Capítulo 2: O Cheiro do Perfume e o Sabor do Perigo.
Olá! Sou Saul Parente, e estou de volta para relatar os lances quentes que tive desde que Maria Paula saiu comigo para um almoço, na quinta-feira.
Na sexta-feira, ela não apareceu. Fiquei meio preocupado, porque no WhatsApp dela nem sinal de visualização havia dado. E eu só tinha o número corporativo dela. Mas alguma coisa estava estranha no ambiente de trabalho. O meu chefe, filho do dono da empresa, soltou um comentário que acendeu todos os meus sensores de alerta:
Pedro: Saul, depois eu quero revisar contigo aquela contagem que a gente fez na quarta-feira, que não tá batendo com os números que tenho aqui.
Eu: É possível sim, que tenha alguma alteração, porque depois da última separação, alguns produtos estavam espalhados, houve devolução. Eu vejo isso pra você.
Pedro: Sentindo você mais animado, hoje. O passeio do almoço foi bom!? Carro tá até mais limpinho…
Meu Deus, aquilo gelou minha espinha.
Eu: Hehehehehe, é bom a gente variar no cardápio. Eu tava enjoado da comida de casa.
Pedro: Eu também gosto. Como minha mãe sempre me disse, é sempre bom provar coisas novas.
Se ele me viu almoçando, não tem problema. Mas se ele me viu voltando ou parado, aí é problema, e dos grandes. De qualquer maneira, eu me senti na mão do cara. E essa sensação não é nada confortável. Mas os meus temores foram acalmados no fim da tarde. Finalmente Maria me respondeu.
Maria Paula: Oiiii, desculpa por te deixar preocupado. Minha gatinha precisou passar por uma cirurgia de emergência, eu a levei às pressas pra veterinária, foi uma luta com ela na madrugada.
Eu: Espero que tudo tenha corrido bem. Nossa, eu fiquei aliviado com sua notícia. Pensei até besteira.
Maria Paula: Me perdoa, tá!? Eu prometo te compensar por isso.
Eu: Então, eu quero falar um negócio com você: O Pedro, que nunca foi muito com a minha cara , nem com meu modus operandi no depósito, se achegou de um jeito esquisito, e elogiou meu carro, e falou inclusive do passeio que dei na hora do almoço, eu tô meio escabriado.
Maria Paula: Nossa! E aí!?
Eu: Olha, se ele viu a gente no almoço, tudo bem. Mas se foi em outro lugar, agora é questão de alerta. A gente vai ter que agir da maneira mais profissional possível.
Maria Paula: Ainn, que saco! Logo no comecinhooooo? Mas tudo bem.
Eu: Se não for pedir muito, eu gostaria de ter o seu número… pessoal!
Maria Paula: Pois é, menino! Eu também não tenho seu número pessoal!
A gente trocou os números, porém não marcamos nada pro final de semana. Eu não queria também apressar as coisas. Mas senti que seria promissor. A conversa foi bem mais leve, gostosa, a gente até mudou de de número, na chamada, pra ter mais privacidade, porém é aquela coisa: nada marcado no sábado, o que alimentou foi a saudade.
A semana seguinte ao beijo no carro foi um exercício de autocontrole e dupla personalidade para mim e Maria Paula.
No trabalho, éramos a imagem da cordialidade profissional. Reuniões eram conduzidas com vocabulário impessoal e gestos contidos. Nos corredores, um aceno de cabeça rápido, um "bom dia" que não durava dois segundos. Mas nos breves instantes em que seus olhos se encontravam, uma corrente elétrica percorria o ar, carregada da memória dos gemidos abafados e do cheiro misturado de suor e perfume que impregnara o carro. Foi nesse clima de tensão sexual disfarçada que Julianne, do Setor de Planejamento. E é aqui que começa meu “inferno” particular:
Julianne era o que eu, em meus pensamentos mais privados, chamava de "uma gordinha gostosinha". Não era alta, mas tinha curvas generosas e bem distribuídas, sempre realçadas por roupas que, sem quebrar o código de vestimenta, sugeriam mais do que escondiam. Seus cabelos castanhos eram sempre impecáveis, e ela carregava uma simpatia que beirava quase a ingenuidade. Ela tinha vinte e poucos anos, um olhar esperto que tudo via, e sempre falou comigo com um sorriso enorme, contagiante. Só que sempre mantive o ar profissional. Eu sempre fui comedido no trabalho, nem abraço eu dou.
