Carla Plantou a Semente, Que Germinou no Sogro

Um conto erótico de Gláucia
Categoria: Heterossexual
Contém 1987 palavras
Data: 17/10/2025 17:43:09

Lembranças de Uma Noite Inesquecível

Eu me lembro como se fosse ontem, embora já tenham se passado catorze anos. Hoje, aos 39 anos, sinto um arrepio gostoso ao reviver aqueles momentos. Na época, eu tinha 25 anos e era o tipo de mulher que virava cabeças por onde passava. Não era uma daquelas magricelas sem graça que a sociedade empurra como padrão de beleza – aquelas que parecem mais bonecas de plástico do que mulheres de verdade. Também não era forte como uma panicat, parecendo um personagem de videogame de 2 bits com coxa quadrada, toda exagerada. Não, eu era feminina, delicada, com uma cintura fina que se destacava, carne nos lugares certos – quadris arredondados, bunda firme e empinada – e seios na medida exata, daqueles que cabem na boca de um homem e ainda permitem uma "espanhola" deliciosa. Meu cabelo castanho caía em ondas suaves pelos ombros, e meus olhos verdes tinham um brilho que conquistava sem esforço. Eu me sentia poderosa, confiante, mas, naqueles dias, minha vida amorosa era um tédio só.

Meu namorado na época era Joilson, dois anos mais novo que eu. Ele era bonito, do tipo que toda mulher olha na rua – alto, moreno, com um sorriso charmoso e corpo atlético que ele mal se esforçava para manter. Mas era preguiçoso como poucos. Preferia dormir até tarde, jogar videogame o dia todo e viver às custas do pai. Nada de ambição, nada de iniciativa. Eu o conheci na faculdade, onde ele falava demais, conquistava as garotas com papo furado e charme superficial. Caí nessa armadilha e me enfiei na vida dele, achando que poderia mudá-lo. Que ilusão.

Lembro de uma noite em particular, logo no começo do nosso relacionamento, que agora vejo como um prenúncio do que viria. Estávamos no apartamento dele, que na verdade era do pai, mas Joilson tratava como se fosse seu reino. Ele tinha me convidado para um jantar romântico, mas acabou sendo eu quem cozinhou – macarrão com molho pronto, nada especial. Depois, fomos para o quarto. Ele me beijou com aquela pressa de sempre, as mãos correndo pelo meu corpo sem muita delicadeza. Tirei a roupa devagar, sentindo o ar fresco na pele, e ele já estava nu, deitado na cama, esperando. Montei nele, sentindo seu pau endurecer contra minha buceta úmida. Era morno, previsível. Ele gemia baixinho enquanto eu rebolava, meus seios balançando no ritmo, e ele os apertava com uma certa ternura. Gozei primeiro, um orgasmo suave que me deixou relaxada, mas não extasiada. Ele veio logo depois, enchendo a camisinha com um grunhido. Foi bom, mas nada memorável. Uma transa comum, que serviu para nos conectar um pouco mais, mas que já mostrava as rachaduras: ele era passivo demais, deixando tudo nas minhas mãos. Naquele momento, pensei que era só o começo, que as coisas melhorariam. Mal sabia eu que Joilson era uma farsa sustentada pelo pai, sem jeito para nada.

O Pai Perfeito Que Eu Não Enxergava

O pai de Joilson, Seu Nelson, era o oposto completo do filho. Aos 45 anos na época, ele era um homem ativo, trabalhador, mestre de obras que punha a mão na massa todos os dias. Construía casas, reformava prédios, suava a camisa sem reclamar. Mas, no afã de dar ao filho o conforto que ele próprio não teve na juventude, acabou mimando demais. Protegeu Joilson de tudo, achando que assim evitaria sofrimentos. Resultado? Joilson virou um frouxo, daqueles que já apresentavam os sintomas da geração atual: frustração constante, ansiedade que o paralisava e depressão que o fazia se isolar no quarto. Seu Nelson foi bem-intencionado, mas não sabia que proteger demais criaria um bundão preguiçoso. Depois da maioridade, Joilson foi morar com o pai justamente para ficar no conforto, sem pagar contas ou enfrentar o mundo real.

Eu via isso tudo de perto, pois passava muito tempo na casa deles. Joilson e eu namorávamos há quase um ano, e eu tentava, de verdade, ver se ele tinha salvação. Incentivava-o a procurar emprego, a estudar mais, mas ele sempre arrumava desculpas. "Amanhã eu vejo isso, amor", dizia, enquanto ligava o videogame. Frustrante. Um dia, eu estava conversando com minha amiga Carla em um café perto da faculdade. Ela era do tipo falante, sempre com uma opinião forte sobre tudo. Vimos Seu Nelson passando na rua, carregando ferramentas, suado e forte, com aquela camisa apertada marcando os músculos definidos pelo trabalho braçal. Eu o cumprimentei de longe, e ele acenou com um sorriso genuíno.

