Sofia, bonita e gostosa - Final

Um conto erótico de Daméhr
Categoria: Heterossexual
Contém 5330 palavras
Data: 23/11/2025 00:26:20

Sofia, bonita e gostosa – Final

Um conto de Daméhr.

Meu nome é Sofia, tenho 28 anos, sou uma mulher bonita, tenho 1.68 de altura, corpo sarado, seios grandes e firmes, coxas grossas e uma bunda gostosa. Bem, isso é o que ele diz!

Mas continuando:

Depois de passar o sábado juntos. Otávio me deixou em uma rua perto de casa. Cheguei às 20 hs, meus pais estavam jantando. Depois de um dia intenso de exercícios e muito sexo, eu estava faminta.

Durante o jantar, meus pais fizeram mil e uma perguntas, querendo saber por que demorei tanto. Eu sei que mentir é coisa feia, mas tem horas que as circunstâncias te obrigam. Respondi tudo com a verdade, menos sobre ter transado com Otávio.

Eu não podia contar pro meu pai, que um dos amigos dele me deflorou, tirou minha virgindade, e me comeu de todas as formas possíveis e imagináveis; e que eu adorei ser fodida. Foi a experiência mais bonita e mais gostosa da minha vida.

Depois do jantar, ficamos conversando, acertando os detalhes da nossa viagem a Ribeirão Preto, para fazer minha matricula para faculdade, procurar apartamento para minha mudança.

Já passava de 22 hs, quando sai do banho. Otávio fez uma vídeo chamada, querendo conversar comigo.

- Oi minha gostosa, já estou com saudades.

- Eu sei o que você quer seu safado. Não acredito em uma palavra sua.

- Sofia, isso não é verdade. Falo sério, precisamos conversar.

- Sobre o quê? Perguntei, “dando uma de boba”.

- O que aconteceu entre nós, foi especial. Não quero que termine com uma transa.

- Otávio você é um safado, lembro cada palavra que me disse: “Sofia, quero te foder gostoso”, e conseguiu seu safado; fez comigo tudo que você queria.

- Escuta meu amor... eu preciso que você me ouça.

- Ah rssss... então agora, eu sou seu amor!

- Garota, não dá uma de esperta comigo. Nós dois quisemos.

- Não vou negar. Eu quis e foi muito gostoso, mas agora cada um segue seu caminho. Só te peço uma coisa: Meu pai nunca pode saber disso.

- Sofia, ele não vai saber. Escuta garota, eu quero você de verdade.

- Otávio, você acha que sou burra! Sou novinha, bonita e gostosa. Você, um homem de 45 anos, divorciado, pai de duas filhas. Pelo menos seja honesto, fala a verdade; o que você quer comigo?

- Estou apaixonado por você.

- Essa foi a melhor do ano... não acredito mesmo!

- Escuta Sofia, estou sendo sincero contigo.

- Pois não acredito nessa sinceridade fajuta.

- Eu não caio nessa, você é um safado. Acha que vou ser um brinquedo seu... eu sei o motivo dessa paixão repentina..

- Não estou brincando. Quero que fique comigo.

- Acontece que eu não quero. Aquilo foi bom, mas foi só uma transa; esquece ok!

- Para mim, não foi só uma transa.

- Então o que foi! Vai... fala seu safado. Eu tenho 20 anos, quero estudar. Quero viver minha vida; Já tenho um pai ciumento que me controla, mais do que eu gostaria.

- Eu não sou esse tipo de homem.

- Qual tipo você é? Por qual motivo sua mulher divorciou de você? Pelo que eu sei, ela é linda, chique, educada, e gostosa pra cacete. Me fala; por que você largou dela?

- Esse assunto não á da sua conta.

- Eu quero saber o motivo. Todo homem é igual, eu vivo com um dentro de casa.

- Sofia, só mais um encontro; pra gente conversar.

- Pra conversar... sei.! Você tá de brincadeira. Essa semana não posso. Vou para Ribeirão Preto na quinta-feira, resolver coisas da faculdade.

- Sofia, você vai sozinha?

- Otávio, você está fazendo muita pergunta! Vou com meu pai, por que?

- Desculpa Sofia. Posso esperar uma ligação sua?

- Não sei, vou pensar. - “Não estava acreditando em uma palavra, daquele safado”, mas depois de algumas horas com ele, aprendi mais sobre sexo, do que em toda minha vida. Não vou negar, eu queria outro encontro com ele. Queria aquele pau, dentro de mim outra vez. Queria ser comida por ele de novo, nem que fosse apenas mais uma vez.

