Marcada

Um conto erótico de Edwin Bittencourt
Categoria: Heterossexual
Contém 3065 palavras
Data: 17/10/2025 15:39:23

Sou José, tenho 55 anos, sou um trabalhador rural aqui de Minas Gerais e sou casado com Helena, que tem 43. Estamos casados há 20 anos e sou apaixonado por ela intensamente por todos esses anos. Ela envelheceu e só ficou mais linda e gostosa. Ultimamente ela ficou bem mais fogosa, mais ousada e estou adorando! Como não ficar com tesão nesse chocolate dos cabelos encaracolados e com esse corpão violão?

Melhorou muito depois que nossos dois filhos saíram de casa, agora podemos ter mais intimidade. Mesmo quase na terceira idade, cuidar da minha propriedade, fazer meu trabalho rural e comer bem tem mantido minha saúde e, desse jeito, não perdi tanto minha libido, assim mantendo minha presença na cama para minha esposa. Tenho 55, mas pareço ter uns 37 anos.

Comecei a ficar preocupado com ela por vira e mexe voltar com uma cicatriz para casa. Geralmente no pescoço ou na bunda. Eram marcas de chupão e mordida. Ela falava ser de mosquito, maribondo e um cachorro que tinha na região. Levava ela sempre para o médico após isso para ver se ela não pegou raiva. Ela falava que era sempre o mesmo cachorro que a mordia de surpresa. Doutor chegou a falar, rindo, olhando para mim: “Esse cachorro gosta mesmo da sua esposa, hein?”. Doutor sempre a levava para uma sala para dar uma injeção nela. Mas que injeção demorada.

Descobri mais tarde que injeção era... O que fez eu descobrir foi um tempo depois que ela fez uma tatuagem na bunda. Eu insisti, falando que era muito vulgar e que nosso corpo é templo de Deus e é errado fazer, mas acabei deixando. Ela falou um papo que vivemos um novo tempo, sendo coisa do passado esse conservadorismo todo, que eu estava sendo um velho careta. Disse que até o Padre Fabio de Melo fez uma. Mas o argumento com que ela conseguiu me convencer foi outro...

— Amor, vamos fazer assim? Eu vou fazer uma tatuagem com seu nome e a minha tattoo que eu quero fazer... O seu nome, vou tatuar em cima da minha bucetinha… Vou depilar ela sempre pra você ver seu nome quando me comer!

Quando ela falou isso, eu fiquei maluco de tesão! Tive uma transa épica com ela, onde ela me provocava.

— Quer que eu marque minha bucetinha com seu nome, safado? Quer ver ela sempre lembrando que ela é sua, né?! Vou te dar de presente de aniversário, e outra “coisinha”...

Nunca vi ela tão putinha assim! Eu adorei!

Depois disso, eu deixei, mas falei que ela só podia fazer com uma tatuadora. A tatuagem também acho que não foi feita bem como eu pedi… Quando virou a madrugada do dia do meu aniversário, ela me deu meu primeiro presente, aquela “coisinha”. Fodi demais seu cuzinho, fiquei frustrado, mas com tesão ao ouvir ela falar:

— Aproveita! Que essa é a primeira e última vez que você come! Esse é seu presente...

Helena, quando acordamos, foi fazer a tatuagem, mas voltou tarde, bem de noitinha. Ela falou que demorou tudo isso por conta de que fazer a tatuagem com meu nome era mais delicado por ser na buceta dela, por ser um lugar sensível. Ela abaixou as calças e mostrou a tatuagem na bunda dela. Era um desenho de copas com um Q em cima bem vermelhinha.

— Ué, amor! Começou a gostar de baralho quando?

— Faz pouco tempo, meu bem! Hahaha!

— E-e… A tattoo com meu nome?

Ela abaixou a calcinha, mostrando! Fiquei maluco e agarrei seu quadril.

— Deixa eu ver mais de perto, amor!

Ela começou a ficar molhadinha! Chupei a bucetinha dela toda. Ela empurrava e agarrava minha cabeça, enfiando minha cara na buceta dela. Comi ela com gosto, vendo meu nome marcado.

