O Chamado Inesperado

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 2428 palavras
Data: 19/10/2025 11:57:08
Assuntos: Lésbicas

Quando a vacinação para profissionais da saúde começou em Salvador, eu estava de férias. Aproveitei para ir a um ponto próximo e tomar a primeira dose. Naquele momento, acreditava-se que a vacinação consistiria apenas em duas doses, então ainda bem que eu não fiz um vídeo para postar no Instagram com a legenda "50% imunizada", porque depois surgiram novas doses e o processo continuou.

Naquele mesmo dia, no meio da movimentação, encontrei um velho amigo que não via há muito tempo. Para ser sincera, acho que a última vez que o havia visto, Mih ainda estava no meu ventre. Ele era coronel e comandava um Colégio Militar aqui da cidade, um personagem importante que, mesmo depois de tanto tempo, apareceu repentinamente para lembrar de antigos laços e abrir portas inesperadas.

— Lorena! — Ele gritou do carro dele, acenando.

— Coronel! — Exclamei, facilmente o reconhecendo — Que dizer, não deve ser mais coronel, não é? — Perguntei, rindo.

— General, agora na reserva, mas você sabe como é, continuo envolvido — Ele informou, rindo.

Fiz poucas amizades durante meu tempo no Exército. Logo após concluir minha especialização em Psiquiatria, prestei concurso junto com o pai de Milena, e ambos passamos. Como o emprego era estável, nossos planos eram permanecer por ali até conseguirmos nos estabelecer financeiramente (ele estava afastado da família naquele período), mas a rotina não durou muito. Logo engravidei e usei isso como desculpa para sair; nunca me adaptei ao ambiente, muito menos ao jogo de bajulações e lambeção de botas que rola por lá. O coronel, que agora era general, foi uma das poucas amizades verdadeiras que conquistei. Assim como eu, ele gostava de tirar sarro dos puxa-sacos dele, desprezava as formalidades rígidas e a maneira de tratar os subordinados. Além disso, ele era profundamente comprometido com o bem-estar de crianças, adolescentes e jovens, e um apaixonado pela natureza.

Éramos dois casos à parte, mas enquanto eu não via futuro naquele lugar, ele parecia ter sido feito para estar ali.Eu observava sua dedicação e tinha certeza de que aquele homem iria prosperar dentro daquela estrutura.

Pensei que, assim como eu não sabia nada sobre a vida dele naquele tempo, ele provavelmente desconhecia a minha. Para evitar qualquer pergunta incômoda, tomei a iniciativa de apresentar minha muié antes que ele se precipitasse.

— Amor, esse é o general Joares, ele foi meu coronel quando atuei mas Forças Armadas — Falei.

— Prazer — Júlia disse, acenando timidamente.

Estava de máscara, mas pelos seus olhinhos, dava para ver que ela sorria.

— General, essa é uma gatinha que eu arranjei e casei — Disse para ele.

Eu não esperava outra reação dele. Logo puxou papo com a Juh, enquanto não perdia a chance de me zoar, relembrando aquelas atrocidades que sempre falávamos nos momentos de descontração. E, claro, ele não deixou de enfatizar, com seu jeito brincalhão, o quanto eu odiava fardas.

— Lorena, eu tenho que ir, mas quero deixar meu cartão com você para a gente ter contato. Tenho algo para contar que com certeza será do seu interesse, só estou sem tempo agora — Ele disse.

Isso me deixou bem curiosa, peguei o cartão que ele ensopou de álcool e nos despedimos.

— Isso está me cheirando a mais trabalho — Juh disse, abraçando o meu braço.

— Se for, eu não vou aceitar. Tenho um plano mais importante para concretizar — Falei e ela sorriu.

Fomos para casa conversando, e senti que minha gatinha estava dividida entre o medo e a compreensão. Ela entendia a importância da vacinação, mas confessava estar assustada com a possibilidade de ter um piripaque na frente de todo mundo. Eu a tranquilizei, dizendo que teria tempo para se preparar e que eu estaria ao seu lado o tempo inteiro, sem deixá-la sozinha nem por um segundo.

Eu não senti nenhum efeito colateral e aproveitamos para passar um dia gostoso na piscina com nossos filhos, curtindo a leveza daquele momento em família com nosso novo churrasqueiro oficial, Kaique. À noite, enviei uma mensagem para o general salvar o meu contato e, pela manhã, acordei com dois podcasts dele, um áudio mais longo, de seis minutos, e outro breve, de dois.