Na quinta-feira nós saímos cedo, chegamos às 10 hs. Fomos direto na faculdade fazer a matricula. Depois do almoço visitamos imobiliárias, para procurar apartamentos. Às 16 hs, Otávio me chamou pelo celular.

- Quem é essa hora? Perguntou meu pai.

- É uma amiga... me afastei dele para atender o telefone.

- Sofia seja rápida, ainda temos que fazer o check-in.

Otávio no telefone: - Você está “gostosa” nesse vestido verde.

- Como sabe que estou de verde, onde você está?

- Mais perto que imagina. Seu pai não devia deixar você sair de casa, com esse vestido curto mostrando a bunda.

- Meu pai não manda em mim.

- Me fala uma coisa: Oswaldo vai ficar o dia inteiro, tomando conta de você?

Olhei em volta procurando por ele, mas não consegui encontrá-lo; aquele “FDP me seguiu”. E eu não podia dar bandeira, perto do meu pai.

- Não sei, por quê? Não acredito que veio atrás de mim.

- Pode acreditar minha gostosa. Eu vim, agora responde minha pergunta?

- Já disse que não sei. Acho que vai embora hoje, ele tem compromisso amanhã cedo, com fornecedores da loja.

- O que você está usando por baixo?

- Vai pra puta que pariu. O que você quer?

- Advinha querida! Em qual hotel você vai ficar?

- No Windham.

- Sei onde... e desligou o telefone. “Não acredito que esse safado me seguiu”.

O check-in no hotel foi rápido. Meu pai disse que não podia ficar. “Suspirei aliviada”, me despedi dele com um beijo no rosto. Eu estava suada e cansada, fui pro quarto tomar banho. Às 18 hs, o porteiro me chamou pelo telefone.

- Dona Sofia, seu Otávio Madeira está aqui na portaria dizendo que é seu amigo.

- Ele é sim, pode deixar subir. Otávio entrou no quarto, me deu um beijo na boca, me pegando, alisando minha bunda, me tirou do sério.

- O que você pensa que está fazendo?

- Estou com saudade da minha garota.

- Eu não sou sua gartota. Estava “puta da vida” com ele, não sei o que passou pela minha cabeça, mas não gostei dele me seguindo; e mais uma vez Otávio me surpreendeu.

- Veste uma roupa bonita, vou te levar para jantar!

- Não sem antes de me dizer, o que você quer? Esbravejei irritada.

- Te levar para jantar. Conversar contigo.

- Rssss... você quer me convencer que deixou seus negócios, e veio atrás de mim só para conversar.

- Sou meu patrão, eu faço meus horários e respondendo sua pergunta: Quero te levar para jantar, conversar contigo, e te comer gostoso... nessa ordem.

- Otávio, aquilo foi só uma transa... uma transa e nada mais.

- Não quero que seja apenas uma transa.

- O que você quer não me interessa! Não sua mulher, não sou sua filha, não sou nada sua! Eu estava com muita raiva, e ele ali na minha frente, olhando para mim exibindo aquele sorriso cínico, incrivelmente calmo.

- Você não pode invadir minha vida, ouviu!

- Entendi perfeitamente, agora se veste. Estou te esperando lá embaixo.

Eu ia continuar falando, mas ele saiu do quarto e me deixou olhando as paredes, aquilo me deixou ainda mais irritada. Levei meia hora para me arrumar.

Otávio estava folheando uma revista, me esperando no saguão. O recepcionista de plantão me perguntou:

- Dona Sofia, seu amigo vai ficar hospedado em nosso hotel? Fui seca.

- Não! Não vai, ele só veio para uma breve visita.

Otávio, não se alterou com minha resposta. A calma dele me irritava.

Gentil, ele colocou a mão nas minhas costas me dando passagem. Seu toque me deixou desconfortável. Abriu a porta do carro para mim, tomou lugar no volante e fomos.

- Você gosta de comida Árabe, perguntou quebrando o silêncio pesado entre nós.

- Gosto. Respondi secamente.

Otávio me levou no Casa Mediterrânea, o melhor restaurante da cidade. Quando entramos, um garçom veio atender. Ele gentilmente puxou a cadeira para mim, me entregando a carta. Pediu para eu escolher o prato e o vinho.

A tranqüilidade dele, me deixou sem graça. Suspirei ao vê-lo tão lindo, calmo, senhor da situação. Quando o garçom retornou, Otávio pediu uma garrafa de água, fizemos nosso pedido.

Durante o jantar só trocamos algumas palavras, ele me observando. Falamos do restaurante, da comida, do vinho, menos sobre nós.

