Minha Historia, Parte I

Da série Minha Historia
Um conto erótico de Nandinha1994
Categoria: Trans
Contém 3266 palavras
Data: 21/11/2025 08:42:34

Nada melhor como apresentação do que contar a minha história, como surgiu a Fernanda, para isso precisamos voltar ao ano de 2009, preciso contar essa parte da minha vida! 🙂

Nesta época eu ainda era Fernando, morava em Carazinho cidade norte do estado do RS, no sul do país, eu não era aquele estereótipo que geralmente é retratado em contos, nunca fui frágil, nunca fui delicado ou afeminado muito menos com alguma aspiração homossexual, até porque nossa criação mais conservadora já que meus pais e consequentemente nos, a família toda na verdade era evangélica.

E eu gostava de garotas até tinha aqueles romances e casinhos condizentes a idade e a época, éramos minha mãe, pai e mais dois irmãos, uma garota e um garoto ambos mais velhos que eu.

Minha mãe uma mulher linda, 1,68 de altura, seios médios, uma cintura fina que realçava o quadril e seu busto, pernas bem desenhadas, descendentes de alemães e italianos, cabelo loiro escuro, olhos claros um tom azul esverdeado, vaidosa com sua aparência e sempre bem vestida, adorava salto alto. Minha irmã assim como eu herdou os olhos claros, também gostava de se cuidar e tinha os mesmos costume que minha mãe, sempre bem vestida, cheirosa tinham praticamente as mesmas medidas até o número do sapato era igual, o que gerava muita discussão pelo empréstimo de roupas.

Quem já foi em igreja evangélica sabe que é um verdadeiro desfile de mora, bom isso por si só já ilustra muito, só usar a imaginação!

Meu irmão que era o mais velho, ah sim!

A ordem vem primeiro meu irmão 19 anos, depois minha irmã e por fim eu, minha mãe no auge dos seus 40 anos e meu pai com 45!

Bom meu irmão, o mais velho, herdou os traços do meu pai, descendente de italianos, ambos com olhos e cabelos castanhos claro e 180 de altura, os dois atléticos, gostavam de praticar futebol, correr, andar de bicicleta, diferente de mim que gostava mesmo de ficar no computador.

Eu, como disse antes, herdei os olhos e os cabelos claros da minha mãe, e altura do meu pai, mesmo sendo mais novo já estava quase batendo minha mãe e irmã, com 167, meu esporte era ficar no computador, mas adorava andar de bicicleta e parava por ai…kkkk

Como notaram uma vida normal até que o mundo literalmente desabou sobre mim, em fevereiro de 2009, voltando do litoral sofremos um acidente de automóvel na Rota do Sol, na serra gaúcha, durante uma chuva forte outro veículo no sentido contrário invadiu a nossa pista e meu pai tentando evitar a colisão perdeu o controle do veículo e o carro desceu o penhasco, eu dormia no banco de trás e não vi nada.

Acordei alguns dias depois, sem entender nada com a visão turva e borrada pelas luzes da janela, vi meu pai em pé com o braço engessado e a perna cheia daqueles ferros, quebrou algumas costelas, o braço em dois lugares e a perna também em dois lugares com fraturas expostas, mas o pior estava por vir.

Meus dois irmãos morreram no local do acidente e minha mãe assim como eu estava em coma, mas em um estado bem mais grave e nos 30 dias que passaram depois que recuperei a consciência ela não resistiu e faleceu também.

Ficamos só meu pai e eu e sinceramente não lembro muito dessa época, as coisas ficaram confusas meus avós e minha tia, irmã da minha mãe ficaram algum tempo com a gente, meu pai nunca mais foi o mesmo e eu também não, ficou tão difícil continuar vendendo na mesma casa que meu pai decidiu mudar de cidade, conseguiu uma transferência no banco que ele trabalhava para Passo Fundo, cidade vizinha a nossa.

Mudança é sempre mudança, não preciso nem contar como foi!