Resolvi deixar para ouvi-los depois e aproveitei para correr na orla, colocando meu relógio e prendendo a câmera para registrar meu trajeto. Depois de cerca de uma hora, voltei em ritmo mais lento e encontrei Juh preparando a mesa para o café. Agarrei-a pela cintura e dei um beijão de bom dia.

— Vamos tomar um banho — Falei, sorrindo maliciosamente.

E ela me acompanhou, feliz da vida.

Já entrei, ligando o chuveiro e escolhendo a trilha sonora perfeita para aquele momento. Juh recentemente havia feito uma playlist de sexo por solicitação minha, e eu decidi que era o dia de inaugurar.

~ O comando é: "Alexa, abatedouro" 🤣

Dei um beijo intenso naquela boca deliciosa e fui descendo lentamente até encontrar sua pepeca que estava quentinha. Passei a língua devagar, saboreando seu calor. Eu estava faminta, sedenta por ela, e a forma como minha mulher reagia me incendiava, me instigava a ultrapassar cada limite.

Os gemidos abafados de Júlia me fizeram desligar o chuveiro, adoro escutá-la entregue a mim, sabendo que sou responsável por despertar aquele prazer de um jeito tão involuntário em seu corpo.

Naquele dia, pelo menos inicialmente, queria que somente minha língua trabalhasse nela. A suguei com voracidade, explorando cada centímetro, pressionando o clitóris com a boca, ouvindo seus suspiros profundos de êxtase. Aumentei o ritmo, intensificando cada toque, enquanto ela se perdia em gemidos, apertava seus próprios seios com força, entregando-se completamente. Continuei a explorar seu corpo com combinações de movimentos lentos e rápidos, sentindo sua entrega total. O calor entre nós subia, e eu sabia que estava prestes a levá-la ao ápice.

Juh gozou em minha boca, e eu permaneci ali, saboreando seu mel, desejando não me afastar dela. Poucos minutos depois, já recuperada, eu a estimulava novamente. A minha língua deslizava em seu clitóris, enquanto dois dedos penetravam suavemente seu interior. Entraram com facilidade, e seus gemidos tornaram-se mais profundos, roucos como nunca antes. Em movimentos ritmados, penetrei sua pepeca e para finalizar, curvei os dedos exatamente onde Juh mais precisava.

— Ohhhh, amor... Eu vou... Eu vou... — ela murmurou, com a voz fraca e manhosa.

— Goza para mim, minha gatinha — respondi, pausadamente.

Ela não conseguia completar a frase e eu também senti dificuldade em pronunciar qualquer coisa que fosse.

TUDO ERA PURA INTENSIDADE!

Foi uma explosão simultânea, orgasmos abundantes que deixaram minhas pernas trêmulas e o ar faltando em meus pulmões. Júlia desabou em mim, e nós quase caímos ali mesmo, mas consegui sustentá-la instintivamente, por puro reflexo.

Rimos muito da situação antes de finalmente irmos tomar banho, um banho cheio de carinho, beijos e muitas risadas.

Eu comecei a me vestir enquanto Juh colocava seu roupão e amarrava uma toalha no cabelo. Ela estava de frente para o espelho e eu a abracei forte, dando um cheirinho gostoso em seu pescoço.

— Eu te amo, sabia?! — Júlia disse, com um sorrisinho lindo.

— Eu também te amo, sabia, meu amor? — Retruquei, agora depositando beijinhos em sua nuca.

Ela virou-se e trocamos alguns beijos antes de sair para o quarto.

— Me sinto tão fraquinha agora — Juh falou, rindo.

— Suguei suas forças foi, neném? — Perguntei, também rindo.

Não a deixei responder, derrubei Júlia na cama e comecei uma sequência de beijos com cócegas, com ela presa no meio das minhas pernas. Só não prolonguei mais porque minha muiezinha diz que cócegas é um método de tortura, e eu prefiro torturá-la de outras forma e em outras situações.

Terminamos de preparar o café e logo Milena e Kaique acordaram. Estavam animados porque prometi que nós quatro jogaríamos bola no quintal, então se alimentaram e descansaram conversando sobre como seria a divisão.

— Não vou conseguir jogar, estou muuuuito cansada — Juh disse, de um jeito que somente eu pudesse ouvir.

