Quando eu e Lê decidimos viver juntos já havia se passado um ano depois da última vez que tínhamos nos conhecido.
Quando nós reencontramos ela não era mais aquela virgem que eu fora o primeiro em tudo.
Após um reencontro inesperado a necessidade fez com que ela viesse morar comigo ao quinze anos nessa época eu já tinha de 22, pra 23 anos.
E decidi aceitar ela de vez, com ela não consegui sair d terceira série primária, decidimos que ela teria prioridade nos estudos pois eu já tinha o famoso ginásio ou primeiro grau.
E assim foi feito.
Lê, passou a frequentar o antigo ensino supletivo, a noite e assim tem início um novo conto.
A escola que Lê se matriculou ficava no centro da cidade pois a mãe dela morava próximo ao colégio.
No começo do ano ela pegava o ônibus as 18:30h. Pois a aula começava as 19:30h.
O tempo passou e as coisas mudaram rápido, dois meses depois do início das aulas, Lê já saía de cada as 17h, segundo ela era pra passar um tempo com a mãe, já que não moravam mais na mesma casa.
Com a chegada das chuvas Lê, já saía ao meio dia, pra ir pra casa da mãe pois se chovesse ela estaria mais perto da escola e não se molharia.
Desconfiado comecei a seguir ela por algumas vezes, outras ia a escola sem avisar,
Então foi aí que descobri que aquele corpinho magrelo e aquele rabo gostoso tinham admiradores.então decidi vigiar o caminho entre a casa da mãe dela e a escola e algumas vezes notei que um carrinho famoso na época, um tal de 147 "que mais tarde se tornaria o Fiat uno," sempre acompanhava ela, mas nunca tinha parado até que certa vez, eram 19:10h.
Vejo Lê sair da casa da mãe às pressas por coincidência nessa hora com essa um chuva que vai almentando aos poucos, como sempre observo tudo de longe, até que o famigerado carrinho encosta aí lado e a acompanha enquanto a chuva engrossa então ela já toda molhada conversa com o motorista por um tempo.
Então ela olha para os lados e entra no carrinho e não seguem de volta pra casa da mãe dela e nem rumo a escola.
Mesmo na chuva fui até a escola ficando do outro lado da rua em frente ao portão até no fim das aulas e não vi Lê sair.
Como dependia de ônibus fui imediatamente até o ponto onde ela sempre saltava do ônibus para ir e voltar da escola.
Peguei o ônibus e voltei pra casa.
Pro meu espanto ao chegar em casa ela estava lá, ainda vestida com umas roupas que não eram suas e sem a farda.
Em tom de brincadeira disse que tinha gostado da roupa nova que ficará bonito nela.
A desculpa foi que um idiota a malhou ao passar por uma poça de lama então ela voltou pra casa da mãe.
Com um sorriso sarcástico e meio que brincalhão perguntei a ela se confiava em mim, pois se confiasse poderia dizer a verdade, pois como eu era um cara sensitivo tinha visto tudo.
Vendo que ela tinha se irritado com a suposta brincadeira que fiz, a convidei para tomarmos umas cervejas em um dos bares próximos de casa já que era uma sexta feira e no outro dia ela não precisava sair.
Chamamos o cocô e lá pelas tantas, voltamos pra casa, sabendo que quando ela estava bêbada ou com raiva ela falava a verdade sem medo de ser feliz.
Falei que assim que chegassemos em casa queria dar uma fodinha com ela.
Ela negou falando que naquele dia tinha vindo sua menstruação, imediatamente sorri e sarcástica mente falei a ela que, já conhecia tão bem o corpo dela que quando ela ficava de TPM, eu menstruava.
Nisso ela já puta com tanta ironia de minha parte, respondeu gritando, que eu além de seguir ela agora menstruava junto com ela.
E se eu queria mesmo saber tudo que aconteceu naquela noite ela ia dizer.
Que o carro que vi era de um Coroa cinquentão que dava em cima dela, toda noite ele a levava de carro pra escola e trazia até perto de casa
E que naquela noite eles iriam sair e ela inventaria que ia passar a noite na casa de sua mãe, mas como gostava muito de mim nunca tinha acontecido nada entre eles, e naquela noite ia ficar comigo como eu estava a tratando com deboche inventou que estava menstruada pra não ficar mais comigo.
Nisso começou a chorar, interrompi emocionado e falei pra ela que eu, gostava muito dela.
Mas que preferia que ela me falasse a verdade pois o motivo dela não querer te relação comigo naquela noite era outra!