"Quem é esse coroa top, Gláucia? Meu Deus, que homem!", Carla perguntou, os olhos brilhando de desejo.

"É o sogrão, pai do Joilson", respondi, rindo.

Ela se inclinou para frente, sussurrando: "Melhor que o Joilson mil vezes! Seu namorado é um delicado metidinho a rico, mas é pobre, come frango e arrota peru. Todo cheio de pose, mas sem substância. Já esse... uau. Se eu fosse você, dava pro sogro antes de terminar com o filho preguiçoso."

Eu corei, mas ri. "Terminar? Estou pensando nisso, sim. Joilson não tem jeito."

Carla piscou, maliciosa. "Então faz assim: dá pro sogro primeiro. Ou, se você não quiser, ajeita para mim. Eu topo fácil."

Aquela conversa plantou uma semente na minha cabeça. Uma semente perigosa, excitante. A partir daquele dia, comecei a olhar para Seu Nelson de forma diferente. Ele era alto, com cabelos grisalhos curtos, barba por fazer que lhe dava um ar rústico, e mãos calejadas que contavam histórias de esforço. Eu o via cozinhando na cozinha – ele fazia um arroz com feijão que cheirava a lar, mexendo a panela com força, os bíceps flexionando. Pensava: "Como seria sentir essas mãos no meu corpo, apertando minha cintura fina?". Ou no churrasco de domingo, virando carnes na churrasqueira, o suor escorrendo pelo peito, enquanto Joilson ficava no sofá, jogando. "Ele é um homem de verdade, não um vagabundo como o filho", eu me pegava pensando, sentindo um calor subir entre as pernas. E quando ele consertava algo em casa – uma torneira pingando, por exemplo –, de joelhos no chão, ferramentas em punho, eu imaginava ele me pegando ali mesmo, no chão da cozinha, me dominando com aquela força bruta. Esses pensamentos intrusivos vinham do nada, me deixando molhada, confusa. Era proibido, mas irresistível. O contraste entre o filho fraco e o pai forte me excitava, como se eu estivesse descobrindo um tesouro escondido na família.

A Semente Germina... E Como Germina!

Os dias seguintes foram uma tortura deliciosa. Eu planejava tudo com cuidado, sem pressa, para não levantar suspeitas. Sabia que, se terminasse com Joilson primeiro, o contato com Seu Nelson diminuiria – ele era educado, mas não manteria laços com uma ex-nora. Então, decidi seduzi-lo antes, criar um laço secreto que perdurasse. Comecei sutilmente: visitava a casa mais vezes, sozinha, sob pretextos inocentes. "Vim ajudar na limpeza", dizia, enquanto vestia roupas que realçavam minhas curvas – saias curtas que mostravam minhas pernas macias, blusas decotadas que deixavam os seios à mostra. Conversava com Seu Nelson sobre o trabalho dele, elogiando sua dedicação. "O senhor é tão forte, tão capaz. Joilson tem sorte de ter um pai como o senhor." Ele ria, modesto, mas eu via o brilho nos olhos, o olhar demorado no meu corpo.

Internamente, eu lutava com o conflito: era errado, mas o desejo crescia como uma chama. Imaginava cenas vívidas – ele me beijando com urgência, suas mãos ásperas explorando minha pele suave. Para adicionar um toque de mistério, comecei a deixar bilhetes anônimos na caixa de ferramentas dele, com frases sugestivas como "Admiro sua força mais do que imagina". Ele nunca comentou, mas eu via a curiosidade em seu rosto. Era um jogo de sedução que me excitava tanto quanto o ato em si. Joilson, alheio a tudo, continuava sua rotina preguiçosa, saindo com amigos de vez em quando, me deixando sozinha com o pai.

Planejei o dia perfeito: um sábado em que Joilson iria para uma festa com os amigos, ficando fora a noite toda. Eu fingiria uma dor nas costas, pedindo ajuda a Seu Nelson. "É lombar, dói tanto...", diria, deitada no sofá, vulnerável. Sabia que ele, como homem prático, ofereceria uma massagem. E dali, o resto fluiria. Ensaiava mentalmente os toques, os sussurros, sentindo minha buceta pulsar só de pensar. Era arriscado, mas o risco aumentava o tesão. Eu me masturbava à noite, imaginando o pau dele na minha boca, grosso e pulsante, enquanto Joilson roncava ao lado. Essa preparação psicológica me deixava pronta, ansiosa.