— Ninguém vai perceber se você jogar mal hoje, amor — Falei, a agarrando e levando um tapinha.

A bichinha estava completamente molinha, deitada no meu ombro enquanto a gente trocava papo descontraído. Eu não conseguia desgrudar meu rosto do seu pescoço; ela é sempre tão cheirosa que dá vontade de morar naquele corpinho e não sair nem para comprar água. Aproveitei o momento para pegar o celular e tirar uma foto dela sem que percebesse. Postei no story, a imagem mostrava apenas meu olhar, pois meu rosto estava afundado nela e seu cabelo enroladinho ainda úmido. Não escrevi nada na legenda, apenas coloquei uma música chamada "Vício de Amor", cantada por Delacruz.

Não é um cantor que eu costumo ouvir, mas Kaká estava começando a gostar de rap e trap, então acabava escutando as musiquinhas dele pela casa. Me peguei observando a letra de algumas e essa me deixou um pouco pensativa, é uma declaração de amor.

Assim que fiz isso, lembrei dos áudios do general, mas eu não estava nem um pouquinho empolgada em descobrir o que ele tinha a dizer naquele momento. Permanecia curiosa, contudo, aquele denguinho estava bom demais para ser interrompido, fora que eu tinha uma uma partida de futebol super importante, valendo a vida, em poucos instantes.

Brincamos durante boa parte do dia, para decidir as duplas, batemos "coincidência" e deu eu e Mih contra Juh Kaká... Só não foi uma surra porque Milena armou um acampamento no gol e no final os três se juntaram para me derrotar, e conseguiram porque a mamãe deles montou em cima de mim e os dois devem ter marcado uns cinquenta gols, na minha opinião inválidos, mas infelizmente o VAR também estava de férias naquele dia e ficou por isso mesmo.

À tarde, usamos algumas das nossas telas para pintar. Devo admitir que até Brad sem as patas, conseguiria fazer uma obra de arte melhor do que a minha. Eles riram demais da pintura que fiz da nossa família, que parecia mais um emaranhado de borrões aleatórios. Para não errar novamente, fiz desenhos em palitinhos com os nomes identificando cada integrante. Essa versão foi mais aceita pelo "júri técnico", mas, claro, a foto dos borrões ainda assim rodou nos status e nos grupos de WhatsApp.

Somente a noite eu percebi que não havia escapatória, eu precisava saber o que o meu amigo tinha a me dizer e dar uma resposta. Assim que Juh deitou, abri o primeiro áudio, apoiando o celular em meu travesseiro e fui foleando um livro que eu estava lendo há alguns dias.

O general começou explicando que a função que ele exercia era bastante exigente, envolvendo o atendimento em dois estados do Nordeste. Ele disse que não queria abandonar um projeto muito importante que vinha conduzindo, um trabalho delicado com crianças, adolescentes e jovens que passaram por situações traumáticas recentes. Havia ocorrido um escândalo envolvendo crianças, que foi hábil e discretamente abafado, mas que deixara marcas profundas no psicológico das vítimas. Além das crianças, o projeto também incluía um suporte especial para os alunos do colégio militar local, onde ele ainda mantinha um envolvimento, com o objetivo de restaurar o equilíbrio emocional e compormental dos alunos. Para tocar adiante essa missão sensível, ele precisava de profissionais de saúde mental confiáveis e competentes, e disse que por isso pensou em mim, considerando minha experiência. No segundo áudio, o general explicou que, para integrar esse trabalho, eu teria que participar de um processo seletivo que ocorreria em abril. Ele ressaltou que, por questões burocráticas e sigilosas, eu só poderia atuar se estivesse formalmente dentro das Forças Armadas, o que exigiria que eu fizesse parte do Exército novamente. Ele fez um apelo sincero, enfatizando a importância da missão e o fato de que, se ele não pudesse continuar, o projeto certamente seria abandonado, com as necessidades das crianças e jovens sendo negligenciadas e arquivadas como perdidas. Ele deixou claro que contar com meu apoio era fundamental para o sucesso dessa inciativa, fazendo com que eu sentisse a gravidade e o impacto que minha participação poderia causar na vida daqueles que precisavam de ajuda.

Os áudios finalizaram e a gente ficou um bom tempo em silêncio.

— Amor, o que você vai fazer? — Juh perguntou, acariciando meu rosto.

— De verdade? Não faço ideia... — Comentei, triste.