Eu descobri o que ela se tornou após ela pedir para nos viajarmos. Falei que não poderia ir, que tinha que cuidar da fazenda. Helena insistiu e falei que ela poderia ir sozinha. Foi para Arraial do Cabo, Rio de Janeiro. Ela falou para eu ficar de olho no Instagram para ver as fotos que ela tiraria de lá.

Não era muito de ver rede social e internet. Celular usava mais para entrar em contato com a família e assuntos de trabalho. Mas depois que ela mandou uma imagem de biquíni na praia, fiquei pendurado no celular, toda hora vendo se ela não havia tirado mais uma foto.

Ficava com uma pulga atrás da orelha, que não era somente selfies. Ela estava tirando fotos que precisaria de alguém para tirar. Fiquei encucado na primeira que ela mandou assim, onde ela estava com os pés na ponta do mar. Ela ficou brincando ao ver que eu estava com ciúmes e falou que pediu somente para alguém passando tirar para ela, já que eu não estava lá com ela.

Mas ela começou a fazer posses mais sexys, como ela de costas, onde com certeza tinha alguém tirando para ela. Comecei a reparar que tinha muitos homens comentando suas fotos. E eram comentários assediando minha esposa.

“Queria me lambuzar nesse chocolate!”

“Tenho um baton branco bem gostoso para você, princesa!”

“Nossa! É dentro toda a vida!”

Fiquei com tesão ao ver os caras desejando minha esposa, mas com raiva também. Falei para ela parar de tirar essas fotos ou dar um jeito de fechar os comentários. Mas ela falava que os homens eram assim mesmo na internet, que era só ignorar e acrescentou:

“Não quer ver mais eu de biquíni, meu amor?”

Depois disso, me mandou uma foto. Era ela de baixo para cima, colocando a calcinha para baixo, mostrando bem a lapa de buceta com o meu nome na testa dela, indo até seu rosto de safada. Fiquei com muito tesão, desejando ela estar comigo para eu dar um trato nela! Esse tempo sem ela estava me matando…

Fui para a cidade buscar umas coisas para casa. E o filho de um amigo meu, o qual é casado, me chamou para conversar. Ele, quando era criança, era apaixonado pela minha mulher quando visitava meu filho para brincar.

Ele chegou para conversar comigo.

— Seu Zé… Não sei se é indelicado, mas prefiro ser direto. Eu e minha esposa vimos a sua no insta… E-e meio que a gente também gosta de fazer uma brincadeira de casal também… Que tal nos fazermos um encontro e… você sabe!

— Como assim? Não entendi, garoto…

— Quê?! É… desculpe, seu Zé… Acho que eu que entendi errado… Vou indo…

— Espere… Agora quero saber o que você tinha entendido!

— Seu Zé… Não esquenta, já falei que foi um mal-entendido, homem…

— Fala agora, desgrama!

— Certo… Promete que esse papo morre aqui?

— Sim…

— Então, seu Zé… Eu e minha esposa vimos a sua no Instagram, e achamos que você e sua esposa aderiram ao estilo ‘esposa gostosa’, e que vocês ainda tinham uma dinâmica fetichista com aquela tattoo na bunda dela…

— Quê?… Como assim fetichista, que diabo você tá falando?

— É-é… como dizer isso… Que sua esposa tem um fetiche de fazer coisas com brancos… Aquela tattoo achei ser do que se chama de Rainha de Copas… Sei disso por conta de ser desse mundo liberal com minha esposa e… meio que achei que você e ela faziam parte disso, que muito provavelmente os dois fazem sexo com outros…

— …

— Seu Zé… Seu Zé… Tá tudo bem?!

— Tá… legal!

— Certo… E-eu… vou indo nessa, desculpa o mal-entendido e…

— F-fica tranquilo… Minha boca é um túmulo.