- Gostou do restaurante? O que achou do vinho. Gostou da comida? Me olhando nos olhos, me deixando sem chão para pisar; era incrível “como ele conseguia fazer aquilo comigo”.

- Gostei muito. A comida estava deliciosa, o vinho magnífico, foi tudo muito bom; mas agora me diga: O que você realmente quer?

- Eu quero você, Sofia.

- Você já disse isso um monte de vezes. Por que será que não acredito!

- Então vou repetir mais uma vez: O que houve entre nós foi especial; não quero que seja somente uma transa.

- Por qual motivo?

- Sofia, você mexeu comigo como nenhuma outra mulher.

- Otávio, você só quer uma novinha gostosa, para transar?

- Se eu fosse seu pai... batia na sua boca, por falar assim comigo.

- Mas você não é... seu filho da puta. Acha que vou deixar você controlar minha vida. Ele permaneceu calmo, impassível, me olhando nos olhos.

- Sofia, você vai mesmo continuar com essa boca porca. Quando estivermos sozinhos, vou dar uns tapas nessa boca suja.

- Vai pra puta que pariu! Eu tenho 20 anos, vou começar fazer faculdade. Não quero compromisso com você, nem com ninguém. E você ainda não me falou, por que divorciou da mãe das suas filhas?

- Esse assunto não é da sua conta. Não te interessa?

- Interessa e muito. Eu quero saber.

- Incompatibilidade. Ela queria uma coisa, e eu outra. Não deu certo. Eu não vim atrás de você para falar da minha ex.

- Sofia, eu quero você. Pacote completo.

- Otávio, por que será que não acredito em você!

- Não sou tipo de homem que pega no pé da mulher. Não sou ciumento, não faço cobranças. Nós podemos ter o melhor de uma relação: Amor, paixão, sexo, viagens, hotéis, comida boa. Quero que seja minha, mas livre para fazer o que você quiser.

- Então, se eu quiser posso ter outro homem?

- Tudo que você quiser, Sofia. Menos isso! Eu também não terei outra mulher, serei fiel a você, enquanto durar nossa relação.

- Eu devo acreditar nisso?

- Sim, Sofia. Estou sendo sincero contigo. Estou na sua mão, desde que seja minha; farei tudo que você quiser.

- Sério... tudo que eu quiser.

- Quase tudo, não vou dividir você com outro homem. Se você quiser ter um caso com uma mulher, tudo bem. Quero até participar.

- Você é um machista, igual meu pai.

- Sofia, eu estou apaixonado. Você diz que tipo de relação quer ter comigo.

- Não quero ter relação nenhuma, deu pra você entender!

- Você pode ser minha namorada, ficante, esposa, amante, ou a porra que quiser, desde que seja minha, não importa; farei tudo que você quiser.

Aquele homem lindo e gostoso, estava com os quatro pneus arriados, se declarando para mim. O fato dele ter largado tudo pra vir atrás de mim. O empenho dele para não acabar, aquelas palavras me deixou excitada.

- Sófia, você fica em Ribeirão até quando?

- Até no sábado, por quê?

- Tenho um compromisso de trabalho amanhã de tarde, estarei de volta à noite. Vamos passar o sábado juntos.

- Vou pensar. Agora me leve para o hotel. Durante o trajeto voltamos calados. Ele com a mão entre minhas pernas me acariciando, me deixando quente, cheia de tesão, pensando na proposta dele.

- Sofia, vou deixar você relaxar. Amanhã quando chegar, eu te ligo.

- Sobe comigo, pedi manhosa.

- Não posso, tenho que viajar cedo amanhã.

- Escuta seu safado. Você me deixou toda assanhada com aquela conversa, agora vai me deixar na mão?

- Ok Sofia, mas tenho que sair cedo.

- Eu não quero saber, sobe comigo.

Otávio parou na recepção para fazer o check-in. Eu subi pro o quarto, para tomar banho. Não demorou muito ele chegou, me deu um beijou na boca e foi tomar banho.

Vesti um roupão e fui pra janela apreciar a vista da cidade. Ele saiu do banho com um short folgado e me abraçou por trás, senti seu volume roçando minha perna. Começou me beijar no pescoço, seus dedos acariciavam meus cabelos, me deixando estremecida.

Abriu meu roupão tocando meus seios, beijando minha barriga, me lambendo e me enfiou o dedo. Aquilo me deixou louca, ele tirou os dedos e colocou na minha boca.

O gosto de buceta me deixou incrivelmente excitada.

