Olá, me chamo Clara (nome fictício) e neste momentotenho 24 anos.
Sou morena clara, 1,58m e 64kg. Tenho quadris marcados, coxas fortes, cintura fina e seios médios. Cabelo castanho, liso, caindo até o começo das costas. Faço o estilo “mulherão”. Sou de Belo Horizonte.
Meu pai biológico se foi quando eu ainda era bebê. Cresci com minha mãe e meus avós — a família brasileira de sempre. (muitos anos atrás), minha mãe conheceu pela internet um catarinense que morava longe. Eles se viam de tempos em tempos, e eu, criança, morria de ciúmes: queria o lugar no meio do sofá, monopolizava colo, essas pequenas guerras de território afetivo(Meu "Paidrasto" é um homem elegante, se veste bem, é bonito, hoje tem 47 anos fará 48 a seguir, tem 1,72 e 72kg, olhos azuis, cabelos bem curtos castanhos bem claros, quase loiros. Ele é catarinense).
Com o tempo, ele se mudou para nossa cidade. Não havia parentesco entre nós; ele era amigo próximo da família e, olhando hoje, sempre foi correto comigo: médico, mercado, recados — ele resolvia. Na época, eu só via a parte do ciúme e da rigidez de quem tenta impor limites numa casa que já tinha seu próprio ritmo. (x anos atrás), mudamos para Santa Catarina por questões da família dele; fui e voltei, na dança possível entre casas e afetos.
Um dia minha mãe desligou o computador chorando, mas era de feliz, ele havia comprado um par de alianças e fez o "convite" pra minha mãe, que sem acreditar direito disse sim. Ele saiu do emprego onde estava, e se mudou pra nossa casa. Eu não gostava da idéia de outro homem na minha casa, meu ciumes aumentaram mais ainda, pois no mesmo ano que ele veio, minha mãe engravidou. Na verdade eu nem tinha porque ter ciumes, ele era legal comigo analisando hoje em dia, ele me levava pra todos os lugares, era quem me levava ao medico, poxa, ele sempre foi um pai, mesmo sendo egoísta na época e não perceber. Mesmo assim eu tinha birra com ele, era comos e eu não gostasse dele, mas ao mesmo tempo gostasse, era um mix de emoções estranhas.
A irmã do meu padrasto descobriu um câncer e meu padrasto foi para santacatarina, algumas semanas depois minha mãe foi, se mudaram para Blumenau de vez, e eu fiquei com meus avós. Eles trataram que seria assim até miha irmã nascer, pois minha avó e avô iriam lá visitar, conhecer a neta nova e me levar; e assim aconteceu. Fomos pra lá era Novembro, minha irmã nasceu e meus avós retornaram a Belo Horizonte.
Meu padrasto era rígido, mas era uma rigidez controlada, nada exagerado, estava me educando (hoje eu enxergo isso), mas na época parecia tudo muito pior... ele pediu para não gritar, não falar alto, não responder a minha mãe ou aos mais velhos.. o que me deixava co medo dele era quando ele tinha que me ajudar nas tarefas de escola, porque ele não tinha paciência para ensinar, chegava a dar até soco na mesa de tão irritado, nesta época eu ja tinha por volta de 10 ou 11 anos. E como estava entrando na pré adolescência vocês sabem como é.. Tudo é o fim do mundo !
Fui crescendo e conversando bobagens com as amigas (vocês sabem do que estou falando né?), aquelas conversas com pitadas pré adolecentes relativamente sexualizadas, mas tudo coisa boba, experiência mesmo era zero. Lembro que eu era mais nova já, estávamos em casa eu, meu padrasto, e duas amigas... Meu padrasto estava vendo tv no quarto e eu e as amigas na sala, fazendo pipoca, pudim, nos preparando para fazer uma noite de cinema, elas iriam dormir na minha casa, acho que era uma sexta feira após a aula.
Entre risadas e conversas mais animadas, meu padrasto saiu do quarto e foi para a cozinha onde estávamos, perguntou o que tinha pra comer; respondemos que pipoca, chocolate, pudim; ele acenou negativamente, serviu uma Coca com bastante gelo e voltou para o quarto... Uma das meninas disse: amiga, se teu pai tivesse perguntado pra mim o que tinha para comer, eu gritava EU e me atirava em cima dele, ela continuou, tu viu o tamanho do volume no calçao dele? Ta bem de Pai hein?! Ela disse e eu na mesma hora corrigí ela, ele não é meu pai, é meu padrasto e nada a ver amiga, ele é feio e barrigudo, todo esquisito fora que é um velho (na verdade ele tinha 36 anos nesta época, não tinha barriga nenhuma). Eu nem havia reparado até o comentário da minha amiga, mas ele usava em casa um short de futebol sem cueca, que a partir daí, comecei a reparar mais rsrsrs, mas discordei em tudo da minha amiga, quase briguei com ela, mas no fim foi ela quem mostrou pra mim o que eu tinha em casa... Lembro que quando eu disse que não era meu pai, mas sim meu padrasto, ela ainda disse: melhor ainda amiga, melhor ainda!
