perdi a conta do site.
Então estou refazendo todas os contos tendo como base o conto original.
Como disse no conto anterior na época que isso aconteceu, tinha um urubu sobrevoando oque era meu.
Uma semana depois de ser quase rasgada pelo coroa do Fusca, Lê se recupera em casa mas como falei a história não acabou pois sempre que podia tocava no assunto.
E na semana seguinte já bem melhor avisar que vai passar uns dias na casa da mãe dela, pois ele sempre faz umas garrafadas de remédio caseiro e ela precisa ver a mãe.
E assim foi pra casa da mãe, e já faziam duas semanas desde que tudo aconteceu e daquele dia em diante não toquei mais no maravilhoso corpo da minha gata.
Decidi então fazer uma surpresa pro meu amorzinho indo até sua mãe, mas quando cheguei bla a velha me falou que Lê tinha ido naquele dia pra casa de umas amigas e não sabia quando voltava.
Como a surpresa foi minha, voltei pra casa, e depois de Quatro dias fui novamente de surpresa até a casa da "sogra", quem encontrei foi o pai da Lê, era um cara que sempre gostou de mim então dele eu podia ouvir a verdade ou quase. Como ele estava só aproveitei e perguntei como Lê estava ele disse que quando ela estava boa pra andar foi pra escola e logo no primeiro dia estupraram ela.
E ela pediu socorro a um amigo da família que internou ela pra ela ser tratada, mas Lê pediu pra ninguém me avisar por ela não queria me preocupar, pois o importante era que ela estava viva.
Ele falou que não conhecia bem esse amigo dela só falou que era um cara mais velho que ele e tinha um Fusca azul.
Mas fazia tempo que ele não aparecia por ali, ele achava que logo após o cara ter internado Lê.
Pouco tempo depois que ela saiu do hospital veio até nossa casa me falou que ia viajar.
Perguntei a lê com que, ela disse não importar com quem era só tinha ido pegar suas roupas.
Segurei ela pelos ombros e falei se ela lembrava quando veio viver comigo a primeira vez.
Ela disse que sim, então perguntei qual era a frase que eu repetia pra ela todos os dias.
Ela baixou a cabeça e respondeu que a frase que eu mais falava pra ela era: hoje já te falei que te amo muito, e ela respondia já, e eu continuava, então deixa eu repetir: eu te amo muito.
Falei pra ela que se algum dia isso fez algum sentido pra ela que ela me falasse o motivo e com quem ia viajar.
Mas uma vez ela baixou a cabeça e bem baixinho falou que era com o Coroa do Fusca, e o nome dele não importava pra mim.
Naquele momento perdi o controle e pra não agredir ela quebrei quase tudo que comprei pra nós, como toda garota de programa, ela também sabia como curar a dor do chifre.
Chorando pediu pra ir ao banheiro e como se tomasse banho me chamou, quando vi novamente aquele corpinho que tanto me fazia feliz não aguentei então ela me abraçou falando que como sabia que eu era louco pela bunda dela naquele dia ia me dar um chá de bunda e levar o meu chá de pica no cu dela
Pareceu que ela já sabia o que ia acontecer, pois tinha trazido uma garrafa de Montilla e assim começou nossa noite, Lê gritava como se fosse a primeira vez que transavamos seu corpo adora bem mais definido pelo tempo e como sempre meu orgulho bera dizer que aquele cuzinho era só meu.
Fiz questão de gozar muito no cuzinho dela e fazer ela chupar meu pau depois o que ela fazia sem reclamar.
Gozei muito na boca dela e ao contrário das outras vezes ela engoliu tudo sem nada dizer.
Pra encerrar a noite peguei uma lata de leite condensado que tinha guardado especialmente pra isso derramei toda na buceta dela enquanto sorrindo ela falou que não era pra forçar muito a buceta dela pois ainda estava de resguardo.
Imaginei logo o que tinha rasgado ela novamente. Chupei cada gota daquele leite que entrava na bunda e na buceta dela ela gostou tanto que desfaleceu fraca aí aproveitei e soquei novamente a rola no cu dela pois ainda era só meu, assim eu pensava, ela gritava pra eu arrombar mais o cu dela pois era da minha puta era minha e após muito bombar gostei novamente e junto com ela que se tremia feito louca em seu gozo anal..
Depois tomamos um banho e como era madrugada mais uma vez usei a bebida pra que ela me dissesse o motivo porque ia embora.
