Aquele final de semana foi repleto de fortes emoções, o tio Carvalho contou mais algumas passagens do relacionamento aberto dele e a tia Carmem com meus pais adotivos, o Júlio e a Júlia. Tais revelações nos excitou de tal modo que mais uma vez o tio e a minha Rosinha trocaram carinhos extremamente ousados aumentando bastante a intimidade entre eles. Já havíamos gozado várias vezes naquele fim de semana, mas o domingo ainda não havia terminado e prometia mais algumas emoções antes de dormirmos.
Depois que o tio Carvalho gozou na mão da Rosinha e se foi pra casa dele, eu e minha esposa estávamos extremamente excitados e precisando urgentemente gozar.
Ela seguia na minha frente rumo ao nosso quarto, caminhava nuazinha me provocando com o seu rebolado sexy.
Eu (apreciando o belo traseiro) – Seu rabo é muito gostoso!
Rosinha (dando uma paradinha rápida, arrebitando a bunda pra mim e abrindo as nádegas com as duas mãos e exibindo o cuzinho) – Gosta do meu rabo?
Eu (agachando atrás dela, beijando e lambendo o cuzinho) - Adoro!
Rosinha (se jogando na cama, abrindo um lindo sorriso e também as pernas e se oferecendo a mim) – Já que você gosta tanto da minha bunda, vou dar ela pra você!
Me deitei entre as coxas abertas da minha amada, acomodei a cabeça do pau entre os lábios da xana molhada, porém sem pressionar, pois não queria enfiar.
Eu (encarando ela, ameaçando meter, mas me segurando) – Gostou do dia de hoje?
Rosinha – Uau, Fer, foi uma delícia! Passei o dia todo com tesão. Estou muito feliz, gozei e vi o tio gozar duas vezes, hoje ele também vai dormir feliz!
Saí de cima dela, me ajoelhei entre as coxas, segurei-lhe os tornozelos pra cima abrindo exageradamente as pernas da minha amada. Apreciei a buceta aberta e molhada de lubrificante a espera de um pau que a preenchesse, olhei minha Rosinha nos olhos, encostei a cabeça do pau na entradinha e provoquei:
Eu – Quer meu pau na buceta?
Rosinha (sorrindo) – Quero.
Eu (peguei no cacete, forcei pra baixo pressionando a cabeça no cuzinho e empurrando as pregas pra dentro) – Vai querer ele no cuzinho também?
Rosinha – Vou tentar, se não doer muito eu dou ele pra você, mas primeiro quero gozar, tô muito tesuda e precisando de um macho pirocudo pra me foder.
Eu (rindo) – Quer um pirocudo? Então eu não sirvo, pois não sou pirocudo; talvez tenhamos de chamar o tio Carvalho.
Rosinha (rindo) – Seo bobo! Eu adoro seu pau do jeito que ele é e na hora do tesão eu acho você pirocudo, sim! Você é o meu macho pauzudo e que vai me fazer gozar muito até eu ficar satisfeita.
Ajeitei meu pau entre os lábios da buceta naquela posição em que as garotas jovens e virgens, querendo preservar a virgindade ou com medo da primeira penetração, deixam seus namoradinhos esfregarem o pau na xota e gozarem em suas barrigas. Comecei a fazer um vai e vem escorregando o cacete pra frente e pra trás, porém sem penetração. Ia pra frente até pressionar o saco no cu dela e voltava fazendo a cabeça do pau deslizar até a entradinha da buceta e, às vezes, descia e fazia uma leve pressão no cuzinho.
Rosinha (sorrindo) – Cê tá recordando dos tempos em que pegava as namoradinhas virgens e só esfregava sem meter?
Eu – Siiiiim! Cê já fez assim, né putinha!
Rosinha – Claro! Era uma delícia! Já gozei muito e deixei gozarem em mim só escorregando o pau na rachinha, só na esfregação; recebia o gozo deles na minha barriga e nos peitinhos, alguns mais poderosos acertaram meu rosto e até o olho. Ai, como arde!
Eu (pressionando levemente a cabeça do pau na portinha, mas sem meter) – Porque você não deixava enfiar?
Rosinha – Quando eu era novinha e virgem não deixava porque tinha medo de doer e também porque queria casar virgem, depois, após perder o selinho, quando estava no meu período fértil eu também não deixava meter com medo de que o garoto não se controlasse e gozasse dentro de mim, eu tinha medo de engravidar; às vezes, para alguns, eu mentia que era virgem, mas deixava fazer na portinha ou nas coxas.
Eu – E você conseguia gozar?
Rosinha – Na maioria das vezes, sim, mas era gostoso mesmo quando eu não gozava, eu sentia prazer em ver ele gozando, a expressão de felicidade no rosto dele, o creminho esguichando em mim, na minha barriga, nos meus peitos.
Eu – Putinha! E, aí, vai me contar os detalhes de hoje, o que sentiu quando pegou no pintão do tio Carvalho duas vezes e ele gozou pra você?
Rosinha (sorrindo e me olhando nos olhos) – Ai, Fer, o pau do tio é muito grande e pesado, tenho de segurar com as duas mãos pra não cansar os braços. E é tão grosso que não consigo fechar os dedos ao redor.
Eu – Eu vi que seus dedos não conseguem abraçar o pau dele! Gostou de agarrar o pintão do tio?
Rosinha – Adorei! Comprido e grosso, pesadão!
Eu – Ele enfiou o dedo no seu cu?
Rosinha (sorrindo de olhos fechados parecendo se lembrar da dedada que tomou do tio Carvalho) – Enfiou só a pontinha, mas foi gostoso.
Eu – Ele enfiou o dedo na sua buceta também? O tio te comeu com o dedo?
Rosinha (mantendo os olhos fechados e exibindo um sorriso lindo característico de quem se recordava de uma situação prazerosa) – Comeu! Na buceta ele enfiou fundo, senti o dedo dele bem dentro de mim, uma delícia, quase gozei no dedo dele.
Eu – Senti ciúmes quando vi você pondo a mão dele no meio das coxas, por trás, e arrebitando a bunda pra ele enfiar o dedo na sua buceta.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Não sinta ciúmes, não; eu só amo você, qualquer coisa que acontecer entre eu e o tio Carvalho será apenas brincadeira, será só tesão. Você é meu grande amor, sempre será!
Eu – É, mas eu vi você se oferecendo a ele, só faltou pedir, aliás, nem isso faltou, pois no final você pediu pra ele enfiar o dedo na sua buceta enquanto ele gozava.
Rosinha – Fer, eu tava no cio, precisando de macho, cheia de tesão e doida pra dar, mas agora você vai matar minha vontade, meu macho tesudo, você vai me foder bem gostoso, enfiar seu pauzão em mim, mas primeiro quero sentir você lambendo minha xota, vem que tô quase gozando, me lambe.