Cheguei em casa desnorteado… Fui pesquisar o que ele me falou. Existe mesmo gente que tem um relacionamento dessa maneira. Mas foquei mais nessa parada de ‘esposa gostosa’ e ‘rainha de copas’… E eu, vendo tudo aquilo, me deixou com um tesão inexplicável, mas muito na noia… Perdia o ar em pensar que minha esposa poderia estar me corneando, mas imaginar isso me deixava com tesão também.

Queria ver mais. Comecei a pesquisar e ver fotos e vídeos porno desses jogos sexuais de casais liberais. Até que por acaso achei uma foto em um site… Era uma foto onde tinha o rosto de uma mulher negra com uma pica branca, onde a chapeleta rosada da pica estava nos lábios dela. E o dono da pica cobria os olhos dela com um celular, recebendo uma chamada, com uma foto com os olhos borrados e o nome do contato que estava fazendo a ligação… Estava salvo como ‘Mozão’ e era a minha foto!

Fiquei em choque!… Mas a minha pica estralou de tanto tesão! Entrei no perfil da foto… Ao entrar no perfil, vi uma foto com o rosto de Helena censurado, tirada em um ângulo na lateral onde ela está com o celular tirando uma selfie. O cara tira a foto desse momento com uma mão enfiada entre a bunda empinada dela na cadeira de um quiosque na praia.

Tudo foi se encaixando na minha cabeça… Eu já sabia que tinha algo errado com ela… Mas não queria admitir o que estava na cara… Minha esposa virou uma vagabunda... de rola branca!

Tinha um vídeo. Deus… Tenho que ver isso! Helena estava com uma venda branca ornada cobrindo os olhos e uma lingerie bordada e uma meia de náilon 7/8, também brancas. A iluminação era meio soturna.

— Hoje, camaradas, vou mostrar para vocês a tattoo que fiz na minha putinha...

O cara mostra a bunda dela com a tatuagem…

— Ela decidiu marcar permanente essa bunda como minha… Esse chocolate todo agora é meu… Pena que não vou poder mais tocar no moranguete dela… Olhem…

O desgraçado mostra a buceta dela tirando a calcinha… Está o meu nome… É ELA! Eu estava ainda em negação, mas… É ELA!

— … não vou poder mais experimentar sua bucetinha casada… Mas vamos ser bonzinhos, o corninho dela merece… Cuida dela, pagou as tatuagens dela e ainda paga as férias dela! Tem marido melhor?

Ele a vira de costas, bate na sua bunda e enfia a cara no cu dela em frente à cama. Ele a segura pelas coxas até ela começar a desmanchar, caindo na cama… Assim, ele posiciona a câmera em frente à cama e coloca minha esposa em cima dele, de frente para a câmera. Ele não fode sua buceta, mas esfrega seu pau na buceta dela, pingando de tesão… Aquela pica esfrega em meu nome… Ela coloca sua mão com a aliança na pica dele e coloca dentro do seu cu.

A cena era um absurdo… Eu nem vi e já estava batendo punheta freneticamente… Era uma mistura de sentimentos, mas meu tesão falava mais alto que tudo. Isso é tesão de ser corno? Nunca imaginei que teria tesão por uma coisa dessa…

Helena, após um tempo, saiu de cima dele e começou a chupar o pau dele, exibindo sua bunda em frente para a câmera… O cu dela estava arrombado… Aquela tatuagem na bunda dela fazia tudo aquilo ficar mais louco…

— Pega lá, minha putinha… Quero mostrar você chupando essa pica de perto pra eles agora…

Ela se levantou e pegou a câmera e deu para ele filmar ela enquanto chupava seu pau… Como estava mais próximo, escutava o som sujo e molhado dela, degustando aquela rola e colocando até o talo na sua garganta… Aquele pentelhinho no canto da boca dela e outro no lábio superior fazia ela parecer uma vadia tão suja…

— Me dá leitinho, vai…

Deus! Ela, falando desse jeito, faz meu pau pulsar… Puta que pariu! Ele a pegou pelo pescoço, apertando e disse:

— Ainda não, vagabunda… Cavalga esse bundão na minha pica! — ele dá um tapa na cara dela.