Otávio me beijava devagar, mordendo meus lábios, segurava meus cabelos, me beijava atrás das orelhas, no pescoço, suas mãos acariciavam suavemente meus mamilos, segurando eles com a ponta dos dedos, aquilo me deixou alucinada.

Um calor incontrolável tomou conta do meu corpo, minhas coxas estavam quentes, minha buceta pegando fogo. Otávio tirou meu roupão, me beijando, lambendo, chupando meus mamilos que estavam duros, inchados, intumescidos. Aquilo me deixava louca, cheia de tesão, descontrolada.

- Ah seu safado... gostoso, me beija... que delicia.

Ele me pegou pelos cabelos, colocou seu pau na minha boca.

- Agora me chupa sua putinha safada. Lambi tudo, das bolas até na cabeça, engolindo aquela rola gostosa.

- Ah... adoro esse pau. Otávio me segurava pelos cabelos, me puxando, fodendo minha boca com seu pau duro.

- Chupa sua safada... chupa gostoso. Fala pra mim, você é o quê?

- Sou uma puta safada.

- Você gosta de chupar meu pau.

- Ah safado... adoro esse pau na minha boca.

- Você gosta de leitinho.

- Gosto safado... goza na minha boca.

- PQP Sofia, que safada... vou gozar.

- Goza FDP... goza na minha boca. E ele gozou um jato forte, depois outro e mais outro, encheu minha boca de porra. Engoli tudo, deixei o pau dele limpo e molhado.

- Caralho Sofia... o que faço com você.

- Faz tudo que você quiser.

- Plaft... um tapa na minha cara.

- E agora... sua putinha mal criada, vai xingar de novo? Aquele tapa me deixou excitada, incrivelmente excitada.

- Você é um maldito filho da puta... isso que você é... um filho da puta. Xinguei de novo, pra ele me bater... aquilo era muito excitante.

- Plaft... escuta sua puta desbocada, vai respeitar ou quer apanhar mais?

- Faz comigo tudo que você quiser, mas não me bate seu filho da puta.

- Plaft... outro tapa na cara. Quero comer seu cuzinho.

- Isso não. Eu nunca dei o cu. Isso dói.

- Só dói um pouco, depois você vai gostar.

- Hoje não... só na buceta.

Ele me puxou pelos cabelos. Foi bruto... me colocou ajoelhada na beirada da cama, em cima de almofadas. - Plaft... Plaft... Plaft... seus tapas queimavam minha bunda. Otávio me chupou a buceta, e lambeu meu cu, igual um cachorro lambendo uma cadela. Aquilo me deixava louca e toda molhada. Ele enfiou o dedão no meu cu, enfiou tudo de uma vez.

- Aiiiii caralho... isso dói... Fica quieta sua putinha e fala baixo, não faça escândalo; estamos em um hotel.

- Aiiiiiiii amor isso dói... fica quieta Sófia, ele tirou um dedo e enfiou dois.

- Aiiiiiiiiiiiiii PQP... seu cachorro, tira... isso dói muito.

- Shiuuuu, fica quieta... disse socando os dedos no meu cuzinho.

- Shiuuuu é o caralho, está ardendo.

- Fica quieta sua putinha safada, pede pra comer seu cuzinho.

- Não vou pedir nada, tira isso tá doendo.

- Plaft... Plaft... dois tapas na bunda, e atolou ainda mais os dedos no meu cu.

- Ahhh safado FDP... isso dói.

- Repete comigo safada... diz que quer dar o cuzinho.

- Não quero não. Aiii amor tira por favor, tira só um pouquinho.

- Ah Sofia... que delicia esse cuzinho apertadinho. Fala que quer me dar.

- Não quero não, isso dói muito. Otávio tirou os dedos, senti meu cu aberto. Me deitou de lado e começou me lamber e me chupar, fiquei toda melada. Ele veio por trás, esfregando o pau na minha entrada e colocou tudo até no talo. Quando vi o pau dele atolado, senti uma tesão louca. Otávio me segurou pelo quadril, metendo forte, falando coisas indecentes, me chamando de vagabunda.

- Isso sua putinha safada... toma na buceta.

- Aiiiiiiii amor... goza eu quero leitinho.

- Você gosta, não é sua safada!

- Aiiiiiiiiiiii amor tomar na buceta é gostoso... aiiiiiiii amor... me fode safado... vai vai vaiii FDP... vou gozzz gozeiiiiiiiii...

Otávio gozou... senti seu jato quente me inundar por dentro. Eu gemendo, sob o efeito excitante daquele orgasmo, querendo mais. Ele me colocou ajoelhada na beirada da cama.

