Mãe Evang Tímida x Filho Atrevido Dotado. Cap. 11

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 2282 palavras
Data: 17/10/2025 15:52:37

Escrever isso é como abrir uma ferida que não cicatriza. Cada palavra é uma batalha entre o que sinto e o que sei que é certo. O medo de Carlos descobrir algo me consome, como uma sombra que nunca sai do meu lado, sussurrando que ele me destruiria, me chamaria de velha, de puta, na frente de toda a congregação. Mas o desejo que o Jr. desperta em mim, com aqueles olhos famintos e palavras que queimam, é como um fogo que não apaga. E a Ana, com suas provocações, só joga gasolina. Estou dividida, perdida entre a culpa cristã que carrego desde menina e a mulher que, pela primeira vez em anos, se sente viva, desejada, poderosa. O sábado na cozinha, com a calcinha vermelha brilhando sob o vestido e a tristeza do Jr. ao recuar, ainda ecoa na minha cabeça. Não sei quanto tempo mais consigo resistir a ele – ou a mim mesma.

Era domingo de manhã, e a casa estava silenciosa, exceto pelo som distante dos pássaros lá fora. Carlos tinha saído para o culto matinal, como sempre, me deixando com um vazio que parecia engolir tudo. Eu estava na sala, varrendo o chão com uma vassoura velha, tentando me ocupar para não pensar. Vestia um vestido azul-marinho comprido, sem graça, que cobria cada curva do meu corpo – o tipo de roupa que Carlos aprovava, que me fazia parecer invisível. Mas por baixo, escondida, estava a calcinha preta de renda que Ana tinha escolhido no shopping. Eu a coloquei quase sem pensar, como se fosse um ato de rebeldia contra a monotonia, contra as palavras cruéis do meu marido. O tecido leve roçava minha pele, e cada movimento me lembrava dela, me fazia sentir um arrepio que eu tentava ignorar.

Ouvi a porta da frente abrir, e meu coração disparou. Era Jr., voltando de uma corrida matinal. Ele entrou na sala, sem camisa, o peito largo brilhando de suor, a bermuda preta de corrida colada nas coxas musculosas. O cabelo úmido grudava na testa, e seus olhos encontraram os meus imediatamente, descendo pelo meu corpo como se o vestido não existisse. “Mãe, bom dia. Tá aí varrendo? Tá tentando fugir de mim com esse vestido de freira, né?” Ele sorriu, aquele sorriso safado que me desarmava, e jogou a garrafa d’água na mesa de centro, se aproximando devagar.

Eu segurei a vassoura com mais força, como se fosse um escudo. “Filho, não começa. Eu tô só limpando a casa, como sempre. O seu pai tá na igreja, mas pode voltar a qualquer hora. Não quero... não quero essas conversas hoje.” Minha voz saiu firme, mas por dentro eu tremia, sentindo o calor subir pelo rosto. A imagem do sábado, com ele tão triste ao sair da cozinha, ainda me doía, mas eu precisava manter a linha.

Jr. parou a poucos passos, cruzando os braços, os bíceps se flexionando. “Mãe, você pode enganar o pai, mas não me engana. Esse vestido pode esconder, mas eu sei que por baixo tem algo especial. Aposto que é uma daquelas calcinhas que a tia Ana escolheu. Tô certo? Uma preta, talvez? Sumindo nesse bundão perfeito?” Ele baixou a voz, tornando-a rouca, cheia de desejo. “Eu não paro de pensar, sabe? Você empinando esse rabão, com a calcinha rendada marcando, e eu te lambendo ali, te preparando pro meu pauzão entrar devagar, só no cuzinho. Só anal, mãe, sem nada que te faça se sentir menos mãe. Seria nosso segredo.”

Eu larguei a vassoura, que caiu com um baque no chão, e dei um passo para trás, batendo na estante. “Jr., para com isso agora! Como você tem coragem de falar assim? Eu sou sua mãe, isso é pecado, é errado. Se o Carlos ouvisse, ele me mataria, me chamaria de tudo na frente da igreja. Ele já me chama de velha, de inútil... Imagina se soubesse que você tá falando essas coisas!” Minha voz tremia, e eu sentia as lágrimas querendo sair, mas também sentia a calcinha úmida, traindo minhas palavras.

Ele descruzou os braços, dando um passo mais perto, o cheiro de suor masculino invadindo o espaço. “Mãe, o pai não te merece. Ele te humilha, te faz se sentir nada. Mas eu te vejo de verdade. Esse bundão que você trabalhou tanto... ele merece ser adorado. Imagina eu te lambendo ali, te relaxando, depois entrando devagar com esse pau grosso, te esticando. Só ali, mãe, só no cuzinho. Você ia gozar tanto, ia se sentir viva.” Ele ajustou a bermuda, e eu vi o volume crescer, o contorno do pau enorme se marcando, pulsando contra o tecido.