Esfreguei rapidamente a cabeça do pau na buceta, enfiei até a metade fazendo ela gemer de tesão e logo tirei, pois eu também estava prestes a gozar. Me acomodei deitado entre as coxas dela e “caí de boca” naquela racha melada, cheirosa e saborosa. Lambi de baixo a cima, do cu ao grelinho duro e enfiava a língua fundo ao passar pela portinha do paraíso. Ohhh, como eu amo uma buceta!
Ela suspirava denunciando a aproximação do clímax; aproveitei o mel da buceta escorrendo até o cuzinho e enfiei fundo o dedo naquele túnel apertado imaginando as delícias que ele me proporcionaria logo mais quando enterrasse meu pau nele.
Rosinha (gemendo e se contorcendo na cama) – Ai, amor, tá vindo, tô sentindo chegar, ai, vou gozar, tá chegando, ai, eu tô gozaaaaando, ai que coisa boa, que tesão gostoso!
Logo após o gozo ela ria e empurrava minha cabeça querendo fechar as pernas.
Rosinha (rindo) – Chega, Fer, tire a boca daí, já gozei!
Me deitei ao lado dela lhe fazendo carinhos desde o rosto até as coxas, porém evitando a região “proibida”, a xota que sempre fica sensível após gozar.
Leitores e leitoras, tem algo que ainda não aprendi no funcionamento do maravilhoso corpo feminino. Claro que nem todas as mulheres são iguais, mas a maioria que conheci e tive o enorme prazer de levar pra cama, dizia não tolerar uma língua na xota logo após gozar, mas todas elas, sem exceção, aceitavam numa boa que eu continuasse metendo, mesmo após gozar. Resumindo: depois do gozo não pode língua, mas o pau pode (risos)!
Continuei apreciando e acariciando o delicioso corpo da minha amada até que a respiração dela voltasse ao normal.
Rosinha (abrindo os olhos e sorrindo pra mim) – Agora quero seu pau, quero gozar com seu cacetão enfiado bem fundo dentro da minha xota!
Ela se acomodou deitada de costas e me convidou abrindo as pernas.
Rosinha (abrindo e segurando abertos os lábios da buceta) – Vem meter em mim, quero seu pauzão aqui dentro da minha buceta.
Quem resistiria a um pedido assim, caros leitores?
Ajoelhado entre as pernas dela olhei bem pra buceta que estava prestes a agasalhar meu pau, admirei a pele da região um pouco mais pigmentada, seus lábios de tamanho médio e o grelinho rosado despontando entre a pele esticada formavam um conjunto perfeito, a buceta mais linda do mundo! Ela, me vendo admirar sua bela fruta, contraiu os músculos da região, aqueles que fazem o cuzinho e a buceta “morder” e que são os mesmos que fazem pulsar o grelinho. Ohhh, que coisa linda!
Aliás, falando em grelinho, o do Rosinha é o mais lindo entre todos que já conheci, embora não seja o maior. Digo que é lindinho porque basta esticar a pele ao redor pra ele se destacar, surgir como um pequeno botãozinho bem definido e que aumenta de tamanho quando a sua dona fica excitada. Eu gostaria de poder traduzir em palavras a formato dele, mas confesso que é difícil representar em palavras a anatomia de um grelinho. Para que vocês possam imaginar a formosura do grelinho da minha amada, digo que ele tem a circunferência igual a de um lápis e cerca de meio centímetro de comprimento quando está molinho e quase um quando excitado. Como eu disse, não é grande, pois conheci uma garota cujo grelinho, mesmo molinho, se destacava fora da “casinha” e, quando durinho, se aproximava de um centímetro e meio; foi a namorada mais greludinha que conheci! Ahhh, como era gostoso fazer ela gozar na minha língua lambendo e chupando aquela coisinha! E a danada gozava como uma cadela no cio, gemia e gritava e me molhava todo o rosto com seus líquidos. Nas primeiras vezes que ela molhou minha cara com seu gozo fiquei desconfiado se havia feito xixi, tamanha era a quantidade de líquido que ela expelia (risos).
Eu admirava minha amada de pernas abertas, meu pau pulava de tesão vendo ela contraindo os músculos da região fazendo o cuzinho piscar, a buceta “morder” e o grelinho pulsar quando ela me despertou daquele momento contemplativo.
Rosinha (sorrindo) – Vem, amor, “ela” tá chamando você, tá querendo seu pauzão dentro dela, tá dizendo que vai comer seu cacete inteirinho, vem!
Apontei o pau na entrada, mas propositalmente dava umas cabeçadas ao redor sem ir para a entradinha até que ela pegou meu cacete e falou:
Rosinha (rindo) – Ai, Fer, ele tá parecendo pinto virgem, não sabe o lugar onde entrar, deixe que eu ensino a ele.
Aproveitei a lubrificação farta e meti o pau inteiro numa só enfiada fazendo ela gemer ao mesmo tempo em que abraçava meu corpo com as pernas, agarrava minhas nádegas e me puxava ainda mais pra dentro ela.
Rosinha (de olhos fechados) – Ai, amor, como é bom um pau, adoro um cacete duro dentro de mim, mete!
Eu – Você sempre gostou de pau?
Rosinha (sorrindo) – Sempre gostei, desde muito novinha. Eu ainda era criança e sentia curiosidade pra saber a razão dessa diferença entre os corpos dos homens e das mulheres, me perguntava por quê os homens tinham um pinto e um saco e as mulheres eram rachadinhas entre as coxas. Depois que menstruei e virei mocinha minha curiosidade aumentou e eu, sempre que conseguia, espiava pelo buraco da fechadura os meus irmãos, primos ou qualquer visitante que entrasse no banheiro da minha casa. Eu gostava de olhar eles mijando, tomando banho e de vez em quando eu flagrava alguém batendo punheta. Eu achava fantástico um pinto pequeno e mole crescendo e endurecendo, e depois gozando. Eu via eles batendo punheta e me dava vontade de bater pra eles; sempre gostei de pau!
Eu (provocando e querendo ouvir as obscenidades que ela certamente teria pra falar) – Quando você era novinha e curiosa, queria conhecer e sentir um pau, e agora que você já conheceu vários, ainda sente vontade de experimentar outros pintos mesmo estando casada comigo?
Rosinha (me encarando) – Amor, todos nós temos fantasias, você nunca se imaginou com outra mulher, sentir outros peitos, outra bunda, outra xota, cheirinho e sabor diferentes?