Para não deixá-lo esperando ainda mais tempo, respondi que precisaríamos conversar pessoalmente, pois se tratava de um assunto extremamente delicado e complexo. Expliquei que já tinha alguns planos pessoais importantes que pretendia realizar assim que as condições permitissem, embora ainda não houvesse uma data definida devido à pandemia. Ressaltei que estava aguardando o momento certo para colocar esses planos em ação e que essa conversa exigia calma e atenção para que eu pudesse entender todos os detalhes antes de tomar qualquer decisão.

— Mô, mas pelo que eu entendi... Se você não aceitar, essas crianças, esses jovens... — Júlia começou a dizer, quase chorando.

— Não se preocupa, não vou deixar ninguém ser negligenciado. Eu tenho amigos e muitos contatos, alguém eu arranjo para assumir esse projeto — Falei, a acalmando.

Logo depois, meu amigo me enviou as datas em que poderia me receber, que não eram tão próximas. Ele comentou que me forneceria mais detalhes pessoalmente, me apresentaria aos relatórios do projeto e mostraria algumas fotos importantes para contextualizar a situação. Assim que recebi a mensagem, Júlia me perguntou se poderia me acompanhar nessa reunião, e eu prontamente concordei. Embora eu não tivesse questionado formalmente se isso seria permitido, sabia que, se minha esposa quisesse entender de perto aquela realidade comigo, ela iria. Eu não estava disposta a discutir ou negar isso, ainda mais porque ela tem uma comunicação excelente com crianças e adolescentes, o que certamente seria um grande diferencial para essa missão, caso eu aceitasse.

Senti que Júlia foi dormir tensa, ela não costuma se mexer quando pega no sono, mas naquela noite acordei algumas vezes com a minha gatinha inquieta. Ela não havia despertado, até então, apenas se remexia de um lado para o outro.

Em dado momento da madrugada Juh acordou em um solavanco, sentando na cama ofegante.

— O que foi, amor? — Perguntei, sonolenta e preocupada.

— Pesadelo — Ela me respondeu e eu também sentei-me para consola-la.

A abracei com força, trazendo meu amorzinho para meu colo, e senti suas silenciosas lágrimas na minha pele.

— Tá tudo bem, já passou — Sussurrei.

Após um longo tempo Júlia disse, firmemente: — Se for preciso, a gente adia a vinda do nosso bebê. Essas pessoas precisam de você e não de outro profissional.

Ficou claro que a jornada que nos esperava seria imprevisível, ou um(a) filho(a) sem data programada ou uma situação coletiva complexa, porém se eu aceitaria ou não a proposta do general, só o tempo diria.

PS: Qualquer lugar com você é casa, gatinha! 🐱❤️

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 142Seguidores: 45Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥 (sou casada e completamente apaixonada por uma mulher ciumenta, mantenha distância ✋🏽💍)

Comentários

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Já comentei com vocês que, logo no início, recebi dois e-mails, ambos educados, pedindo que eu contasse mais detalhes sobre nossa história.

Sou um pouco cismada com a nossa privacidade e, por isso, não respondi. Mas a solicitação dele já era algo que eu pretendia fazer, e a Jú e o Paulo estavam me ajudando na forma de me expressar, então acabou unindo o útil ao agradável. Sempre conto que me assustei quando os comentários começaram, porque eu realmente não esperava que as pessoas se interessassem pela nossa história.

Não dei muita importância aos dois e-mails iniciais porque os nomes eram bem genéricos: “Servidor CDC” e, dentro de cada e-mail, apareciam como “Servidor 1” e “Servidor 2”. Com o tempo, imaginei que fossem mensagens automáticas do próprio site, incentivando os escritores.

Então... Recebi outro ontem, mas acabei visualizando somente hoje.

👇🏽

Prezada Lorena,

Permita-me, antes de mais nada, expressar meus respeitos e votos de estima. Creio que ainda se recorde de mim, sou um dos leitores que acompanha publicações no site Casa dos Contos (https://www.casadoscontos.com.br/). Em tempos passados, cheguei a lhe enviar um e-mail, ao qual, conforme você já mencionou em certas ocasiãos em comentários de histórias, a senhora não chegou a responder, embora tenha acolhido a sugestão contida nele: que houvesse detalhes mais pessoais em suas histórias.