Casa nova, escola nova, novos rostos, meus avós, os pais da minha mãe e minha tia, vinham nos visitar constantemente às vezes até passavam os finais de semana, por parte de pai eu tinha só a avó que morava em SP e não vinha com frequência, mas às vezes aparecia também.

Mudamos para uma casa relativamente grande para nós dois, maior até que a antiga, haviam duas garagens uma na lateral e outra nos fundos com um salão de festas enorme e um apartamento gigante em cima, acabei entendendo a escolha da casa por parte do meu pai.

O apartamento e a segunda garagem e uma sala ao lado do salão de festas, foram usadas para guardar todos os pertences da minha mãe e irmãos, uma lembrança constante de uma vida que não existia mais.

E a vida tomou seu rumo, ano transcorreu dentro de certa normalidade, frequentemente encontrava meu pai com semblante triste, não que eu também não me pegasse chorando ou com saudade da minha mãe, mas novas amizades surgiram, meus avós já não vinham com tanta frequência, minha tia que morava em Marau, vinha regularmente ao menos uma vez por semana.

E como em piscar de olhos o tempo passou os meus 18 anos estavam batendo na porta, nesse período meu pai foi promovido a superintendente no banco que ele trabalhava e passou a viajar frequentemente e ficar até uma semana fora e aí quem vinha ficar de olho em mim era minha tia, ele já tentava tocar a vida, alguns namorinhos, casas, mas nada duradouro, nos finais de semana eu ainda pegava ele sozinho na cozinha olhando para o vazio.

Com meus 18 anos, ganhei um carro e comecei minha carteira de motorista, segundo meu pai agora podia ser que eu saísse mais de casa já que passa o tempo todo no computador, só conseguia manter a forma porque ainda gostava de andar de bicicleta nos finais do dia pelo bairro que moramos, um bosque cheio de árvores, das amizades novas tinham o Rodrigo, (óbvio que não é esse o nome, não preciso explicar isso também), que também gostava de andar de bicicleta meu vizinho, morava na mesma quadra, Natália e Igor amigos da escola, estudamos juntos da minha transferência até o fim do ensino médio e ingressamos juntos na universidade.

Mas, voltando ao assunto me inscrevi para iniciar a carteira de motorista em uma auto escola fiz as aulas teóricas, passei e a auto escola tinha como opção escolher o carro e o instrutor e como eu sempre chegava cedo ficava sentado em uma área coberta na frente do prédio que era usada pelo alunos das aulas práticas.

Ali conheci o Pedro instrutor, uns 30 anos, sempre puxava assunto, era o jeito dele comunicativo, naqueles 10 dias de aula teórica, fizemos amizade.

Ele me contou que era divorciado, sem filhos, mulher deixou ele, trocou por outro nas palavras dele, já fazia uns 4 anos, então ele decidiu entrar em forma, fazia academia, corria, jogava futebol, estava funcionando, ele tinha ótima aparência.

Ficávamos olhando as garotas, outras alunas, fazendo comentários obscenos, havia uma instrutora que era pra lá de gostosa e sempre andava deslumbrante, jeans justo, salto alto, perfumada, bem maquiada, de parar o trânsito, nós dois ficávamos babando.

Ela lembrava a minha mãe, talvez não tanto pela aparência mas pelo fato de sempre andar bem produzida.

-Eu guardava isso para mim!

E em uma quinta feira o último dia de aula teórica em que a auto escola aplicava um simulado para você saber se tinha condições de ir para a prova real ou fazer mais alguma aulas, em quando esperava o resultado, Pedro veio com a garrafa térmica de café dele oferecer para os alunos que estavam ali esperando era uma noite fria de junho, (outono e inverno aqui no sul é frio, muito frio), sentamos e contei para ele a minha história, só tinha contado alguns detalhes, agora estava contando ela toda agora.