- Plaft... Plaft... Plaft... seus tapas marcavam e queimavam minha bunda, e me deixava muito excitada. Ele socou tudo por trás, igual um cachorro engatado numa cadela. Gozamos de novo, ofegantes ele ainda dentro de mim, quando tirou seu esperma escorreu pelas pernas. Fomos tomar banho juntos, depois exaustos de tanto foder, dormimos abraçados igual um casal de namorados.

Otávio saiu, às 06:00 hs. Eu fui resolver o aluguel do apartamento. Meu pai mandou um carro me buscar em Ribeirão Preto, melando meu plano de passar o sábado com Otávio.

15 dias depois fui novamente pro sítio dele. Coloquei um vestido indiano cor de mostarda, bem solto no corpo. Aquele vestido me deixava linda e sensual. Otávio sempre gentil, me cercou de cuidados. Suspirou quando me viu, me fazendo sentir a mulher mais linda do mundo. Ao contrário da primeira vez, ele não dispensou a empregada, que fez churrasco, serviu o almoço, somente depois foi embora nos deixando sozinhos.

Nós namoramos de mãos dadas, andamos de cavalo, curtimos a piscina. Já era de tarde quando fomos tomar banho. Me vesti novamente e fiquei descalça.

O clima de sensualidade entre nós era intenso. Otávio abriu uma garrafa de espumante Brut Rose, ideal para aquele horário da tarde. Fizemos um brinde, e entre pequenos goles, beijos na boca, suas carícias me deixaram arrepiada, estremecida.

Otávio me beijava devagar, mordendo meus lábios, aquilo me deixava louca. Ele segurava meus cabelos, beijava meu pescoço, suas mãos fortes acariciavam meus mamilos por cima do vestido, aquilo me deixa cheia de tesão.

Otávio tirou meu sutiã e minha calcinha. Eu quis tirar o vestido, ele não deixou. Um calor incontrolável tomou conta do meu corpo, meus mamilos estavam duros e inchados; minhas coxas quentes e minha buceta molhada.

Otávio mordia e chupava meus mamilos por cima do vestido, aquilo me deixava descontrolada, louca de tesão.

- Ah safado... como você é gostoso, que delicia me beija.

Seu toque sensual, sobre o tecido leve me deixava louca. Ele me colocou ajoelhada no assento do sofá. Eu estava ficando maluca com ele me beijando, me lambendo, mordendo minha bunda por cima do vestido. Começou tocar no meu cuzinho, deixando o tecido agarrado no cu. Me virou, começou chupar e morder minha buceta, por cima do vestido que ficou molhado, aquilo me deixou desorientada.

Otávio fazia devagar com movimentos lentos, carinhosos, sensuais. O toque da sua mão, na textura do tecido deixava minha pele sensível aos seus carinhos.

- Aiiiiiii amor... não faz isso comigo... não faz... você tá me deixando louca...

- Sofia, você é muito gostosa. PQP... você meladinha.

- Plaft... Plaft... Plaft... seus tapas marcavam minha bunda. Ele começou chupar e lamber meu cuzinho. Aquilo me deixava louca, alucinada, toda molhada. Ele enfiou o dedão no meu cu, enfiou tudo de uma vez.

- Abre pra mim, mostra esse cuzinho, vou colocar um plugue em você. E começou esfregar uma coisa fria na minha bunda, passou na minha entrada, aquilo ficou quente e molhado. Otávio me colocou de quatro ajoelhada no tapete, deitada no sofá. Levantou meu vestido colocando um plugue metálico no meu cu. Custou um pouco para entrar, ele forçou um pouco e o plugue pulou pra dentro, abrindo meu cuzinho por dentro, me deixando louca de tanta tesão.

- Aiiii amor não agüento mais... eu vou gozar.

- Ainda não sua putinha. Só vai gozar com pau dentro.

Desesperada agarrei ele pelos cabelos, gritando desesperada, pedindo pra gozar. Aquele plugue atolado no cu, me dava uma tesão louca. Otávio colocou tudo na buceta. Socou tudo de uma vez só, ele me puxando, socando tudo igual um animal cobrindo sua fêmea.

- Toma nessa buceta... PQP gostosa do caralho... hummm vou gozar.

- Ah não faz isso comigo... aiii caralho eu vou goz... gozarrrrr... aiiiiiiiiii amor eu gozei... gozeiiiiii. Ficamos parados por alguns segundos, ele pulsando quente, latejando dentro de mim. Otávio me levantou e tirou meu vestido. Aquele plugue quente e pesado dentro de mim, me deixava louca de tesão.

- Hoje vou comer esse cuzinho.

- Aiii amor não, eu nunca dei o cu. Isso dói.

- Só dói um pouco, depois você vai gostar. Ele começou puxar o plugue mas sem tirar, depois soltava e meu cuzinho puxava pra dentro, me deixando alucinada.

- Plaft... Plaft... Plaft... seus tapas marcavam minha bunda. Abriu minhas pernas me chupando, lambendo meu cu em volta do plugue. Aquilo me deixava louca, alucinada, toda molhada. Ai ele tirou o plugue e enfiou dois dedos, enfiou tudo de uma vez.

- Aiii... safado isso dói... Fica quieta sua puta e não grita, senão vai apanhar.

- Aiiiiiiii amor não faz isso comigo... dói. Quieta sua vadia.

- Otávio, você é um FDP... isso dói muito.

- Shiuuuu, fica quieta sua vadia... socando os dedos, abrindo minhas pregas, laceando meu cuzinho.

- Shiuuuu é o caralho... está ardendo.

- Fica quieta, me pede pra comer seu cuzinho.

- Não vou pedir nada, Isso dói... tira tá doendo.

- Plaft... Plaft... mais dois tapas na bunda, e atolou ainda mais os dedos.

- Aiiiiiiiiiiiiii... seu filho da puta.

- Repete comigo sua safada... diz que quer dar o cuzinho.

- Não quero, não. Aiiii amor... isso dói.

- Que delicia de cuzinho, quente e apertadinho. Fala que quer me dar.

- Não quero não, isso dói muito. Otávio tirou dois dedos e colocou três. Senti o cu abrir ainda mais, apertando seus dedos, esticando minhas pregas, e ele falando indecências no meu ouvido. Me colocou no sofá, abriu minhas pernas pincelando o pau na minha entrada e colocou tudo na buceta.

- Aiiii amor... assim que eu gosto...

- Eu sei... você é uma putinha safada, que adora dar a bucetinha.

- Assim amor... na buceta eu gosto.

Otávio aproveitou que eu estava toda melada, levantou minha coxa me deixando aberta, arreganhada, colocou a cabeça do pau no meu cuzinho, entrou apertada e ficou presa no meu cuzinho. “PQP... agora não tinha volta”. Ele foi empurrando devagar, arrombando minhas pregas com aquela rola grossa, abrindo meu cuzinho, que ardia e queimava.

- Aiiiiiii caralho... isso dói... põe devagar...

- Shiuuuu, fica quieta sua putinha... sussurrando no meu ouvido... fala que você gosta de me dar o cu.

- Shiuuuu, é o caralho... isso dói muito.

- Repete... fala que você gosta.

- Não vou falar nada... seu filho da puta... tira... isso dói muito.

- Sófia, você quer apanhar?

- Você pode até me bater, mas eu não gosto... FDP, é meu cu que tá doendo.

Otávio empurrou mais um pouco, arrebentando minhas pregas.

- Ah Sofia... você tem um cuzinho gostoso. Quentinho, apertadinho. Fala que você gosta... sua safada... e empurrou mais um pouco.

- Ai amor... eu falo tudo que você quiser, mas tira um pouquinho.

- Se você for boazinha e falar o que eu quero ouvir, eu tiro.

- Está bem... eu falo... eu falo... mas tira...

- Você fala o quê, sua puta?

- Que eu quero dar meu cuzinho pra você. Eu dou amor... tira um pouco.. meu cu tá ardendo. Otávio foi empurrando devagar e colocou tudo.

- Agora relaxa e fica quieta, não se mexe daqui a pouco para de doer; agora fala o que eu quero ouvir.

- Aiiii FDP... você tirou meu cabaço... tira amor tá doendo.

- Mas você gosta, não é! Eu sei que você gosta de dar o cuzinho.

- Não gosto não. Ai amor você arrombou meu cuzinho, tá doendo muito.

Otávio tirou o pau, meu cu ficou aberto, latejando, vazio, sentindo falta da rola grossa. Ele falando coisas obscenas e indecentes no meu ouvido. Fomos tomar banho.

- Sofia, você tem um cuzinho delicioso.

- Você foi ruim pra mim, comeu meu cuzinho. Doeu muito.

- Mas você gostou... não gostou?

- Não gostei não, isso não se faz com uma garota.

- Então me diz... o que a gente faz com uma garota?

- Faz tudo, menos isso. Olha o que você fez comigo. Me enganou, tirou o cabaço do meu cu, disse que não ia doer, e doeu muito.