Fico verdadeiramente satisfeito em ver o quanto evoluiu desde então. Tornou-se uma escritora notável, dotada de sensibilidade e domínio das palavras. Ademais, é com sincera admiração que observo a forma bela e respeitosa com que retrata sua vida conjugal e familiar, um verdadeiro exemplo de amor.

Escrevo-lhe novamente, com o máximo de deferência, para formular um pequeno pedido, na esperança de não estar sendo impertinente. Tenho grande apreço por sua lucidez e capacidade de elaborar teorias sobre as histórias que lê mas notei que, desde sua chegada nas histórias acompanhamos em comum, alguns dos antigos comentaristas cessaram suas participações, talvez, quem sabe, por se sentirem inibidos em ler sobre o que acontecerá na suas palavras.

Desejo apenas sugerir, com o mais absoluto respeito, que continue a divertir-se e a interagir com as séries da forma leve e inteligente que já demonstrou saber fazê-lo tão bem.

Não se preocupe quanto à forma como obtive seu endereço eletrônico, asseguro-lhe que não recorri a meios inadequados. Hoje em dia, essas informações são facilmente acessíveis por vias públicas. Escrevo-lhe apenas por considerar que compreenderia o teor desta mensagem e, talvez, refletisse sobre o ponto que trago.

Com votos de estima e consideração, o Servidor 1.

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Não sei quem é, nem tenho o menor interesse em saber, porém que eu saiba, você somente comenta nas minhas histórias e nas histórias do Beto. Se comenta em outras, eu realmente não sei.

Eu amo teorias, nunca me importei e realmente não importo, nas minhas histórias você pode fazer isso quando quiser, na verdade eu até agradeço. Se alguém não gostar, acho que é só não ler os comentários, isso não é obrigatorio, na verdade, nem ler a história é. Eu quando não gosto de uma história, eu paro de ler, se mão gosto dos comentários de alguém, simplesmente ignoro.

Eu por exemplo comento em muitas histórias e crio teorias em algumas, se o autor pedir para eu parar eu claro que vou parar, porém vou parar de ler também, porque se eu não tenho direto de comentar como eu achar melhor sobre a história, não vejo motivo para ler.

Outra coisa, eu acho que as pessoas deviam se preocupar mais com os comentários das suas histórias, e não com os comentários da história alheia. De que adianta usar a educação e palavras bonitas para se meter onde não é chamado? Para mim isso é uma tremenda de uma babaquise.

Resumindo, nas minhas histórias você pode, ou melhor, deve comentar como sempre, criar suas teorias como sempre, e se alguém não gostar, que se dane.

É cada coisa.

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👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Só comento nas histórias de vocês, na do Ryu, comentei apenas o último capítulo.

Novamente, não respondi. No início, achei até engraçado o formalismo, mas depois percebi que havia um tom meio atravessado, como se ele estivesse tentando me orientar sobre o que posso ou não fazer aqui no site.

Tenho bom senso e jamais faria algo que pudesse prejudicar qualquer escritor, ainda mais aqueles com quem construí uma amizade tão linda.

Realmente... É cada coisa!

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Quando vem com essa educação exagerada e cheio de palavras bonitas, eu sempre desconfio.

Bom, anda bem que você já conhece bem tanto eu, como o Beto, é também sei bem da sua personalidade, e um e-mail sem sentido como esse não vai mudar nada. rsrs

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Com certeza não muda nada ❤️😘

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❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️

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Falou bonito, mas falou merda 😂😂😂

Nem preciso dizer o que acho de criar teorias na minhas histórias, até porque já falei sobre isso várias vezes 🤷🏻‍♂️

Principalmente as suas teorias, que são ótimas, até quando estão erradas 😂

No mais, se alguém parou de comentar nas minhas histórias por causa de teorias, eu só posso dizer, sinto muito 🤷🏻‍♂️😂

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Eu sabia que você ia reagir assim, Beto 😂😂😂

Obrigada pelo carinho! Fico feliz demais que goste das minhas teorias, mesmo quando viajo longe demais nas interpretações 😅

Nas histórias de vocês, eu encontrei um lugar cativante e leve para me divertir, odiaria saber que os prejudiquei de alguma maneira!