Contei até sobre a instrutora que lembrava a minha mãe, mostrei uma foto da minha família completa para ele, que apareciam meu pai de um lado, meus irmão mais velho, minha irmã no meio eu e minha mãe na outra ponto, estávamos todos arrumados para ir a uma festa do trabalho do meu pai.

Mas o que mais se destacava na foto era minha irmã e minha mãe, ambas produzidas não tinha como não chamar a atenção, minha irmã usando um vestido de festa azul escuro com alguns detalhes brancos, mais comportado digamos assim na altura do joelho e uma sandália branca também. Já a minha mãe um vestido longo preto, estilo tubinho, de um tecido leve, uma meia calça fume e um sapato de salto alto, muito alto, ela sempre dizia na duvida preto, todo mundo fica bem de preto.

Nos os homens, o trivial, calça social, camisa e meu pai certamente de terno e gravata!

Ele ficou bem triste por mim, se constrangeu, porque fazíamos comentários bem obscenos sobre a instrutora, mas falei que não ligava para isso.

Saiu o resultado, me saí bem, próximo passo a prova teórica e se tudo correr bem partir para as aulas práticas.

Já corri marcar a minha prova e a próxima da caia na segunda!

Ao me despedir ele me deu um abraço e novamente pediu desculpas, mas segundos depois comentou sobre a bunda da instrutora que passava por nós naquele instante, nos despedimos rindo e fui para casa.

E é aqui que podemos chamar de o começo do fim!

Cheguei em casa, já passava das 22 horas, meu pai estava viajando como habitual, aquele silêncio mortal na casa, aquele sensação de solidão, liguei a TV que ficava na sala mais para fazer barulho do que para assistir, me certifiquei que o sistema de segurança da casa estivesse ativado, afinal e fui ver algo para comer, café uma torrada, subi tomei banho, conversei um pouco pelo SKYPE, com o Rodrigo e a Natalia, o Igor tinha arrumado uma namorada então agora estava cada vez menos presente no grupo ainda mais em noite de quinta.

Mas sei lá, se por te contado minha história para o Pedro, aquela sensação de solidão e tristeza não passava, logo virou saudade, sabe aquela saudade que aperta a garganta acelera o coração e dá vontade de gritar?

Então fiz o que costumava fazer muitas noites quando sentia essa solidão angustiante, fui até o quarto dos fundos, o apartamento em cima do salão de festas, entrei liguei as luzes e como das outras vezes peguei roupão da minha mãe e para manter o cheiro dela vivo, borrifei o perfume que ela usava no roupão meio que me enrolei nele e sentei na poltrona que ficava no quarto dos meus pais que ela costumava sentar para ler, e adormeci acordei por volta das 5 horas da manhã com o celular tocando.

Era meu pai, atendi meio sonolento, ele avisando que iria até SP, então não viria o final de semana para casa, mas na quarta feira estava de volta, troquei mais algumas palavras, nos despedimos e adormeci de novo.

Acordei com o alarme do despertador às 7 horas, eu tinha aula na sexta, ah eu cursava direito na universidade de Passo Fundo.

Não sei porque apertei o mais 15 minutos, obviamente quando acordei já estava com o tempo apertado, me vesti, peguei minhas coisas e corri para a parada de ônibus, não lembro certo a hora mas recebi ligação da auto escola para eu levar um comprovante de residência que a cópia que eu tinha levado não estava legível, aquela matadinha normal de período e escapei da universidade, na verdade aquela manhã estava entediante, queria mesmo ir até o shopping e tomar um café.

Mas antes a parada no CFC deixa o comprovante de residência, ficavam próximos, bem próximos na verdade!

Quando estava saindo do CFC, encontrei o Pedro que estava deixando um aluno e bem no momento outra aluna estava passando para entrar no carro de outro instrutor, como de costume antes de qualquer comprimento aquela secada para depois um comentário, “tu viu só, que pedaço de mau caminho”, então ele veio me saudar e se aproximou para bater em meu ombro e apertar minha mão e comentou.