Ela sorri com o tapa… Minha pica pulsa de novo… Eu… Nunca a vi desse jeito… Nunca a tratei duramente assim… Agora eu quero! Eu já sentia falta dela nesses últimos dias… Mas agora era uma falta além da presença… É a falta de foder ela… Quero maltratar ela também!.. Não sei… Meu desejo é castigar ela por ser uma vagabunda imunda! Mas… Não quero que ela saiba… Vou fingir ser o marido lerdo que não sabe nada mesmo.

— Nossa… Treinei você bem… Que cavalgada… Aaahh.. é-é essa?! Adoraria fazer outra tatuagem em você… Bem aqui na região do cóccix…

— Bem piranha?

— Isso! — ele morde o pneuzinho dela — Bem putinha pra mim!

— Vou convencer m-meu co-corninho! Ohhh… Hummm...

Ela goza ao falar isso… Ela se contorce sentando no pau dele que sumiu atolado em sua bunda… Desse jeito… eu vou gozar… Eu não vou aguentar mais por muito tempo…

— Caralhooo..! Você é muito vagabunda… Assiim e-eu… vou… Ajoelha pra mim, piranha!

Minha esposa ajoelha com a boca aberta e com a língua pra fora…

— Isso… Goza na minha boquinha…

O comedor branquelo dela esporra na cara dela legal além da boca… Eu já estava gozando, quando meu pau pulsa com um orgasmo múltiplo. Ela passou a mão na porra em seu rosto com a mão onde está a aliança de casamento, lambe e termina chupando o dedo da aliança de casamento… E assim termina o vídeo com essa imagem provocante.

Estava todo sujo de porra quando o meu celular toca… Eu estava lesado após esse orgasmo. Era minha amada esposa…

— E aíí, meu benzinho! Tá bem... Com saudade de mim?

— O-oi, meu amor… Tô bem… S-sim… Tô sentindo muito sua falta!

— Tava trabalhando, querido? Voz meio ofegante e cansada…

— A-ah, não… É-é… Tava trabalhando aqui!

— Ah… Tô ligando pra avisar que já vou voltar… Já tô sentindo sua falta… Iria ficar mais tempo, mas quero te ver, tô com saudade!… É… Só liguei pra avisar mesmo…

— É o corno?… — escuto bem baixo de fundo.

— É o quê? Quem tá aí?

— É-é… nada, meu docinho… Era só o serviço de quarto aqui na porta...

— Tá… Volta quando!

— Nossa… haha… Volto amanhã no fim da tarde, umas 18 horas… Venha me buscar!

— S-sim, sim, minha vida… Vou estar lá esperando, meu amor!

— Beijos! Te amo!

— Também te amo muito! Tchau!

Jesus… Tenho quase certeza de que era o amante de fundo, me chamando de corno…

Ao sair da ligação, aparece na tela do feed do perfil deles uma atualização… Uma foto nova… Era ela falando comigo sentada no sofá de perfil, onde a foto pega a pica do amante saindo de uma toalha e a mão dela, a da aliança, o segurando… Minha pica fica dura de novo...

Já é hora de eu ir buscar minha esposa. Fiquei ansioso o dia todo por isso… Fiquei esperando ela no aeroporto. Helena vem chegando toda radiante com um sorriso para mim, com o cabelo dela lindo solto bem cacheadinho. Dou um abraço nela bem forte, a apalpo e dou um beijo intenso nela… Estou com muito tesão!

— Hummm… Nossa! Calma, amor… A gente tá em público! Tava com saudade mesmo de mim hahaha

— Sim… Muita!

— Eu também fiquei com uma vontade loca de te ver…

Quando voltamos de carro, ela ficava me provocando, alisando minha virilha e meu volume na calça. Ela chega e me fala bem no meu ouvido:

— Em casa quero matar essa saudade na sentada…

Fiquei arrepiado… Pisei fundo para chegar em casa logo. Chegando lá, ao sair do carro, ela só me puxou com os dois braços, me levando para casa…

— Mas e as malas, meu amor?

