Amiga Crente, Ela me namora (parte 6)

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2999 palavras
Data: 22/11/2025 20:36:59

Na sexta feira dona Flores me chama para ir a sua casa, me deu um frio na barriga, Será que ela queria transar? Será que ela quer que eu termine com a sua filha? Muitas coisas passaram na minha cabeça.

Na casa de Dona Flores, sentamos na cozinha e, evitando o contato visual era um clima estranhamente ruim, o silêncio foi quebrado por um barulho de trovão bem forte.

“Vai chover.” Eu falo tentando não ficar pior.

“Lucas, o que fizemos foi muito errado, não sei oque deu em mim por deixar acontecer essas coisas, tenho conversado com o meu Deus, espero que você faça o mesmo… isso que fizemos não tem perdão.”

Fiquei em silêncio, tínhamos ultrapassado uma linha e mesmo que não tivesse ninguém pra punir a gente seria um fardo que teríamos que carregar.

“Lucas eu não posso aceitar o namoro de vocês, você traiu a minha filha.”

Que hipocrisia da porra, pensei e falei “Só eu que fiz merda?”

“Eu fui a única que pedia pra parar.”

“Isso não te salva de nada.”

“Lucas, eu quero que você entenda.”

“Entender o que?” eu estava irritado.

“Se você amasse minha filha, você traria ela? Você transou a mãe da sua namorada! Deus me perdoa por falar isso em voz alta.”

Não tinha como argumentar, eu teria que largar, não tinha como continuar o relacionamento quer merda, ela colocou as chaves do cinto de castidade em cima da mesa.

“Pegue, você está livre pra transar com quem quiser, pensei que minha filha tinha achado um homem digno e respeitável.”

Que mulher filha da puta. Peguei as chaves, fui ao banheiro e retirei, deixei o cinto em cima da mesa e sai sem dizer nada, quando virei a esquina começou a chover, todos aqueles sentimentos explodiu eu chorei.

Na mesma sexta a noite chamei Isa para sair e contei que tinha que terminar o relacionamento, e quando ela me perguntou o porque, não tive coragem de contar a verdade, dei uma desculpa “preciso de um tempo.” ela me chamou de egoísta, que simplesmente queria usá-la, que eu era o pior de todos, que eu era capaz de qualquer coisa para conseguir oque queria. Ela tinha razão, todos temos vontades e fazemos acontecer, julgando, fazendo fofoca, influenciando o outro, para chegar nos objetivos, por mais simples que seja.

Todos conseguiram, Isa, Fernanda, Dona Flores e eu. E quando fazemos isso, aquela linha do certo e errado tende a pesar nas nossas cabeças.

Bom era culpa falando ou eu tentando achar uma desculpa por ser daquele jeito, fiquei mal por uns dias e estava com o coração fechado, e quando ficamos assim precisamos dos amigos, foi assim conversei com uns amigos durante a semana e quando chegou na outra sexta, esses mesmo amigos me convenceram a sair.

Fomos para um bar da cidade quando eu vejo Fernanda, ela vem e me abraça e me consola, conversamos um pouco, e continuamos no barzinho bebendo, quando eu estava indo embora, Fernanda me convida pra sentar na mesa e começamos a beber shot de tequila, Sato foi ficando cada vez mais bêbado e convidou a turma para ir na casa dele, e fui com ele e Fernanda na sua BMW, mais quando chegamos, nenhum dos amigos da mesa vieram, acho que todos estavam bêbados demais, sentamos na cadeira no alpendre da casa de Sato, após um tempo o Sato dormiu, eu e Fernanda começamos a rir.

“Ele é muito fraco pra bebida.” Falou Fernanda.

Passou mais tempo, Fernanda quis levar ele pra tomar um banho, tinha um chuveiro do lado da piscina, levamos ele e quando íamos ligar o chuveiro, ele ficou falando engraçado com a língua enrolada se levantou escorando na parede e tirou o seu pênis e começou a mijar de costa, quando se virou pra gente estava todo mijado, foi tão vergonhoso que eu ria bastante e Fernanda ficou com vergonha, ele ficou com raiva querendo brigar, dei um tapa na cara dele e coloquei debaixo do chuveiro, aquela água gelada deve ter feito ele melhorar. Após isso Fernanda queria tirar a sua calça e levar ele pra cama, mas quando puxou a calça jeans e como estava molhada a cueca foi junto, ela ficou morrendo de vergonha, por eu ter visto o pau pequeno do namorado dela.

Estava flácido e a água do chuveiro deve ter deixado menor ainda, juro que tinha um ou dois centímetros mole, muito pequeno mesmo. Ela me olhou com vergonha e rindo levantou a cueca e com uma dificuldade tirou calças e o levou para a cama e depois voltou dizendo que era melhor eu ir embora.