😘

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Eu sou mais óbvio que minhas histórias 🤣

Eu amo, não desmerecendo as outras claro, mas as suas são as melhores 🤭

Você nunca prejudicou em nada, na verdade, você só somou, sem seus comentários com certeza não seria a mesma coisa 🤗❤️

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Se suas histórias fossem óbvias, eu já teria desvendado o mistério da Libélula 🧐 😂😂😂😂😂

Adoro seus textos e amo viajar por onde as suas linhas resolverem me levar 😍

Ainda bem que nossos mundos colidiram ❤️

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Algumas são, mas eu sou mais 🤣🤣

E eu adoro que você os leia e faça seus comentários 🤗🤩

Ainda bem mesmo 🤗🤩

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Mesmo em uma situação que pode interromper seu sonho por algum tempo, Juh ainda pensa no bem de pessoas que ela nem conhece, não que ela esteja errada, na verdade eu admiro isso, até porque, são raras as pessoas que agiriam dessa forma 🤷🏻‍♂️

Estou curioso para saber qual foi sua decisão, mas pelo que conheço de vocês, ou você vai aceitar, ou vai arrumar alguém competente para seu lugar, mas é só um palpite 🤭

Concordo com o que minha digníssima disse é digo mais, com o var poderia ser é pior, provavelmente sua derrota iria ser pior e você ainda seria expulsa 😂

Ótimo capítulo Lore 🤗🌹

Parabéns 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Juh tem um coração lindo. O desejo de ter mais um filho, inicialmente, veio dela e mesmo assim ela foi capaz de pensar em adiar o(a) nosso(a) bebê para dar lugar a uma realidade complicada que chegou aos seus ouvidos.

Você acertou, um desses dois aí mesmo 😂😂😂😂😂

Esse VAR do Brasil é uma vergonha, o pix da Crefisa cai certinho 👀😂

Por nada, meu amigo! Obrigada por continuar acompanhando! ❤️😘

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Ela tem sim, não é a primeira e com certeza não será a última vez que ela faz algo do tipo 🤩

Eu imaginei que não sairia disso 😂

Cara e muito erro, todo final de semana tem lances vergonhosos 🤦🏻‍♂️

Por nada Lore 🤗🌹😘

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Quando você falou da vacina, a primeira coisa que pensei foi na Juh e sua fobia por agulhas. Ela deve ter sofrido com essas vacinas.

A vida é cheia de surpresas, muitas vezes a gente planeja algo, mas ai vem a vida e joga uma bomba no meio desses planos. Eu não faço idéia de qual foi sua decisão, mas provavelmente foi muito complicada, já que com certeza, não era uma decisão fácil de tomar.

Vou pedir para o Beto mandar a Nora aí para te dar umas aulas de pintura. Kkkkkkkk

Eu ri muito com esse futebol de vocês e vai por mim, mesmo se o VAR não estivesse de férias, não iria mudar muita coisa não, pelo menos, não se os juízes fossem brasileiros. Kkkkk

Muito bom como sempre Lore!

Parabéns minha amiga querida! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

🤗❤️😘

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A técnica de enfermagem deu um pirulito para ela 😂😂😂😂😂

Não foi uma decisão fácil em nenhum sentido.

Minha saúde estava pedindo socorro. Eu estava cheia de trabalho na filial, dando formação online, nunca deixei de dar uma passadinha na clínica e com uma família que precisava da minha presença e eu da presença deles. Fora que Juh e eu estávamos planejando aumentar o número de CPF's no mundo.

Era muita coisa para uma cabecinha só, por isso que deu cria 😂😂😂😂😂

Nora teria um piripaque 🗣️😂😂😂😂😂

Pior que verdade, o VAR no Brasil é vergonhoso, a roubalheira segue na cara dura... Dito isso, pênalti para o Palmeiras 👩🏽‍⚖️😂

Muito obrigada, minha amiga! É sempre bom ter você aqui!!! ❤️

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🍭 🗣️😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

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A bichinha 🤏🏻 😂😂😂😂😂

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Pelo menos ganhou um docinho. Kkkkkkkk

Eu imagino que foi uma decisão realmente difícil para você tomar.

O cérebro abriu uma filial. Kkkkkkkkkkkk

Por nada minha amiga 🤗🥰😘

É sempre um prazer ler os seus textos!

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Só vi agora, Jú, sem notificação fica complicado 🥴

O pessoal já esperava ela assim: 🤦🏽‍♀️😭😭😭😭

😘😘😘😘😘😘❤️

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Beto está com o mesmo problema. 🤦🏻‍♀️

Tadinha da Juh. 🤗

🤗🥰😘

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