Nossa que perfume gosto, acho que é dela, nossa tu sentiu?

Eu - não senti não, acho que estou com o nariz trancado!

Ele insistiu, - nossa, ficou no ar!

Então ele perguntou onde está indo?

Eu vim trazer um comprovante que faltou e vou tomar café no shopping, ele só tenho aluno daqui uma hora, posso ir junto?

Claro, respondi!

Quando estávamos na escada rolante ele voltou a falar do perfume.

Nossa, fiquei com o perfume gravado no nariz, que cheiro gostoso!

Sentamos, tomamos um café conversamos, e em algum momento toquei no assunto que falar sobre minha mãe e irmão tinha sido bom mas que despertou uma saudade, claro que não entrei nos detalhes íntimos, então quando estávamos saindo ele ao se despedir me deu um abraço fraterno, algo bobo e formal e….

Ele - É você!

Eu? o que?

Ele - Que está com esse perfume!

Ele - É perfume de mulher, e não é perfume barato, de quem é onde andou?

Ele me encheu de perguntas e insinuações, que eu deveria ter estado com alguém, agora já sabia do que se tratava o perfume, obviamente espirrei de mais no roupão e me encostei, sei lá…

Mas obviamente não iria falar esse detalhe, triste e íntimo para ele!

Ele insistiu mais alguma vezes, para saber de quem era o perfume, eu mantive o silêncio e com resposta descontraídas, afinal não havia nenhum segredo, só algo triste mesmo, então para minha surpresa nos poucos metros até parada de ônibus que era o caminho de volta para o CFC ele me pediu.

Deixa eu sentir de novo esse perfume, ele é muito bom!

Eu falei, -está louco, só o que falta você cheirando meu cangote!

Ele - sério, eu fiquei fascinado por esse cheiro, mexeu comigo, queria saber o nome!

Eu então, - vai lá cheira!

Ele então ao cheirar antes aspirou, segundo ele para poder sentir melhor e ao sentir o calor da respiração dele tive um reflexo inesperado, me arrepiei e o arrepio virou uma ereção, sem explicação.

Me constrangi e falei, pronto, agora já sentiu o cheiro, lá vem meu ônibus, ele riu, disse se arrepiou foi, rindo, saber piadas bobas que homens sempre fazem.

Mas aquilo mexeu mais comigo do que ele pensava ou eu esperava, cheguei a me pegar pensando sentado no banco do ônibus se ele tinha notado que eu tinha me arrepiado ou até se ele tinha visto que eu tinha ficado com uma ereção.

Ai sim, o que ele ia pensar de mim que eu era gay?

Assim que cheguei em casa, aquilo não saia da minha cabeça, porque eu tinha reagido daquela forma, aquilo me torturou o resto do dia, chegou a noite, havia combinado de sair curtir um pouco a noite de sexta com o Rodrigo, Natalia e o Igor e a sua namorada, quando voltei para casa já era passado das 2 horas da manhã, estava meio alto, havia bebido algumas cervejas e drinks com a turma.

Eu não era santo nem puritano, tão pouco virgem, as doutrinas religiosas tinham partido com a minha mãe, embora ainda tive alguns costume de quando frequentamos a igreja evangélica todos os finais de semana, já não era mais virgem, fazia muito tempo, perdi a virgindade com 16 anos com uma namoradinha do segundo ano.

Então, liguei meu computador e fui procurar um vídeo pornô para me masturbar, algo que fazia com certa frequência, então achei um vídeo onde uma loira usando uma lingerie preta com meias e um salto alto transava com um homem alto, atlético e como eu tinha uma queda por mulheres usando salto alto.

No vídeo, ele estava sentado em uma mesa alta, tipo uma ilha e ela depois de rebolar na frente dele sexualmente se virou de costas e jogou o corpo para trás, ele passou o braço logo abaixo do seios dela e pegou um apertando firme e cheirou o pescoço dela e em seguida lambeu e deu uma daquelas mordidinhas na orelha dela.

