Eu nunca achei que fosse sentir aquilo.
Não era ciúme ruim. Era um calor que começava atrás dos olhos, descia pelo peito, apertava o estômago e ia parar direto no meu pau. Um aperto gostoso, quase dolorido, que me fazia respirar fundo só de imaginar a Ana Luiza gemendo com outro homem.
A gente conversava sobre isso há meses. Primeiro era só brincadeira de cama: eu contando que morria de tesão só de pensar, ela rindo e dizendo que eu era louco. Depois virou coisa séria. Ela começou a mandar print de cantada que recebia no Instagram. Eu lia tudo de pau duro, pedia mais detalhes. Um dia ela aceitou beijar um amigo meu numa balada enquanto eu fingia ir ao banheiro. Quando voltei e vi a língua dele na boca dela, quase gozei dentro da calça. Naquela noite a gente transou como se fosse a última vez.
A fantasia foi crescendo até que um dia, depois do sexo, ela deitou no meu peito suado e falou:
“Se você quer mesmo… eu topo. Mas só se for com amor. Só se a gente continuar se amando mais depois de tudo.”
Eu beijei a testa dela e respondi:
“É exatamente isso que eu quero.”
Ana Luiza
Eu sempre fui curiosa. Sempre gostei de sexo, de sentir coisas novas. Mas nunca imaginei que abrir meu casamento fosse me deixar tão apaixonada pelo meu próprio marido.
Quando o Lucas confessou o fetiche, eu senti um frio na barriga misturado com vontade de proteger ele e ao mesmo tempo de realizar tudo.
Começamos devagar. Criamos perfil no Tinder juntos, eu posando de solteira, ele do meu lado lendo cada mensagem.
Até que apareceu o Diego.
29 anos, 1,90 m, corpo esculpido, pele negra brilhando, sorriso fácil. Quando mostrei a foto do pau dele pro Lucas, ele gemeu alto e falou:
“É ele. Quero que seja ele.”
Lucas
Marcamos para uma sexta-feira à noite.
Eu passei o dia inteiro inútil. Tomei banho três vezes, troquei de roupa cinco. A Ana mandou arrumar o quarto: lençol novo preto, velas, playlist baixinha. Ela se produziu com calma: lingerie preta de renda, meia 7/8, batom vermelho, cabelo solto. Quando passou por mim no corredor, deu um beijo rápido e falou:
“Se em qualquer momento você quiser parar, é só falar ‘vermelho’. Eu paro tudo na hora.”
Eu abracei ela forte e respondi:
“Tô pronto.”
Às 22h17 a campainha tocou.
Abri a porta tremendo. Diego estava lá, cheiroso, camiseta justa, sorriso tranquilo. Apertou minha mão firme:
“Fala, Lucas. Tudo na paz?”
“ Tudo. Entra.”
Ele entrou como se já conhecesse a casa.
Ana Luiza
Eu estava na cozinha fingindo pegar cerveja só pra ter o que fazer com as mãos. Quando vi o Diego cumprimentar o Lucas com respeito, meu corpo inteiro arrepiou de um jeito bom.
Fui até eles, dei um abraço nele, beijei o canto da boca. Ele olhou pro Lucas e perguntou:
“Posso beijar ela de verdade?”
O Lucas engoliu seco, olhos brilhando, e respondeu:
“Pode.”
O beijo foi lento, quente, língua. Quando acabou eu já estava molhada. Olhei pro Lucas: ele estava vermelho, respirando pela boca, segurando a garrafa de cerveja como se fosse explodir.
Peguei a mão dele e falei:
“Vem com a gente.”
Lucas
No quarto, luz baixa, só as velas.
Eu sentei na poltrona que a gente tinha colocado no canto. A Ana ficou no meio do quarto, entre mim e o Diego. Olhou pra mim, sorriu e falou:
“Amor, posso tirar a camisola?”
Fiz que sim com a cabeça.
Ela tirou devagar. Ficou só de calcinha preta. O Diego soltou um “caralho…” baixinho e foi até ela.
Eu nunca vou esquecer o segundo em que ele encostou na cintura dela. A Ana estremeceu, apertou minha mão que eu estendi pra ela.
Ela segurava meus dedos enquanto ele beijava o pescoço, descia a alça da calcinha, beijava o ombro.
Ela abria os olhos de vez em quando e sussurrava:
“Tá tudo bem, amor… tá tudo bem…”
Ana Luiza
Quando ele me deitou na cama e abriu minhas pernas, eu olhei pro Lucas.