O Plano em Ação. Agora Vai!

Chegou o dia. Joilson saiu cedo, beijando-me distraidamente. "Volto amanhã, amor. Divirta-se." Eu sorri, mas por dentro fervia. Seu Nelson estava em casa, descansando após um dia de obra. Esperei o entardecer, quando o sol se punha e a casa ficava mais íntima. Vestia um shortinho jeans apertado e uma camiseta fina, sem sutiã, os mamilos endurecidos visíveis. Fui até a sala, onde ele lia o jornal.

"Seu Nelson, posso pedir um favor? Estou com uma dor horrível na lombar. Pode me ajudar com uma massagem? Joilson sempre diz que o senhor é bom nisso."

Ele hesitou, os olhos correndo pelo meu corpo. "Claro, Gláucia. Deita no sofá aí."

Deitei de bruços, sentindo o tecido macio contra minha pele. Suas mãos tocaram minhas costas, fortes e quentes, massageando com pressão certa. Gemi baixinho, exagerando um pouco. "Ai, que bom... Mais embaixo, por favor." Ele desceu, as palmas roçando minha bunda. Senti seu corpo tensionar. Virei-me devagar, ficando de frente, puxando-o para perto. "Me beija, Seu Nelson. Eu quero você."

Ele recuou, conflito nos olhos. "Não, Gláucia. Isso é errado. Meu filho..."

Mas eu não desisti. Ajoelhei-me, abrindo sua calça com urgência. Seu pau saltou, semiereto, grosso e veiado, cheirando a homem de verdade – suor misturado com sabonete. Lambi a cabeça, sentindo o salgado na língua. "Por favor... Deixa eu chupar."

Ele gemeu, racionalizando: "Desculpa, filho... Mas ela é tão... Ah, chupa mais, Gláucia." Seu lado masculino, de macho alfa, venceu. Agarrou meus cabelos, guiando minha boca. Chupei com fome, engolindo o pau inteiro, sentindo-o crescer, pulsar contra minha garganta. O gosto era inebriante, salgado e quente, contrastando com o ar fresco da sala.

Ele me ergueu, beijando-me com fúria, língua explorando minha boca. Suas mãos rasgaram minha camiseta, expondo meus seios. Chupou um mamilo, mordiscando, enquanto a outra mão descia para minha buceta, dedos ásperos roçando o clitóris inchado. "Que delícia... Molhada para caralho." Deitei no sofá, abrindo as pernas. Ele mergulhou o rosto ali, lambendo minha buceta com maestria – língua rodando o clitóris, sugando os lábios, o bigode roçando minha pele sensível. O aroma de excitação enchia o ar, misturado ao cheiro de churrasco residual da cozinha. Gemi alto, arqueando as costas, um orgasmo se aproximando como uma onda.

"Agora, me fode forte", implorei.

Ele obedeceu, posicionando o pau na entrada, metendo com força. Cada estocada era profunda, ritmada, seu corpo suado colando no meu. Sentia as veias pulsando dentro de mim, preenchendo cada centímetro. "Toma, sua safada... Isso é o que você queria?" As frases curtas ecoavam, acelerando o ritmo. Virei de quatro, ele batendo na minha bunda, o som ecoando. Gozei primeiro, tremendo, a buceta apertando seu pau. Ele acelerou, grunhindo, até puxar para fora e encher minha boca de porra quente, espessa, escorrendo pelos lábios. Engoli tudo, saboreando o amargo doce.

O Depois e a Promessa. Planos Para o Futuro

Ofegantes, nos vestimos. "Que delícia, Seu Nelson. Foi incrível. Vou terminar com Joilson, mas quero mais. E se topar, depois da separação prometo dar o cuzinho para você."

Ele sorriu, olhos brilhando. "Concordo, Gláucia. Você é irresistível."

Mais tarde, Joilson chegou, beijou minha boca ainda com resquícios de porra – ironia deliciosa. Terminei com ele naquela noite, sem dramas. "Não dá mais, Joilson. Você precisa crescer."

Hoje, aos 39, revivo isso com tesão renovado. Se essa lembrança for bem recebida por vocês, leitores, prometo contar os outros momentos com Seu Nelson – incluindo o presente que dei para minha amiga Carla, tarada que só. Foi uma jornada de prazer sem fim.

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