Bom, nesse meio tempo da minha mulher viajando, não pude deixar de gozar. Eu atirava pra todos os lados: prostitutas, homens, mulheres, conhecidas antigas que ainda sentiam saudades... eu estava viciado.
Mas tinha uma em específico que me chamou muito a atenção: minha prima mais nova.
Eu, um homem de 25 anos, não conseguiria resistir ao ver uma bela novinha, cuja qual vi crescer, começar a ganhar um belo corpo, cheio de curvas, uma falsa-magra, com bunda e peitos desproporcionais à sua maturidade.
Acompanhava suas postagens no Instagram, sempre morrendo de tesão. Só conseguia me imaginar comendo pela primeira vez aquela bocetinha. Naquele momento, não sabia se ela era virgem, mas tudo indicava que sim. Vamos chamar minha prima de Maria.
Maria vinha as vezes em casa, juntamente aos meus tios (nesse momento eu ainda morava com meus pais), e por vezes ficávamos sozinhos em casa. Eu sempre tive uma vontade absurda, mas nunca tive coragem de tentar seduzir aquela gostosinha de roupas curtas e provocantes. Sempre com um cropped e um shorts ou saia bem curtos, ou com roupas que, mesmo longas, realçavam suas deliciosas curvas provocantes, com seu rosto jovial, era uma contradição.
Nesse meio tempo onde minha noiva viajava, ela visitou minha casa com seus pais. Percebi uns olhares diferentes pra mim, mas sempre me fiz de desentendido, não queria problemas maiores na vida. Nessa visita, meus tios convidaram meus pais a um almoço num restaurante, e eu, que estava trabalhando de casa, não pude ir. Eles foram, e Maria insistiu pra ficar comigo, dizendo que estava com saudades do primo. E ficou.
Assim que eles saíram, ela começou a puxar assunto comigo. Pegou uma cadeira, sentou-se ao meu lado e me fez uma boa massagem nos ombros, enquanto me perguntava o que eu fazia, e pedia, curiosa, pra que eu explicasse os detalhes do meu trabalho.
Enquanto eu explicava, vez ou outra ela me passava a mão no peito, no meio da massagem, ou grudava seu corpo em minhas costas e me dava um beijo na cabeça. Nessas horas, eu podia sentir seus seios em minhas costas, e consegui notar seus mamilos duros encostando em mim: ela estava sem sutiã, e claramente havia começado a me provocar.
Não consegui suportar muito desse jeito. Comecei a ficar com o pau muito duro e, como estava de bermuda, não era difícil de notar ele bem marcado na minha roupa. Nesse momento, tentando evitar um desastre, pedi que ela me pegasse um copo d'água na cozinha.
Num desespero absurdo, tentei pensar em diversas situações para que meu pau se acalmasse, mas nada adiantava. Não conseguia esquecer aquele belo par de seios joviais encostando em mim, bem bicudos e cheios de tesão, normal da idade. Não consegui me acalmar, e ela vinha voltando.
Ela me pede pra me virar e dar um pouco de atenção a ela: noto que ela volta sem bermuda, e diz que a tinha molhado, estava apenas de calcinha e um de seus croppeds comuns, mostrando boa parte do corpo.
Ela me explica a situação e me pergunta se eu não poderia emprestar uma bermuda minha que já não servisse, pra que ela pudesse usar, e faz questão de mostrar pra mim que estava sem roupas, apenas com uma calcinha muito fina, que mostrava aquela bunda desproporcional de forma perfeita.
Não aguentei, e peguei em sua mão. Ela olhava fixamente pra mim, dos meus lábios ao meu pau marcado na bermuda. Puxei ela de leve e a conduzi para que se sentasse em meu colo, mais pra uma perna só. Mas a safada fez questão de se encaixar bem no meio, basicamente encaixando meu pau em sua bunda, e dando leves reboladas, bem sutis, que estavam me deixando MALUCO de tesão.
Não suportei, não quis saber, não aguentei mais nada: botei a calcinha dela de lado, lambi os dedos e comecei a esfregar a bocetinha deliciosa dela, o clitóris bem inchado de tanto tesão que ela estava sentindo, enquanto ela ficava cada vez mais louca de tesão por mim e me beijava com aquela boca pequena e jovem.
A safada tirou meu pau pra fora do shorts, sentou de lado e começou a me punhetar enquanto eu batia uma sirica pra ela, no meio de beijos muito quentes e babados. Ela adorava lamber meu rosto e minha boca, e adorava que eu fizesse isso com ela de volta, do jeito que eu gosto. Beijos pra mim precisam ser o mais molhados possíveis.
No momento onde ela estava mais molhada, não quis perder tempo com oral: mesmo sem camisinha, enfiei meu pau em sua buceta muito molhada e senti uma certa resistência ali dentro, ao passo de que ela sentiu certo desconforto: ela ainda era virgem.
Perguntei se ela queria que eu continuasse, pois ia doer um pouco, e talvez até sangrasse.
Ela, com olhar sádico e louco para mim, me beijou com muita força e disse sussurrando "mete tudo, e quero que você goze dentro. Não se preocupa, eu tô tomando anticoncepcional".
Não aguentei de tesão com aquela safada. Meti tudo sem dó naquela bocetinha, e rompi sua virgindade por fim. Ela deu um grito de dor, e um pouco de sangue escorreu, então aliviei a pressão mas não parei, até que ela por fim passou a gostar mesmo do que estava acontecendo.
Comi ela de todas as formas possíveis, com mais tesão do que já estava sentindo. Era impressionante que aquilo de fato estivesse acontecendo, meu pau entrando e saindo daquela boceta pequena e adorável, e toda melada da molhação que estávamos fazendo.
Por fim, a coloquei de papai/mamãe, pois queria gozar naquela delícia olhando nos olhos dela. Fui metendo naquela bocetinha e apertando seus seios lindos, enquanto ela mordia os lábios e delirava de tesão, gritando meu nome sem o menor pudor.
Maria, a puta deliciosa e novinha, estava finalmente sendo minha, e esse desejo pela dominação dela me dominava. Me deixava tão louco de tesão, que gozei dentro dela e sequer percebi, meu pau não amolecia mesmo após gozar. Só percebi quando começou a escorrer e ficou mais sensível.
Ela ainda não estava satisfeita, então comecei a esfregar seu clitóris com as mãos enquanto meu pau ainda estava duro, lá dentro. Ela gozou duas vezes dessa forma, ficando toda arrepiada e sensível, rindo como uma princesa.
Depois disso, tomamos um delicioso banho juntos, onde prometemos que isso nunca deixaria de ser nosso segredo. E que poderia acontecer muitas outras vezes caso ninguém abrisse a boca. Nossos pais chegaram mais tarde, aparentemente bem felizes, e não desconfiaram de nada. Minha mulher também nunca ficou sabendo dessa situação, até hoje, então tudo havia dado certo, como planejado.
Mas ainda tem muita coisa por vir...