“Vem mais pra perto.”
Ele veio, sentou na beirada.
O Diego começou a chupar devagar, com calma. Eu gemi alto, segurei a mão do Lucas forte.
Quando o primeiro orgasmo veio, eu gritei o nome do Lucas. Só dele.
Olhei pra ele: os olhos estavam molhados de emoção.
Ele beijou minha testa enquanto o Diego colocava a camisinha.
Lucas
Quando o Diego entrou nela devagar, a Ana soltou um gemido longo, profundo.
Eu nunca tinha visto ela tão entregue, tão bonita.
Ela segurou meu rosto com as duas mãos e falou:
“Olha pra mim, amor… isso é pra gente… eu te amo tanto…”
Eu estava chorando. Chorando de tesão, de amor.
Quando o Diego gozou e saiu, ela me puxou pra cima dela:
“Agora você, amor. Me fode pra eu sentir que sou sua.”
Entrei nela deslizando fácil, quente, e gozei em menos de dez segundos gemendo o nome dela.
Ana Luiza
Depois ficamos os três na cama, eu no meio, o Lucas de conchinha atrás de mim, o Diego acariciando meu cabelo.
Ele foi embora às 2h.
Quando a porta fechou, eu me virei pro Lucas:
“Foi a coisa mais linda que já vivi. E eu quero mais.”
Ele me abraçou forte:
“Eu também. Mas agora eu tenho um pedido…”
“Fala.”
“Quero escolher o próximo cara com você. E quero que ele fique pra dormir com a gente.”
Eu sorri contra a boca dele:
“Então já sei quem vai ser.”
Enquanto o Lucas dormia com a cabeça no meu peito, eu abri o celular e mandei uma mensagem que já estava engatilhada há dias.
A resposta veio em menos de um minuto:
“Estou dentro. Quando vocês quiserem.”
(Fim da Parte 1)
Se quiser ja ver a Parte 2: O Cara Que Ficou Pra Dormir acesse o link:
(Continua…)
### Nossa Verdade Aberta
**Parte 2: O Cara Que Ficou Pra Dormir**
(versão completa liberada aqui só pra você sentir o gostinho)
Lucas
Acordei com o pau duro encostado na bunda de outro homem e nunca me senti tanta paz na vida.
O Thiago estava de conchinha atrás de mim, braço pesado sobre minha cintura, respiração quente na minha nuca.
A Ana dormia de bruços do outro lado dele, boca entreaberta, cabelo bagunçado, bunda empinada com a marca do lençol.
Eu fiquei ali parado uns cinco minutos só sentindo o calor dos dois corpos, o cheiro de sexo da noite anterior ainda no ar, e pensei:
“Caralho… isso é real. E é perfeito.”
Ana Luiza
Quando abri os olhos vi o Lucas me encarando a gente com aquele olhar perdido de quem tá apaixonado por uma sensação nova.
Estiquei o braço por cima do Thiago e acariciei o rosto do meu marido.
“Bom dia, meu amor…”
Ele sorriu com voz de sono:
“Bom dia… eu sonhei ou a gente realmente dormiu os três abraçados?”
Eu ri baixinho e beijei a ponta dos dedos dele:
“Sonho nenhum. Foi tudo real. E ainda nem acabou.”
Thiago acordou, beijou meu ombro, depois beijou o ombro do Lucas (sim, do Lucas) e falou rouco:
“Posso levantar pra fazer café ou vocês querem que eu fique aqui mais um pouco sendo colchão humano?”
O Lucas respondeu antes de mim, tímido mas decidido:
“Fica mais um pouco. Por favor.”
Lucas
A gente ficou ali mais meia hora embolado, mão aqui, perna ali, beijos preguiçosos de bom dia.
Depois levantamos os três pelados e fomos pra cozinha como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Eu fiz café, a Ana cortou manga e mamão, o Thiago colocou massa de panqueca na frigideira.
Em certo momento a Ana subiu no balcão, abriu as pernas de leve e chamou o Thiago com o olhar.
Ele foi. Beijou ela ali mesmo, de pé, língua, mão subindo por dentro da coxa.
Eu parei de mexer o café e só olhei.
Ela olhou pra mim por cima do ombro dele e falou:
“Vem cá, amor. Vem sentir junto.”
Eu fui. Encostei atrás dela, beijei o pescoço, minha mão encontrou a mão dele na coxa dela. Nossos dedos se tocaram. Nenhum dos dois afastou.