Enquanto isso ela pegou no pau dele e encaixou nela e deslizou ele para dentro até encostar o quadril nele e começou a mexer e rebolar com movimentos como uma dança do ventre, fiquei nesse vídeo, fantasiando eu no lugar do homem e ela me servindo!

As vezes eu fechava os olhos e imaginava a cena na minha mente, enquanto ouvia os gemidos dos dois!

E não sei em que ponto obscuro da minha mente, Pedro apareceu na minha fantasia, e não sei explicar como as cenas se misturaram, ele cheirando meu pescoço para sentir o perfume com a cena da loira no filme e quando vi, lá estava eu no lugar da loira com ele lambendo e mordendo minha orelha.

Naquele primeiro momento houve uma mistura de sentimentos, barreiras, receios, e sei lá mais o que, parei no mesmo instante de masturbar e fui jogar água no rosto, me olhei no espelho e pensei o que estava acontecendo comigo.

Desci até a cozinha pegar uma água e ao abrir a geladeira olhei na porta tinham as cervejas do meu pai, não pensei duas vezes abri uma garrafinha e tomei praticamente em um gole, minha mente a mil quilômetros por hora, peguei outra e subi de volta.

Sentei no computador de novo e fiquei olhando para o vídeo pausado na tela e nas sugestões que aparecem logo abaixo havia outro vídeo com outra loira, também usando lingerie preta em cima de saltos altos ainda mais altos, porém ao clicar notei que não se tratava de uma mulher e sim de uma transexual, (Melanie Hikmann era a trans, o vídeo ainda deve estar na internet).

Aquelas duas cervejas completaram o que faltavas de álcool no meu sangue para eu perder o pouco de pudor que me travou antes, assim que o vídeo carregou e começou, aquele misto de curiosidade, tesão, euforia, como podia aquela loira espetacular ser um homem, ela tinha quadril, uma cintura, peitos lindos, no vídeo ela estava usando uma camisa vermelha, uma saia lápis daquelas que ficam acima do joelho, (minha mãe tinha várias assim), uma meia calça preta e um salto alto.

Não demorou nem 20 segundos do vídeo, lá estava Pedro de novo em minha mente ocupando o papel do homem na fantasia que rodada em minha imaginação e quando juntei os pontos, lá estava eu no lugar da Melanie sendo fodida de uma forma intensa e enquanto a atriz se masturbava sendo fodida eu também me masturbei e gozei de uma forma tão intensa que me assustou.

E como era de se esperar, um misto de arrependimento, medo, nojo de mim mesmo e tantos outros sentimento confusos tomaram conta de mim, fechei o vídeo, apaguei os registros do computador queria apagar da minha mente, me joguei na cama e apaguei pensando o que estava acontecendo comigo.

Acordei sábado o dia estava claro, como costume eu sempre ficava na cama boa parte da manhã, quando abri os olhos sabem aqueles primeiros 30 segundos até o cérebro sincronizar, a primeira coisa que me veio à mente e de cara pensei, não foi um sonho!

Imediatamente começou a martelar na minha cabeça e quando mais eu pensava no assunto, no que tinha feito, na mistura de sensações, curiosidade e claro desejo, tesão, não preciso nem tentar explicar isso.

Mas a verdade é que, quando mais eu pensava e tentava entender eu alimentava uma outra personalidade em minha consciência e que iria me causar muita dor de cabeça no futuro, talvez dor de cabeça no sentido pejorativo não seja o termo mais justo.

Se gostarem eu conto mais….

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Nandinha1994 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Nandinha1994Nandinha1994Contos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Sou uma trans, hoje com 30 anos criei este perfil para compartilhar minhas fantasias, "historias", sempre gostei de escrever mas nunca compartilhei com ninguem, só recentemente mostrei alguns dos meus textos e fui incentivada a publicar em algum site ou blog.

Comentários