A Consumação.

Da série Soninha e Felipe
Um conto erótico de Casal Tatuíra
Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 17/10/2025 08:38:46

O almoço rolava como uma peça bem ensaiada, as risadas dos amigos e de Marcos ecoando na sala de jantar, pratos fumegantes de carne assada e saladas coloridas, o vinho fluindo livre, mas para Soninha era um palco de tortura disfarçada, o vestido ainda colando na pele suada, a calcinha enterrada na bunda latejando do toque de Felipe, o ânus franzindo a cada movimento como se lembrasse o dedo dele ali, circulando, prometendo.

Sentada ao lado do filho, ela mal tocava na comida, o garfo tremendo, a buceta encharcada escorrendo mel pelas coxas, manchando a cadeira de madeira polida. Felipe comia calmo, o sorriso malicioso escondido atrás da taça, mas o celular vibrou no colo dela sob a toalha:

"Tire a calcinha agora, puta. Deslize devagar e passe pra mim. Obedeça ou o vídeo dos seus gemidos vai pra nuvem da família."

Os olhos dela arregalados, o pânico subindo como bile, mas o tesão traidor já respondia: os mamilos endurecendo sob o vestido fino, roçando no tecido a cada respiração. Olhou ao redor — Marcos contando uma história engraçada, os casais amigos rindo, alheios —, e com mãos discretas, levantou sutilmente o quadril, os dedos descendo por baixo da saia do vestido, enganchando a renda preta minúscula, agora um trapo encharcado de suco, puxando-a devagar pelas coxas tremendo, o ar fresco batendo na buceta exposta, nua e inchada, os lábios carnudos se abrindo com o movimento, um fio de mel esticando e rompendo. Dobrou a calcinha úmida na palma suada, o cheiro de sexo sutil subindo, e sob a toalha, passou para a mão dele ao lado, os dedos roçando os dele — quentes, possessivos —, que guardaram o troféu no bolso do short, apertando como um prêmio.

Felipe sorriu abertamente agora, a perna dele roçando a dela, subindo devagar pela coxa nua, os dedos traçando a pele interna, parando a centímetros da buceta latejante, circulando sem tocar, fazendo-a morder o lábio para não gemer, o clitóris implorando, enquanto confessava no silêncio da mente que aquilo era loucura, mas a submissão a libertava, revelando uma Soninha que ansiava pelo risco, pela humilhação na frente do marido perfeito, o suco escorrendo agora livre pela cadeira, o ar na virilha nua a deixando louca de exposição.

Os amigos comentavam o vinho, Marcos elogiando a comida, e Felipe sussurrou baixo, disfarçado de filho carinhoso:

"Boa vadia. Sente o ar na sua buceta de mãe safada? Agora espalhe as pernas um pouco, deixe eu sentir o molhado." Ela obedeceu, as coxas se abrindo sutil sob a mesa, o dedo dele invadindo devagar, roçando os grandes lábios inchados, mergulhando no mel escorregadio, circulando o clitóris com a ponta do indicador enquanto bebia um gole, como se nada fosse. Soninha arqueou as costas disfarçada, um gemido virando tosse, o corpo traindo-a inteira — era o filho fodendo-a com o dedo na mesa familiar, o Mestre vencendo, e ela gozando quase ali, um espasmo contido, confessando que o tabu a consumia, melhor que qualquer casamento.

Após o almoço, os convidados se espalharam preguiçosos no jardim, Marcos acendendo um charuto com os homens, as mulheres deitadas em espreguiçadeiras fofocando sobre viagens, o sol filtrado pelas árvores, risadas distantes como um mundo paralelo.

Soninha limpava a mesa interna, o corpo ainda vibrando do toque sob a toalha, a buceta nua latejando vazia, quando Felipe apareceu na porta da varanda interna, sussurrando:

"Vem me ajudar com as bebidas no quarto de hóspedes, mãe. Agora."

O tom era ordem do Mestre, e ela seguiu, as pernas moles, o coração gritando resistência — não, isso ia longe demais, ele era sangue seu, o marido ali fora —, mas o corpo traía, a buceta contraindo ao imaginar mais, o autoconhecimento batendo como martelo: ela queria, sempre quisera no fundo, o Édipo que ele plantara florescendo podre.

No quarto de hóspedes, porta entreaberta para o jardim (risco de vozes flutuando), tentou resistir, virando-se para ele com olhos suplicantes:

"Felipe, para... sou sua mãe, isso é errado, Marcos está lá fora..."

Mas as palavras morreram rápido, frágeis como papel, porque ele a puxou pela cintura, o sorriso malicioso selando os lábios dela num beijo de língua voraz, a boca invadindo a dela, línguas dançando úmidas e quentes, chupando, mordendo, o gosto de vinho e carne misturando-se ao dele, filho e amante, fazendo-a derreter, as mãos dele subindo o vestido, expondo os seios fartos, os bicos rosados duros como pedras.

"Cala a boca, puta", sussurrou ele entre beijos, a língua lambendo o pescoço dela, descendo para chupar os seios, sugando um mamilo com força, dentes roçando, a boca quente e úmida puxando o bico até doer de prazer, alternando para o outro, deixando marcas vermelhas que ela esconderia depois.

Soninha gemeu baixo, a resistência evaporando como névoa, as mãos traiçoeiras descendo para o short dele, abrindo o zíper, tirando o pau grosso e duro — o mesmo que apertara na cozinha —, caindo de joelhos no tapete, a boca engolindo a cabeça inchada, chupando devagar, a língua circulando as veias saltadas, sugando o pré-gozo salgado, os lábios se esticando ao redor do comprimento que cabia na garganta, gemendo "Mestre... filho..." enquanto ele fodia a boca dela, mãos nos cabelos, ditando o ritmo.

Risadas do jardim ecoavam distantes, Marcos chamando algo sobre café, e Felipe a ergueu, virando-a de costas, abaixando-a sobre a cama, o vestido levantado na cintura, a bunda exposta.

Comeu o ânus primeiro, a língua quente e úmida circulando o buraco franzido, lambendo voraz, enfiando a ponta dentro, fodendo o cu com a boca enquanto os dedos mergulhavam na buceta encharcada, três de uma vez, esticando os lábios carnudos, batendo no ponto que a fazia arquear e morder o travesseiro para não gritar.

Então o pau veio — primeiro no ânus, pressionando devagar, a cabeça grossa abrindo o buraco apertado, entrando centímetro a centímetro, fodendo o cu da mãe com estocadas ritmadas, a mão tampando a boca dela para abafar gemidos, enquanto confessava baixo:

"Sempre quis isso, mamãe vadia, desde as mensagens..."

Ela gozava ali, o cu contraindo ao redor dele, o suco da buceta jorrando, e ele saiu, virando-a, enfiando na buceta molhada, comendo fundo, o pau pulsando nas paredes internas, batendo no colo do útero, línguas se encontrando de novo em beijo sujo enquanto fodia, os seios balançando, o clitóris roçando no púbis dele.

Marcos ria no jardim, alheio, e Soninha gozava outra vez, o corpo convulsionando, confessando no êxtase que era dele agora, o filho Mestre possuindo-a inteira, o tabu consumado em gemidos abafados, o autoconhecimento explodindo: ela era a puta da própria carne, submissa e livre no pecado, pronta para mais enquanto ele gozava dentro, enchendo a buceta de porra quente, selando o pacto no quarto que cheirava a sexo e perigo.

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