TESÃO PRA CARALHO NO MEIO DO SERTÃO!

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Heterossexual
Contém 1147 palavras
Data: 22/11/2025 07:58:15

O sol do sertão nordestino não perdoava. A terra rachada parecia gritar por água, mas Tainá, 36 anos, viúva e professora de biologia, sentia uma seca pior: um vazio que queimava entre as pernas. Seu marido, morto há cinco anos, nunca soube foder direito, e ela, toda certinha, enterrou o tesão junto com ele. Agora, sua vida era o mato, os cactos e as plantas afrodisíacas que coletava para um estudo que ninguém lia. Mas naquela manhã, sob o calor de 42 graus, algo mudou. Enquanto anotava o formato de uma flor que parecia um caralho pulsante, Tainá sentiu um arrepio. Não era o vento. Era uma visão: ela, nua, esfregando a buceta contra a pétala áspera da planta, o mel escorrendo pelas coxas, gozando tão forte que o chão chegava a tremer.

“Que porra é essa?”, murmurou, o coração disparado. Mas a imagem não saía da cabeça. À noite, sozinha na casinha simples, Tainá cedeu. Tirou a calcinha, abriu as pernas em cima do colchão e enfiou dois dedos na xota, imaginando a flor viva, lambendo-a com uma língua que não existia. “Me fode, caralho”, gemeu com os quadris subindo, os dedos socando fundo a boceta ensopada num frenesi alucinante. O orgasmo veio como um trovão, molhando o lençol, com ela gritando até a garganta doer. Foi o primeiro de muitos. As visões viraram vício. Todo dia, no mato, Tainá se masturbava com raiva, enfiando caules lisos na buceta, chupando o néctar de plantas que faziam a cabeça girar. Seu corpo, antes reprimido, virou um vulcão de sacanagens. Ela gozava imaginando paus de terra, línguas de fogo, até o vento quente lambendo seu cu piscante.

Um mês depois, um caminhão-pipa cortou a poeira no horizonte. Tainá, suada e com a calcinha molhada de mais uma visão, viu o motorista descer. Zé Catuí era um macho bruto: pele queimada, barba bagunçada como um Machado de Assis versão lenhador, olhos que pareciam foder a porra toda só de olhar. O volume na calça jeans dizia que o pau dele era um canhão pronto para atirar. “Tá precisando d’água, Fessora?”, ele perguntou, a voz rouca, um sorriso safado. Tainá, sem pudor, abriu as pernas enquanto analisava a rola dura. “Água é pouco. Tô precisando é de outra coisa”, respondeu, a mão roçando a coxa dele.

Zé não perdeu tempo. Agarrou Tainá pelo cabelo, puxou com força e colou a boca na dela, a língua invadindo tudo como se quisesse arrancar a alma pela garganta. “Sua vadia, acha que aguenta o meu pau te arrombando?”, rosnou, jogando ela contra o caminhão. A chapa quente queimou as costas de Tainá, mas ela só riu, as mãos já abrindo o cinto dele. O pau de Zé pulou pra fora, grosso, veiudo, com um cheiro de macho suado que fez Tainá salivar. Ela caiu de joelhos, enfiou a rola na boca até engasgar, chupando com vontade, a baba escorrendo pelo queixo, lágrimas desciam dos olhos. “Isso, engole tudo, sua puta”, Zé gemeu, socando na garganta dela. Tainá lambeu o saco, mordeu de leve, e chupou até sentir o pau pulsar duro como um tronco de massaranduba.

Mas ela queria mais. Levantou, rasgou a própria blusa e jogou a calcinha no chão. “Me fode, seu filho da puta, soca tudo na minha boceta. Tô toda molhada”, mandou, empinando o rabo contra o caminhão. Zé cuspiu na mão, lambuzou a xoxota delicada e socou o caralho pra dentro, o pau esticando as paredes internas da xana até doer. Tainá gritou, mas não era de dor. “Mais forte, caralho! Acaba com a minha boceta!” Zé socava com a mesma ferocidade de um leão mastigando a carne de uma presa, as bolas batendo com violência no grelo inchado, as mãos apertando os peitos dela até deixar marcas. Eles foderam ali, no meio da poeira, o sol queimando a pele. Tainá gozou duas vezes, a xota esguichando, antes de Zé gozar dentro, a porra quente enchendo ela até escorrer.

Não parou por aí. À noite, na casa de Tainá, a putaria foi mais longe. Zé amarrou os pulsos dela com uma corda, jogou ela na cama e lambeu cada centímetro do corpo. Chupou os mamilos até ficarem intumescidos, mordeu as coxas, abriu o cu com as mãos e enfiou a língua lá dentro até Tainá implorar. “Coma meu rabo, seu safado, arrebente as minhas pregas, me deixe esfolada!”, ela pediu, bem empinadinha de quatro, o rosto no travesseiro. Zé cuspiu no cu dela, enfiou um dedo, depois dois, abrindo caminho, laceando com calma. Quando meteu aquele caralho grosso, Tainá viu estrelas. Ele fodeu o cu dela com força, cada estocada um tapa na bunda, cada gemido um xingamento, um tapa estalado na cara. “Toma, sua cachorra, engole meu caralho com esse seu cu guloso.” Tainá gozou tão forte que desmaiou por uns segundos, o corpo tremendo, o lençol encharcado.

Mas as visões de Tainá não eram só tesão. No meio das trepadas, ela via coisas: orixás com paus de pedra, deusas com vaginas que jorravam rios, todos falando de um segredo no sertão. Zé Catuí, que parecia saber mais do que dizia, virou guia. “Tem um lugar, Tainá. Um oásis. Mas só chega lá quem fode com a alma”, ele disse, os olhos brilhando. Eles partiram, levando só um cantil e a vontade de meter. No caminho, foderam em cavernas que cheiravam a ervas estranhas, chuparam plantas que faziam o corpo arder. Numa noite, sob um céu nublado, Tainá viu sombras se mexendo. “Tá vendo?”, Zé perguntou, lambendo o pescoço dela. “São eles. Querem foder com a gente.” E foderam. Tainá sentiu línguas invisíveis na buceta, paus que não via dentro do seu cu, mãos que apertavam seus peitos. Era uma orgia com espíritos, e ela gozava sem parar, o corpo flutuando entre o real e o imaginário.

Chegaram ao oásis numa madrugada. A água brilhava como porra divina. Tainá mergulhou nua, e cada gota que tocava a pele era um orgasmo. Zé entrou com ela, o pau duro, e foderam na água cristalina, os corpos escorregando, a porra se misturando ao líquido sagrado. “É isso, Tainá. O tesão é a água do sertão”, Zé disse, enquanto metia com força, os dois gozando juntos, os gritos ecoando no vazio. Ali, Tainá entendeu: o vazio dela, da terra, de tudo, só preenchia com prazer. Ela não era mais a viúva reprimida. Era uma deusa da putaria, pronta pra regar o mundo com sua chuva de fluidos vaginais.

De volta ao povoado, Tainá não era mais a mesma. Ensinava biologia com um brilho safado nos olhos, fodia Zé toda noite, e às vezes saía pro mato pra gozar com as visões. O sertão seguia seco, mas ela não. Sua buceta, seu cu, sua alma – tudo jorrava tesão. E, sob o céu esturricado, Tainá sabia: o suco da sua buceta cheia de tesão era a única água que nunca secava.

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