A investida começou sutil. Na segunda-feira, ela "esqueceu" uma pasta sobre a minha mesa com um bilhete: "Saul, preciso da sua ajuda com uns números de logística para o planejamento do próximo trimestre. Você é o único que entende disso aqui. Podemos conversar hoje mais tarde?” – Julianne.
Sempre profissional, concordei. O encontro foi no fim do dia, na sala de reuniões vazia do planejamento. Julianne chegou perfumada, com um decote sutil, mas calculado.
Julianne: Obrigada por vir, Saul — disse ela, sua voz um pouco mais suave do que o normal. — Eu sei que você é um homem muito ocupado.
Eu( olhei no relógio , eram 16:58, quase hora de liberar o pessoal): Sem problemas, Julianne. É pra isso que estou aqui — respondi focando nos gráficos da tela.
Mas ela não focava. Enquanto ele explicava os prazos de entrega, percebi que ela se inclinava sobre a mesa, fazendo questão de que seu braço roçasse no meu. Fazia perguntas desnecessárias, ria de qualquer comentário mínimo, seus olhos percorrendo meus ombros largos,
Julianne: Nossa, você é tão didático, Saul — ela disse, mordendo levemente a caneta. — Deve ser ótimo em... ensinar as coisas.
Aquilo era um sinal claro que o clima mudaria. Era um jogo que eu conhecia bem. Dei um sorriso polido, mas distante.
Eu: Então… O importante é que os números estejam corretos, Julianne. Acho que é isso por hoje.
Levantei-me para sair, mas ela foi mais rápida. Colocou a mão no meu braço, detendo-o.
Julianne : Ei, todo mundo comenta como você mudou, sabia? — ela disse, seu olhar era desafiador. — Tá mais... relaxado. Mais feliz. A Paula do Compras deve estar sendo uma boa influência, né?
O nome de Maria Paula, dito naquela boca, com aquele tom, soou como um alarme na minha cabeça. Congelei por uma fração de segundo.
Eu: O trabalho da Maria Paula é muito realmente — respondi, mantendo a frieza profissional, embora cada instinto gritasse para me afastar. — Assim como o de todos aqui. Vou liberar o pessoal, até amanhã, Julianne.
No dia seguinte, a armadilha se fechou um pouco mais. Era véspera de um feriado , e a empresa liberaria os funcionários mais cedo. A Paula tava em reunião com o Rafael, eu na correria pra separar os suprimentos para as unidades não ficarem desabastecidas, e feriado é um porre, porque um dia parado significa que alguns alimentos , como hortifrutis, sairiam muito maduros ou já estragando.
Enquanto a maioria dos funcionários já tinha ido embora, restando somente o pessoal do CD, Julianne apareceu no escritório do CD.
Julianne: Saul, preciso de um favor de emergência — ela disse, com uma voz de donzela em perigo perfeitamente ensaiada. — Meu carro não pega. E eu tenho uns materiais MUITO importantes do planejamento que preciso levar para unidade de Niterói antes do feriado. São caixas pesadas. Você, com essa sua força... não teria como me dar uma carona até lá? Eu te pago até o combustível, juro!
Eu: Eu entendo um pouco de mecânica, posso dar uma olhada no seu carro.
Deu um frio na barriga. Senti a armadilha se fechando. Olhei para o relógio. Maria Paula ainda estava na reunião e eu não podia dizer não sem parecer grosseiro e levantar mais suspeitas. Mas algo estava me alertando.
Eu: Tudo bem, Julianne — disse, com a voz mais grave do que o pretendido. — Vou te levar. Mas eu não quero demorar lá!
Julianne: É rápido, prometo! — ela disse, seu sorriso era vitorioso.
A viagem no carro foi tensa. Julianne cheirava a um perfume doce e pesado, que impregnou o interior do veículo em minutos. Ela falou sem parar, tocando levemente no eu braço a cada curva, contando histórias picantes sobre outros colegas de trabalho.
Quando parei em frente à unidade, notei que não tava com pressa, nem tirou o cinto. Me encarou , com o mesmo sorriso contagiante, mas cheio de segredos.
Julianne: Nossa, que cavalheiro — ela disse, olhando para mim, sob seus cílios. — Nem todo mundo se daria a esse trabalho. A empresa não sabe o valor que tem em você.
Ela se inclinou, como se fosse pegar sua bolsa no banco de trás, mas seu corpo se aproximou perigosamente do meu. Seu seio pressionou meu braço. Fiquei imóvel, mãos firmes ao volante.
Eu: Julianne...