Simplesmente fiz ela vim embora comigo, quando montamos no Uber, o motorista parecia estar drogado com o nariz meio branco e escorrendo, mas já era de esperar num sábado para domingo às 3:30 da manhã.

“Vocês vão pro motel?”

“Sim.” Eu respondi, e Fernanda me olhando assustada, ela só apertou o meu braço e cochichou “que porra é essa?” Não queria fazer um barraco pela situação do cara, ele respondeu “Marcha.”

Chegamos no motel, Fernanda relutante para entrar, mas acabou aceitando e quando entramos no quarto.

“Não vou transar com você.”

“Tudo bem.”

Transamos muito, essa parte vou deixar pra contar no final, será mais emocionante.

Depois pedimos um Uber para a casa dela, ela acabou dormindo no caminho, quando chegamos na casa dela, o Uber já tinha dado 25 reais, abri minha carteira só tinha 32 reais, não teria dinheiro para chegar em casa, então paguei o motorista e o resto do caminho eu iria apê.

Quando eu desci fiquei chamando a Fernanda, só que ela estava com tanto sono que ficou fazendo charminho, não tive escolha a pegar ela no colo, estava sonolenta com o álcool me entregou as chaves do portão, entramos e abri a porta, ela foi meio que me guiando até o quarto dela, e quando eu estava para sair a mãe falou “Fernanda?”

Pensei que ela estivesse sozinha, me tranquei no quarto com ela, nesse momento Fernanda acorda com uns tapa meu no rosto, ela estava assustada com as batidas na porta de sua mãe me escondo e Fernanda fala com sua mãe.

“Você estava bebendo denovo?... Cadê o seu namorado?... Você não tem jeito amanhã a gente conversa, vai dormir.”

A mãe de Fernanda volta pro quarto, Fernanda me agarra e me faz dormir nos braços dela, no outro dia eu acordei às 9:00 da manhã com o celular dela tocando e vibrando sem parar.

Quando vimos era o Sato estava puto com ela, pois ele tinha a localização da Fernanda e sabia que ela foi ao motel.

No começo Fernanda não me mostrou a conversa mas estava chorando, quando não soube mais o que responder jogou o celular pra mim.

A conversa deles.

“Que porra foi fazer no motel? Foi com o Lucas?”

“Eu sabia que devia ter sido mais cautelosa com aquele cara.”

“O que aconteceu à Fernanda?”

“Você ficou bêbado, mijou nas calças, queria bater em todo mundo, Lucas te deu um tapa na cara e te colocou no chuveiro pra ver se você melhorava.”

“Esse filho me bateu? Eu vou acabar com ele, o que vocês fizeram?”

"A gente só ficou um tempo. Eu sei que errei. Foi um erro enorme.”

“Merda… Vocês ficaram?”

“Sim, você pode me dar essa manhã pra pensar.”

“Então ninguém tirou a roupa?... Me responde.”

Ela me olha, “o que eu falo?” Eu comecei a ler e quando cheguei nessa parte, ela pegou o celular da minha mão, eu cheguei perto e comecei a ver o que ele escrevia, já tinha passado uns 5 minutos, ela pegou o celular me olhando.

“Vou falar a verdade e foda-se.” falou a Fernanda me olhando.

Eu pensava, não faz isso, não faz isso.

“Bem, ele abriu o zíper das calças… Ele usa calças jeans skinny de estilo emo e não havia espaço para o pênis dele, então ele simplesmente o tirou para fora.”

“Eu vou matar ele… me diga vocês só se beijaram por favor.”

Ela me olhava com desespero.

“Você transaram né porra.”

Ficamos um tempão sem falar um clima chato, quando eu estava para ir embora ouvimos o porra do barulho de carro, aquele escapamento era da BMW, tive que esconder debaixo da cama.

Ela foi encontrar ele, eles ficaram um tempão lá fora conversando, logo os dois entraram no quarto, eles se sentaram na cama, e Fernanda chorando, pedindo perdão, falando chorando “que eu queria usar ela, que ela estava bêbada e se sentia suja.” e pedia perdão e chorava.

Acho que aquele drama todo amoleceu ele, mais se ele me visse iria me matar.

Não sei quem diabos aconteceu, ouvi um beijo.

Um barulho de beijo? Estava ficando louco? Me perguntava debaixo da cama.

“Amor, ele nunca me fez sentir igual você faz” e outro barulho de beijo, “tive um que fingir um orgasmo com ele.”

“Não quero ouvir sobre esse cara, é sério.”

Os pés sumiram, eles estavam deitados na cama, ouvi Fernanda gemer, “Ele estava me lambendo assim, mas não se importou o suficiente para me fazer gozar, ele só queria me usar, você sempre me faz gozar.”