“Filho, chega!”, gritei, empurrando-o levemente no peito, sentindo os músculos firmes sob meus dedos. “Olha o que você tá fazendo, ficando assim só de falar. É grande, grosso, eu vejo, mas isso não muda nada. Eu não vou fazer isso, nunca. Meu corpo não é pra isso, especialmente... ali.” Minha respiração estava pesada, e eu sentia o calor entre as coxas, o tecido da calcinha roçando minha pele sensível.

Jr. parou, seus olhos ainda famintos, mas ele assentiu devagar. “Tá bom, mãe. Eu não quero te forçar. Mas você sabe que tá gostando da atenção. Eu vou esperar você mudar de ideia.” Ele pegou a garrafa d’água e subiu as escadas, deixando-me ali, tremendo, com as mãos apoiadas na estante para não cair.

Naquela noite, Carlos voltou da igreja de mau humor, como de costume. Estávamos na mesa de jantar, o silêncio pesado quebrado apenas pelo tilintar dos talheres. Eu usava outro vestido longo, cinza, sem graça, mas por baixo, a calcinha vermelha com strass – um segredo que me fazia sentir viva, mesmo sob o olhar frio do meu marido. Jr. estava à minha frente, de camiseta preta e calça jeans, os olhos fixos em mim sempre que Carlos não notava. Cada olhar dele era como uma faísca, reacendendo o fogo que eu tentava apagar.

“Paula, essa comida tá horrível. Você não sabe nem fazer um arroz direito”, Carlos resmungou, empurrando o prato. “Velha e inútil, é isso que você é. Nem pra isso presta mais.” Suas palavras cortaram como faca, e eu baixei o olhar, sentindo as lágrimas queimarem nos olhos. Ele sempre fazia isso, me humilhava na frente do Jr., como se eu não valesse nada.

Jr. largou o garfo com força, o som ecoando na mesa. “Pai, para com isso. A comida tá boa, e a mãe não é velha nem inútil. Você não vê o quanto ela se esforça?” Sua voz era firme, com um tom de raiva contida, e eu senti um calor no peito, misturado com medo.

Carlos lançou um olhar fulminante para ele. “Cala a boca, moleque. Não se mete onde não é chamado. Sua mãe sabe o lugar dela.” Ele se levantou, jogando o guardanapo na mesa, e subiu para o quarto, deixando o ar ainda mais pesado.

Eu comecei a recolher os pratos, tentando esconder as lágrimas. Jr. se levantou, aproximando-se por trás, sua voz baixa, quase um sussurro. “Mãe, não deixa ele te fazer sentir assim. Você é incrível, linda, gostosa. Esse bundão que você esconde nesse vestido... eu não paro de pensar nele. Imagina eu te pegando por trás, só no cuzinho, te fazendo gozar como ele nunca fez.” Ele estava tão perto que eu sentia o calor do corpo dele, o volume na calça roçando de leve na minha coxa.

“Jr., pelo amor de Deus, para”, sussurrei, virando-me para ele, os pratos tremendo nas minhas mãos. “Seu pai tá lá em cima. Se ele ouvir, ele me destrói. Eu não posso, filho, é errado. Meu corpo não é pra isso, e eu... eu nunca fiz nada assim, nem com ele.” Minha voz falhou, e eu vi o pau dele pulsando contra a calça, grande, grosso, impossível de ignorar.

Ele sorriu, triste, mas determinado. “Mãe, eu sei que você tá com medo, mas eu te desejo de verdade. Só pensa nisso, tá? Eu lambendo esse cuzinho virgem, te preparando, depois entrando devagar... Você ia amar.” Ele se afastou, subindo as escadas, e eu fiquei na cozinha, com o coração disparado, o corpo em chamas, a culpa e o desejo brigando dentro de mim.

Na segunda-feira à tarde, Ana apareceu sem avisar, como sempre. Eu estava na sala, dobrando roupas, ainda abalada pelo jantar da noite anterior. Vestia um vestido bege, mas por baixo, a calcinha preta de renda – um hábito que estava se tornando perigoso, mas que eu não conseguia abandonar. Ana entrou com um sorriso largo, vestindo um macacão jeans apertado que marcava cada curva, os seios fartos quase pulando do decote. “Paulinha, minha irmãzinha! Tô sentindo um clima pesado aqui. Conta logo, o que tá rolando com o Jr.? Ele tá te olhando com aquele fogo ainda, né?” Ela jogou a bolsa no sofá e se sentou, cruzando as pernas com um gesto provocador.

Eu corei, sentando ao lado dela, as mãos apertando uma camiseta dobrada. “Ana, para com isso. Não tem nada rolando, e eu tô tentando manter assim. O Jr. tá... ele tá insistindo, falando coisas que não deveria. E o Carlos... ele me humilhou de novo ontem, na frente do Jr. Me chamou de velha, de inútil. Se ele souber de qualquer coisa, Ana, ele me destrói, me chama de puta na frente da igreja inteira.” Minha voz tremia, e eu sentia as lágrimas subindo.