Depois do comentário da minha amiga comecei a reparar em mais coisas, em como ele saia do banho, como ele me abraçava, todo carinhoso, sempre dizendo que me amava.. E realmente ele fazia todas as minhas vontades, quando ele podia claro, nesta época nossa condição era bem mais simples...
Ele nunca me olhou diferente, e a gente (mulheres) sabemos quando alguém nos olha diferente, querendo, com vontade, desejando.. E eu já tinha analisado depois daquilo e não, de fato, ele nunca deu a entender nada, nunca disse nada, nunca tocou em nada, exceto quando precisava, como quando machuquei a perna na educação fisica e ele passava gelol pra mim, desde a ponta da bunda até o calcanhar, o jeito que ele passava o gelol em mim, beirava a grossura, era como alguem que começa algo louco para acabar, como uma obrigação, então nada, nadinha, nenhuma insinuação, olhar, espiada, nada!
Fui crescendo, já mais encorpada, ouvi bobagens com amigas, descobri meu corpo em silêncio — sem pressa, sem roteiro. Minha mãe sempre foi reservada; com ele, o papo fluía: saúde, estudo, futuro. Com o passar do tempo, percebi que ele mantinha comigo uma distância respeitosa — olhar de adulto para adulta só quando eu de fato me tornei uma. Antes disso, jamais houve nada fora de lugar.
Já maior velha um pouco, cheguei em casa num daqueles dias em que o corpo fala alto: calor, cólicas, um tumulto interno. Ele perguntou se estava tudo bem, ofereceu água e, num tom muito prático, sugeriu ginecologista, explicou janelas do ciclo e sintomas. Alívio. Fiquei pensando o quanto uma conversa franca muda tudo.
Outro (x anos atrás), encontrei numa gaveta uma sacola com objetos adultos. Fiquei vermelha sozinha, guardei de volta, vida que segue. Meu universo, naquele período, era o de aprender a dizer “sim” e “não” para mim mesma. Havia uma tensão discreta — e limpa: dois adultos percebendo o outro, sem passos atravessados. Ele nunca me olhou diferente quando eu era menor; o que houve, mais tarde, foi a consciência mútua de que eu tinha virado mulher — e isso muda sutilezas.
As rotinas da casa foram se reorganizando. A relação entre ele e minha mãe seguiu o caminho que tinha de seguir até, (x anos atrás), cada um ir para o seu lado. Ficamos sem laços de convivência e sem laços afetivos que pudessem confundir papéis. Eu segui minha vida; ele, a dele.
Eu já tinha beijado na boca, e esfregado bem a ppk com as mãos, estava me descobrindo. Minha mãe sempre foi fechada para assuntos íntimos, parece bicho do mato, trata o assunto quase como que se fosse pecado. Por outro lado meu padrasto sempre foi descolado, e sempre conversou de tudo, nunca teve o canal fechado para conversa, enfim... Um dia eu cheguei em casa após a aula, por volta de 12:45/12:50, fui aquecer o almoço e em seguida entrou meu padrasto. Neste dia eu tinha sentido um calorão absurdo na escola, era uma mistura de tesão, excitação, dor no abdomen, e ao mesmo tempo estava ocm indisposição, enfim... Ele entrou veio até a cozinha, abriu um sorriso, e disse minha princesona ja esta em casa! Eu olhei de cara feia por causa de tudo que estava sentindo, ele percebeu e disse: - Está tudo bem? aconteceu algo? Sabe que pode conversar o que quiser comigo né? eu balancei a cabeça afirmativamente concordando, ele saiu e foi para o quarto, eu pensei: - Vou chamar ele e perguntar e asism o fiz, contei tudo o que estava sentindo e tal.. ele me pegou epla mão e me levou para o sofá... sentou e me disse:
- Clara, você parece que não sabe, mas já é uma mulher... Faltam quantos dias pra você menstruar?
Pensei comigo, como ele sabe? Respondi:
- acho que dia tal (uns dois ou 3 dias depois), por que? mas como você sabe?
Amor, tu já é mulher fisicamente falando, vai entrar naqueles dias então está em uma janela fertil com grandes descargas de hormonios e alguns sintomas de tpm, é asism mesmo. Posso marcar ginecologista pra ti ir? Acho que deveria ir, ele ou ela vai te explicar melhor enfim... Aí falei dos varios calorões pra ele, que continuou conversando comigo, o assunto fluiu tão fácil que ja estava contando até das minhas experiências quase sexuais pra ele.
Ele agia normalmente, me falando que era isso mesmo, que deveria explorar o corpo, se entender, etc...
