Eu doida pra dar o cuzinho não me aguentei e trai

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1619 palavras
Data: 17/10/2025 05:01:51
Última revisão: 17/10/2025 05:03:53

Sempre senti curiosidade no sexo anal, tentei de forma primeiro insinuada e depois de forma mais explicita que o meu namorado me comesse o cu, cheguei a pedi-lhe mas ele respondeu que não, que achava um pouco nojento, pelo amor que lhe tinha e pelo prazer que me dá acabei por nunca mais tocar no assunto, mas a vontade de ser enrabada não parou, até cresceu.

Quando falava com amigas e elas me contavam como os maridos ou os namorados as tinham comido no cu eu ficava com inveja e com o tempo fui criando a certeza de que queria experimentar, e decidi que já que o meu namorado não quer comer meu cu haveria de encontrar aguem que quisesse.

E encontrei, foi-me apresentado por uma amiga num dia em que saímos as duas para ir no shopping, simpatizamos logo ficamos bastante tempo falando, ele é inteligente, brincalhão e bem parecido, tinha 25 anos, mais alto que eu, gostei dele e enquanto falávamos dei por mim pensando no sexo anal quase uma premonição do que seguiria dias depois.

Passados uns dias meu namorado teve que se ausentar por motivos profissionais iria ficar fora uns dias e eu como quase sempre gosto de caminhar do trabalho para casa são cerca de 45 minutos onde descontraio, mas naquele dia a meio do caminho começou uma chuva inesperada e imediatamente fique toda molhada, resignada caminhei para casa quando sinto um carro parando ao meu lado e alguem me oferecer carona, olho e vejo que é o Carlos, aceito, digo-lhe onde moro e ele levou-me a casa.

Quando chegamos agradeci e convidei-o a entrar, perguntei se queria beber algo e ele pediu uma cerveja depois de lhe dar a cerveja pedi desculpa mas tinha que ir mudar de roupa.

Enquanto estava mudando de roupa foi-se apoderando de mim um desejo que de inicio me deixou envergonhada, tentei afastar esses pensamentos, não consegui, me olhei no espelho e me vi nua e desejei como nunca sentir um pau entrando no meu cu, senti humidade entre as pernas e por alguns momentos me acariciei foi ai que decidi que não iria terminar a noite sem que meu cuzinho recebesse o tão desejado pau dentro dele.

Meio tremendo vesti uma lingerie preta, calcinha fio dental, e uma camisa de dormir que deixava vislumbrar o triângulo negro da calcinha e o soutien tambem preto, respirei fundo e meio flutuando sai do quarto, Carlos estava sentado no sofá bebendo a cerveja e quando me viu quase a deixou cair no chão, seus olhos ficaram arregalados, sua boca aberta e notei um aumento de volume por baixo das calças, quase desisti com a vergonha, mas estava decidida, desde que comecei a namorar nunca transei com outro homem, mas a vontade de experimentar sexo anal e a excitação de estar quase nua perante outro homem venceu meu medo e minha vergonha-

Decidi ser direta, não entrar em jogos de sedução e sentindo as pernas bambas dirigi-me para ele que já tinha pousado a garrafa, se levantado e estava fixamente olhando para mim e boca aberta, colei-me a ele e ao mesmo tempo que lhe acariciava o pau por sobre as calças sussurrei-lhe ao ouvido:

- Me fode, me come, não fale, apenas me coma

Ele não disse palavra, apenas me agarrou pela cintura e me beijou, um beijo longo, molhado e cheio de tesão, senti suas mãos percorrendo meu corpo, acariciando minha bumba, depois tirou minha camisa, arrancou meu soutien beijou meu pescoço e me empurrou para o sofá.

Fiquei deitada respirando rapidamente, não dissemos nada, fechei os olhos e senti sua língua percorrendo meus seios, seus dentes mordendo os mamilos sua mão dentro da minha calcinha acariciando a buceta, senti os dedos dele dentro de mim se movendo, fiquei molhada e tive um orgasmo, senti ele tirando minha calcinha, abrindo minhas pernas colocar a cabeça entre elas e beijar minha buceta depilada, a sensação de um estranho me estar beijando ainda me excitou mais, abri bem as pernas para ele, abriu minha buceta chupou meu clitóris e enfiou a língua nela, durante os minutos seguintes fiquei fora de mim e mais uma vez gozei, pus as pernas nas costas dele e prendi-o contra mim e ele sentiu meu gozo, lambeu meu mel, levantei-me ajudei-o a tirar a camisa depois as calcas, ajoelhei e tirei-lhe a cueca e imediatamente um pau lindo ficou perto da minha boca, era um pau belo, mais pequeno que o do meu namorado, mas duro e palpitante, cai de boca nele beijei-o, passei a língua nele, abocanhei-o, chupei-o, mamei-o, ouvia os gemidos dele, os sacos batiam no meu queixo, quase que o fiz gozar, mas eu não queria que ele gozasse ainda, parei disse para ele se deitar sobre o tapete, pus-me sobre ele baixei-me e acariciei minha buceta com pau, fui baixando mais e senti ele entrando e nessa posição comecei a mexer-me, primeiro lateralmente, depois para cima e para baixo, suas mãos acariciaram meus seios, acariciaram minhas nádegas e quando percebi que ele estava quase s gozar senti um dedo dele no meu cu, tentando entrar e acelerei mais, eu gritava ele gemia e gozei, e quase ao mesmo tempo ele apertou minhas nádegas e gozou, senti o leite dele em jatos dentro de mim, ficamos quietos por momentos apenas respirando sofregamente, quando sai de cima dele e seu pau saiu de dentro de mim senti aquele liquido escorrendo pela minha perna.