- Só dói na primeira vez, depois é só prazer. Daqui a pouco ele volta ao normal, agora fica quieta e para de reclamar. Otávio me encostou na parede do Box, me beijou na boca, me lambeu, chupou meu cuzinho igual um cachorro no cio.

- PQP... aquilo é muito gostoso. Fiquei excitada. Ele começou esfregar a cabeça do pau na minha entrada, encaixou a cabeça do pau no meu cuzinho, colocou só a cabecinha sem enfiar. Aquilo me deixou alucinada, cheia de tesão. Deitei de bruços com os braços colados no corpo.

Otávio fala quando deito de bruços de bunda pra cima, ele fica completamente louco de tesão, diz que minha bunda é a coisa mais gostosa do mundo.

Ele beijando meus pés, chupando meus dedos, abriu levemente minhas pernas, me beijando, me lambendo. Otávio me deixa maluca. Chupei seu pau, que estava quente, roxo inchado e duro igual pedra.

- Chupa... sua putinha safada. Você é o quê?

- Sou uma puta safada.

- Você gosta de chupar meu pau.

- Eu amo safado... adoro esse pau na minha boca.

- Onde você aprendeu chupar tão gostoso. Você gosta de leitinho?

- Otávio me ensinou... me dá leitinho goza na minha boca.

- PQP Sofia, que puta safada... quero botar no seu cuzinho.

- Não amor, dói muito.

- Só dói na primeira vez, agora não dó mais.

- Amor... então coloca devagar. Otávio me colocou de bruços, com travesseiros embaixo do meu ventre. Começou beijar meus pés, lamber minhas coxas e minha bunda. O cachorro chupou meu cuzinho. PQP... aquilo me deixou desorientada. Abriu minhas pernas e colocou tudo na buceta. Socou forte, tudo de uma vez, e enfiou o polegar no meu cuzinho.

- Ahiiiiiii safado... assim você me mata de tesão. Ele socava forte e tirava devagar, repetia de novo, me torturando, me deixando louca. Tirou da buceta esfregando a cabeça no meu cuzinho, falando um monte de obscenidades.

- Vai putinha, abre esse cuzinho gostoso pra mim... O pau dele estava molhado do meu fluxo. Ele colocou devagar, senti o cu abrindo novamente, me alargando, apertando o pau dele.

- Ah seu safado... põe devagar... aiiii caralho... arromba meu cuzinho.

- Fala sua putinha... fala o que eu quero ouvir...

- Aiiii amor... eu sou uma puta... come minha bunda... come safado.

- Ah Sofia... você tem um cuzinho delicioso, quentinho, apertadinho. Fala que você gosta... fala sua safada... e empurrou tudo.

- Aiiiiiiii cachorro... eu gosto de rola grossa no cu... mas põe devagar... quero gozar com sua rola no meu cuzinho... eu quero safadooo...

- PQP... que cuzinho gostoso...

- Ahhhiiii assim... faz gostoso... ahhhiiiiiiiiii amor... bota no cuzinho... goza amor... goza safado.

- PQP Sopia... sua putinha safada... caralho que delicia.

- Aiiiiiiiiinnn amor... eu quero... eu quero...

- O que você quer sua putinha?

- Piroca no cu... é muito gostoso aiii amor, meu cu põe devagar.

- Caralho Sofia... você quer acabar comigo... quer???

- Eu quero te foder amor... você é um safado aiii meu cu tá doendo, põe devagar... soca amor... soca tudo no meu rabo... aiiiiiii amor soca... soca tudo no cuzinho... soca safaduuu... aiii eu vouuuu goz... aiiiiiiiiiiiiiiii amor gozeeeeiiiiiiii... gozeiiiiiiiiiiiiii

Durante os anos da faculdade, Otávio me visitava em Ribeirão Preto. Foram os anos que fortalecemos nosso vinculo de amor e paixão e. Entre ciúmes, brigas, rompimentos temporários. Nossa volta era apaixonante.

Depois da faculdade, eu com 25 anos voltei morar com meus pais. Eles sabiam que eu tinha um caso com um homem mais velho, desconhecido deles; aí vieram as cobranças de família. Queriam que eu apresentasse meu namorado. Fui taxativa e disse que não. Meu pai colocou na cabeça, que ia descobrir quem era meu namorado secreto, e passou me seguir. Por diversas vezes, o flagrei me seguindo de carro, à noite, pelas ruas da cidade. Eu sempre despistava.

Numa dessas vezes, voltei pra casa e fiquei esperando ele voltar. Nós brigamos feio, houve desentendimento, ameacei sair de casa, caso eles não respeitassem minha privacidade. Contei parte da verdade pra eles, menos a identidade do Otávio. Eu não podia contar que meu namorado secreto, era amigo dele.