Julianne: Ah, Saul, para de ser tímido — ela sussurrou, seu rosto agora a centímetros do dele. — A gente sabe que a Paula não é a única mulher interessada em você aqui. Eu posso ser muito mais... discreta.
Eu: O quê!?
Ela moveu a mão, indo em direção à minha coxa. Foi o estopim. Recuei bruscamente, como se tivesse sido queimado.
Eu: Julianne, vai escurecer rápido. Você ainda tem que voltar pra empresa, porque seu carro…
Julianne: Meu carro tá ótimo. Acha mesmo que eu daria um mole desses? Ele foi revisado na semana passada. Eu só queria estar perto de você.
O ar dentro do carro ficou pesado, carregado do perfume barato dela e do calor que começava a subir pela minha nuca. Eu a encarei, e pela primeira vez, não vi uma armadilha. Vi um desafio. Vi a válvula de escape perfeita para toda a tensão, o medo e a abstinência que eu estava sentindo de Maria Paula.
A raiva que eu sentia por ela ter sumido na sexta. A ansiedade pela promoção. A pressão do Pedro. Tudo se fundiu em um impulso primitivo e incontrolável.
Em vez de recuar, eu me inclinei.
Eu: Discreta, você disse? — Minha voz saiu um rosnado baixo, quase inaudível.
O olhar de Julianne se acendeu com um triunfo feroz. Ela sabia que tinha ganhado.
Julianne: A mais discreta que você já viu.
Não trocamos mais palavras. Meus dedos encontraram a nuca dela, puxando-a para mim. O beijo não foi doce. Foi uma colisão de dentes e línguas, um misto de raiva e desejo que cheirava a perfume barato e vitória amarga. Minha mão livre encontrou sua coxa, enquanto ela desabotoava meu cinto com uma urgência de quem já tinha vencido a batalha.
Foi rápido, brutal e impessoal. No banco da frente do meu carro, com o sol se pondo sobre Niterói, ela sacou o meu pau pra fora e tocou uma punheta com pressão. Eu desabotoei sua calça também e achei sua feminilidade e comecei a tocá-la freneticamente. Gemendo gostoso, tentou com as últimas forças se livrar das minhas mãos e da minha boca, e com algum juízo restante, me afastou , ofegante.
Julianne: Calma, garanhão! A gente não pode fazer isso aqui na frente da unidade, hahahaha!
Eu: Eu tô pegando fogo… bem aqui! - Disse , levando a mão suada dela até minha masculinidade.
Julianne: E eu tô louca pra experimentar, do jeito que você fez com a Maria Paula, mas não dentro desse carro, né!
Eu: Então você viu, né!? Quem mais sabe?
Julianne: Juro pra você que mais ninguém.
Eu: Então essas coisas nessa caixa aqui, atrás…
Julianne: Não eram tão urgentes, assim…
Eu: Desgraçada, cachorra…Entrega logo essas coisas lá na unidade. A gente já corre um perigo enorme de sermos vistos. A Manu não é daqui!?
Julianne( ofegante ) : É …- morde os lábios inferiores - Nossa, por que você não me disse que também me queria!? Eu tô esperando uma chance há tanto tempo!
Eu: Eu sempre mantenho uma postura profissional nas minhas relações corporativas.
Julianne: Mas parece que não conseguiu esconder esse vulcão com a Maria Paula, né!? E pelo visto, nem comigo!
Eu: Entrega logo essas coisas na unidade, e vamos sumir daqui!
Julianne fez questão de se apressar, pois não levou nem 10 minutos para estar de volta no carro, ofegante e fogosa. A gente saiu dali e voltou correndo pra Sede Administrativa. Todo mundo já tinha ido embora. Ficamos mais um pouco no carro, aos beijos e mordidas no pescoço. A boca carnuda daquela gordinha é gostosa. Meu membro estava quase estourando minha calça. Ela mesma fez questão de sacá-lo para fora e bater uma punheta com pressão.
Eu: Haaaann! Que mão macia, habilidosa, você tem!
Julianne: É!? Pois eu posso fazer muito mais, sabia!?
Eu: Eu duvido…
Julianne: Cachorro! Eu sei muito bem o que você quer, mas não vou fazer dentro desse carro! Pelo menos tenha a dignidade de não deixar a gente ser pego por alguém, aqui. Né!?
Eu: Okay, entre no seu carro. Vem me seguindo.
Julianne: Tá bom, e pra onde a gente vai!?