Ainda chorando e ainda mais embriagada ela começou agora mais calma a falar, nesse momento chegamos em casa e pedi pra ela não se preocupar pois ouviria tudo sem julgar ela mas que depois ela fizesse sexo comigo.
Entramos sentamos na sala a abracei dando um beijo em sua boca.
Então ela continua calma e me diz, que ela não tinha nada com o Coroa do 147, que só tinha falado aquilo com raiva de mim, mas a verdade era que ela todo dia ficava paquerando ela tanto na saída quanto na entrada da escola.
Mas naquela noite ao sair da sua mãe pegou uma chuva se molhando toda, então ele a convenceu a ir até sua casa pois tinha uma secadora de roupa e ela voltaria pra casa enxuta.
O apartamento dele fica perto da escola então quando chegaram lá, ele arrumou uma toalha e enquanto toda sua roupa secava ele a convidou pra tomar um copo de vinho.
Ela ainda falou que depois de ter tomado suspeitava que o vinho tinha alguma coisa diferente pois ela ficou tipo bêbada rapidamente.
Pois quando a roupa secou ela se levanta pra pegar e vestir sua toalha caiu deixando ela totalmente nua na frente do homem. Que a segurou pela cintura ficando por um tempo admirando seu corpo.
Como ela está com o corpo todo mole não pode reagir então ele a levou pro quarto deitou na cama e começou a chupar sua buceta até ela gozar, depois virou ela de costas e passou a chupar seu cu por um bom tempo virou novamente ela e ficou mamando seus seios e todo tempo falando que estava apaixonado por ela.
Ela disse a ele que tinha marido então ele sorrindo falou que eu não daria a ela oque ele daria.
Ela disse que eu dava tudo pra ela desde prazer, amor até uma vida digna.
Então nesse momento ele fica de pé frente a cama e começa a tirar a calça, então pula uma Rola tão grossa que ela se assustou, ela disse que era do tamanho da minha rola, a a grossura dava umas três da minha.
Disse que ele fez até uma comparação pegou uma lata de ervilha vazia e tentou colocar a rola mas não entrou.
Então ele pegou as duas mãos dela e colocou sobre a rola dele falando que era aquilo que ele tinha e eu não.
Como ele estava em pé segurou a cabeça dela para ela chupar a rola dele, mas era tão grossa que não coube na boca dela então ela só chupava a ponta da cabeça que era enorme.
Com as duas mãos tentou bater uma punheta pra ele chupando a ponta da rola dele pra que ele gozasse na boca dela.
Mas ele pediu pra ela resistir e sentou na cama, ela disse que nessa hora ela apagou.
Voltou a si quando sentiu um dor tão forte e ainda meia zonza
Viu ele no meio das pernas dela com o pau cheio de sangue e tentou novamente ele disse que gritou tanto que ele ficou com medo da vizinhança então colocou um pano no meio das pernas dela vestiu uma roupa e colocou ela no carro levando até a casa de uma farmácia que tinha ambulatório.
Era de um amigo dele.
O homem da farmácia deu uma injeção e depois deu uns pontinhos na buceta dela pois tinha rasgado um pouquinho, eles discutiram bem baixinho ele disse que só ouviu o cara falar pro outro que era a última vez que ajudava, depois fez um curativo e mandou ele me trazer pra minha casa que não era nada grave depois de uns dias aquilo ia estar e voltar ao normal.
Aí então pedi ela deixar eu ver e não tinha rasgado muito foi só o início então entendi porque ela não poderia fazer sexo comigo.
Perguntei porque ela tinha bebido comigo, ela falou que o homem da farmácia só tinha aplicado uma anestesia local pra fazer o curativo, pois como ela estava bêbada era arriscado dar algum remédio mas que estava com todos os remédios guardados, foi até o guarda roupa e trouxe os remédios pra mostra.
Fomos pro quarto dormir e mesmo sabendo daquilo eu ainda gostava muito dela e minha vontade de sexo ainda não tinha acabado.
Me vendo de pau duro sorriu e falou que era bem a minha cara mesmo, eu era tão tarado que tudo que ela tinha me falado parecia que tinha me dado mais tesão, mas que infelizmente nem o cu podia me dar naquele momento.
Sorrindo pegou minha rola bateu uma punheta e quando eu ia gozar ela colocou na boca fazendo sinal que ia engolir tudo e assim gozei na boca dela e ela engoliu tudo e depois chupou até deixar meu pau limpo.
É lógico que essa história não acaba aqui!