Ficamos por momentos sem forças deitados sobre o tapete olhando o teto, comecei a recordar o seu dedo tentando entra mo meu cu enquanto o cavalgava, e o desejo de apanhar no cu aumentou, temi que depois de gozar na minha buceta ele não conseguisse ficar duro outra vez, mais uns minutos passaram, busquei com minha mão o seu paue senti que ele estava quase recuperado, para ajudar cai de novo com a boca nele, e senti-o crescer, ficar duro, parei, beijei-o ao leve na boca e senti que ele queria dizer algo, pus um dedo na sua boca e disse para ficar em silencio, não dizer nada, eu temia que se ele falasse eu perdesse a coragem de lhe pedir o que queria.

Levantei-me, disse-lhe que ficasse quieto e fui buscar um lubrificante que tinha comprado na esperança de que um dia meu namoradoo me quisesse comer o cu.

Voltei deitei-me ao lado dele e disse-lhe

- Carlos quero que coma meu cu. E acrescentei: - Nunca comeram, mas quero experimentar, dizem que doí, e se eu não aguentar a dor peço para parares, esta bem?

Ele apenas disse “sim”

Agarrei seu pau e senti que estava mais duro que nunca estava molhado da minha boca e dos liquido que sai do pau de um homem quando esta excitado.

Ele levantou-se pegou na minha mão e fez com que me ajoelhasse e me pusesse de barriga sobre o braço do sofá de forma a que ficasse com o traseiro bem levantado, abriu minhas pernas e senti-o a beijar-me no cu, salivando nele, tentei relaxar, ele enfiou um dedo no meu cu, senti uma cozinha, depois enfiou dois, e a dor aumentou, socou meu cu com os dedos para alargar, depois passou o lubrificante no pau e no meu cu e encostou a cabeça do pau na entrada dele, agarrou minha cintura e forçou, senti ele fazendo força tentando entrar, aos poucos foi entrando, senti o cu rasgar, quando a cabeça entrou a dor era quase insoportavel, quase pedia para ele parar, lágrimas vieram aos olhos de tanta a dor que sentia, mordi a almofada e tentei relaxar, ele já tinha enfiado metade do pau, parou por momentos para eu me habituar, continuou enfiando, devagar com carinho até, finalmente senti que estava todo enfiado, e durante algum tempo permanecemos assim, quietos, bem nos mexermos, eu sentindo seu pau todo dentro de mim, aos poucos fui relaxando e a dor embora continuasse a ser grande foi sendo cada vez mais sopurtavel e quando ele começou a mover-se, primeiro lentamente, depois aumentando o ritmo a dor foi sumindo e comecei a sentir prazer, um prazer diferente da penetração vaginal, um ardor agradável misturado com um cozinha que já não incomodava mas que fazia parte do prazer, e então gritei não de dor mas de prazer, sentia as estocadas dele e a cada uma delas eu delirava, sentia o pau duro entrando e saindo, a respiração ofegante dele, as mãos me segurando com firmeza, quando ele deu uma estocada mais forte, me puxou contra ele com força, ficando todo enterrado em mim senti as palpitações do pau soube que ele ia gozar, e ele gozou em jatos fortes derramou todo o leitinho em mim, dentro do meu cu, ouvi-o gemer, dar urros de prazer, quando saiu de mim senti-me realizada e envergonhada ao mesmo tempo.

Ficamos em silencio recuperando o folgo.

Pedi que ele fosse tomar um duche e depois fosse embora, ele compreendeu e assim fez, senti-me culpada por o ter usado, mas acho que ele mão se importou, senti remorsos por ter feito o meu marido Corunha, mas o ter realizado um desejo antigo fez com que valesse a pena, depois do Carlos ter saído preparei um banho e durante algum tempo relaxei, pensando no que tinha acontecido, no prazer que senti.

Acordei no dia seguinte com um ardor e uma dor no cu enormes, estava toda rebentada, liguei para o trabalho arranjei uma desculpa e não fui trabalhar, mal conseguia andar. Quer me ver peladinha? me chame 4,1,9,9,9,6,2,8,9,0,6 tenho packs pra todos os bolsos, e vc vai gozar muito me assistindo rs caso queira acessar meus grupos é só me procurar no insta, Renatavonsk.

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