Eu (enfiando meu pau bem fundo nela) – Sim, mas me fale de você.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Cê tá querendo ouvir, né, safado! Tá bom, eu vou falar o que você quer ouvir, pergunte o que quer saber que eu vou responder tudo!
Eu metia lentamente, enfiava o pau bem fundo, mexia pros lados tentando tocar a cabeça do pau no útero dela, mas raramente conseguia e quando acontecia, embora fosse um toque leve, era muito gostoso.
Se eu não estivesse excitado como estava, teria vergonha de perguntar, mas, naquele momento, embriagado de tesão, perdi completamente a vergonha.
Eu – Gostou de ver o tio Carvalho peladão e de pau duro hoje?
Rosinha (tão embriagada de tesão quanto eu) – Adorei, me deu muito tesão ver o pauzão do tio; ele é muito caralhudo!
Eu – Fantasiou com o cacetão do tio?
Rosinha (de olhos fechados) – Sim, imaginei como seria gostoso chupar aquele cacetão, sentir a cabeçona na minha boca, babando na minha língua, sinto vontade de experimentar o gosto da baba do pau dele.
Eu (metendo fundo) – Gostaria que eu estivesse olhando?
Rosinha – Não sei se eu conseguiria me soltar se você estivesse assistindo, mas me dá um puta tesão imaginar você bem pertinho de mim, bem ao meu lado me vendo chupar o cacetão do tio.
Eu (sentindo o tesão aumentar) – Como foi sua fantasia com ele, onde e em que posição você se imaginou chupando o cacetão do tio?
Rosinha (me abraçando com as pernas, apertando os calcanhares na minha bunda, me puxando pra ela e arranhando minhas costas) – Eu imaginei nós três sentados no banco do quintal, todos pelados e eu entre vocês dois. Eu pegaria no seu pau, faria uma massagem até ele endurecer e aí o tio ficaria com tesão ao ver eu batendo punheta pra você, o pinto dele ficaria duro e pediria pra eu pegar no dele também. Eu olharia pra você e perguntaria se eu poderia bater punheta pro tio, você faria um sinal de aprovação e então eu pegaria no pau dele também e sentiria dois pintos duros, um em cada mão; eu me sentiria a mulher mais feliz do mundo no meio de dois machos tesudos e punhetando duas picas. Quando eu estivesse batendo punheta pra vocês, vendo os dois pintos babando, eu ficaria mais tesuda ainda e iria querer chupar os dois, comparar o sabor das duas picas e então eu colocaria primeiro seu pau na minha boca e chuparia você, pois assim o tio iria pedir pra eu chupar ele também.
Eu (dando uma estocada mais profunda) – Em que posição você iria me chupar?
Rosinha (dando uma reboladinha buscando uma penetração mais profunda do meu pau na sua buceta) – Eu iria me ajoelhar no chão e enquanto chupasse seu pinto, bateria punheta pro tio; chuparia seu cacete com muito tesão pra fazer inveja a ele...
Eu (interrompendo) – Aí ele também iria querer sua boca no pau dele.
Rosinha (apertando a musculatura vaginal e “mordendo” meu pau) – Amor, você deixaria eu chupar o pauzão do tio?
Eu (estocando forte) – Sim, me dá tesão imaginar sua boca no cacetão do tio Carvalho.
Rosinha – Aí, que delícia ouvir você falando isso, amor. Então imagine; eu continuaria batendo punheta pra você e iria experimentar o gostinho do pintão do tio, deve ser gostosa a baba do pau dele! Aquela cabeçona é tão grande que vai encher minha boca, talvez eu não consiga girar a língua ao redor dela, mas deve ser muito gostoso chupar aquela picona, sentir na mão toda aquela grossura!
Eu (olhando ela nos olhos) – Amor, você é muito puta, uma mulher tem de ser muito sem vergonha pra falar todas essas coisas pro marido!
Rosinha (sorrindo) – E você bem que tá gostando de ouvir, né meu corninho safado! Vai, confesse que tá gostando de saber e ouvir que eu desejo chupar o pauzão do tio!
Eu (encarando ela) – Você quer chupar o pau dele?
Rosinha (rebolando a bunda e esfregando a buceta no meu púbis buscando uma penetração profunda) - Quero, quero muito chupar a vara do tio Carvalho, já senti a dureza, a grossura e o peso daquele cacetão nas mãos, agora quero provar o gosto da baba daquela picona. E você, quer ver sua esposinha punhetando e mamando outra pica maior que a sua? Imagine a cabeçona do pau do tio dentro da minha boca, babando de tesão, querendo gozar pra eu engolir. É isso que você quer ver?
Eu (dominado pelo tesão e não contendo minhas palavras) – Quero, sim, quero ver minha esposinha putinha agarrando aquele pauzão e chupando bem gostoso...
Rosinha (interrompendo, retesando os músculos das pernas) – Se eu caprichar na chupada o tio vai gozar, vai encher minha boca de porra...
Eu (sentindo o meu gozo vindo) – Você quer que ele goze na sua boca, putinha, quer sentir o gosto da porra dele?
Rosinha (beliscando e puxando os bicos dos próprios peitos denunciando que também estava se aproximando do prazer maior) – Ai, tô imaginando o pau dele engrossando, a cabeça crescendo dentro da minha boca, a porra saindo, um jato após o outro, um montão de porra quentinha, vou adorar quando ele gozar na minha boca, quero sentir o gosto de uma porra diferente da sua, quero experimentar o sabor do leitinho dele.
Eu (sentindo desencadear meu gozo) – Puta, vadia, cadela, cê vai me fazer gozar falando assim, vagabunda! Eu vou gozar, tá vindo, tô gozaaaaando, tô gozaaaaando!
Rosinha (cravando as unhas nas minhas costas) – Goze, meu corno safado, marido que sente tesão ao imaginar a esposa com outro macho de pica grande é corno, e você é o meu corno, então goze imaginando que sua esposinha tá sonhando em comer a pica do tio que é bem maior que a sua, goze, meu corninho!
Eu – Piranha, tá doidinha pra abrir as pernas pra outro macho de pau grande, né vagabunda? Tá querendo dar pro tio Carvalho, é?
Rosinha - Ai, meu gozo tá vindo, tá vindo, ai, eu vou gozar meu corninho, vou gozar na sua pica imaginando a pica do tio Carvalho mijando porra na minha boca, ai, deve ser muito bom sentir ele gozar na minha boca pra eu beber o creme dele, eu vou gozar, eu vou gozar, ai, tô gozaaaaado, que delícia gozar, ai que bom!
Depois daquela gozada fantástica ela se deitou de lado com as pernas fechadas evitando que a porra escorresse pra fora da buceta e pareceu adormecer. Eu também desfaleci e, sem energias, caí no sono.
Minutos mais tarde senti seus beijos no meu o rosto, ela queria me despertar, mas fingi continuar dormindo. Ela pegou no meu pau mole e falou no meu ouvido:
Rosinha – Beijaria minha boca depois de eu ter chupado outro pinto?
Eu (sonolento) – Outro pinto? De quem?
Rosinha – Um pinto qualquer de um desconhecido.
Eu (rindo) – Acho que não!
Rosinha (falando com voz sexy) – E se fosse o pau do tio Carvalho?
Eu (sorrindo ao perceber que ela estava me provocando e querendo mais sexo) – Não sei, dependendo do tesão do momento, talvez eu deixaria você me beijar, sim.
Rosinha – E se ele tivesse gozado na minha boca, ainda assim me beijaria?
Eu (recobrando lentamente a razão, mas rindo) – Acho que, não; sua boca estaria com gosto de porra de outro macho!
Rosinha (massageando meu pinto mole) – E você não sentiria tesão ao sentir o gosto de porra de outro macho na minha boca?
Eu (recobrando a razão, falando sério e fingindo dar uma bronca nela) – Rosinha, tô sentindo que suas fantasias estão indo longe demais, pelas suas perguntas você tá imaginando fazer outro pau gozar na sua boca e depois me beijar, seria isso?
Rosinha – Oh, Fer, não seria um pau qualquer, seria o do tio Carvalho, nosso amigo, pessoa saudável e além de que são apenas fantasias, creio que todos nós fantasiamos com algo diferente do tradicional. Eu nem pensei se isso poderia acontecer um dia, apenas acho que fantasiar apimenta nossa relação, aumenta o tesão, só isso!
Eu (voltando a sorrir pra ela) – Eu sei que são apenas fantasias e que você só está me provocando.
Rosinha (rindo) – De tanto fantasiar dá vontade de fazer de verdade, não dá?
Eu (falando sério) – Rosiiiiinha! Contenha-se, você é uma mulher casada!
Rosinha (pegando minha mão e pondo entre suas coxas, na xana) – Ela tá melada, cheia da sua porra, mas poderia ser o creminho do tio! Imagine que tesão seria!
Eu (enfiando o dedo e sentido a entradinha molhada) – Você não vai ao banheiro pra escorrer, quer que eu busque papel higiênico pra você?
Rosinha (sorrindo) – Não precisa, vou dar a bunda pra você e a sua porra aqui dentro da minha xota vai servir de lubrificante.
Eu (rindo) – Pensei que você tivesse desistido de dar a bunda, pois meu pau tá molengão e parece ter desistido de trabalhar hoje, ele tá dizendo que tá um caco!
Rosinha – Eu confesso que estou quase satisfeita, quase completamente feliz, mas se você me der mais uma dormirei totalmente feliz.
Eu (rindo) – Você tá muito fogosa, desse jeito não vou te aguentar!
Logo que falei isso a Rosinha se aproximou de mim, mas se manteve deitada de lado pra que o meu creme não saísse de dentro dela, pegou meu saco por baixo me fazendo sentir um dedinho atrevido na beirada do meu cu, me encarou, olhos nos olhos e falou com uma voz sexy bem próximo ao meu ouvido:
Rosinha – Agueeeeenta, sim! Vou acordar este pinto preguiçoso custe o que custar, tenho duas ideias pra despertar ele; posso enfiar um dedo no seu cuzinho que eu sei que você gosta e fazer seu pau endurecer rapidinho, ou posso contar as minhas fantasias com o tio Carvalho, falar como eu imagino o pauzão dele dentro de mim. Prepare-se, pois de uma forma ou outra o seu pau vai ficar duro, ainda quero sentir ele entrando no meu cuzinho, abrindo meu buraquinho e metendo bem gostoso até gozar dentro de mim e encher meu rabo de porra quentinha.
Eu (rindo) – Posso escolher qual das duas ideias eu prefiro?
Rosinha – Pode, hoje estou boazinha, deixo você escolher.
Ao dizer isso ela sorria enquanto mostrava a mão esquerda exibindo o dedo do meio, o mais comprido. Observei o quanto são bonitas as mãos da minha esposa, unhas bem cuidadas, porém curtas, nem pareciam as mesmas que estavam cravadas nas minhas costas há minutos atrás. A Rosinha sempre cultivou unhas curtas, geralmente com esmalte em tons de vermelho, pois sabe que eu gosto. Pensei naquele dedo entrando no meu cu e o tesão que senti fez meu cu piscar, mas ouvir ela falar da picona do tio Carvalho me pareceu uma ideia mais atraente. Eu esperava que ela perguntasse se eu preferia a primeira ou a segunda opção, mas ela silenciou, nada disse; ela esperava minha confissão, ela queria me ouvir dizendo como eu gostaria de ser excitado, se com um dedo no cu ou ouvindo as fantasias dela com o tio Carvalho.
Caros leitores, que situação eu me encontrava! Como primeira opção, não nego que sou bastante sensível no cuzinho e adoro o carinho de língua ou o dedinho curioso e atrevido da minha esposa nele enquanto me faz um boquete. Na segunda opção, saber e ouvir dela as fantasias com o tio Carvalho me excitava demais, aliás, estava se tornando frequente eu ficar de pau duro imaginando a Rosinha nos braços e na pica do meu tio. Me senti entre a cruz e a espada, pois confessar qualquer uma das opções me causava certa vergonha. Para eu escolher teria de admitir: “quero seu dedo no meu cu” ou, “quero saber das suas fantasias com uma pica muito maior que a minha”.
Respirei fundo, olhei o belíssimo corpo da minha amada, os peitos, os pelinhos da xota e a bunda que em breve seria minha, pensei nas delícias que estavam a minha espera e falei:
Eu – Como é que você se imagina transando com o tio?
Rosinha (sorrindo e afastando a mão do meu saco e o dedo do meu cu) – Então você escolheu fantasiar comigo e o tio transando, não gosta do meu dedinho no seu cu?
Eu (envergonhado) – Eu gosto do seu dedo, é que...
Rosinha (interrompendo) – É que não sai da sua cabeça a imagem do pauzão do tio dentro de mim, né! Eu compreendo, pois também penso nisso várias vezes ao dia.
Fiquei surpreso tanto por ela ter adivinhado meus pensamentos, quanto por ter confessado aquilo daquela forma tão direta, tão escancarada.
Leitores, confesso que é estranho ouvir a esposa falando que pensa várias vezes ao dia em outro macho que tem uma pica muito maior que a minha, mas não nego que me deu tesão também.
Rosinha – Ai, amor, imagino que deve ser estranho pra você ouvir eu falando que penso no pintão do tio Carvalho várias vezes ao dia, me perdoe. Antes de continuar quero que saiba que amo você de paixão, você é o meu grande amor e será para sempre, mas eu sou uma mulher normal, tenho sonhos e fantasias, sinto tesão ao imaginar o tio Carvalho montando em mim e isso tem acontecido diariamente. Sei que é apenas uma curiosidade de sentir um pinto diferente dentro de mim e não podemos negar que o seu pau e o dele são diferentes.
Senti meu pau mole pulsar ao ouvir ela falando “sinto tesão ao imaginar o tio Carvalho montando em mim” e resolvi incentivar ela a falar o que eu instintivamente queria ouvir.
Eu – Você tá se referindo ao tamanho, né!
Rosinha – Claro que existe uma diferença de tamanhos entre os dois paus, mas não é só isso, amor, a cor também é diferente, o seu tem a cabeça exposta, o dele tem que puxar a pele e pôr a cabeça pra fora. Fer, eu fantasio muito, tenho vontade de sentir o tio em cima de mim, de montar ele; me imagino nas mais diversas posições, principalmente deitada de costas e vendo ele se aproximar, subindo na cama, se ajoelhando entre minhas pernas abertas, encostando o pau duro na minha xota, esfregando a cabeça na portinha; imagino a cara de tarado dele querendo meter em mim. Nem sei se aquele cacetão do tio vai me causar dor quando estiver entrando, aliás, acho que vai doer, sim...
Eu (interrompendo) – Ouvindo você falar que o cacetão do tio vai lhe causar dor quando estiver entrando me faz imaginar que isso não é apenas uma fantasia, me faz pensar que isso vai acontecer, que as suas fantasias vão se realizar...
Rosinha (se encostando levemente em mim, porém sem fazer qualquer carinho manual ou corporal com a intenção de me excitar) – Amor, confesse que essas fantasias não são apenas minhas e que são suas também; você já admitiu várias vezes que imagina o tio me comendo, metendo aquele pauzão de cavalo em mim, me alargando, me arrombando. Aqui e agora estamos fantasiando e eu quero, sim, que você pense que isso vai acontecer, pois imaginar que a fantasia vai se realizar torna tudo muito mais gostoso, dá muito mais tesão. Quero que você pense que talvez um dia eu realmente esteja debaixo do tio Carvalho, deitada de costas e pernas abertas agasalhando a picona dele dentro de mim; também quero que você pense no quanto será excitante ver ele por baixo e eu por cima, cavalgando ele, comendo aquele caralho enorme, imagine isso, amor, imagine minha bucetinha toda cheia, toda esticada com o pau do tio dentro dela, você assistindo de pertinho, vendo minha buceta toda cremosa, ouvindo nossos gemidos, sentindo o cheiro da nossa foda!
Leitores, acho que nenhum homem, absolutamente nenhum continuaria de pau mole ao ouvir tantas obscenidades da própria esposa. Meu pau cresceu e endureceu sem que eu ou a Rosinha o tocássemos uma única vez.
Ela olhou meu pau duro apontando pro teto, sorriu pra mim e brincou:
Rosinha – Ahhh, amor, fico feliz ao saber que as minhas fantasias também são as suas. Veja como seu pau endureceu quando você começou a imaginar o dia em que me verá debaixo do tio Carvalho aguentando aquele cacetão dentro de mim, eu por baixo, de quatro, gemendo, ele montando e metendo aquele pau de cavalo em mim. Se imagine nos olhando bem de pertinho, o pauzão dele entrando e saindo da minha bucetinha, ela vai se esticar ao máximo pra poder agasalhar todo aquele volume; ai, o tio é muito caralhudo e deve ser muito bom ter todo aquele caralho dentro de mim.
Eu (doido de tesão tentando pegar meu pau pra punhetar e ela segurando minha mão e impedindo que eu me tocasse) – Você tá me deixando louco de tesão!
Rosinha – Imagine como vai ficar minha bucetinha depois que o tio Carvalho meter bastante aquele cacetão, enfiar e tirar tudo muitas vezes, gozar dentro de mim, pense em como minha bucetinha vai ficar...
Eu (interrompendo) – Sua buceta vai ficar larga, arrombada e cheia de porra...
Rosinha (interrompendo)– Depois que ele sair de dentro de mim vou querer você!
Eu já não me aguentava mais, queria me tocar e ela não deixava, meu pau pulava, pulsava de vontade de entrar num buraquinho apertado.
Eu – Preciso meter, tô ficando doido de tesão!
Rosinha (falando no meu ouvido) – Quer enfiar seu cacetão na minha bunda?
Eu – Quero, quero muito!
Rosinha – Quer foder meu cu?
Eu – Quero.
Rosinha – Vou dar meu cu pra você, mas antes eu quero um beijo na buceta.
Percebi o quanto é ardilosa a minha amada esposa, me colocou naquele estado de tesão insuportável e estava me chantageando antes de dar a bunda pra mim, queria que eu lhe beijasse a buceta recém gozada e ainda cheia com a minha porra. Eu sempre tive nojo de lamber a buceta dela depois que gozo, pois perco o tesão, mas naquele momento, excitado como eu estava, perdi o juízo e não senti qualquer repulsa ao me imaginar beijando a xota melada dela. Me movimentei com a intenção de ir até o entre coxas dela e lamber a minha fruta favorita, mas ela já havia tramado tudo.
Rosinha – Fique deitado que vou dar minha xana pra você beijar!
Vi ela se virando e invertendo a posição; a safada se preparava pra sentar na minha cara. Ela se movimentava cuidadosamente tentando manter as pernas fechadas evitando que a porra vazasse antes da hora, mas quando se colocou sobre mim abriu as pernas, se acomodou com a buceta a uns dez centímetros do meu rosto e vi um bocado de porra saindo pelo canal vaginal. Ao pressentir que aquela meleca poderia cair no meu olho, minha reação não poderia ter sido outra já que os joelhos dela prensavam minha cabeça me impedindo de fugir e então, instintivamente, como alguém que põe na boca um alimento quente quando ele começa a queimar os dedos, avancei minha boca e colei meus lábios aos dela.
Leitores, eu sempre disse que sinto nojo de lamber uma buceta esporrada logo depois que gozo nela, mas senti naquele momento o quanto é bom lamber uma racha gozada depois de descansar um tempo e recuperar o tesão; é gostoso demais! Ohhh, coisa boa!
Suguei tudo, enfiei fundo a língua, lambi o interior do túnel vaginal e engoli tudo que consegui e ainda esfreguei a cara naquele manjar dos deuses.
Ela, após bem lambida e se sentindo limpinha, saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado na posição de frango assado.
