Provocando a namorada do corno

Um conto erótico de Marco Neto
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 17/10/2025 13:47:03

Tem histórias que eu custo a acreditar, é muito comum eu receber e mail de homens interessados em testar suas mulheres ou mesmo exibi-las, nunca me interessei muito por esse universo corno, quem lê meus contos sabem que meu gosto gira mais em torno do BDSM, entretanto a dominação psicologica sempre mexeu comigo. Antes de mais nada, se você não conhece meus contos, leia que me conhecerá melhor, meu nome é Marco Neto, tenho 42 anos e moro em alguma cidade do sul do Brasil.

Voltando a história, recebi um e mail de um leitor dizendo que tinha um fetiche, exibir sua namorada e fazer com que outros homens falassem com ela até ela ceder e depois mandar pra ele as conversas para ele se masturbar, achei curioso e na hora fui reticente, mas quando vi que ela era extremamente como eu admiro, não me contive e topei, e pior, da cidade vizinha.

Ele me explicou, que ela já sabia disso, por tanto se permitia, ele apenas avisava "olha, tal horário Marco vai te chamar no telegram ou te ligar" e eu ok. É assim começa a nossa história.

Ficamos por suas semanas conversando no telegram, trocando áudios, fotos e ligações, ocorreu de gozar por telefone com o corno vendo e ouvindo, mas ele queria mais. Fui até a cidade dela, aliás, Jaqueline era o seu nome.

Jacqueline usava o vestido do uniforme, justinho, que não mostrava o contorno da bundinha, mas deixava à vista aquelas coxas lisinhas. O cabelo estava soltinho na frente e um batom rosado enfeitava sua boca de sorriso fácil. Como estava calor, dirigia com o ar condicionado ligado. O perfume que ela usava, apesar de suave, era muito convidativo. Meu pau começou a dar os primeiros sinais de vida. Comecei a bolar um plano para seduzir aquela fêmea...

Senti que ela estava um pouco retraída, talvez por estar sozinha comigo ali... Tentei deixar ela a vontade... Conversamos sobre o trabalho, o que ela esperava da reunião e mais alguns assuntos triviais. Levava a conversa no bom humor e aos poucos ela foi se soltando. Entre um semáforo e outro eu lançava uns olhares demorados praquelas coxas... E depois sorria pra ela... Sei que ela percebeu pois começou a ficar com o rostinho vermelho, além de dar aquele clássico sinal de mexer cada vez mais no cabelo...

A gente tinha acabado de entrar num engarrafamento médio. Foi então que o papo virou pro lado dos relacionamentos. Todo mundo no trabalho sabia que eu era solteirão por opção. Ela disse que me achava muito sortudo, pois eu não tinha que dar satisfação pra ninguém. Respondi que era verdade, mas que de vez em quando batia uma solidão... Ela virou pra mim sorrindo com desdém, dizendo que não acreditava, que eu tava reclamando à toa. Virei pra ela e acabei concordando, dizendo que o segredo era saber valorizar as companhias.

Falei isso sorrindo, olhando bem nos olhos dela. Aquele rostinho virou um pimentão. Não perdi tempo e emendei: Por exemplo, a minha companhia de agora é excelente... Linda e perfumada... Ela ficou calada, mas senti que tinha gostado do elogio. Deixei o silêncio agir por um tempo, mas logo resolvi investir e coloquei minha em seu joelho.

Jacque deu uma rápida ofegada, mas deixou minha mão onde estava. Fui fazendo uma pressão, apertando e soltando o joelho dela, às vezes passava as costas da mão... A respiração dela foi ficando mais forte. Olhei pro lado e vi que ela tinha os olhos fechados... Subi um pouco a mão, agora acariciava a coxa dela, alternando entre a parte externa e interna. Os olhos de Jacque continuavam fechados, mas a boca estava entreaberta, numa respiração descompassada.

O engarrafamento tinha ficado pra trás e logo a gente iria chegar no destino. Coloquei minha mão mais pra cima, quase chegando embaixo do vestido dela. Ela abriu mais as pernas e de sua boca escapou um gemidinho. Minha mão sentia o calorzinho gostoso que saía daquela bucetinha. Minha vontade era parar o carro e chupar todinho aquele mel, antes de meter fundo nela, mas me contive. Eu queria deixar Jacque atiçada, morrendo de vontade, implorando para ser comida por mim.

Subi a mão mais um pouco e senti o tecido fino da calcinha encharcada. Ela não aguentou, e soltou um suspiro bem forte e arqueou corpo pra frente. Virei minha mão e comecei a alisar a xaninha dela por cima da calcinha, passando um dedinho em toda ela, enfiando uma pontinha na racha... Jacque começou a se contorcer, se esfregando no banco do carona e em minha mão que fazia aquele carinho tão delicioso. Meu pau estava bem duro e volumoso na calça e eu mal aguentava de vontade de oferecer meu leitinho praquela gatinha manhosa...

Conforme eu havia planejado, o destino de Jacque estava mais adiante. Sem uma palavra, retirei minha mão. Ela ficou assustada, mas logo entendeu. Senti que ela estava sem graça, sem saber o que dizer. Estacionei o carro numa vaga mais afastada. Quando parei, me inclinei sobre o banco do passageiro, como se fosse abrir a porta para ela. Coloquei meu peito sobre o peito dela, sentido aquele perfume delicioso. Ela ofegou assustada. Destravei a porta, mas não abri, levei minha mão novamente em direção àquela xaninha, que pingava. Passei minha outra mão por detrás de sua cabeça, dei um leve puxão naquele cabelo macio, expondo o pescoço dela, cheguei bem perto daquela orelhinha, aspirando seu perfume com força e falei “Boa reunião pra você, delícia”.

Abri a porta e esperei ela sair, arrancando logo em seguida. Depois de uns minutos ela me recebi uma mensagem dela em meu celular que dizia “Cachorro!”. Respondi com uma “até mais tarde, delícia”.

Depois de tudo, passei todo dia a quase mandar relatório ao corno que gozava quando eu contava ou ela narrava, ainda falso com Jaque, mas nada mais rolou...

E você corno? Tem coragem? Escreve apresentando quem quer que eu cuide pra você

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