Estava debaixo da cama ouvindo tudo, a Fernanda que filha da puta manipuladora, sempre foi assim, ela manipulou a Isa, eu, agora o Sato, minha vontade era acabar e mostra o tanto que é desgraçada, fazer parte daquilo tudo, certamente teria um preço.

E a desgraçada estava deixando o namorado chupar ela sem tomar banho, poucas horas atrás tinha transado comigo, eles começaram a transar, parecia que a cama iria cair sobre mim.

Logo um silêncio percorreu, ele parecia um cachorro ofegante, devia ter gozado.

“Ele transa melhor?”

Ficou um silêncio no ar.

“Me diga pelo menos você não o chupou, você odeia chupar.”

“Nem morta eu faria.”

“E nem sexo sem camisinha.”

“A gente transou uma vez só, ele só tinha uma camisinha na carteira.”

“Você tem camisinha na bolsa.”

“A sua camisinha é GG?”

O silêncio percorria o ar novamente, eu ouvi mais barulho de beijos, eles começaram a transar de novo, quando terminou ele falou “nunca mais eu quero ver você chegando perto dele, nunca mais, tenho que ir para a casa meus pais vão chegar depois do almoço preciso dar uma geral.”

“Tá bem.”

“Me promete que nunca mais vai chegar perto dele.”

“Prometo.”

Outro barulho de beijo, um beijo longo por sinal e logo ouvi o barulho do carro saindo.

Me levantei e quando ela me viu.

“Preciso que você vá embora agora.”

“Você é cínica, eu não te fiz gozar?”

“Cala boca seu idiota, meu relacionamento está por um fio por sua causa.”

“Juro que se não visse a cama se mexer, não falaria que vocês transaram, você nem gemeu porra.”

Ela ficou em silêncio.

“Ele te chupou né?”

“O que você tem a ver com isso?”

“Você nem tomou banho … e outra eu não te fiz gozar? No mínimo umas 4 vezes.”

“Seu mentiroso foi 3.”

“Eu tenho dó Sato.”

“Tem dó porra nenhuma, tive que falar pra ele você transou com camisinha, e na hora você ficou rindo dizendo que camisinha é pra homem precoce que não sabe quando vai gozar.”

“Quando ele chupou a sua buceta, você nem o impediu, deve ter ficado se perguntando" Será que ele está sentindo o gosto do pênis do Lucas?”

“Eu não pedi nada disso, foi ele que quis, como eu imperial um homem com o orgulho ferido? Me responde seu idiota.”

Ela me expulsou da casa, sai puto, com raiva, fui caminhando pensando em tudo, como eu podia ser tão escravo dos meus pensamentos sujos, aquilo me deu um tesão meu pau ficou duro, fui pra casa lembrando de como foi transar com ela.

Estávamos no motel, ela falou que não iria transar, eu morrendo de tesão então tirei o meu pau pra fora.

“Melhor guarda isso seu idiota, não vou transar com você.”

“Ah para de fingir que não quer… você é a mais putinha que eu conheço.”

“Ah vai se fuder.”

“Teu namorado é um frouxo, por isso que você está tão mal humorada, não faça eu ir aí te calar”

Ela se levantou e veio me empurrar, eu a agarrei e começamos a nos beijar, nossos corpos ficaram quentes a cada beijo, tiramos nossas roupas, uma coisa leva a outra e quando percebi ela estava me chupando e como chupava bem e gostoso.

Caminhando meu pau foi ficando cada vez mais duro, que puta era a Fernanda, não chupava nem o namorado, mas fez um boquete maravilhoso em mim.

Ela sabe muito bem chupar um pau, e quando sentou no meu pau rebolava gostoso e gemia igual puta, aposto que o Sato nunca a vez a gemer daquele jeito.

Estava com o meu pau totalmente duro, veio uma vontade de voltar para a casa da Fernanda, e enquanto eu caminhava se passava vários flash na minha cabeça daquela noite, tudo me atenta para voltar.

Pensei “foda-se.”

Voltei correndo e pulei o portão e bati na porta, quando Fernanda abriu a porta com a toalha enrolada no corpo “o que está fazendo aqui?”

Eu entrei e agarrei na parede “preciso de você”

“Você é malu…” antes dela completa e comecei a beijar, beijei com vontade.

“Para.”

Eu não conseguia, tirei a toalha e comecei a beijar o seu corpo, eu a virei de cara para a parede e fiquei encoxando e pegando na sua bunda, enquanto beijava seu ombro, ela já gemia e perguntando.

“Por que você voltou?”

“Você me deixa maluco, de tesão.”

Eu passei a mão na sua bucetinha e fiquei fazendo carinho.