Estou preparando terreno, pra contar tudo pro meu pai. Já dei algumas dicas, disse que meu namorado é uma pessoa das relações dele. Tem que ser em doses homeopáticas, não quero que ele fique chocado, nem com raiva do Otávio.

Depois dessas reviravoltas, Otávio comprou um apartamento para nós, longe da casa dos meus pais. Mudei pro apartamento e fui morar sozinha, meu pai não aceitou. Brigamos novamente, o clima em casa ficou péssimo; resolvi abrir o jogo e contar tudo.

- Sofia, como se não bastasse essa situação, agora quer abandonar sua família.

- Papai, eu sou só a sua filha. Não propriedade sua, tenho direito a ter uma vida.

- Claro que você tem, mas faça do jeito certo.

- E qual é o jeito certo? Casar na igreja! Eu escolhi ficar com ele desse jeito.

- Ele! Ele! Ele quem? Quem é esse homem, que não podemos conhecer.

- Papai, esse homem é um amigo seu.

- Um amigo meu! Quem é esse filho da puta, que desvirtuou minha filha?

- Que cabeça ruim: Ninguém desvirtuou ninguém.

- Se ele não desvirtuou você, então qual motivo para escondê-lo de nós.

- Papai, você tem cabeça fechada. Acha que é meu dono, ia surtar e fazer escândalo; por isso nunca quis apresentá-lo a vocês.

- Desde quando, Sofia! Desde quando esse filho da puta, dá em cima de você?

- Papai, só pra você saber... fui eu que me insinuei pra ele. Nós estamos juntos desde que comecei a faculdade.

- Como que é? Você se insinuou. Se ele fosse honesto teria recusado.

- Oswaldo, em qual mundo você vive. Qual homem recusa uma garota bonita igual sua filha. Mamãe falou rindo dele, e deixou meu pai puto da vida.

- Agnes, qual o motivo da graça. Você ri dessa situação.

- Por que sua filha... é exatamente igual a você, ambos tem cabeça dura.

- Quem é, Sofia. Desembucha, fala logo.

- Só vou falar se você prometer que não vai surtar, que não vai brigar, nem dar lição de moral.

- Você está dizendo que eu tenho que ficar calmo diante dessa situação.

- Sim papai! É isso mesmo que você entendeu.

- Nunca. Isso nunca vai acontecer, vou dizer umas verdades pra esse safado.

- Então deixa como está. Não vou dizer quem é, nem trazer ele aqui em casa.

- Oswaldo! Por favor! Deixa de ser cabeça dura, sua filha não é mais uma criança. Ela tem direito de escolher quem quiser para vida dela.

- Está bem Sofia! Me diga quem é?

- Papai, eu te conheço. Você vai aprontar comigo, e me fazer passar vergonha.

- Não vou, Sofia. Prometo ficar calmo e conversar direito. Quem é?

- Otávio papai! Seu amigo Otávio.

- Puta merda Sofia! Otávio tem 54 anos, tem duas filhas adultas. Ele tem idade para ser seu pai.

- Mas ele não é. Papai, Otávio é meu companheiro, meu namorado, meu homem, não importa o nome que você queira dar. Se você me envergonhar diante dele, eu nunca mais falo com você.

- Não se preocupa filha. Traga ele pra jantar amanhã, seu pai vai se comportar e conversar direito com ele.

- Assim espero mamãe.

Foi o jantar mais tenso da minha vida. Papai e Otávio se cumprimentaram tensos, e conversaram como adultos. Eu logo me pendurei nele, deixando claro que “aquela situação” não tinha volta. Minha mãe adorou conversar com ele, no final ficou tudo em paz. Agora nós estamos de boa.

Bem... o tempo passou. Hoje estou com 28 anos. Vivo tranqüila, tocando minha vida, trabalhando, amando, sendo amada.

Somos apaixonados, não podemos viver sem o outro. Nós dois transamos gostoso. Curtimos sexo selvagem, sempre uma coisa diferente, para não cair na rotina; nós gozamos deliciosamente. Otávio é meu homem, eu sou a mulher dele. E tudo que um casal deseja, é ter uma vida plena, cheia de amor e felicidade; e nós temos.

Entre nós, não é só sexo como imaginam. Ele se preocupa com meu bem estar físico e emocional. Temos uma vida de cumplicidade, com muita conversa, e planos para o futuro. É isso! Vamos ver o que a vida reserva para nós.

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