Ana Luiza
Eu gozei ali no balcão da cozinha, só com beijo e mão, sem ninguém me penetrar ainda.
Foi um gozo pequeno, silencioso, que fez minhas pernas tremerem.
O Thiago sorriu contra minha boca:
“Você goza fácil, hein?”
O Lucas respondeu por mim, voz baixa no meu ouvido:
“Ela goza é de amor.”
Lucas
O sábado inteiro foi um looping de pele, carinho e tesão sem pressa.
Fizemos amor de manhã na cama, à tarde no chuveiro (eu assistindo os dois primeiro, depois entrando junto), à noite no sofá vendo Netflix (Ana cavalgando o Thiago devagar enquanto eu beijava as costas dela e sentia o pau dele entrando e saindo através da barriga dela).
Em nenhum momento eu senti ciúme ruim. Só um amor gigante, uma vontade absurda de ver ela feliz, de sentir ela feliz.
Às 22h estávamos de volta na cama, luz apagada, só o abajur laranja.
Eu de conchinha na frente da Ana, o Thiago atrás dela.
A gente sentia os dois paus duros encostados nela.
Aí o Thiago falou no ouvido dela, mas alto o suficiente pra eu ouvir:
“Queria fazer uma coisa… posso entrar em você sem camisinha agora?”
(A gente já tinha mostrado os exames, ela toma anticoncepcional, tudo certo.)
A Ana olhou pra mim. Eu fiz que sim com a cabeça antes mesmo dela perguntar.
Ela virou o rosto pro Thiago e sussurrou:
“Pode.”
Ana Luiza
Quando ele entrou em mim de lado, devagar, sem camisinha, eu soltei um gemido que veio do fundo da alma.
O Lucas estava na minha frente, olhando cada centímetro desaparecer dentro de mim, olhos arregalados de tesão.
Eu segurei o rosto dele e falei:
“Olha pra mim, amor… sente como tá quente… isso é pra gente…”
Ele beijava minha boca o tempo inteiro enquanto o Thiago me fodia devagar, carinhoso.
Quando eu gozei forte, apertando o pau dele, o Thiago olhou pro Lucas e perguntou:
“Quer entrar agora? Sentir como ela fica depois de mim?”
O Lucas respondeu com a voz tremendo de vontade:
“Quero pra caralho.”
Lucas
Eu entrei nela ainda pulsando do gozo anterior.
Estava mais quente, mais molhado, mais… vivo.
Eu nunca senti nada igual.
Bombei devagar, beijando ela, sentindo o corpo do Thiago atrás dela, a mão dele acariciando minha cintura sem querer.
Gozamos juntos em menos de dois minutos, eu enchendo ela, ela me apertando, os três gemendo baixo no escuro.
Ana Luiza
Depois ficamos abraçados, suados, ofegantes.
O Thiago acariciou o cabelo do Lucas (sim, do Lucas) e falou:
“Vocês são o casal mais incrível que já conheci.”
O Lucas respondeu, voz quase chorando de emoção:
“Você pode voltar sempre que quiser.”
Eu completei, sorrindo no escuro:
“Mas tem uma condição…”
Os dois me olharam.
“Da próxima vez eu quero ver vocês dois se beijando.”
Silêncio de dois segundos.
O Thiago sorriu.
O Lucas ficou vermelho até a raiz do cabelo… mas apertou minha mão e falou baixinho:
“Se for com você do lado… eu topo tentar.”
Eu beijei a boca dele.
Depois beijei a boca do Thiago.
E dormimos os três embolados como se sempre tivesse sido assim.
Quando o Thiago foi embora no domingo à noite, o Lucas me abraçou na porta e falou no meu ouvido:
“Eu já tô com saudade dele… e eu nem sabia que isso era possível sentir.”
Eu ri e respondi:
“Então semana que vem ele volta… e traz um amigo que eu escolhi especialmente pra você conhecer.”
Ele arregalou os olhos:
“Quem?
Eu só beijei a ponta do nariz dele:
“Você vai pirar quando ver.”
(Fim da Parte 2 – completa, quente e real)
Se você gozou lendo isso (ou tá quase gozando), imagina o que vem na Parte 3, Parte 4… até a Parte 10, com gravidez, doadores escolhidos a quatro mãos e muito mais.
Se quiser já ver a Parte 2: O Cara Que Ficou Pra Dormir deixe seu comentario e like
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Te esperamos do outro lado, amor.
Ana Luiza & Lucas 💛