— Deixa elas aí… Já te falei que quero matar a saudade…

Minha esposa só me empurrou no sofá e pulou, sentando em cima de mim. Nos beijamos intensamente, enquanto eu segurava suas coxas e ela ficava roçando no volume da minha calça. Tiramos a roupa um do outro. Quando estávamos sem roupa e ela só de calcinha, ela chegou no meu ouvido e disse…

— Eu já sei que você sabe, meu amor… O histórico do que você vê aparece pra mim… Seu navegador tá logado na minha conta!

— O quê?!… E-eu…

— Se eu soubesse que você tinha gosto pra ser corno, tinha te provocado pra isso desde o início… Quando soube que você sabia, liguei pra você… Mas você me tratou normalmente, e logo reparei que você tava ofegante… Além de ter claramente escutado de fundo o meu amante te chamando de corno... Admite, você tava batendo punheta pra outro comendo sua esposa?

— Helena! Eu-eu… Não sei o que dizer…

— Só fala sim ou não. Você gostou de saber que sua esposa é uma vagabunda traidora?

— … Sim!

— Você ama estar casado com uma puta?

— S-sim!

— Você não vai me castigar por isso, então?

Quando ela falou isso, eu a coloquei de quatro no meu colo, como um pai castigando a filha, dando palmadas nela.

— Isso! Discipline sua esposa! Ahhh… Me bate, vai!

Após bater nela, carreguei ela nos ombros até o nosso quarto. Fiz um meia nove comigo em cima dela, metendo minha pica até a garganta enquanto a chupava, abrindo bem as pernas dela em posição de frango assado. Ela batia as mãos na minha perna, mas metia até o limite dela. Depois, meti nela por trás, enforcando-a .

— Ahhh.. I-issu… maltrata sua mulher…

— Me fala… Me traiu com branquelo por quê?

— Tenho tesão por pica branca… Aquele contraste…

— Você uma porca imunda mesmo… Sua buceta chega apertou em falar isso…

Começo a meter nela com força e apertar bem o pescoço dela e sua cintura.

— Ahhh… Amor, isso… Fui uma esposinha muito má… Ohhh…

Após isso, coloquei ela em posição de papai e mãe, ela entrelaçou suas pernas em minha cintura enquanto metia. Ela pediu para enforcar mais ela e fiz como solicitou…

Quando estava quase chegando lá, ela disse:

— D-deixa eu pedir uma co-coisa no seu ouvido… Deixa eu fazer uma tatuagem no meu cóccix… Ali em cima da minha bunda…

Olhei nos olhos dela… ela sorriu e fez um olhar de safada…

— Posso ou não, benzinho?..

— P-pode. Mas com uma condição…

— Qual?

— Quero comer seu cuzinho de novo depois que você fizer a tatuagem!

Ela pegou meu pescoço e puxou minha cabeça para falar bem no pé do meu ouvido…

— Ele não é meu… Tenho que ver se o dono dele aceita…

— Sua vaga… Ahhh... vou go…

Helena aperta bem as pernas, entrelaçando-as em minha cintura e eu deságuo dentro dela. Ela começa a fazer um afago em minha cabeça ainda rendido em cima dela, e dá um beijo bem no pé do meu ouvido e pergunta:

— Você ama sua esposa?

— A-Amo... Demais!

— Você ama sua puta traidora?

— M-mais que tudo no mundo!

Ela aperta com as duas mãos minha bunda e chupa meu pescoço bem forte e diz:

— Também amo muito meu corninho!

FIM

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Foto de perfil genéricaEdwin BittencourtContos: 22Seguidores: 20Seguindo: 11Mensagem Sou um autista amante do erotismo. Amo todas as formas de arte, mas acima de tudo amo as mulheres. Gosto de histórias sexuais mais leves. Gosto de tornar o erotismo algo lúdico, longe do drama e da tragédia. Não que eu não goste de algum drama, mas este não pode sobressair e transformar o erotismo em algo trágico.

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