Ana segurou minha mão, com aquele olhar sério que ela raramente usava. “Paulinha, escuta aqui. O Carlos é um idiota que não te merece. Você tá deixando ele te apagar, te fazer sentir nada. Mas o Jr.? Ele te vê de verdade, te deseja. E essas calcinhas novas? Aposto que você tá usando uma agora, né? Tô sentindo essa energia safada em você.” Ela riu, mas seus olhos eram gentis. “Conta pra mim, mana. O que ele tá falando? Ainda tá louco por esse bundão?”

Eu engoli em seco, olhando para a porta com medo de que alguém pudesse aparecer. “Ana, ele... ele tá obcecado. Fala o tempo todo sobre... sobre anal, sobre meu... meu bumbum. Diz que quer me lamber ali, me preparar, e... meu Deus, ele fala do pau dele, tão grande, tão grosso, querendo entrar em mim, só ali. Eu fico apavorada, mas... mas uma parte de mim gosta da atenção, Ana. Eu me sinto viva, desejada, depois de anos sendo humilhada. Mas é errado, é pecado, eu sou mãe dele.”

Ana riu alto, batendo palmas. “Porra, Paulinha, que delícia! O Jr. tá louco por esse rabão, e você tá gostando, admite! E esse papo de anal? Mano, ele tá te querendo de um jeito que ninguém nunca quis. Escuta, mana, eu não tô dizendo pra você fazer nada que não queira, mas deixa ele te admirar. Usa aquelas calcinhas, aquele shortinho preto brilhante. Mostra esse bundão, faz ele pirar. E esquece o Carlos. Ele não te merece.” Ela se inclinou, sussurrando. “E me diz, o pau dele é tão grande quanto ele fala? Você viu?”

Eu corei violentamente, cobrindo o rosto. “Ana, pelo amor de Deus! Sim, eu vi... É enorme, grosso, com veias marcadas. Ele fica assim só de me olhar, e eu... eu fico molhada, Ana, mas não posso. É errado, e o Carlos... ele me mataria.” Minha voz era um sussurro, cheia de culpa.

Ana sorriu, segurando meu queixo. “Paulinha, você merece sentir isso. Usa o shortinho amanhã, deixa o Jr. te olhar. Só olhar, tá? E me liga pra contar como ele ficou. Você tá viva, mana, não deixa o Carlos te apagar.” Ela me abraçou, e eu senti uma determinação nova, misturada com medo.

Na terça-feira à noite, Carlos dormiu cedo, roncando alto como sempre. Eu não conseguia dormir, a mente cheia de imagens do Jr., das palavras da Ana, do desejo que queimava em mim. Levantei-me, vestindo o robe sobre a camisola longa, mas por baixo, coloquei a calcinha vermelha com strass, sentindo o tecido abraçar meu bumbum. Desci para a sala, o coração disparado, sabendo que Jr. estaria lá, como sempre, assistindo algo no celular.

Ele estava no sofá, só de boxer cinza, o pau semi-ereto marcando o tecido. Quando me viu, seus olhos brilharam. “Mãe? Não dormiu? Tá linda até de robe... Aposto que tem algo especial por baixo.” Ele sorriu, sentando-se, o volume crescendo.

Eu parei na porta, tremendo. “Filho, eu... eu não sei o que tô fazendo aqui. Só vim... vim conversar. Mas sem gracinhas, tá? O seu pai tá lá em cima.” Minha voz era um sussurro, e eu sentei na poltrona oposta, cruzando as pernas.

Jr. se levantou, aproximando-se devagar. “Mãe, relaxa. Só conversar, tá bom? Mas me diz, o que tá usando por baixo? Aquela calcinha vermelha com strass? Tô imaginando ela sumindo nesse bundão... Caralho, só de pensar, olha o que você faz.” Ele apontou para a boxer, onde o pau enorme pulsava, a cabeça inchada escapando pela borda.

“Jr., para... Isso é tão grande, tão grosso... Mas é errado. Eu nunca fiz nada assim, nem com seu pai. Anal? Meu Deus, eu não posso.” Eu engoli em seco, hipnotizada pelo tamanho.

Ele se ajoelhou na minha frente, sem tocar. “Mãe, só pensa. Eu te lambendo ali, te relaxando, depois entrando devagar, só no cuzinho. Você ia amar, eu prometo. Só nosso segredo.” Ele começou a se masturbar devagar, gemendo baixo.

“Filho, não... Eu não vou fazer isso. Sou sua mãe.” Mas meus olhos estavam fixos no pau dele, e meu corpo traía, a calcinha úmida. Levantei-me, correndo para o quarto, deixando-o ali, com a culpa e o desejo me consumindo.

O medo de Carlos ainda me paralisa, mas o desejo está vencendo, pedacinho por pedacinho. Não sei quanto tempo mais consigo resistir.

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Comentários

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Já tem 11 capítulos, e nada de ação. Ficou cansativo lê isso!🤦🏽‍♂️

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Só uma observação, neste conto "Los contos" você sabia que aqui é um site de contos eróticos, ou não sabe, esses seus personagens não sai disso, eu li alguns capítulos e li hoje, do primeiro até aqui o décimo primeiro, são todos repetitivos, e sem ação, sem drama, e sem nenhuma emoção eu não pretendo mais acompanhar !!!!!!

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