Sexta-feira, 19h42. São Paulo inteira parecia ter decidido sair do trabalho no mesmo segundo. O céu desabava em cima da Marginal Pinheiros como se Deus tivesse virado um balde d’água gigante. Thales, 27 anos, camiseta preta colada no peito suado, olhava o celular dentro do Gol G7 preto fosco e ria sozinho. Notificação nova no FodaLift, aplicativo de carona em que a passageira só paga com sexo:
Corrida solicitada – 68,4 km
Origem: Av. Paulista
Destino: Alphaville
Passageira: Fernanda ★★★★☆ (12 avaliações)
Forma de pagamento: “vou ver quando chegar aí, motorista ;)”
Ele aceitou na hora. 68 km era jackpot. Pau já meio duro só de pensar.
Vinte minutos depois, ela entra no carro como se tivesse saído de uma audiência: tailleur cinza justo, saia lápis até o meio da coxa, scarpin preto brilhando, cabelo preso num coque impecável. Cheiro de perfume caro e tensão sexual reprimida há uns dez anos de casamento morno.
“Boa noite. Desculpa o atraso, o trânsito tá um cu.”
“Sem problema. Temos tempo de sobra pra gente… negociar o pagamento.”
Ela ri, nervosa, cruza as pernas e o tecido da saia sobe dois dedos. Thales engata a primeira e já sente o pau latejando contra o jeans.
Primeiros 5 km são silêncio puro. Só o barulho da chuva e do limpador de para-brisa. Até que ela fala, voz baixa:
“Tá… até 5 km é só punheta, né? Pode parar num posto ali na frente que eu bato uma pra você rapidinho.”
Thales sorri de canto. “Doutora, a gente tá a 7 km já. Regras são regras. 15 km = boquete. Quer descer e pegar outro?”
Ela morde o lábio, olha pro pau dele marcando volume, respira fundo.
“Porra… tá bom. Mas dirija devagar.”
No km 12 ele já tá com o cinto afrouxado, mão dentro da calça dele, segurando 21 cm de rola grossa, curva pra cima, cabeça vermelha babando da gozada da corrida anterior. “Caralho, que pau gostoso… nunca peguei um torto assim.”
Thales pisa fundo só pra ver ela engasgar quando o carro dá um sacode. Ela desce o zíper inteiro, e a rola pula pra fora como se tivesse vida própria. Fernanda solta um “puta que pariu” baixinho e já engole até a garganta num movimento só. Chupa com fome de quem não vê pica decente desde o namoro da faculdade. Baba escorrendo no queixo, batom borrado, som de glug-glug-glug misturado com a chuva.
“Vai, sua causídica safada, engole tudo até as bolas. Tu que pediu carona, agora chupa a pica do motorista.”
Ela geme com a boca cheia, mão apertando os ovos dele, outra mão já dentro da própria calcinha, dedando a buceta por baixo da saia.
Km 25. Thales entra numa rua escura atrás de um shopping, desliga o farol, reclina o banco.
“Acima de 30 km eu como sem camisinha. Tira essa calcinha ou eu rasgo ela todinha.”
Fernanda nem pensa duas vezes. Levanta a bunda, puxa a renda preta minúscula, joga no banco de trás. Abre as pernas, saia arregaçada até a cintura, buceta depilada brilhando de tão ensopada.
“Me fode logo, Thales. Meu marido tá me esperando pra jantar e eu quero chegar em casa com a buceta cheia de porra.”
Ele sobe em cima dela no banco do passageiro, pau roçando a entrada. Um empurrão só e entra inteiro. Fernanda solta um grito abafado que embaça o vidro inteiro.
“CARALHO QUE PAU GROSSO! Vai devagar… não… quer saber? METE LOGO, ARROMBA ESSA BUCETA, ME ARREGAÇA TODA!”
Thales mete como se tivesse ódio. Cada estocada fazia o carro balançar. Os peitos dela ainda no soutien, uma perna no teto, outra no painel. Ele chupa os mamilos por cima da blusa social, arranca dois botões, morde. Ela crava as unhas nas costas dele.
“Soca mais forte, porra! Meu marido nunca me fodeu bruto assim… me chama de puta!”
No km 42 ela já tinha gozado duas vezes, esguichando tanto que o banco parecia que tinha sido pintado. O cheiro de putaria tomou conta do carro.
Thales tirou a rola melada de dentro da xoxota, virou ela de bruços no banco, bunda empinada. Meteu de novo, agora no cu. Sem avisar. Só cuspe e pressão.
“AI NO MEU CU NÃO… AI PORRA METE… SOCA ATÉ O TALO!”
Ele enfiou tudo, mão no pescoço dela, outra puxando o coque. O cabelo se solta, ela vira uma cachorra no cio.
“Tu é casada, né? Então liga pro corno agora. Quero que ele ouça a mulher dele tomando no cu.”
Ela, com a cara amassada no banco molhado de squirt, pega o celular com a mão tremendo. Disca. Viva-voz.
“Amor? Tô… tô no Uber… o trânsito tá horrível… unh… vou demorar um pouco…”
Thales acelera as estocadas só pra ela engasgar no meio da frase e o corno poder ouvir o barulho dos corpos se chocando. O marido do outro lado:
“Tudo bem, vida, venha com cuidado!”
Ela desliga, joga o celular no chão e grita:
“GOZA NO MEU CU, THALES! ENCHE O MEU RABO DE PORRA QUE EU QUERO SENTIR TUDO ESCORRENDO NA CALCINHA PELO RESTO DA NOITE!”
Ele agarra a cintura dela, dá dez socadas brutais e despeja tudo lá dentro. Jato atrás de jato. Quando tira, o cu dela todo arrombado de rola piscava vermelho, porra escorrendo pela coxa até o banco.
Silêncio. Só respiração pesada e chuva.
Fernanda se ajeita, coloca a calcinha de volta (agora encharcada de muco e esperma), abaixa a saia, recompõe o coque como se nada tivesse acontecido.
Chegam no condomínio de Alphaville. O porteiro abre o portão. Ela desce, pernas ainda bambas, batom borrado, cheiro forte de pica e xereca saindo pela janela.
O marido tá na porta de casa, guarda-chuva na mão, sorrindo.
“Amor, que demora! Esse motorista foi gentil?”
Ela beija o rosto dele com a boca cheirando a rola, porra ainda escorrendo entre as pernas.
“Muito gentil, amor. Dirigiu com cuidado, foi paciente no trânsito, fez tudo direitinho.”
Entrou em casa rebolando. Thales recebeu a notificação no celular:
Avaliação recebida ★★★★★
Comentário: “Cheguei viva e satisfeita. Melhor carona da minha vida. Recomendo.”
Ele dá ré, liga o som no talo e já aceita a próxima corrida. Ainda tem porra saindo do pau por dentro da cueca e os 68 km valeram cada gota que ele ejaculou.