Eu não era maluco de aparecer num estabelecimento comercial , uma vez estando uniformizado com a roupa da empresa. Então, levei-a pro meu cafofo. Liguei o ar-condicionado do meu quarto pelo aplicativo no meu celular, é um ritual que faço sempre quando eu volto para casa. Pode ser o dia mais frio, foda-se! É cervejinha e ar geladinho antes de ir pro berço. E Julianne experimentaria dessa regalia. E antes da Maria Paula.
Entramos , aos tropeços, no meu apartamento, com pressa de nos consumirmos até não querer mais. Ela havia me provocado, né!? Então lhe daria um chá de picão que não ia se esquecer nunca mais. Caímos no sofá, ela por cima de mim, o pau já tava latejando dentro da calça.
Julianne: Posso ir ao banheiro, rapidinho!? Preciso tirar essa roupa , que tá me publicando, tô toda suadinha.
Eu: é por ali. Eu vou pro meu quarto, tirar essa roupa e jogar uma água no corpo, também.
Julianne: Tem suíte no seu quarto!?
Eu: Lógico que tem! Nunca abriria mão do conforto , mesmo sendo divorciado!
Julianne: Hummm, que chique!
Ela foi se despindo no caminho, eu tomei rumo do meu cafofo e joguei aquela água gelada no meu corpo, pra levar o stress do dia embora, joguei um comprimidinho de Clomil e outro de Tadala debaixo da língua, porque eu iria arrebentar aquela buceta gorda, além de só foder na covardia com as minas, hehehehe!
Esperei ela avisar que tinha acabado o banho, porque eu esqueci de dar-lhe uma toalha. Quando ela abriu a porta, eu já tava chegando com uma. Seus seios são fartos e seus mamilos estavam totalmente arrepiados. Puxei-a pra fora do banheiro , mesmo pingando do banho, afundei meu rosto naqueles seios e chupei com vontade.
Julianne: Hahahahahaha! Deixa eu me secar, garoto… HAAAAAANNNN, que boca quente, filho da puta!
Eu: Vem logo pra cama, eu te quero de qualquer jeito!
Ela envolveu meu pescoço com os dois braços, pulou em cima de mim ainda molhada, envolvendo meu corpo com as pernas, e eu segurando,por baixo, e caminhamos aos beijos até entrarmos no quarto já geladinho pra gente foder gostoso. E o pau já duro feito pedra.
Julianne: Aaaaiiiii, Hahahahaha, tá gelado , esse quarto, deixa eu secar meu cabeloooo!!!
Não escutei. Caí com ela na cama, molhada mesmo, sugando um peito com a boca e massageando o outro com a mão. Fui descendo, beijando umbigo, virilha, e finalmente encaixei meus lábios na sua feminilidade. Não tava raspadinha, mas também não tava cabeluda. Arqueou os quadris, jogando a buceta na minha boca, fodendo com minha língua sapeca dentro dela, essa tava na seca parecia que tinha um tempo, tava gemendo alto.
Julianne: Não pára, Saul! Tá muito gostoso! Haaaaaaaaannn… HHAAAAAAAAAAAAHHH!
Isso mesmo. Gozou na minha boca, hahaha! A essa altura do campeonato, o frio até tinha passado, peguei-a pelas pernas, encaixei-me no seu corpo, meti sem dó. Apertadinha e gostosa, aí! Sou um cara com dimensões respeitáveis, também . Meti sem pena. Ela pediu pra eu abraçá-la e beijá-la , enquanto metia. Fomos de papai e mamãe, mesmo, no início. Pausei pra poder chupar mais aquela pepeca apertada, aí ficamos de 69 , só que de ladinho. Fodi-lhe a boca, fazendo-a tossir, engasgada com minha tora. Aí eu te falo: mulher gordinha e mulher feia são as que mais dão tudo de si numa foda. Ela é gordinha , tesuda, bonita, e chupa bem pra caralho.
Por fim, coloquei-a de bruços, abri-lhe os glúteos e caí de língua no seu rego.
Julianne: Ainn, Saul, eu nunca dei por trás! Tenho medo de me machucar, a gente pode fazer isso com mais calma outro dia!?
Eu: Pela sua sinceridade, vou respeitar. Mas pelo meu tesão, vou continuar chupando, cachorra!
Julianne: Haaaaaaan, tá gostoso! Hummmmm, delícia! Te prometo que vou fazer bem gostosinho, tá!?
Eu também não tinha KY em casa. Mó vacilo meu. Mas é claro que a esperança de um outro dia tava de pé, então poderia largar o piru ali no capricho.