Rosinha (me beijando a boca, enfiando a língua parecendo procurar um restinho de porra) – Ai, amor, como é bom sentir sua boca na minha buceta gozada, me sinto uma rainha muito amada! Agora vem comer meu cu!
Peguei uma almofada que temos no quarto e cobri com uma toalha. A Rosinha, percebendo minha intenção, levantou o traseiro facilitando que eu colocasse a almofada debaixo da sua bunda. Com o traseiro elevado ela ergueu e abriu as pernas, dobrou os joelhos e os abraçou até encostá-los nos seios. Ahhh, que bela posição, toda oferecida, buceta e cu expostos igual a uma puta à espera do macho!
Rosinha (piscando o cuzinho e sorrindo ao ver meu pau duríssimo) – Vem, meu garanhão tarado, meu cuzinho é todinho seu! Mete um pouco na buceta pra sair mais porra e lubrificar meu buraquinho e depois enterre esse caralho gostoso todinho no meu rabo!
Empurrei o pau na buceta gozada e ele escorregou gostoso pra dentro dela, comecei a meter e mais um bom bocado de porra vazou e escorreu em direção ao cuzinho da minha amada. Continuei metendo enquanto ela enfiou a mão direita por baixo da bunda até alcançar o próprio cu e, aproveitando a porra que escorria, enfiou o dedo no rabo várias vezes até deixar tudo bem lubrificado com a meleca que continuava descendo pelo rego.
Rosinha (me encarando com uma cara de puta) – Agora fode meu cu!
Eu adoro ouvir as obscenidades que ela diz quando está tesuda, principalmente quando está com “fome” de pica e, com aquela cara de piranha, pede pra ser fodida. Mantive o pau dentro da buceta e provoquei:
Eu – Não ouvi direito. O que minha putinha tá querendo?
Rosinha (olhando em meus olhos e falando com cara sexy de puta vadia) – Eu quero seu pau duro dentro do meu cu, todinho enterrado, quero sentir meu rabo cheio da sua pica grossa. Fode minha bunda, fode!
Eu (olhando ela nos olhos) – Gosta de pau no cu?
Rosinha (me encarando) – Adoro sentir um cacete grosso entrando na minha bunda, vem, quero sentir seu pau rasgando minhas pregas do cu, vem, mete no meu rabo.
Embora eu quisesse continuar metendo um pouco mais na buceta que estava gozada e bem laceada pela metida há minutos atrás, ouvir ela falar todas aquelas obscenidades pedindo pau no rabo daquela forma aumentou muito minha vontade de meter na bunda dela e não resisti. Tirei o pau da buceta e apontei pro cuzinho lindo que, ao sentir a cabeça se esfregando nas preguinhas delicadas, deu uma piscada se retraindo todo para logo em seguida se movimentar pra fora, se estufar e se mostrar pronto pra receber “visita”. Ainda fiquei alguns segundos vendo ela piscar o rabo contraindo forte a musculatura da região e fazendo o cu entrar e em seguida forçar pra fora relaxando a abertura como que chamando meu cacete.
Ela, vendo que eu olhava os movimentos que fazia com o cu, olhou pra mim.
Rosinha (sorrindo) – Meu cuzinho tá querendo seu pau dentro dele, vem, mete na minha bunda!
Aproveitei quando o cuzinho se movimentou pra fora e empurrei meu pau e vi a cabeça desaparecer no centro do anelzinho que instintivamente se contraiu expulsando o invasor.
Rosinha – Devagar, amor, seu pau tá muito duro e grosso.
Eu (brincando) – Não quer mais um pau grosso e duro no cuzinho?
Rosinha – Quero, muito, mas tem que começar devagar pra não doer muito; depois que o cuzinho tiver bem arrombado eu deixo você meter com força.
Ela deu uma reboladinha se ajeitando melhor sobre a almofada, sorriu pra mim e movimentou a cabeça sinalizando que eu deveria tentar novamente. Na segunda tentativa, assim que a cabeça ultrapassou o anelzinho de entrada ela colocou as mãos no meu peito indicando que eu deveria parar de enfiar.
Rosinha (gemendo de dor) – Ufff, devagar agora, não precisa tirar, deixe ele quietinho aí por um tempinho até eu me acostumar.
Segurei-lhe os tornozelos e empurrei os pés mais pra trás levantando um pouco mais a bunda pra que eu pudesse ter total visão do meu pau entrando no cuzinho dela. Adoro ver meu pau entrando nela e naquele momento eu olhava pra baixo vendo ele prestes a desaparecer dentro daquele túnel apertado. Olhei para o rosto dela e seus olhos vivos me encaravam parecendo sorrir de felicidade, entretanto as expressões da sua boca se alteravam entre sorrisos felizes, provavelmente quando não havia dor e mordidas no lábio inferior sinalizando algum sofrimento.
Rosinha (olhando pra mim) – Dói! Seu pau tá muito duro!
Eu (provocando) – Quer que eu pare de enfiar?
Rosinha (sorrindo percebendo a provocação) - Sou muito mulher, vou até o fim, vou aguentar esse pauzão inteiro no meu cu!
Passados alguns segundos ela tirou as mãos do meu peito e colocou nas minhas coxas, próximo da minha bunda. Senti as pontas dos seus dedos me puxando de encontro a ela sinalizando que eu poderia enfiar um pouco mais. Olhei pra baixo e vi mais uns poucos centímetros do meu pau desaparecerem dentro daquele cu apertado e quente, muito quente. Em seu rosto a expressão se alterou, seu sorriso desapareceu e seus dentes novamente morderam o lábio inferior. Vi um bocado de porra escorrendo da buceta rumo ao cuzinho e aproveitei pra tirar o pau e, no momento em que aquela meleca passava pelo buraquinho traseiro, enfiei outra vez.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Ai, que delícia! Enfie um pouco mais.
Eu – Quer meu pau inteiro no seu cuzinho?
Rosinha (me encarando com cara de puta) – Quero, mete devagar, vem!
Enfiei mais um pouco até que o sorriso dela se transformou em mordida no lábio, dei uma paradinha disposto a dar um tempo até que ela se acostumasse, mas ela segurou minhas coxas, rebolou a bunda e me puxou pra dentro dela.
Rosinha (com expressão de dor no rosoto) – Mete tudo, quero seu cacete inteiro dentro do meu rabo, vem, enfia tudo, me enraba, meu macho gostoso!
Quando entrou tudo, dei uma mexidinha pros lados e pra cima e esfreguei meu púbis nas nádegas pra que ela tivesse certeza de que meu pau estava completamente enterrado em seu rabo. Ela, ao perceber que não sobrava nem um centímetro da minha pica pra fora do seu cuzinho, fechou os olhos, suspirou e me brindou com o sorrido mais lindo do mundo, sorriso de mulher feliz!