“Aham.” Ela falou com um sorriso no rosto.

“Seu namorado não sabe como tratar uma mulher.”

“Sabe sim.” Ela falou rebolando no meu pau, eu beijava seu pescoço e sua nuca, apertava seus peitos, ela gemia prensada na parede.

“Eu nem ouvi você gemer, e fazer gozar com a boca, que coisa beta.”

Ela riu e ficou totalmente de acordo comigo, ela se virou “Porque você é tão mal com o meu namorado.”

Eu apertando seus peitos e segurando na sua cintura “porque ele é frouxo.”

“Ele não é tão frouxo.”

Eu a beijei na boca, ela gostava da minha postura, enquanto a gente se beijava ela me abraçava, eu pegava na sua bunda e apertava o corpo dela contra o meu, ela sentia meu pau duro querendo sair da calça.

*Você é maluco.”

Ela me beijava, eu a coloquei de costa e fiquei de joelhos e comecei a beijar a sua bunda e lamber, ela gemia com tesão coloquei o dedo na sua bucetinha e pela primeira vez na minha vida eu lambi um cuzinho, sua bucetinha estava molhada e pronta, ela tinha arrepios quando eu dei um tapa na sua bunda, “tá preparada?”

Eu coloquei na sua bucetinha, ela gemia de dor e prazer, era gostoso sentir aquela buceta no meu pau, eu metia forte dando tapa na sua bunda, ela já tinha gemido mais comigo em 1 minuto, do que as duas transar com o Sato.

“Vem cá.”

Eu levei pra sala e coloquei no sofá com as pernas pra cima, seus peitos lindos balançando a cada bombada, seus gemidos o seu rosto vermelho me olhando e gemendo de prazer.

“Gosta?”

Ela só gemia, sua bucetinha estava tão molhada, ela gemendo bem gostoso, “não para.” Ela estava gozando no meu pau, e foi uma delícia, após ela gozar, eu colocava meu pau bem devagarinho até as bolas e fazia esse movimento bem gostoso.

“Sua bucetinha é tão gostosa… seu namorado não tem come assim.”

Ela gemia, tirei o meu pau e fiquei masturbando.

“Vai gozar?”

“Eu quero um boquete.”

Ela riu e foi me chupar mas parou, “o seu pau tá fedendo.”

“Vamo pro chuveiro.” Vamos se pegando e beijando, ela lavou o meu pau e ensaboou bem gostoso, quando terminou ficou de joelhos, e começou a fazer um boquete gostoso, não demorou muito e eu anunciei que iria gozar, fiquei me masturbando ela com o rostinho na minha frente eu gozei no seu rostinho.

Após isso ela lavou o rosto com a água do chuveiro e ficamos abraçados.

“Você promete que não vai contar pra ninguém?” ela perguntou.

“Você vai me dar quando eu quiser.”

“Tô falando sério.”

“Eu também tô… vira de costa.”

Eu virei ela, ela me olhou “o que você está fazendo.”

“Empina a bunda.”

Ela empinou a bunda “você não cansa?”

“Você é tão gostosa.”

Meu pau meia bomba eu empurrei nela, naquela posição meu pau entrou na bucetinha aberta, sem dificuldade eu metia sem dó, meu foi ficando duro.

“Você precisa de homem de verdade, eu vou ser, vou te comer sempre.”

Ela gemia cada vez mais.

“Seu namorado não sabe ser homem, então toda semana vou te tratar como minha… minha puta.. que buceta gostosa.”

Fernanda entendia seu lugar de fêmea, e só gemia cada vez mais.

“Vai me dar sempre que eu quiser?”

“Aham.”

Que mulher safada, sua bucetinha estava toda arrombada, eu meti tão fundo. “Eu vou gozar.”

Agarrei na sua cintura e coloquei bem dentro do útero dela e enchi de leite de macho, de homem de verdade, ela me olhou e sorriu, nem reclamou que gozei bem fundo na sua buceta.

Ela ficou me olhando, estávamos ofegantes, ela me abraçou e eu senti suas pernas tremerem, ela estava tão fraca.

“Tá tudo bem?”

Ela me olhou “eu trai meu namorado não uma vez, mais duas vezes com você, meu namoro está por um fio, eu estou aqui com a buceta arrombada, pingando o seu dna, tirando tudo isso, eu estou bem.”

“Foram três vezes, bom não fica contando porque eu te quero mais vezes.”

Ela ficou me abraçou e com a cabeça no meu peito, chacoalhou negativamente, terminamos nosso banho e fui pra casa, tomei uma bronca da minha mãe por ter chegado tão tarde. Mas estava realizado, estava me achando o cara mais poderoso do mundo, Lucas o esfola buceta.

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