Aquela conversa acabou e eu estava extasiada, senti tesão pelo meu padrasto, mas ele não esboçava absolutamente nada, nem uma olhadinha. Que começou a reparar foi eu... Que em alguns momentos achei até estar apaixonada, em outros entendia que era só tesão, enfim...
Um dia, estava mexendo onde não devia no guarda roupas do meu padrasto e achei, algema, coleira, vibrador, plug anal, chicote, palmatória, velas, entre outras coisas, tudo dentro de uma sacolinha .. aquilo me deu tanto tesão que minha ppk enxarcou e minha imaginação viajou.. neste dia, eu usei tudo aquilo enquanto eles estavam na rua, depois coloquei tudo no lugar.... Passei a brincar com estas coisas escondida, quase que diariamente até que um dia, meu padrasto veio almoçar e me disse que a gente precisava conversar.. e me pediu pra quando usasse as coisas que lavasse antes e guardasse limpos.. morri de vergonha.. ele mal deu tempo de eu sentir vergonha e me disse, você já é uma mulher praticamente, quer que eu compre algo para ser só seu? estava com vontade sair correndo e sumir dalí.
Eu me masturbava todos os dias e agora pensando no padrasto , mas ele não me notava e decidi começar a provocar.. pijamas shortinho e blusinha sem calcinha e sem soutien em casa, algumas brincadeiras obrigado ele a esfregar em mim, eu criava situações e ele nada de nem olhar... As vezes meu cachorrinho estava no colo dele e eu resvalava minha mão ao pegar o cachorrinho no pau dele, eu sentia aquela carne deliciosa que eu começava a desejar dentro de mim .. andava so de toalha em casa... e nada... nem de pau duro ele ficava.... aí comecei a apelar, estavam deitados assistindo algo eu entrava e deitava junto, as vezes começava uma brincadeira e pulava nele, imitando uma cavalgada, mas por cima da coberta, as vezes deitava no meio e esfregava a bunda nele.
Honestamente er uma mistura do que eu queria e de tudo de errado que isso significava, era o homem da minha mãe, amigos, familia, o que diriam? Acabou virando um joguinho por anos até que em 2020 eu arrumei um namorado que começou a frequentar minha casa, ele e meu padrasto eram amigos, dava pra ver que se gostavam no sentido bom, nada demais...
Seguido eu ia dormir com meu padrasto e minha mãe, minha mãe deitava na ponta, eu no meio e ele na outra ponta. Seguido tipo 3x na semana. Eu deito para dormir em posição quase que fetal, deixando minha bunda encostando nele, e ele dorme meio de bruços meio de lado, com um braço pra frente deixando a mão embaixo do travesseiro e o outro braço esticado pra tras. Ele não tem o sono leve, na verdade, quando dorme o mundo parece acabar, pode entrar um ladrão e levar tudo que ele não acordo. Despertador pode acabar a bateria tocando. Para se ter uma idéia, ele não acordou com uma explosão de transformador que fica na frente da minha casa; eu sei que parece absurdo, mas o sono dele é assim. Mas em várias noites acordo com uma das mãos dele completamente segurando minha bunda, é tão segurando que não tem um dedo desperdiçado, ele agarra minha bunda dormindo, eu eu confesso adorar esta parte do meu dia!
Notei que ele não me olha mais ocm inocência, notei que conquistei o olhar de um homem... As vezes ele me pede para levar a tolha no banho, eu levo tentando não olhar, ams sei que ele faz de propósito para me testar e eu faço o mesmo, mas nunca nenhum de nós provocou descaradamente.. a Nãos ser um tempinho atras que eu e ele tomamos um pileque, minha mãe e minha irmã estavam em belo horizonte e meu padrasto tinha prometido que o primeiro gole ia ser com ele... Realmente foi demais, eu comecei de calça jeans e blusa, e acordei de manhã de vestidinho sem calcinha no quarto dele, fiquei me perguntando se tinha acontecido algo, mas ao que tudo indica não, até hoje tenho duvida, pena eu não estar lúcida, mas ele me contou que teve que me dar banho, trocar minha roupa, eu realmente lembro de passar muito mal...
Um dia, ele tomou um remedio muito forte para dormir, pessoal tinha ido viajar também, ficamos a sós mas ele estava com enxaqueca e tomou remedio para dor e outro para dormir.. eu li a bula do remédio para saber pesquisei o remedio para entender o efeito, era tão forte que ninguem fica acordado consumindo ele, neste dia eu me aproveitei... baixei o short dele, botei a mão dele nos meus seios, chupei o pau dele.. e juro, se tivesse ficado duro eu tinha sentado nele, me masturbei enquanto chupava o pau dele, gozei gostoso, enxarquei minha ppk, passei a mão recolhendo todo o suco da minha ppk e limpei a minha mão no pau dele.. ao me levantar, roubei dois comprimidos pensando em dopar ele e repetir...