Goze, Rita, goze pra nós, imagine o Fernando esporrando dentro de você, enchendo sua buceta de porra quentinha e eu por baixo esperando sair pra engolir tudo, ai, tô sonhando com nós três fazendo putaria, ai, vou gozar na língua do Fernando, ai, que delíiiiicia, vou gozar, vou gozar, ohhh, que coisa boaaaaa!

Ouvindo no telefone a voz da Rita dizendo que estava gozando fantasiando comigo e a Rosinha e sentir a minha esposa se abrindo ainda mais e puxando minha cabeça com força parecendo que queria me enfiar inteiro dentro da buceta, quase que gozei também; bastaria um leve toque no meu pau que eu explodiria em gozo junto com aquelas duas putinhas que se provocavam ao telefone. Ohhh, delíiiiicia!

Eu apreciava a Rosinha ofegante após o gozo, descansando deitada de pernas abertas e ainda ouvi a Rita dizendo antes de finalizar a ligação: “Vocês são dois malucos e me fizeram perder o juízo, adorei gozar fantasiando com vocês, ahhh, eu tava precisando tanto, mas agora preciso desligar, depois que gozei tô morrendo de vergonha de ter feito o que fiz, beijos a vocês dois!”

Me levantei de pau duro e babando, exibi orgulhoso o meu obelisco pra Rosinha que, deitada no sofá com aquela “cara de boba” (risos), como ela mesma diz que fica depois de gozar, segurou os pés pro alto abrindo ainda mais as pernas se oferecendo na posição de frango assado e gemeu preguiçosa:

Rosinha – Oh, amor, cê não gozou, né? Onde você quer meter, na boca ou na buceta?

Eu (vendo o cuzinho lindo e dando umas piscadelas) – Que tal no cuzinho?

Rosinha (sorrindo) – Oh, Fer, no cuzinho, não, hoje eu não tô legal pra ser enrabada, não me preparei pra ganhar essa picona na bunda! Pode ser em outro lugar?

Sorri pra ela demonstrando que eu também ficaria satisfeito com os outros buraquinhos, empurrei seu corpo o ajeitando da melhor maneira pra que eu pudesse usufruir de tão deliciosa formosura e me posicionei pra dar meu pau pra ela chupar:

Eu (olhando em seus olhos) – Quero meter na boca e na buceta!

Ela abriu a boca e eu enfiei meu pau duro e babando; enquanto ela me chupava com dedicação, me punhetava a pica me levando à beira do gozo. Depois de um tempo metendo na boca interrompi os movimentos, pois não queria gozar ainda e me coloquei entre as pernas que ela logo levantou se oferecendo por inteira a mim. Meti meu cacete que escorregou fácil pra dentro da sua toquinha molhada.

Rosinha – Ai, amor, seu cacete é muito gostoso, mete ele na minha buceta, mete!

Dei algumas estocadas profundas tentando alcançar seu útero, mas logo senti que gozaria e interrompi os movimentos. Enfiei todo meu pau dentro dela e nos abraçamos apertado curtindo o carinho e o amor que sentíamos um pelo outro.

Rosinha (lambendo, enfiando a língua na minha orelha e falando ao meu ouvido) – Quer gozar no meu cu?

Olhei pra ela com cara de felicidade ao mesmo tempo em que perguntava com o olhar se ela havia mudado de ideia quanto a dar a bunda.

Rosinha (olhando em meu olhos) – Pode meter seu pau no meu rabo, mas enfia só a cabeça! Consegue gozar sem meter tudo?

Apenas sorri e nada falei, pois sabia que passada a cabeça, o resto entraria fácil. Puxei meu pau pra fora da buceta e tentei encontrar o cuzinho, mas depois de dar umas cabeçadas nas beiradas, ela mesma levou a mão por trás da própria bunda, pegou meu pau e o apontou pro cuzinho.

Rosinha (sorrindo lindamente pra mim) – Devagar, só a cabeça, tá!

Os sumos vaginais brotavam em tamanha abundância que não foi preciso outro lubrificante, nem mesmo uma linguada molhada. Senti a cabeça do pinto entrando no buraco apertado enquanto sua dona gemia:

Rosinha – Ai, Fer, que pica grossa você tem! Tá rasgando meu cuzinho!

Minha vontade era meter, enfiar tudo pra dentro na bunda dela, mas me contive e iniciei movimentos lentos curtindo o entra e sai da cabeça do pau entre as preguinhas daquele orifício delicado.

Eu (tesudo e ainda com as lembranças da Rita em minha mente) – Será que a Rita gostaria de sentir meu pau só na buceta ou iria querer no cuzinho também?

A Rosinha, ao ouvir isso, fechou os olhos parecendo imaginar a cena e a seguir senti seus calcanhares nas minhas nádegas.

Rosinha (pressionando seus pés na minha bunda, puxando meu corpo pra junto do seu e, consequentemente, meu cacete inteiro pra dentro do seu cu) – Aiiiii, que pau grosso você tem, Fer! Ela vai adorar sentir essa sua pica gostosa invadindo o cuzinho dela!

Eu ainda me deliciava com os prazeres proporcionados pelo canal apertado do rabo da minha amada agasalhando meu pau quando ouvi ela pedindo:

Rosinha – Mete sem tirar o pau de dentro de mim, pode meter com força, me enraba bem gostoso que eu vou gozar de novo, fode meu cu, fode, fode!

Eu – Vou gozar no seu cu, vou mijar minha porra no seu rabo, ai, que coisa boaaaaa!

Caros leitores, acho que foi a enrabada mais rápida que dei na vida, mas também uma das mais gostosas. Explodi dentro da minha amada, mijei em suas entranhas toda a porra que eu tinha no saco enquanto fodia com força seu cuzinho que suportava bravamente minhas investidas violentas.

Rosinha – Ai, tô gozando de novo! Que delícia sentir seu pau gozando no meu rabo, isso, me dá porra quentinha, mija sua porra dentro de mim, ai, que delíiiiiciaaaaa!

Depois de esguichar o último jato saí de dentro dela e, mesmo exausto, busquei um bocado de papel higiênico pra ela. Em seguida me sentei no trono, lavei meu pinto na ducha higiênica e estava terminando de mijar quando vejo a Rosinha, em pé, me esperando na porta do banheiro.

Rosinha (com a mão na bunda segurando o papel higiênico, uma expressão de satisfação no rosto e um sorriso lindo nos lábios) – Você é mal, arrombou o meu cuzinho, tô sentindo ele todo largo! Tá dolorido! Amanhã vou me lembrar de você toda vez que eu me sentar!

Eu (sorrindo pra ela e provocando) – O seu cuzinho é o mais gostoso do mundo,adoro comer esse seu buraquinho apertado, mas se ele fica dolorido depois de você dar ele pra mim, então melhor não fazermos mais na bunda!

Rosinha (se ajoelhando na minha frente, me encarando e enfiando a mão entre minhas pernas e agarrando meu pinto que ainda pingava) – Adoro dar a bunda pra você, é a dor mais gostosa do mundo, sabia? A dorzinha que sinto no dia seguinte me faz lembrar o quanto é gostoso ter seu pau dentro do meu rabo. Vou querer sempre seu cacete no meu cuzinho!

Nos beijamos com carinho, me levantei do trono e ela logo ocupou meu lugar.

Eu (vendo ela toda mole, sorriso de mulher feliz, esperando escorrer meu creme e se preparando pra lavar a bunda com a duchinha higiênica) – Termine aí e descanse um pouco, vou esquentar o jantar.

EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Armando Pinto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários