Há alguns meses algo peculiar aconteceu, por indicação de um amigo também dominador, fui procurado por um casal iniciante no BDSM.
Um casal, ele, Gil (nome fictício), 65 anos, moreno, alto e magro, cabelos bem grisalhos. Ela, Celinha (também fictício), 62 anos, alta, cabelos pintados de preto, olhos negros, óculos, bem magra, quase sem bunda, tetas enormes. Os dois com as marcas típicas da idade, mas bem conservados.
Marcamos em um pub discreto da cidade. Confesso, fiquei curioso.
Quando chego, o pub ainda estava bem vazio, poucas mesas ocupadas e pela conversa que tivemos e pela descrição, somente este casal batia com a descrição. Os dois bem arrumados já ocupavam um mesa mais ao fundo. Sigo ate a mesa e pergunto:
- Gil, Celinha?
Gil apesar da idade estava ansioso como um adolescente.
Gil:
- Dom Harper? Por favor junte-se a nós.
Puxo uma cadeira e me junto ao casal. Gil sinaliza para a garçonete.
Eu:
- Muito prazer, Harper... Confesso que quando o Nathan me ligou achei estranho e fiquei um tanto quanto curioso... Me explique...
Gil:
- Bem... Dom Harper...
Interrompi:
- Harper, por gentileza...
Gil:
- Harper... Sou Gil, 65 anos, funcionário federal aposentado e esta é minha esposa Célia, Celinha, 62 anos, professora universitária. Filhos criados... Netos...
Quando ela fez 50, tivemos uma crise no casamento o quê nós levou a tentarmos novas coisas... Swing, cuckhold, roleplay, gangbang, dogging, ménage masculino e feminino, bi masculino e feminino...
Mas sempre faltava algo...
Nathan é filho de um velho amigo e sempre soube que ele mexia com coisas "diferentes" e resolvemos abrir a situação pra ele...
Garçonete:
- Sr. Harper!!! Que prazer tê-lo de volta aqui!!! Recebemos os charutos que o senhor gosta... O de sempre? Jack Daniel's e charuto?
Eu:
- Sim, minha linda... Por favor... Ah... E traga um charuto para meu amigo aqui... Obrigado!
Encaro Gil e pergunto:
- Entendo... Mas onde eu entro nisso?
Gil:
- Nathan me disse que não é tão experiente, mas que indicaria alguém que o ajudou no início para nós ajudar.
Eu:
- E isso seria?
Gil:
- Ela quer ser submissa e pra isso tenho que me tornar dominador. Se o senhor aceitará empreitada, pago bem...
Eu:
- Em 1º lugar, NÃO se treina dominadores, ou se é ou não. 2º sua esposa é uma puta. 3º seu dinheiro pra mim não vale nada. Nathan vai se ver comigo!!!
Gil:
- Desculpe se te ofendi... Mas precisamos da sua experiência... Da sua ajuda...
Eu:
- Preste atenção!
Chamo a garçonete e ordeno:
- Quero que me traga meu whisky AGORA com a SUA calcinha melada ao lado do meu copo!
A garçonete se afasta e rapidamente retorna com meu whisky, uma calcinha branca de renda ao lado do meu copo, dois charutos, uma guilhotina e um zippo prateado.
Ela me serve o whisky...
A abraço pela cintura, pego os dois charutos e os passo em sua buceta encharcada...
Digo:
- Obrigado docinho! O charuto estará com um sabor especial!
A garçonete pede licença, mas antes de sair me entrega um cartão com seu telefone e diz:
- A guilhotina e o isqueiro são cortesia da gerência, é sempre um prazer tê-lo conosco! Obrigada!
Pego os charutos, uso a guilhotina para cortá-los. Entrego um a Gil. O isqueiro é customizado, tem a logo do pub. Acendo o meu e me direciono para acender o dele. Somos interrompidos por Célia:
- Gil!!! Você não vai por isso na boca!!!
Peço licença, me levanto.
Vou até Celinha, dou um tapa forte na sua cara e digo em voz baixa e firme:
- Cala a sua boca, VAGABUNDA! Aqui você só fala quando e se EU permitir!