Encaixei meu pau na bucetinha inchada dela mais um vez e meti gostoso , batendo naquela bunda branca e puxando-a pelas madeixas, que são compridas. Ela contraía a buceta, apertando meu pau com maestria, e tomava estocadas com mais força ainda. Gozou de novo. E eu , nada ainda.
Julianne: Nossa, você ainda não foi!?
Eu: Não.
Julianne: Jura!? Mas quanto controle , você tem! Que delícia! Quer gozar no meu peitinho, quer!?
Eu: Quero te banhar toda de porra!
Ela se deitou de frente pra mim e fez minha pica se Hot Dog, com seus peitos, e eu roçando gostoso, nela. Finalmente, as minhas forças estavam começando a perder a batalha pro orgasmo que se aproximava. Fiquei por cima dela, de joelhos no colchão, tocando uma e metendo na boca daquela cachorra. Gozei muito: nos peitos, na boca, no rosto, foi muito intenso. Ela teve que tomar outro banho, óbvio, hehehehe!
Disse que iria embora, mas eu não deixei. Já tava tarde pra ela sair dirigindo por aí, à noite.
Eu: Vou pedir algo pra gente comer. Dorme aqui, hoje. Se não quiser dormir aqui, por estar muito gelado, tem o outro quarto, de frente pro banheiro.
Julianne: Tá gelado, mas eu vou ficar aqui, com você.
Eu: Então ótimo!
Como eu não havia feito o jantar devido aos eventos armados por ela, comprei um jantar pelo 99Food . Quando peguei o celular pra pedir, tava cheio de mensagens da Maria Paula. Fui pra sala e liguei pra ela.
Eu: Oi!
Maria Paula: Nossa, o telefone descarregou!? Te liguei pra caramba! Onde você foi!?
Eu: Tive que levar a Julianne pra Niterói, porque o carro dela não pegava, e tem lugar que o sinal cai, entendeu!?
Maria Paula: Poxa, tava querendo comemorar uma parada contigo.
Eu: Que parada!?
Maria Paula: Eu assumi um novo cargo: Coordenadora de Compras!
Eu: Que isso, hein! Parabéns!
Maria Paula: E onde você tá, agora!?
Eu: Depois de uma viagem como a que fiz de tarde, tô de banho tomado, nem fiz jantar. Vou pedir aqui pelo app.
Maria Paula: Aaaaaaaaaaah…- soltou um pesar - tá bom, né!? Tô com saudade de você.
Eu: Não fala assim. Ih, acho que tem alguém me chamando na outra linha. Depois a gente se fala.
Maria Paula: Beijo. Sonha comigo.
Eu: Assim ele fica animado.
Maria Paula: Então goza pensando em mim.
Eu: Tá bom, hehehe.
Eu gozei mesmo. Mas não foi pensando só nela, Hahahahaha! Foi eu terminar a chamada, e a Julianne apareceu de toalha, na sala.
Julianne: E aí!?
Eu: acabei de pedir.
Julianne: Parecia estar falando com alguém…
Eu: Nada importante.
Julianne: Eu não atrapalhei não, né!
Eu: Atrapalhar!? Desde quando levar trabalho e diversão pra casa é atrapalhar?
Julianne: Mas e a Maria Paula?
Eu: Que tem a Maria!? Eu não tô namorando ela, nem ninguém!
Julianne: Mas amanhã vocês vão se ver, né!
Eu( menti , fitando nos olhos dela) : Deixa o amanhã pra amanhã. Maria foi um lance quente, mas nunca prometi que seria algo sério.
Julianne: Eu sei. Mas é que…
Eu: Julianne… Não me diga que…
Julianne: Eu sei que você não sente nada por mim. Mas eu sou super afim de você. Não é de hoje.
Eu: Caraca, Julianne.
Julianne: Desculpa estragar o clima. Mas eu sempre fui louca pra ter uma chance com você.
Eu: Bem, você tem a chance.
Julianne: Como assim!?
Eu: Você se envolveu comigo sabendo que havia um lance com ela. Lance. E não me dedurou por isso. Eu espero, né?
Julianne: Eu te dou minha palavra!
Iniciou-se um conflito interno dentro de mim. Julianne é muito bonita, e também profissional. Mas a outra… porra, eu tava começando a gostar da outra.
Penso com a pica ou com coração, agora?
Julianne: E aí!?
Eu: Você me dá sua palavra que vai me esperar eu resolver isso? Não posso dar alarde nenhum na empresa, você sabe.
Julianne: Prometo.
Eu acabei de me enrolar mais ainda. E agora, o que eu vou fazer!?
Continua.