O mamador do cinema Íris

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 671 palavras
Data: 17/10/2025 03:38:37
Assuntos: chupeta, Gay, gozada , piroca

Morava no Rio, trabalhava de office boy, numa grande empresa, o controle das tarefas era administrado por uma secretária muito minha chapa, então eu tinha tempo livre, nos quais eu fazia horas no cinema Iris, próximo a praça Tiradentes.

A partir das 10 da manhã, já começavam as sessões, eu falsifiquei uma carteirinha de estudante, para aumentar minha idade, eu tinha 18 anos, e muitas vezes cumpria duas ou três tarefas e ia para o cinema.

O Iris era muito frequentado por peões de obra, homens de negócios, malandros,tinha todo tipo de homem ali, e tinha também alguns viados.

Eu me sentava estrategicamente num canto, bem atrás, geralmente me masturbando e não era incomodado.

Certa vez entrou um rapaz, e sentou pulando uma cadeira de onde eu estava, ali começou minha saga, de mamador do cinema Iris.

Estava vendo o filme algum tempo, quando notei movimentos do rapaz, que induzia uma punheta, parei de olhar pra telona e fiquei vidrado naquela sombra movimentando. Fiquei tão fissurado naquela cena, que sem perceber, eu passei pra cadeira do lado, para enxergar melhor.

Descansei meu braço sobre o braço da poltrona, deixando minha mão levemente caída para o lado onde o rapaz estava sentado. Houve a primeira e discreta esbarrada, ele notando que não afastei a mão, foi ficando mais audacioso, deixou a piroca encostada em minha mão. Eu iniciei sutis movimentos com as costas da mão, sentindo a rigidez e calor daquele pau.

Não demorou eu estava punhetando pra ele, o ordem de chupar, foi obedecida, como pagamento, recebi uma bela gozada na boca.

Depois disso eu saia do cinema, sem ver cara e sem verem minha cara, eu ia estrategicamente me mudando de lugar até sair.

Eu ia me adaptando, conforme as rotinas, entre uma sessão e outra, acendiam as luzes, era um momento propício para eu escolher o melhor lugar.

Certa vez, reparei um negro, de longe parecia que usava terno, fui me encaminhando na direção e aguardei apagarem as luzes, para chegar e sentar próximo, assim que começou o filme, eu perguntei a ele se aquele filme era bom, simplesmente respondeu ser bom pra caralho. Eu esperava algum movimento para abordar, quando ele começou a tocar punheta, eu levei a mão, e perguntei-lhe se queria que eu tocasse pra ele, ele mandou-me ficar a vontade, a rigidez e tamanho eram de tirar o fôlego, não demorou eu me curvar e começar a mamar, quando ele estava pra gozar, segurou com pressão minha cabeça, esguichando porra na garganta, não me deixando sair, engoli tudo, ele mandou limpar com a língua a pica dele, pra não melar a roupa, lambi até deixá-la totalmente limpa.

Teve um, que foi o único que chupei e depois vi o rosto, pois ele depois de gozar, queria me comer, então propus irmos para um hotelzinho na praça Tiradentes, era um nordestino, peao de obra, bem moreno; eu já havia ido naquele hotelzinho com uma travesti, agi como se fosse profissional, pedi um quarto, quando subimos, antes de reiniciar a chupeta, ele foi dar uma mijada, aquele não tinha mais que 25 anos, piroca grossa, curta, com um pingo remanescente na cabeça da piroca, passei a mão como se limpasse, e cai de boca naquele nervo endurecendo salgadinho. Quando ele tirou do bolso uma camisinha, ajudei a colocar com a boca, ele estava preparado, pois tirou uma latinha de vaselina e lubrificou meu cuzinho e a piroca, fiquei de quatro na beira da cama, ele socou a vara, sem pedir licença, depois de gozarmos, nos limpamos com papel higiênico, deixei um pedaço de papel no reguinho, para não melar a cueca com excesso de vaselina, fomos embora, com ele pagando o quarto, e eu nem olhei pra trás, fui direto pra casa.

Acredito que a propaganda era a alma do negócio, pois todos os dias eu sentava na poltrona e me brindavam com uma bela pica.

Dos 15 aos 17 chupei várias pirocas no cinema Iris, algumas vezes dava o cuzinho no hotelzinho da praça Tiradentes.

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Comentários

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Perguntei lá no cine Iris e ninguém nunca te viu.

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