Gil está assustado e maravilhado ao mesmo tempo. Não intervém nem fala nada.Um misto de horror e admiração. Tenho o mau hábito de causar isso nas pessoas.
Ela com a marca da minha mão no rosto e os olhos molhados encara o marido.
Como se nada tivesse acontecido, dou um longo gole no meu whisky, um trago no charuto... Acendo o charuto de Gil e digo:
- Gil, meu caro... É disso que estou falando... É a conduta... A presença... A atitude que diferenciam um alfa dominador do resto... Entendeu?
Gil:
- Eu entendi... Gostei muito do quê aconteceu tanto com a garçonete quanto com a Celinha... Nunca imaginei que seria tão excitante... Nathan estava certo ao indicar o senhor... Tenho certeza de que quero ser treinado pelo senhor!
Eu:
- Te excitou? Esbofeteie a cara da vadia e ponha ela para mamar aqui mesmo! Me dê licença que vou até a gerência e volto para continuarmos nossa conversa...
Gil enche a mão na cara da esposa, põe a pica pra fora e a obriga a chupar...
Me levanto vou à gerência e volto em seguida.
Célia continua chupando o marido. Entrego um uniforme das garçonetes para Gil, só que sem a camisa, somente o avental minúsculo com uma sainha bem curta.
Me viro para Gil e digo:
- Gil... Não acredito no quê vou dizer, mas... Não esperava por essa situação, mas gostei de você. Aceito te treinar e adestrar sua cadela, mas sob os meus termos e minhas condições.
Gil:
- Mesmo sem saber quais são, já aceitei... Mas por curiosidade, quais são?
Eu:
- Não faço bi masculino sob hipótese alguma. Se você já fez é problema seu.
Mande os seus documentos e os da vadia para este e-mail. Vocês vão me encontrar no cartório na terça, depois de lá vamos às compras.
Algumas vezes vou te levar pra me assistir com minhas submissas, mas não compartilho, é só assistir mesmo.
Quero exames de sangue completos seu e dela, não uso preservativo. Me comprometo a entregar os meus.
Quando estiver adestrando sua submissa, vou ter que foder ela, portanto não aceito interferência e você só participará quando chamado.
À partir de agora ela só fala se e quando você permitir. Só se referirá a você como dono, mestre ou senhor.
E a propósito, se me chamar de senhor de novo... Trato desfeito... Pra você é Harper, canalha, cretino... É assim que nós tratamos entre os dominadores...
Gil:
- Mais do que aceito!
Eu:
- Agora dê outro bofetão e mande essa inútil vestir o quê eu trouxe.
Gil desfere o tapa no rosto da esposa e diz:
- Anda porca imunda, vista o presente que nosso convidado nos trouxe.
Célia está com a cara vermelha e os olhos ainda molhados.
Recolhe o avental e a sainha e se direciona aos toilets.
Seguro seu pulso com firmeza e digo:
- AQUI! E nada de calcinha ou sutiã!
Celinha visivelmente constrangida começa a se despir num show tétrico, os olhos voltados para o chão, as lágrimas pingam. Veste o uniforme. O avental não não suporta as tetas, ficam praticamente de fora.
Me viro para Gil e digo:
- Ficou ou não ficou ótimo nessa vagabunda? Agora enfie dois dedos a seco no rabo dessa puta!
Gil:
- Ela nunca fez anal...
Puxo Celinha e enfio não dois mas três dedos no cu da vadia a seco assancando um gritinho de dor e desespero. Digo:
- Agora faz! Essa puta faz o quê mandarmos!
Tiro meus dedos e falo para Gil enfiar os dele. Vou lavar minhas mãos, a cadela estúpida além de sangrar, cagou nos meus dedos.
Gil ficou socando os dedos no cu de Celinha enquanto esta o chupava gemendo baixinho e chorando.
Volto para a mesa. Termino meu whisky. Aperto a mão de Gil e me despeço:
- Então até terça... A propósito, sua vagabunda não usa mais roupas em casa e à partir de hoje dorme na área.
Levo a garçonete comigo...
Continua na parte 2...