Rosinha (sorrindo de olhos fechados) – Ai, amor, que delícia de cacete no meu cu, ai, como é bom dar a bunda, mete, me fode bem gostoso, fode a sua putinha no cu que ela gosta, fode, fode!
Iniciei um vai e vem gostoso, puxava o pau até restar só a cabeça dentro e empurrava tudo novamente. Eu não saberia escolher qual visão me dava mais prazer, se a do meu pau entrando e saindo do cu da minha esposa ou o sorriso de felicidade estampado no rosto dela pedindo meu pau no rabo.
Normalmente a Rosinha prefere o sexo tradicional, o vaginal, mas sem esquecer o oral, claro! O sexo anal fazemos de vez em quando, talvez uma ou duas vezes ao mês e quase sempre terminamos na mesma posição em que começamos pra não tirar totalmente o pau do cu e evitar risco de algum inconveniente. Mas naquela ocasião ela estava tão à vontade, parecia não sentir dor alguma, queria tanto dar a bunda que aproveitei e pedi pra mudarmos de posição depois de algum tempo metendo com ela de frango assado.
Eu (me deitando sobre ela, enfiando fundo o pau no cu e falando próximo ao ouvido dela) – Que tal mudarmos de posição?
Rosinha (sorrindo de olhos fechados parecendo curtir muito meu pau enterrado no seu rabo) – Hoje sou todinha sua! Faça de mim o que quiser!
Sem tirar o pau da bunda dela conseguimos nos livrar da almoçada e nos deitamos de lado, de “conchinha”, e reiniciamos os movimentos sendo que naquela posição ela deixou de ser passiva e também se movimentava empurrando a bunda contra meu cacete.
Rosinha – Ai, amor, como é bom dar o cuzinho!
Eu – Sua bunda é muito gostosa, sabia?
Rosinha (agarrando minha bunda, se virando de bruços e me puxando pra cima dela) – Então come ela bem gostoso, mete, soca seu caralho no meu rabo que hoje ele é todinho seu, aproveite!
Aproveitei que ela estava deitada de bunda pra cima e meti por algum tempo com meu corpo todo sobre o dela fazendo com que ela sentisse meu peso. Em seguida enfiei meus pés entre os dela e fiz com que abrisse bem as pernas e voltei a meter sentindo meu pau penetrar profundamente arrancando gemidos da minha amada, alguns doloridos quando eu entrava muito fundo, outros de puro prazer. Eu queria experimentar todas as posições e novamente fiz ela fechar as pernas e me sentei nas coxas empurrando com as mãos as nádegas pros lados e tendo uma total e excitante visão do meu pau indo e vindo naquele buraquinho apertado.
Eu – Que delícia de cu, ele é muito apertadinho!
Rosinha (virando o rosto pro lado e sorrindo) – Gosta do meu cuzinho? Então mete, fode ele, sinta seu pau dentro dele!
Estava tão gostosa aquela posição que nem me deu vontade de mudar, mas ela, querendo experimentar outras, tomou a iniciativa arrebitando a bunda e forçando pra ficar de joelhos.
Rosinha – Quero de quatro, agora, vem me enrabar de quatro!
Nos movimentamos juntos de maneira a continuarmos engatados e não desfazer nossa conexão. Segundos depois me vi de joelhos atrás da minha esposa querida que se posicionou de quatro, bunda arrebitada e pediu:
Rosinha – Vem, meu macho, monte em mim, monte sua fêmea que ela gosta, vem!
Ver minha Rosinha naquela posição me deixou muito tarado. Eu, que estava de joelhos, dei um jeito de me erguer um pouco e com os joelhos semiflexionados consegui montar nela e manter meu pau enterrado no seu rabo. Movi meus pés e os coloquei, apoiados no colchão, mais à frente dos joelhos e abaixo do umbigo dela. Me sentei sobre a bunda de maneira a realmente montar nela como se monta uma égua só que, no meu caso, eu estava montado na bunda, e não no lombo como seria com uma égua. Naquela posição, sentado na bunda e com os pés abaixo da barriga dela, meu pau estava tão dentro, tão profundamente enterrado que sentia as bolas do saco pressionadas no “campinho” dela (espaço entre o cu e a buceta).
Rosinha (gemendo) – Puta que pariu, Fer, cê tá enfiando seu pau muito fundo no meu rabo! Tá rasgando meu cuuu!
Eu estava transtornado de tesão e nem me lembrei de perguntar a ela se estava doendo. Naquela posição, montado na minha Rosinha, que continuava de quatro sob mim, deixando que eu fizesse tudo que queria e aceitando passivamente minhas investidas, liberei meus desejos e instintos mais selvagens e primitivos; agarrei seus cabelos, dividi o rabo de cavalo em dois e, como se fosse uma rédea, comecei a puxar para trás como se cavalgasse uma égua ao mesmo tempo em que forçava meu pau tentando enfiar um pouco mais para dentro dela.
Rosinha (gemendo) – Ai, Fer, cê tá enfiando muito fundo no meu cuuu!
Eu (caindo na real e percebendo que talvez eu estivesse causando-lhe algum sofrimento) – Tá doendo, amor?
Rosinha – É gostoso, mas dependendo de como você faz dói aqui dentro, bem no fundo.
Tirei meus pés de debaixo da barriga e voltei eles pra trás das coxas dela, me deitei sobre suas costas juntando nossos corpos e a abracei carinhosamente por baixo na barriga e nos seios.
Eu – Desculpe, amor, se te machuquei, é que você me deixa tão doido de tesão que perdi o controle. Nessa posição que estou agora dói?
Rosinha (virando o rosto pra me beijar) – Seu bobo, você não me machucou, não. É que às vezes entrava tão fundo que doía um pouco. Continue metendo, faça nessa posição que assim não dói nada.
Meti mais um pouco naquela posição, mas logo voltei a me ajoelhar no colchão atrás dela, agarrei-lhe a cintura com as duas mãos e recomecei a meter, a princípio lentamente, mas o tesão fez com que eu, aos poucos, fosse apressando o vai e vem. De vez em quando eu tirava totalmente o pau do cu para em seguida enfiar com força e, quando eu tirava tudo e demorava um tempinho antes de enfiar, conseguia apreciar o buraquinho que, se antes de começarmos a meter era pequenino e delicadinho, naquele momento, depois de muito meter, depois de muito vai e vem do meu pau, estava tão aberto quanto uma buceta muito metida. Houve um momento que eu tirei tudo e fiquei olhando o enorme buraco aberto que, aos poucos foi se fechando até que ela, contraindo os músculos anais, fez com que ele se fechasse totalmente.
Rosinha (gemendo) – Não tire, não; mete de novo, dá pau no cu da sua putinha, dá!
Aproveitei que o buraquinho havia se fechado e empurrei meu cacete entrando com tudo no rabo fechadinho e fazendo ela gemer.
Rosinha – Ai, que metida gostosa, amor, seu pau é muito gostoso, adoro ele no meu cu!
Ainda fiz mais algumas vezes assim, tirar tudo, esperar o buraquinho se fechar e meter tudo novamente. A cada metida no buraquinho fechado eu arrancava gemidos dela, um misto de dor e prazer e um longo suspiro aspirando um bocado de ar. Depois de algum tempo ela pediu pra mudar de posição.
Rosinha – Amor, quero ir por cima agora, me abrace forte que vou sentar em você.
Fomos nos virando até que fiquei por baixo e ela por cima sentada de costas pra mim. Eu estava com minhas pernas fechadas e ela montada nas minhas coxas com os pés próximos ao meu peito e nessa posição eu tinha total visão do cuzinho dela subindo e descendo agasalhando meu cacete. Depois eu abri minhas pernas e ela continuou sentada no meu pau, mas apontou as pernas pra frente, pés próximos aos meus, apoiada nas mãos próximas ao meu peito de forma que eu não mais via o cuzinho dela comendo meu pau, mas podia abraçá-la e lhe acariciar os peitos de bicos duros e também a xota. Notei que ela abria exageradamente as pernas e assim continuou a se movimentar, subindo e descendo a bunda chocando nossos corpos e fazendo barulho. Às vezes parava totalmente, respirava fundo e recomeçava, mas logo parava e ficava quietinha por uns segundos antes de recomeçar. Assim fez por um tempo até que pediu pra mudar.
Rosinha – Vamos mudar, amor, não quero gozar ainda, nessa posição não vou aguentar me segurar e vou acabar gozando!
Eu – Se tá tão bom assim, porque quer mudar?
Rosinha (sorrindo) – Depois eu te conto porque quero mudar, agora quero ficar de frente pra você.
Continuei deitado e ela, rindo, foi se virando sem desfazer nosso encaixe; sentada em meu púbis com meu pau enterrado no cu foi girando o corpo e acariciando meu pau com as paredes internas do seu cu que circulavam em torno dele. Rimos muito até que ela conseguiu completar o giro de corpo sem deixar escapar o pau do rabo e finalmente montou em mim, se deitou sobre meu corpo, amassou os peitos nos meu peito e me beijou com paixão enquanto subia e descia a bunda.
Rosinha – Ai, amor, é muito bom dar o cu pra você, é muito gostoso sentir seu cacete duro dentro do meu rabo, tô sentindo ele bem grosso alargando meu cu, tô sentindo meu cuzinho cheio de pau, ai, que delíiiiicia! É bom demaaaaais, não vou conseguir segurar meu gozo nessa posição, vamos mudar, amor.
Eu (sorrindo) – Mudar, já? Você começou agora, vamos mais um pouquinho assim!
Agarrei as nádegas dela, puxei pros lados abrindo ao máximo a bunda expondo o rego e o cu da minha amada a um homem imaginário que fantasiei estar entrando no quarto naquele momento.
Rosinha – Ai, amor, não faz isso, não me abre assim que desse jeito que vou acabar gozando!
Me levantei, fiquei meio sentado enquanto ela continuou montada no meu pinto comendo ele com o cu. Abri a bunda dela ao máximo e dei umas estocadas pra cima enfiando todo o pau dentro do seu rabo sem deixar um único centímetro pra fora. Ela me abraçou, empurrou a bunda pra baixo, me encarou, sorriu e disse:
Rosinha (“mordendo” meu pau com o cu e sorrindo) – Comi tudo, não sobrou nada de fora, seu cacete é todo meu agora, tá todinho dentro de mim!
Eu – Tô quase gozando, putinha!
Rosinha (rindo) – Quero fazer em mais uma posição e depois vamos gozar, meu cuzinho logo vai começar a arder, faz muito tempo que ele tá aberto!
Ela me empurrou pra que eu me deitasse e sorriu. Naquela posição de amazona, montada em mim, seus pés estavam próximos aos meus joelhos e ela então sentou-se mudando os pés pra frente e os colocou próximos às minhas axilas e curvou o corpo pra trás apoiando as mãos nos meus joelhos e arreganhou as pernas exibindo a buceta babando e o cu apertando e comendo meu pau.
Rosinha (sorrindo e me encarando) – Veja como meu cuzinho é guloso, ele comeu todo seu pau, seu cacete tá todinho dentro de mim!
Em seguida ela levantou a bunda fazendo meu pau sair até restar somente a cabeça dentro dela, olhou pra mim, sorriu e soltou o corpo deixando seu traseiro cair livremente até se chocar com meu corpo fazendo aquele barulho característico de corpos de amantes se batendo em um sexo selvagem. Como uma atriz pornô, ela continuou subindo a bunda e se deixando cair pesadamente, subia e descia num ritmo lento que, aos poucos foi aumentando e aumentando
Senti meu gozo se aproximando e instintivamente levei minha mão entre suas coxas com a intenção de lhe fazer um carinho na xota, o que ela recusou.
Rosinha – Não, amor, não mexa na minha buceta, quero gozar só com o cu, quero sentir todo esse tesão do seu pau enfiado na minha bunda, hoje eu quero gozar pelo cu!
E continuou o sobe e desce vigoroso da bunda no meu cacete.
Rosinha – Ai, amor, tá vindo meu gozo, me fode, me fode no cu com força!
Nesse momento nós dois começamos a nos movimentar com violência, eu pra cima e ela pra baixo chocando nossos corpos e fazendo barulho. Paf, paf, paf.
Rosinha (se arrepiando toda) – Vem, meu macho caralhudo, me dá esse caralho gostoso no cu, faz a sua fêmea gozar, ai, ai, aiiiii, vou gozar pelo cu, ai que delíiiiicia, tô gozaaaaando pelo cuuuuu!
Eu (não mais resistindo a tanto tesão) – Puta vadia, cê tá me deixando louco com esse cu apertado comendo meu pau, vou encher seu cu de porra, vagabunda, vou mijar porra dentro do seu rabo, toma, piranha, tô gozaaaaando, ai, como é bom gozar dentro da sua bunda, ai que delícia de gozada, ai, ai, ai que delíiiiiicia!
Caros leitores, que gozada gostosa! Intensa, longa, extenuante. Caímos exaustos na cama, suados e felizes e adormecemos pesadamente tamanho foi o desgaste físico provocado por aquela enrabada.
Acordamos cerca de uma hora mais tarde, tomamos banho e dormimos felizes.
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